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Capítulo 13

- Você fica cada dia mais linda. - Diz Vincent sorrindo com carinho.

- Obrigada. - Agradeço. - Mas você está exagerando um pouco.

- Só estou dizendo a verdade.

Somos interrompidos de continuar a conversa, quando o garçom entrega nossos pedidos.

A comida parece estar ótima. Escolhi o tradicional como sempre, arroz branco, bife e salada, não gosto dessas comidas frescas.

Vincent também escolheu o mesmo que eu para me acompanhar.

Mas mesmo sendo o tradicional, com certeza o valor será alto, pois o restaurante é bem chique.

- Como está indo no novo trabalho? - Pergunto.

- Estou me adaptando ainda. - Diz sorrindo. - Esses três dias usei para me organizar direitinho.

Vincent se mudou para Nova York para trabalhar em uma das melhores empresas administrativas. Fiquei feliz por sua promoção. Ele passou a vida toda estudando para esse momento.

- Lhe desejo sorte. - Balbucio.

- Obrigada. - Diz. - E você decidiu aceitar minha proposta? - Pergunta.
- Acho que seu chefe não irá gostar quando saber que pretendo lhe roubar para mim.

- Ele não tem que gostar de nada. - Digo ríspida. - Me perdoe, não quis ser grosseira. - Peço. - Eu me demiti.

Não havia contado a ele que me demiti do serviço.

- Está tudo bem. - Sorri. - Mas por que você fez isso?

- Não quero falar sobre isso, se você não se importar.

Vincent me encara por um longo tempo, percebo que ele está desconfiado de algo. Graças a Deus, ele não fez perguntas que não teria resposta.

- Você decidi. - Diz tranquilamente. - Minha proposta ainda continua de pé.

- Estou pensando seriamente nesse assunto. - Digo. - Tenho a vaga com o Jones também, estou pensando qual séria minha melhor escolha.

- Lhe dou o tempo que você precisar para decidir. - Diz bebendo um pouco de seu vinho. - Espero que aceite a minha proposta.

- Pretendo ficar um tempo com papai. Lá eu decido o que fazer.

Vincent abaixa a cabeça sorrindo fraco.

- E sobre a outra proposta? - Pergunta.

Minhas mãos começam a suar frio, não quero mágoa-lo, mas também não posso lhe dar esperanças sobre uma coisa que nunca irá acontecer.

- Você sabe que sua amizade está sendo uma coisa incrível para mim, não imagina que poderia ter você tão próximo a mim depois de tudo o que aconteceu, nos dei a oportunidades de sermos amigos. - Pego sua mão sobre a mesa e aperto de leve. - Mas eu não te amo como você deseja Vincent, para falar a verdade acho que nunca amei. Você é um bom homem, mas não para mim. Irá encontrar a mulher certa e serão felizes.

Vejo em seu olhar que ele ainda não desistiu de me reconquistar.

- Você sabe muito bem como dar um fora em alguém. - Diz sorrindo tenso.

- Anos de treinamentos. - Sorrio abertamente.

- Eu fiz um belo estrago em sua vida não fiz? - Pergunta triste.

- Sim e não. - Digo. - Perdi a confiança nos homens, e nunca deixei ninguém se aproximar de mim. Mas também me deixou mais forte e arisca.

- Eu sinto muito Khate.

- Esquece isso Vince. - Digo. - Eu já esqueci. O importante é que seremos ótimos amigos de agora em diante.

- Achei que nunca mais escutaria meu apelido vindo de seus lábios.

Sorrio abertamente com as lembranças felizes do passado.

Quase nunca chamava Vincent pelo nome, sempre pelo apelido, no começo ele não gostou muito, eu nem me importava, chamava de Vince do mesmo jeito. Conforme o tempo foi passando ele acabou se acostumando com o apelido, e até gostou.

- Já faz tempo não é? - Pergunto sorrindo. - Tivemos muitos momentos felizes naquela época. Acho que sempre vi em você um amigo.

- Você está certa. - Vince sorri fraco. - Tivemos bons momentos.

Eu sei que ele espera mais de mim, mas não posso lhe dar o que ele deseja.

Levanto meu olhar para a entrada do restaurante, e gostaria de sumir nesse exato momento.

Phil está com uma loira magrela grudada em seu braço, enquanto se insinua. Dá até nojo de ver, meu estômago até se embrulhou.

Phil sorri para mim, quando nossos olhares se cruzam. Continuo séria enquanto nos encaramos.

Há hematomas em seu nariz, pelo murro que Alice lhe desferiu.

Sorrio internamente, com a lembrança de minha amiga me defendendo.

Ele cochicha algo no ouvido da loira, ela volta o olhar para mim, e seu sorrisinho morre nos lábios.

- Você está bem? - Pergunta Vince.

- Ham? Ah Sim, estou ótima.

- Você ficou estranha de repente. - Diz pegando em minha mão.

Phil e a megera caminham lentamente até nós, e para ao lado de nossa mesa.

- Boa noite. - Deseja Philip.

- Boa noite. - Vincent retribui o cumprimento com simpatia.

- Essa é Peny. - Diz Phil.

- Muito prazer Peny. - Vince pega sua mão e beija galanteador.

- O prazer é todo meu querido. - Diz oferecida.

Continuo em silêncio, quero muito que Philp e sua acompanhe não acabe com minha noite que está sendo perfeita... ou estava até ele aparecer.

- Vocês não estavam namorando? - Pergunta Vincent.

Eu acho que a minha farsa de namorada de Philip acabou nesse momento. Eu não havia desmentido para Vincent.

- Te explico depois. - Digo quebrando o silêncio. - Agora eu tenho certeza que o Senhor Clark, e sua acompanhante já estão de saída.

Phil me encara com irritação, retribuo da mesma forma.

- Vamos querido. - Diz melosa, a cobra peçonhenta. - Estou faminta.

Phil continua me encarando, e não sai do lugar.

- Sua amiguinha está com fome Senhor Clark. - Digo sorrindo com malícia. - É crime não alimentar menores de idade, pelo menos eu acho que é.

Fiquei observando a loira, e percebi que ela não tem a idade que aparenta. Sua maquiagem carregada, e roupas ousadas a faz parecer mais velha.

A garota me fusila com o olhar. Nem me importo, continuo com meu sorriso nos lábios.

- Quantos anos você tem? - Philip pregunta a loira.

- 23 querido. - Diz.

Gargalho alto. As pessoas em nossa volta me encaram.

- Qual é a sua idade garota? - Phil pergunta irritado. - Não ouse mentir para mim.

A garota arregala os olhos, e começa a tremer. Parece que vai chorar a qualquer momento.

- E... eu tenho 17. - Diz por fim.

- Que vergonha Senhor Clark. - Digo com a cara fechada. - Todos sabemos que o Senhor gosta de se divertir bastante. Mas sair com menores está passando dos limites não? Isso eu tenho certeza que é crime. - Digo cochichando.

- Eu não sabia que ela era de menor. - Me fuzila com o olhar.

- Saberia se o Senhor prestasse mais atenção em seu rosto. - Digo tranquilamente. - Mas eu me esqueci que provavelmente o Senhor estava tão concentrado nesse corpo perfeito, que nem se dá ao trabalho de reparar o resto.

Vincent nos encara em silêncio. A garota começa a chorar.

- Qual o seu verdadeiro nome menina? - Pergunta Vince.

- Emília. - Diz baixinho.

- Por que você estava saindo com um homem que tem a idade para ser seu pai? - Pergunto.

Phil está muito irritado comigo, mas não me importo, ele que se dane.

- Minha mãe me obrigou. - Enchuga as lágrimas com as costas da mão.

Me levanto de minha cadeira e a abraço.

- Por que ela faria isso? - Pergunto.

- Ela quer me casar com um homem rico, para poder pagar as contas de papai que já faleceu. - Diz triste. - Eu não quero fazer isso, mas ela me obriga. Ou faço o que ela manda, ou ela me coloca na rua, eu não tenho para onde ir.

- Vamos resolver isso querida. - Digo limpando seu rosto que está borrado pela maquiagem.

- Obrigada. - Agradece. - Eu realmente não queria ter que seduzir um homem.

- Você não irá. - Encaro Phil. - E você, preste mais atenção nas merdas que faz, prejudicará muitas pessoas no processo.

- Acho melhor irmos embora. - Diz Vincent. - As pessoa estão nos encarando.

- Tudo bem. - Pego minha bolsa em cima da mesa. - Te espero no carro.

Pego a mão de Emília, e saímos para fora do restaurante.

Percebo que Phil está em nosso encalço, mas o ignoro.

- Khate espera. - Diz Phil

- O que você quer? - Pergunto irritada.

- Você sabe que eu não seria capaz disso não sabe? - Me encara tenso.

- Eu sei. - Digo. - Mas não alivia sua culpa. Você iria levar essa menina para cama, depois joga-lá de sua vida como se fosse lixo descartável.

- Eu não faço isso. - Diz irritado.

Gargalho alto, e não é agradável.

- Posso dizer por experiência própria. - Digo com desdém.

Phil fica em silêncio pois sabe que estou certa.

Vincent para com o carro ao nosso lado.

- Agora se me der licença, vou tentar resolver algumas situações. - Digo dando as costas a Philp.

Abro a porta traseira para Emília entrar, e ela obedece sem perguntar nada.

- Eu sinto muito Khate. - Diz Philip.

- Eu também. - Digo, fechando à porta do carro.

Vince começa a dirigir, e de vez em quando vejo ele me observar de soslaio.

- Você gosta dele, não gosta? - Pergunta.

Suspiro alto e passo as mãos pelo rosto com nervosismo, mas no final das contas acabo assumindo meus sentimentos.

- Mais do que eu deveria. - Digo irritada.

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Bom dia amores 

Tudo bem com vocês?

Começamos a semana com mais um capítulo, espero que gostem.

Até a próxima. ❤⚘😍

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