Capítulo 6
Stoico nunca viu uma luta tão sangrenta.
Os dragões pareciam desesperados para encontra a morte, o grande homem viu seus homens e mulheres lutando com toda a força, viu Astrid sua nora travando os homens com uma força de um verdadeiro guerreiro e ate aceitou que soluço não está aqui.
No meio de seus golpes, bocão congelo e stoico teve que o salva da espada e quando foi dar uma dura no amigo, viu aquele homem montado banguela enquanto segurava o capacete de seu filho.
- Soluço. – Astrid largo o marchado caindo no chão já sentindo as lagrimas vindo.
- Parece que esse domador de feras não é invencível como todos dizem. – Draco parecia animado enquanto Stocio abaixou a arma. – Quem vai querer o encontrar nos grandes salões com os deuses? – Draco já ia bater em Banguela quando um jato de fogo fez o homem cair ao mar, Eret amarrado no barco junto com outros dragões, viram soluço descer do pula nuvem que tinha remendos frágeis.
Banguela quando saiu do controle tudo que fez foi o chamar desesperado.
Soluço ficou na frente de seu pai, enquanto no meio do silencio Astrid acabou pulando dos corpos dos barcos destruídos por fogo, jogando alguns soldados de draco em alto mar enquanto chegava perto de seu companheiro, soluço acendeu sua espada e banguela foi ao lado de seu cavaleiro.
- E ai amigo? – Soluço o checou em todos os lados. – Pensei que tinha te perdido sabia? – Banguela o lambeu de leve ignorando os olhares em cima dos dois, banguela por outro lado o protegeu envolvendo sua calda em volta do corpo fino.
- Esse é homem do fúria da noite? – Draco saiu molhado montado na presa de seu alfa. – Parece so um menino. – Acabou rindo enquanto soluço permaneceu ao lado de baguela firme, mostrando que seu medo não estava ali.
- E você queria me conhecer? – enquanto soluço tinha tudo sobre controle em seu semblante, Astrid tentava chegar o mais rápido possível ao seu lado, stocio parecia estático, enquanto os outros adolescentes pareciam desesperados para se unir ao seu líder.
- Sempre quis conhecer o domador de um fúria da noite, mas vendo agora o deixou debilitado para o montar? – draco tentou realmente desestabilizar soluço, mas tudo que viu foi ver uma força que os homens musculosos ao seu lado não tinham isso.
- Acredito que tinha formas melhores de conhecer alguém. – Soluço realmente ficou ali olhando o homem. Passando a mão em banguela que aceitou tão docemente que Draco ficou rindo baixo. – Qual a graça?
- Acho curioso como o trata como igual. – A guerra que acontecia parecia realmente estar numa pausa, quando Astrid chegar nos destroços onde os dois se encontram, desceu de forma muito pouca graciosa e soluço corto o contato visual com o homem a frente para ver Astrid vem ali ao seu lado a segurando com jeito. – E pelo visto os demais tem esse mesmo carinho por essas criaturas impressionais. – Pula nuvem permaneceu ao lado dos humanos e de banguela sobre uma distância onde seus olhos iam a Eret.
- Por que queria tanto me conhecer? - Eret tinha que admitir que soluço tinha coragem, eram poucos que enfrentavam Draco o sangue bravo assim, o fúria da noite é so um detalhe em sua vida, um pequeno detalhe para todo o conceito, os poucos dragões que aproveitaram para fugir e antes de serem mortos, soluço os salvo domando os animais que encaram o menino com calma.
Draco parecia estar num silencio sem fim.
Para ele controlar um dragão precisou de um alfa, mas para esse fedelho a sua frente, tudo que fazia é esticar a mão e bem o animal ficava ao lado dele.
- Como os controla? – Foi tudo que saiu desse clima tenso e nervoso que tinha ao seu lado.
- Eu não os controlo, - Isso sempre foi uma verdade, os dragões pareciam aceitar os comandos de soluço por muitos motivos misteriosos. – Eles veem por que querem! – Banguela permaneceu alarmado em volta dos dois humanos, seus sentidos começaram ao alarma e tudo que o animal conseguia sentir é medo, ele não queria perder o humano de novo, quando estava sobre a cortina de fumaça em sua mente sentia falta dos toques gentis de soluço em seu corpo.
Stocio ao longe viu o chef que todos viam em soluço pela primeira vez.
Melequento ajudou os demais a chegarem perto do casal, sempre que ele pensa que é o fim, soluço mostra uma nova luz para eles.
Então draco acabou gargalhando, e foi quando soluço entendeu o que aquele cajado fazia, os berros e os movimentos fizeram a alfa desperta de sua pausa, saindo dos mares ajeitado e escuros, o alfa que matou o dele bem na frente de soluço o animal parecia judiado e com medo dos gritos que vinham de draco, parecia tão atormentado como qualquer outro dragão que vinha do homem sem braço, soluço viu semelhança com o morte rubria.
Então foi quando viu os dragões soltos voltando para o enxame no tomo de sua cabeça, soluço volto para banguela que parecia atormentado chacoalhando para todos os lados e com um pensamento rápido, soluço não perdeu tempo derrubando seus companheiros no mar voltando a Astrid que estava perto demais da boca de banguela, e quando o cajado aponto para banguela o som sonoro fez as íris de banguela ficarem contraídas o deixando controlado.
- Soluço? – Astrid uma hora estava em seus braços e na outra foi jogada ao mar com seus amigos.
- Eu te amo. – Foi tudo que ele solto quando foi atingindo pela bola de plasma.
- NÃO! - Stoico berro quando viu o corpo do filho voar.
- Seu domador está morto! – Draco acabou voltando aos seus homens que riram, Astrid saiu da água o mais rápido procurando no meio dos destroços soluço que parecia longe de ser encontrado, banguela finalmente saiu dos controles para ficar parado e perdido ronronado de leve, mala conhecia aquele chamado de filho ao seu pai ou irmão e viu banguela entra na agua atras de soluço.
Atordoado e perdido banguela parecia tão desesperado que chegou a quase ficar afogado se Astrid não voltasse para o ajudar.
- Seu MONSTRO! – Astrid quando ficou na terra firme pegou seu machado pronto para descer no draco. Se o homem não fosse mais rápido e com o cajado batendo em Astrid a mandando quase para a água, o pau duro bateu nas suas costelas e pernas a derrubando, quando ia bater em sua cabeça banguela entrou na frente fazendo o pau quebrar um pouco.
Melequento e os demais viram Astrid levantar a cabeça mostrando alguns pontos vermelhos em seus braços.
- Monstro eu? – Draco parecia se diverti com a mulher. – Quem mato o seu marido, foi ele. – Banguela recuou sobre a acusação, nem notando que passou por cima de Astrid que viu o dragão olhar em volta. – Ele o atingiu no peito, - Draco imitou a forma como soluço foi atingido. – Fazendo seu corpo voar e que fraco não? – As falácias pararam porque Astrid é uma verdadeira guerreira e deu um soco no animal e draco simplesmente bateu em sua face fazendo a menina voar para longe. – Ele pode ter sido um erro, mas você parece verdadeiramente muito areia para sua carroça, - Draco seguro Astrid em seu pescoço a levantando e Astrid teve que lutar para respirar. – Acho que depois que eu acabar com todos da sua vila, você será minha noiva que tal?
- PREFIRO MORRER. – Astrid realmente se livrou do aperto do homem, banguela derrubou o mesmo levando os dois para longe da menina que foi sacudida por Melequento que parecia transtornado.
- Astrid, ASTRID! – Perna de peixe procurou feridas piores.
Os gêmeos ficaram a frente com porretes.
- Me diga que ele esta vivo e isso é um sonho. – Segurando a armadura de Melequento, de forma desesperada, mas tudo que Melequento deu foi apoio pelo menos foi isso já que a loira tudo que fez foi chorar.
....
Stocio lutou junto com banguela sobre draco.
Socos e chutes foi tudo que se viam, banguela parecia manter o homem no chão longe do seu cajado, Mala e dagur vieram com raiva em quanto atali procurava soluço pela agua gelada e escura junto com as outras vakirias.
No meio da pancadaria a guerra continuou, os berkanos pareciam doidos para meter o pau nos homens que tiraram seu jovem líder da sua frente.
- Como luta do lado do monstro que tiro seu filho. – Draco luto de frente com stoico. – A lealdade de vocês a essa besta é acima das dores?
- Sua magia o deixou estranho. – Stoico não é burro, a pessoa mais legal ao soluço tirando Astrid é banguela o animal parecia realmente um fúria da noite, o raio da própria morte, sua pele escura tinha um tom estranho contra o grande homem, e até mesmo Draco parecia estar em pânico. – Vou te mostra que não deve mexer com meu povo. – Quando ia atingir o golpe, um homem tentou ferir stoico, bocão não foi rápido pra ajudar seu amigo, mas banguela foi colocando o corpo e o machado desceu nas costas do animal fazendo berrar e stocio olho atordoado tomando um soco de draco fazendo o grande homem cair.
- Tão fraco como o filho, - Draco puxou a cabeça do Stcoio para seu povo que congelo de medo. – Esse é o que protege, bom acho que nem tudo pode ser como quer. – Draco finalmente conseguiu chegar em seu cajado mesmo trincado e quebrado o som fez aquele alfa surgi e banguela que tinha dores viro de novo aquele boneco abandonando seus amigos.
- Benguela... – Astrid tentou segurar a barbatana, mas nada adianto.
- Peguem todos, vamos roubar berk do melhor jeito, - Draco volto a stocio que parecia finalmente derrotado, queixo com o líquido vermelho saindo pelo canto de sua boca, os olhos fundos e longe da vida que tinha, os cabelos brancos manchando aquele ruivo o deixava mais velho do que aparenta. – Vamos executar o chef e pegar os dragões que devem existir la. – Com risadas Draco puxou stocio para o alfa que abalou a cabeça para receber seu mestre.
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