Capítulo 4
Soluço nunca realmente espero que viesse tanta gente.
Veio dagur e Mala.
Vieram as vakirias.
Vieram os Bersekers liderados por Heather.
Tinha tanta gente com seus próprios dragões que foi difícil achar lugar para acomodar todos, bom stoico gosto de ver que a liderança do filho teria ótimos aliados ao seu lado, Soluço o manteve perto enquanto dava uma bacante ao povo que chegou dos voos ou até mesmo dos barcos.
Tudo que eles precisavam é de um momento de paz antes dos assuntos preocupantes.
Mala e Atali ficaram vendo o nervosismo que Soluço estava, principalmente longe dos demais em seu próprio mundo com banguela sobre sua cadeira como um verdadeiro líder, banguela sem a cela o deixava animalesco e o fúria da noite fofinho sumia quando seus olhos ficavam estreitos mostrando que não era o momento para conversa com soluço.
- Por que ele está tão distante? – Heather foi mais corajosa que sua cunhada.
- Muitos problemas a frente. – Astrid resumiu voltando a stoico. – E problemas familiares é claro.
- Pensei que eles tinham algo. – Heather sempre penso que a relação deles estava melhorando.
- E estava, mas soluço lidera de um jeito diferente e os antigos não gostam. – Voltando ao conselho de Stocio que via tudo como um insulto.
- Deve ser difícil ver tudo isso. – Mala pondero ao líder em ascensão que levantou para ajudar um garotinho perdido de sua mãe, chamando atenção de todas as moças. – Pode estar com problemas, mas Soluço tem uma mente muito longe do comum. – Astrid concordo o vendo brincar com a criança enquanto banguela com sua cara de mal viro um gatinho fofo fazendo o menino rir.
- Ele será um bom pai. – Atali murmuro. – Escolheu bem. – Astrid realmente sorriu com orgulho.
- Além de bom pai, vai ser um bom marido. – Mala realmente assegurou.
- Sinto até inveja. – Heather empurro a amiga com alegria.
Astrid estava tão vermelha e desviando o olhar que nem o noto chegando perto, deixando as três de fundo enquanto conversavam.
- Está vermelha? O que aconteceu? – Astrid sentiu aqueles dedos carinhosos e ásperos de tanto fazer armas naquela forja tocar seu queixo a fazendo ver aquele mar verde a sua frente. – Não bebeu demais, não é? – Astrid acabou rindo de nervosa e Soluço olho para longe disfarçando as mãos entrelaçadas.
Heather queria alguém romântico assim.
Mala realmente abriu um sorriso singelo.
E Atali olho sorridente.
- Acho que devemos dançar. – Bocão berro ao longe. – Você começar, Soluço? – E com um aperto forte, soluço confirma.
- Então vamos. – Puxando Astrid para sua frente alegremente. – Vamos ver se nos saímos bem, - mesmo mostrando a confiança para os outros Astrid o viu nervoso por dentro. – Um ensaio para primavera. – Astrid acabou rindo sem graça. – O que acha?
- Se isso melhorar seu humor, vamos ver como nos saímos. – Astrid se curvou ao soluço. - Marido. – Aquilo o fez ficar vermelho.
- Oh casamento vem ai! – O pai de Astrid Berro ao longe, fazendo soluço rir.
- Quero muitos netos! – A mãe dela não deixou de fazer sua parte.
A música que fez Stocio levantar de sua cadeira, foi tocando em seu casamento.
Foi o momento de ver seu filho que não é mais um menino, é um homem levantando-se Astrid enquanto roubavam a cena, Stoico acabou rindo baixo se vendo ali naquele momento enquanto Bocão se sentou ao lado do amigo.
- Ele cresceu não? – Bocão tentou se manter mais quieto já que ao longe a música tinha o casal dançando e cantando junto com seus amigos.
- Sim, daqui a pouco não irá mais precisar de mim. – Aquilo deixou o mesmo triste com essa realidade enquanto bocão tudo que fez foi concorda.
- Acho que está vendo coisas, - Bocão volto ao amigo. – Acho que ele sempre vai precisar do pai, mas o pai vai ter que o confiar nele também entende? – Stocio volto ao bocão. – Ah acredito que sabe que as vezes chega a ser mais chef que o próprio pai né? – Voltando ao casal que acabou a música ofegantes. – Tente separar os dois mundos, ele consegue separar o domador de dragões do seu filho, por que não consegue fazer o mesmo?
Bocão volto ao seu amigo que entendeu.
- Às vezes acho que você tem mais cérebro que eu. – Stoico volto ao amigo. Que acabou rindo. – Que foi?
- Estou sempre a um passo a frente que você. – Bocão pondero ao amigo que bufo. – Fui eu que o protegi quando você o via como uma vergonha. – Aquilo quem ouviu foi Melequento que deixou Minerva de lado ouvindo a conversa, não conseguiu ver o rosto do tio mais seu silencio dizia muita coisa. – Olha, depois da festa vamos tentar ouvir os demais Stoico não somos mais os mesmos vikigns de antes.
- O que aconteceu? – Minerva volto para melequento.
- Estou vendo meu tio tomando algumas verdades. – Volto a Minerva. – Só Bocão pra falar umas verdades dessa. – Voltando ao primo que finalmente deu espaço para os demais dançar. – Vamos nos juntar a eles? – Minerva aceito e como um valkiria que tinha desistido de suas companheiras decidiu ficar com seu amor.
- Claro, estou ansiosa para ver seus passos de dança. – Melequento achou um espaço entre a perna de peixe e Heather, em quanto os gêmeos ficaram ali num canto aproveitando a vida de solteirões.
Soluço acabou rindo do primo, mas Atali só viu uma de suas pupilas feliz assim quando ganhou seu dragão, mas nesse caso desistindo de suas funções para ficar com um homem a fez ficar com certa inveja, mas respeitava sua decisão.
Enquanto Astrid viu os gêmeos sendo bom os gêmeos.
- Logo o povo irá para casa. – Soluço volto a ser sério a deixando ficar tensa ao seu lado. – Esteja preparada, vou sair um pouco. – Com um aceno banguela deixa a mesa de comida seguindo seu cavaleiro deixando um rastro de admiração onde passa, deixando Astrid com uma pulga atras da orelha e com um aceno rápido para Perna de peixe e Melequento ela segue Soluço.
...
Soluço foi visitar Eret nas celas.
Levando um prato de comida ao homem que parecia perdido no escuro.
- Acha mesmo que vou confiar em vocês? – A voz grossa do homem não intimido Soluço tudo que fez foi acender as luzes.
- Realmente tudo que sei é que odeio o escuro. – Eret realmente não entendia o que aquele menino estava ali na sua frente. O pequeno rugido de sono que vinha do fúria da noite o fez repensar em seus planos de fugir, o dragão parecia ler sua alma. – Sente esse mesmo medo?
- Já falei o que eu sei. – Eret viu Soluço bufar.
- Sei disso, o que realmente quero saber é de algo que você não viu sabe? - Soluço tirou o capacete deixando em algum lugar sobre a mesa puxando o banco para frente da sela enquanto Eret olhava o prato de comida. – Eu trazia mais, so que meu pai não gosta muito de alimentar prisioneiros. – Tinha certa culpa que o atingiu que Eret não entendia.
- Seu pai é sábio. – Eret o viu rir enquanto apertava os dedos nervosamente, realmente tudo que Eret via não é um menino, mas algo que nunca viu, um homem diferente do normal.
- Acho que meu maior medo é que uma guerra aconteça, - Soluço volto para Eret e depois para banguela. – Muita gente morreu ate entendermos ele sabe? – soluço lembro de sua mãe, lembro dos irmãos que seus amigos perderam, da mãe do Melequento que não está mais entre nós, o deixando com as marcas dos outros. – So não quero que algo pior possa não acontecer...
- Talvez você não pode evitar isso. – Eret o viu levantar seus olhos verdes e aquele homem sentiu uma força que a aparência enganava. – Meu trabalho para Draco sempre foi entregar os dragões, mas o que ele tem em suas mãos pode ser mais perigoso que qualquer coisa que você já viu. – Soluço o encarou quieto. – Ele controla um alfa...
Aquilo o fez perde o ar.
- Aí meu thor. – Caindo para traz, Eret tudo que fez foi chegar na porta.
..
- Então os dragões não podem ser usados. – Stocio volto aos demais mais feliz que deveria, soluço simplesmente assistiu de longe enquanto banguela permanecia no encosto da cadeira que mais parecia um trono, a roxa que era o encosto viro a cama de banguela deixando Soluço coberto por uma sombra assustadora, sua roupa preta com as escamas de seu dragão deixava so seus olhos verdes nas sombras.
- Se quiser que nossos amigos nos ataquem é melhor não. – Atali volto ao homem com certa impaciência.
- O que vamos fazer? – Mala pondero voltando a Dagur que encarou soluço, mas antes de magrelo falar algo stoico volto ao centro das atenções, Astrid tudo que fez foi olhar imponente junto com seus amigos.
- Vamos lutar como vikings de verdade. – Aquilo machucou muito mais do que aparento em Soluço e seus convidados ficaram quietos a facada que veio no filho. – Quem está comigo nesse lugar? – Soluço não moveu um musculo, mas viu Astrid e os demais seguindo seu pai para longe.
Enquanto banguela desceu de sua cama o olhando e buscando alguma ação.
- Vemos ver o que descobrimos. – Ele realmente já tinha visto no olho do dragão que tinha formas de derrotar o dragão alfa, o fazendo ir atras das ilhas dos sábios que tinham ficado com aquele ovo que ele resgata.
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