Capítulo 1
"Esta é berk, o melhor lugar escondido dessa parte do... bom, de qualquer parte.
Olhando assim você não da nada, mas uma pilha de rochas molhadas guarda algumas surpresas especiais, a vida aqui é incrível.
Menos para quem tem coração fraco. Isso posso confirmar.
Diferente dos outros que se divertem fazendo entalhos ou tapeçaria, nos aqui preferimos de uma coisa que gostamos de chamar de corrida de dragões."
"Os dragões costumavam ser um problema para nós!
Mas isso foi a cinco anos, agora todos se mudavam para cá e porque não se mudariam?
Temos estabelecimentos de alta qualidade, comida a vontade e um sistema contra incêndios de dar inveja."
Astrid realmente queria ganhar aquela corrida, noites e dias treinando para esse momento e com seus colegas de grupo as coisas chegavam a ser uma competição boa e saudável.
Mas uma ovelha foi pega por Melequento que voava com agilidade montado em seu dragão dente de anzol.
- Essa era minha! – Astrid estava realmente frustrada.
- Você falo bem, ERA. – Melequento riu e Astrid sentiu uma fúria tomar conta dela.
Ambos voaram para os cestos e Stoico simplesmente anunciou para os participantes que Melequento estava na frente dela por um pequeno ponto, perna de peixe e os gêmeos tinham diferença de três.
- Acho que está na hora da ovelha negra. – Ela ainda pode ganhar.
- Sem soluço aqui, podemos ganhar. – Os gêmeos berram.
Astrid realmente foi naquele pequeno detalhe que lembro que soluço simplesmente não apareceu, Astrid realmente pode lidar com isso depois, podia ganhar e levar essa glória ao mesmo.
Ao longe bocão pegou a ovelha preta.
- Faça um bom trabalho. – Dando uma piscadinha ao animal que berro quando foi jogado para cima.
- Vamos lá garota! – Astrid guiou tempestade para pegar o animal, mas cabeça quente decidiu se jogar de seu dragão para pegar a ovelha, caindo na sua montaria. – Cabeça quente!
- bobio danço. – Os dois riram, mas Astrid não era conhecida por desistir fácil, então ela simplesmente decide deixar tempestade um pouco mais alta, aprendeu isso com soluço, lembrando das piruetas que banguela dava depois, sabia que não poderia fazer isso com tempestade, mas poderia pegar metade de suas acrobacias.
- Vamos la, menina. – E com um grunhido, na parte do top longe dos olhos dos gêmeos, todo viram a futura esposa do montador do fúria da noite, Astrid pulou de cima de seu dragão e com um equilíbrio divino, o animal nem mesmo noto sua presença, mas todos viram ela correndo pelo corpo do animal pegando a ovelha no momento de distração e caindo sobre tempestade.
- Isso não valeu. – Cabeça quente rosno já inclinando o dragão atras de seu prêmio.
Astrid manobro tempestade fugindo do Perna de peixe que atingiu Melequento que reclamou, Astrid pegou o animal e jogo na sua cesta.
- Essa é minha futura nora! – Stoico bateu em bocão que gargalhou.
- ASTRID GANHO! – resmungo berro ao povo de berk que adoro aquilo aplaudindo.
Astrid mergulho com tempestade tocando em um monte de mãos. Com seus gritos animados tudo que fez foi voar para cima do céu azul, pronto agora ela vai atras dele.
...
Soluço voando pela camada da água do mar.
Banguela e ele atravessando um bom território, sozinhos, em alta velocidade enquanto passavam no meio de tambores trovoes, voando para cima e vendo a sua volta um bando de tufõesmerangue.
Realmente aquilo parecia muito mais legal do participar de uma corrida depois de uma briga com seu pai, tudo que ele precisava é curti um momento sozinho com seus amigos escamosos, foi no meio da tranquilidade que pegou atitude subindo além daquelas nuvens brancas e delicadas, mantendo seu corpo grudado as costas de seu amigo, soluço sempre conseguia subir tão alto que o vento de machucava mais.
No meio de rodopios e ondulações chegaram numa altura que podiam apreciar aquele tapete branco.
- E ai amigão vamos tenta de novo? – Soluço parecia animado para seu traje de voo sozinho, enquanto baguela tudo que fez foi fazer cara feia. – Ah banguela. – Rindo por baixo de seu capacete, soluço se jogo para a direita caindo de cabeça enquanto banguela deu um pequeno mergulho o seguindo.
No meio da caída de altura, banguela pode mostrar a língua e brincar com seu humano, enquanto Soluço tudo que fez foi rir baixo, como poderiam dizer que dragões eram cruéis? Soluço ainda não entendia e ria de seus ancestrais, foi com o ronronado dele que entendeu que chegaram numa altura perfeita o fazendo abrir suas pequenas membranas de voo onde banguela planou de leve ao seu lado.
Soltando pequenas bolas de plasma para manter soluço mais acima de sua cabeça.
Banguela tentou manter seu nível perto de seu companheiro, mas no meio da alegria momentânea veio um rochedo onde causo um certo pânico no dragão enquanto tudo que Soluço fez foi berrar o chamando.
- BANGUELA! – o animal o envolveu em seus membros enquanto seu corpo se choco contra os rochedos invasores na diversão momentânea.
Enquanto banguela viro uma bolinha seu corpo foi se chocando contra arvores e pedras chegando a uma pequena ilha gigantesca um pouco a frente desfazendo a trouxa vendo seu humano pular de diversão enquanto arrumava suas próteses e seus equipamentos, banguela parecia cheira procurando machucados já que os dois sempre pareciam doidos por arranhões. Com ele seguro bom foi seu papel de ficar bravo.
- Nossa, aquele negócio apareceu do nada. – Já tirando o capacete e olhando para o adiante, quando um som o fez voltar a traz vendo aquela montanha caindo o fazendo rir. – Acho que ainda temos que melhorar aquelas manobras ficaram bem ruinzinhas não? – Quanto foi olhar recebeu uma pedrinha em sua cabeça, o fazendo voltar e ver banguela com um bico. – Ah, não você ta triste? Está com um bico? – Os fazendo brinca de luta, enquanto banguela o derrubo bem rápido, fazendo parecer um bichano brincando com suas patas e Soluço acabou rindo enquanto segurava o pescoço de banguela o fazendo rir levantando-se e bem andando ate a ponta do penhasco. – Até parece que você pode machucar alguém! – olhando para baixo o fazendo berrar e banguela tudo que fez foi cair para traz os fazendo rolar junto ate que banguela tenha sua boca perto do rosto dele e bem lambendo que nem outra coisa. - aaah, banguela! Você sabe que isso não sai né?
O fazendo rir.
Foi naquele momento que esticou seu mapa o fazendo sentar a longe. – E ai? O que acha que tem lá? – Voltando ao dragão que se sentou ao seu lado. – Será que acharemos cauda de fogo? Ou podemos ate mesmo achar um outro fúria da noite não é? Ia ser bem legal. – Puxando um novo papel e esticando num lugar específico pegando a baba emprestada. – O que batizamos? – voltando para banguela o vendo morde o sovaco. – ótimo, sovaco cosquento.
Claro que no meio disso um estridente grito o fez olhar ao longe vendo tempestade e sua querida namorada.
- E ai como foi na corrida? – soluço olho para traz em quanto terminava de desenhar em quanto Astrid tudo que fez foi fazer um carinho em banguela, partindo ao seu namorado.
- Bom ganhei como sempre, - Astrid se sentou ao seu lado. – Mas quero saber onde esteve. – Olhando para sua cara conseguiu ver sua dor e raiva. – O que houve?
- Tivemos aquela conversa. – Soluço já tinha comunicado sobre ser chef e ser sobre o chef que seu pai quer que ele seja. – Nossas ideias não batem e mesmo vendo melhora parece que nosso trabalho sempre é jogado fora. – Sentado sobre suas pernas buscando a resposta ao horizonte.
- Bom, - Astrid realmente tentou achar alguma resposta em sua mente. – São vikings diferentes, ele é mais antigo e você é um chef novo que busca igualdade e incluir mais pessoas em sua decisão. -Astrid realmente nunca penso que Soluço colocaria a equipe de treinadores de dragões para debater sobre os acontecimentos da vila. Soluço tinha feito um conselho novo equilibrando a vila e os dragões em um mundo onde coexistente sem conta um treinamento maravilhoso que tinha feito com as crianças o futuro de berk.
- Realmente? – Soluço volto a Astrid ainda perdido. – As vezes não parece isso.
- Você é tão viking quando qualquer um na vila. – Astrid as vezes realmente não queria lembrar daqueles anos sombrios onde ate mesmo ela duvidava no que o soluço é capaz de fazer pela vila. E agora ela pago com a língua e ainda bem.
- Mas eu não consigo ver isso. – Ficando de pé em quanto levantou a mão para falar algo ficou paralisado fazendo Astrid olhar para frente e foi quando viu uma nuvem de dragões voando na direção deles.
- ASTRID! – ele empurra a mesma para longe.
Foi no meio do pânico que tempestade levantou voo na direção de sua cavaleira, mas os caçadores jogaram uma rede a levando para baixo e Soluço não espero nem banguela aparecer já pulando atras de tempestade, tirando sua espada com fogo já derrotando alguns caçadores. Os homens que vinham atras dele um machado veio o defendendo, dando tempo dele soltando as cordas vendo a dragoa azul levantando voo enquanto banguela pouso desengonçado atras de Soluço já o envolvendo com sua calda e rosnando.
- é fúria da noite! – A gritaria que veio depois disso foi auditivo ao longe fazendo um homem surgi no meio das arvores, logo os conheceríamos como Eret, mas naquele momento antes de parti para cima, o reforço veio Astrid montada em seu nadder mortal com seu machado.
- SOLUÇO? VOCE TA BEM? – Seu desespero o deixou ate comovido, mas antes mesmo de qualquer coisa, montando banguela o movimento com a espada e as chamas chamaram aquele enxame que fugia para os ajudar a soltar os dragões presos nas jaulas, foi naquele momento que tempestade pegou Eret.
- Leve o para a berk. – Soluço olho sério para a mulher de sua vida que aceitou aquilo como uma ordem o deixando para lidar com o resto. Montado em banguela e soltando os dragões fez banguela voar para cima.
Descendo na velocidade de um raio, soltando tiros de plasmas, enquanto fazia piruetas, destruindo todas as jaulas, voando para mais perto da água acabou com cada navio soltando cada vez mais dragões que o olhava com curiosidade, com os homens em algo mar, tudo que fez foi levantar voo e ir para berk.
Os dragões não esperaram muito para ir atras de Soluço.
So notando quando pequenos pesadelos monstruosos chegaram perto de sua vista fazendo o jovem chef ver aquela nuvem de dragões vindo atras.
- aah como vou explicar isso para meu pai? – O ronronado vindo de banguela o fez entender que nada fara o chef entender aquilo com bons olhos. – Bom resolvo isso em outro momento. – Com um sinal com a mão, soluço acabou levando aquela nuvem de dragões por um caminho mais longo a berk longe dos olhos dos caçadores.
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