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Capítulo 27

"Aqui somos todos uma grande família, e família serve para um ajudar o outro."

-Priscila Rocha (Topssimabro).

Vocês são como família para mim e eu amo cada um, mesmo vocês me ameaçando para postar capítulos :)

Sejam todos bem vindos ao capítulo mais esperado, a Joy ama vocês :v

Neste momento eu gostaria que você se lembrasse do melhor momento que você teve com Jesus, mesmo que tenha sido á bastante tempo.

Quero que traga isso a sua memória e que isso traga ao seu coração novamente o abraço que você tanto precisa, a esperança de um futuro feliz, mesmo que pareça que isso não vai acontecer.

Você não é apenas a junção de vários altos e baixos, você vai conseguir e Jesus vai estar com você, para te dar momentos mais incríveis do que tudo que você já viveu.

***

Fico olhando para o jarro com a florzinha que o Enam me deu, com bastante atenção. Neste momento eu estou na minha cama, de cabeça para baixo, quem sabe se eu ficar nessa posição minhas memórias voltem?

Isso é tão provável quanto a Éllida negando açaí, ou seja, impossível.

Solto um suspiro, começo analisar meu quarto, ler algumas páginas do diário e chegar a conclusão de que talvez eu nunca me lembre. Eu não quero ter um buraco na minha memória, eu queria poder lembrar de ter sido corajosa, de ter me arriscado, me divertido... Eu não quero desistir. No último culto da faculdade, eu lembrei sobre algo que eu fazia com o Lucas de falar as referências bíblicas e eu realmente lembrei! Aquilo me animou, mas foi só isso, nada mais, nenhuma outra memória.

Eu quero conhecer Jesus novamente, eu tenho me apaixonado por ele de novo, mas eu só queria me lembrar...

-Jesus...- digo com lágrimas nos olhos- Me mostre novamente quem eu sou...

Quando me sento na cama enxugando as lágrimas, acabo olhando para um bilhete grudado na parede. Eu nunca tinha reparado ele ali, então percebo que é a minha letra. Há uma frase que diz:

"Quem você diz que eu sou?"

Eu realmente não me lembro de ter escrito, nem sei o que essa frase significa e nem de onde é. Então, de repente eu começo a ouvir uma voz na minha cabeça. De início eu fico olhando para todos os lados, mas a voz é tão calma que acho que até os meus batimentos obedecem.

-Quando você descobre quem eu sou- a voz- Eu te mostro quem você é... Então filha, quem você diz que eu sou?

A voz some e eu não sei bem o que responder, apenas fico trêmula por tudo isso. Eu senti como se essa voz fosse tudo o que estava faltando dentro de mim esse tempo todo.

Chego á conclusão de que lembrar das aventuras não vai me preencher, mas lembrar do meu Papai vai me mostrar que sou filha novamente... Não vou desistir enquanto não encontrar a resposta.

[...]

-Você vai no meu batismo no domingo Jasmim?- Enam se aproxima sorridente.

Retribuo o sorriso e ele estende o braço para mim, para que eu enlace meu braço ao dele enquanto caminhamos até a igreja provisória. Preciso ajudar em algumas coisas lá antes de ir visitar a coordenadora...

-Eu não perderia isso por nada- digo sorrindo- Eu percebi que haviam muitas orações no meu diário para que você pudesse ser batizado um dia...

Enam parece perceber algo estranho na minha voz, mesmo sem olhar para mim. Então ele para na minha frente, segura nos meus ombros e apenas diz:

-Eu sei que é difícil não conseguir se lembrar, mas você precisa ter paciência... Ninguém está cobrando que você se lembre de tudo... - ele beija minha testa e isso me deixa com muita vergonha- Foque nas novas experiências em vez de se prender apenas ao passado...

Continuamos a caminhar. Enam caminhava como se a vida dele dependesse disso, acho que ele ainda não acredita que isso esteja acontecendo. Ele apenas aproveita cada segundo como se tudo fosse um sonho.

Quando chegamos na igreja, o Leví está quase sufocando a Amaya de tanto apertar. Ele deve estar animado por encontrar a prima... Lavínia aperta as bochechas dela até ficarem vermelhas. Espero que a Amaya sobreviva a essa sobrecarga de amor.

-Espero que não matem a minha irmãzinha- Enam diz fingindo preocupação e eu começo a rir.

Éllida, Joshua, Daniel, Celly e Benjamin estão em um círculo com vários jovens falando sobre coisas que viveram juntos. Hoje arrumaremos a igreja para um evento que vai ter com os jovens, iremos nos reunir durante a noite para cantar, conversar, fazer dinâmicas, estudar a bíblia juntos. Eu estou realmente muito ansiosa.

[...]

Enquanto eu ajudo a organizar as cadeiras, observo a Juliana no canto da sala, mexendo no celular. A única coisa que me lembro dela é que ela pegava no meu pé por eu ser filha do pastor... Eu só queria entender o porquê de ela ser assim.

Decido me aproximar, respirando fundo e sem fazer movimentos bruscos, para que não haja risco de que ela me bata ali mesmo.

-Oi Juliana... - digo me aproximando. Ela me olha surpresa, no início com desdém, mas parece pensar um pouco assim que olha para o Leví de longe.

-Oi Jasmim... - ela suspira. Gente, ela não foi rude! Eu devo estar delirando.

-Eu só queria saber se você está bem- digo- você está muito afastada e eu também queria saber porquê você não gosta de mim.

Ela me olha, com um olhar compreensivo e com indícios de que tem lágrimas chegando.

-Eu não te odeio- ela diz- Eu só não entendo como você consegue ser tão forte e perfeita, mesmo o mundo acabando ao seu redor! Eu só queria ser assim, mas meu pai é nem liga para mim e acha que eu sou um caso perdido.

Me sento perto dela e enxugo uma lágrima solitária que acaba escapando de seus olhos.

-Olha- digo chamando sua atenção- Eu não sou perfeita, na verdade, nesse exato momento eu estou passando por uma confusão enorme na minha cabeça... Eu me sinto perdida, mesmo assim eu prefiro confiar que vai ficar tudo bem. Eu descobri que eu fiz amigos e que eu aprendi a me arriscar, eu não me lembro disso, mas me contaram... Talvez você só precise de pessoas que te ajudem, e eu posso ser a primeira.

Coloco a minha mão sobre a dela e digo:

-E outra- digo e ela sorri- Você precisa saber que Deus sabe o seu verdadeiro valor, vamos conhecê-lo, independente de tudo, eu quero ser sua amiga... - olho para os meus amigos- e eles também querem, é só você permitir.

Ela abre um sorriso, um sorriso que eu nunca vi em seu rosto. Ela me abraça em um impulso e diz:

-Me perdoe por não ter te ajudado quando você mais precisou de pessoas ao seu lado- ela diz- Eu quero ser sua amiga e espero que seja a minha também.- Dou um sorriso, confirmando que eu concordo com o acordo.

Depois que eu saio, vejo Leví se aproximar dela de maneira cautelosa, ele quer ajudar também, mas acho que também está com medo de levar uns tapas. Sorrio ao ver algo interessante neles dois, mas vou deixá-los descobrir isso sozinhos.

[...]

Enquanto Enam vai falar com o Lucas, Clara, Charlie e Carlos, eu escuto um "psiu" vindo de algum lugar. Depois escuto de novo e acabo vendo o irmão da Charlie, Matheus. Ele me chama e eu apenas vou.

-Está tudo bem?- pergunto meio receosa.

Ele suspira e parece estar tremendo um pouco.

-Eu sei que você não se lembra de mim- ele diz- mas eu só vim aqui pedir desculpas, de todo coração... Eu sinto muito por tudo que houve com você... - ele começa a chorar e eu tento acalmá-lo.

-Ei, está tudo bem- digo dando-lhe um abraço- está tudo bem...

-Você poderia me perdoar?- ele pergunta- Por ter colocado fogo na igreja, por ter colaborado com ela e por tudo o que houve com você e com os seus amigos...

Eu podia ver sinceridade em seus olhos e eu não podia negar a ele a chance de se livrar desse peso.

-Eu já te perdoei Matheus- digo sorrindo- Não se culpe tudo vai ficar bem...

Ele se recompõe e pergunta:

-Você vai visitar a sua coordenadora? Eu gostaria de conversar com ela- ele diz- Quero resolver todos esses problemas logo...

-Claro, eu vou daqui a pouco, pode ir comigo se quiser- digo sorrindo.

Bom, parece que hoje é o dia do perdão.

[...]

Depois de ajudar nos preparativos da igreja, eu decido chamar Lucas, Clara, Charlie, Carlos e Enam para irem comigo, a coordenadora vai gostar de vê-los. Matheus vai junto, ele está um pouco constrangido, mas eu começo a contar umas piadas ruins e todo mundo começa a rir. Fico feliz que os outro também tenham perdoado ele. A Charlie tem se alegrado muito com a transformação do irmão.

Quando eu chego, eu já avisto a enfermeira e os outros que trabalham lá. Eu fiz amizade com eles durante a internação e eles são muito legais. O que me preocupa é que eles sempre sorriem quando me veem, hoje não está assim.

Quanto mais eu caminho, mais eu vejo as expressões de tristeza, como se sentissem muito por algo que eu ia ver. Eu comecei a andar mais rápido, Enam veio logo atrás de mim preocupado comigo.

Quando chego no quarto em que a coordenadora estava, eu caio de joelhos no chão, Enam apenas me abraça ali mesmo. Todos os sons ao meu redor ficam abafados, e tudo que eu consigo escutar é o zumbido do aparelho de batimentos dela, um zumbido contínuo, nem nenhuma reação... Ela se foi.

-O que... - começo a chorar e a perguntar para os médicos e enfermeiros o que houve e eles não me respondem, apenas começam a desligar os aparelhos dela.

Enam não sabe o que fazer e eu estou completamente perdida. Eu consigo tocar a mão dela, ainda está quente, mas eu sei que ela não está mais lá.

-Por favor doutor- digo- eu não sou da família, mas eu preciso saber o que houve com ela...

Ele suspira e me dirige para uma das cadeiras no canto do quarto, eu nem consigo olhar para ele, eu olho apenas para ela na cama, com a esperança de que ela abra os olhos a qualquer momento. Meus amigos chegam e ficam na porta, tão tristes quanto eu.

-Eu sinto muito- o médico diz- A paciente estava em um dos estágios finais do câncer, se espalhou por muitos órgãos e se eu não me engano, ela já está assim a bastante tempo. Ela não morreu por causa do acidente, pois estava se recuperando bem. A questão é que ela pediu que eu não informasse á você sobre a situação dela...

Eu começo a chorar mais ainda. Eu vinha aqui todos os dias para ler a bíblia com ela, estávamos aprendendo a conhecer Jesus juntas, tentávamos nos ajudar e eu senti que podíamos contar uma com a outra, sempre.

-Ela deixou isso para você antes de perder a consciência- o médico me entrega a bíblia dela e sai. Tivemos que sair do quarto e os enfermeiros logo entrariam em contato com alguém da família dela.

Eu não queria que isso acontecesse, eu perdi minha parceira na aventura de conhecer Jesus... Eu só espero que ela esteja ao lado d'Ele agora.

Enam tenta me consolar, mas eu digo que preciso dar uma volta, ficar sozinha. No início ele não acha uma boa ideia, nenhum do meus amigos acha. O Matheus está muito mal também, porque ele não teve a chance de conversar com ela, porém Charlie tenta confortá-lo.

[...]

Eu andei por muito tempo, na verdade, saí completamente da zona do hospital e fui até um campo que ficava um pouco longe dali. Eu lembro que meus pais me levavam lá quando eu era pequena e lá tinha várias flores laranjadas, minhas preferidas.

Eu não sei se vão ficar preocupados com o meu sumiço, mas eu preciso falar com Deus, eu não posso mais ficar assim e eu não sei o que fazer. Eu preciso de respostas...

Eu fico duas horas sentada entre as flores, chorando por ela e por não conseguir me lembrar.

Eu abro a bíblia dela, com esperança de guardar alguma lembrança. Quando abro, a primeira coisa que vejo é um texto escrito com a letra dela, e está escrito para mim. Dou um suspiro antes de ler, tentando não embaçar minha visão com as lágrimas:

"Minha querida, Jasmim. Eu sei que você não se lembra, mas antes do carro bater, eu contei que eu odiava a Deus porque Ele não havia me curado do câncer. Quando eu descobri que o meu caso não tinha solução, eu me revoltei contra vocês, porque pregavam algo que eu achava ser uma mentira. Eu fiz coisas terríveis, mas você me ajudou a voltar. Eu conheci um Jesus que me ajudou a não ter medo da morte, eu sei que o encontrarei e quero que você seja muito feliz. Não tenha medo minha querida, busque conhecê-lo e Ele vai te mostrar de novo quem você é! Obrigada por tudo, você me ensinou a ter fé novamente e eu nunca poderei te recompensar, mas Deus certamente irá... Não se entristeça, apenas confie."

Antes de terminar a leitura eu já estava debruçada sobre os meus joelhos, chorando. Me levanto, vou até o meio do campo e começo a gritar:

-QUEM É O SENHOR?- pergunto- ME DIZ, QUEM TU ÉS! EU PRECISO DE TI, POR FAVOR...

Caio de joelhos, sem força e não ouço nada. Até que ouço uma voz conhecida, Celly. Quando eu olho, vejo a Celly, Éllida, Daniel, Joshua e Benjamin.

-Como me acharam?- pergunto confusa, enxugando as lágrimas.

-As meninas parecem ter manias de ir para algum campo quando estão tristes ou querem ficar sozinhas- Benjamin diz rindo devagar. Celly o encara, como se fosse uma indireta para ela.

Joshua me ajuda a levantar e Daniel me dá uma garrafinha de água, deve ter adivinhado que eu estava precisando disso.

-Todos estão te procurando... - Daniel diz- Viemos para cá por um palpite, o Lucas falou que tinha um campo perto do hospital. Estão todos preocupados com você...

Éllida chega perto e pela primeira vez eu não vejo ela fazendo gracinhas, ela me abraça e diz:

-É normal se sentir assim depois de perder alguém, mas você precisa confiar em Deus... Estamos com você- ela diz dando um sorriso- Prometemos que te ajudaríamos á conhecê-lo, e vamos.

Celly pega a bíblia da minha mão e abre um uma página marcada com um post-it:

-"Quem você diz que eu sou?"- ela lê.

-O que?- pergunto assustada- De onde é isso? Eu escrevi essa frase em um bilhete antes do acidente...

-É uma passagem bíblica, em Mateus...- Celly diz- Jesus perguntou aos discípulos sobre quem eles diziam que ele era, Pedro respondeu e logo após Jesus disse a Pedro quem ele era.

É exatamente o que eu ouvi no meu quarto, eu começo a chorar novamente por desejar mais de Deus. Eles me abraçam e logo após, começam a orar por mim, eu apenas fecho os olhos e choro.

Quando abro, eles não estão mais lá. Olho para todos os lados, mas eles sumiram. Eu não saio do lugar, apenas vejo uma luz maravilhosa ao meu redor. A minha borboleta favorita aparece voando lentamente. Eu começo a ouvir risos, de crianças, como se tudo tomasse paz e alegria.

Eu abro um sorriso, porque por um segundo tudo está maravilhoso. Eu estendo a mão para que a borboleta pouse nela, mas assim que ela encosta, começo a ver um filme passar por diante dos meus olhos.

"Quando chego na faculdade fico feliz em ver a Clara e o Lucas segurando um balão azul, na verdade eu não diria que fiquei "feliz", diria que estranhei e achei engraçado.

-Balão azul?- pergunto rindo.

-Eu disse que ela ia preferir rosa!- Clara diz para o Lucas.

-Se eu conheço ela bem, sei que azul é a cor favorita dela- Lucas sorri e me abraça- Parabéns...

-Ok, mas por que trouxeram um balão?- digo rindo.

-Admito que não tivemos tempo de pensar em nada- Clara diz- Era isso ou uma maçã."

"-Essa menina estranha esbarrou em mim e ficou tão desesperada que até pensou que eu não falava- ele ri novamente.

-Enam, que falta de educação falar assim da nossa vizinha- o pai dele o repreende.

-Tudo bem- digo vermelha e sem graça- eu acho que eu já vou indo...

-Tá... Desculpa- o menino diz- Mas tem que admitir que foi engraçado. Prazer, sou o Enam... - ele diz.

-Me chamo Jasmim- digo- é um prazer te conhecer Enam..."

"-Oi filha- minha mãe entra em meu quarto e assim que tenta se sentar na cama vê o amontoado de post-its, canetas coloridas, marcadores e papéis.

-Desculpa... - digo rindo.

-Tudo bem querida- ela ri- Só vim avisar para você que o pessoal da ação social está selecionando pessoas para irem para outros países daqui alguns meses. É muita gente então eu não sei se todos terão essa oportunidade.

Por mais que eu não tenha muita chance devido à quantidade de pessoas que participam da ação social, meu coração se enche de esperança e eu começo a pular na cama de tão animada.

-Querida! Parece até que eu contei para você que ganhamos na loteria- minha mãe começa a rir, por causa de toda a minha animação.

-Isso é muito melhor- digo- seria incrível!"

Eu começo a ver tudo, como se fosse um filme rápido de tudo que eu vivi e perdi.

"-Enam... - digo- Isso é incrível... Quer que eu chame os outros?

Ele me interrompe rapidamente e fala

-Não, por favor... - diz- Eu quero que esse seja um segredo nosso. Deus me deu forças para segurar a mão de uma pessoa incrível pela primeira vez e eu quero me lembrar disso.

Não consigo segurar as lágrimas e dessa vez sou eu quem seguro sua mão um pouco mais forte e digo:

-É um prazer dividir esse segredo com você Enam."

Até que eu chego na última cena antes de tudo:

"-Que você é uma pessoa horrível!- Lucas grita- Como você pode fazer algo assim?! O que a gente fez?! POR QUE VOCÊ ODEIA TANTO DEUS?!

Ela começa a chorar e grita:

-POR QUE SE ELE É DEUS, PORQUE NÃO PODE ME CURAR DO MEU CÂNCER?!

Eu queria dizer que conseguimos explicar para ela a verdade, que mostramos que Deus a ama e que vai ficar tudo bem... Como eu disse, eu queria.

Mas tudo que eu me lembro, é do carro colidindo de frente com uma caminhonete, uma dor muito forte na cabeça que me faz soltar a mão de Enam."

Me lembro então de falar com Deus todas as manhãs ao pé da cama, de todas as vezes em que Ele me aconselhou, de todas as vezes em que ele esteve comigo... Como pude ficar tanto tempo sem Ele? Ele é tudo!

A borboleta voa para longe e eu escuto a mesma voz que escutei no meu quarto:

-Quem você diz que eu sou?

-Tu és o Cristo, filho de Deus... - Respondi.

Em um piscar de olhos eu volto a vê-los, o susto é tão grande que eu quase dou um pulo.

-Jasmim... - Éllida diz me olhando preocupada- O que houve?

E com uma mistura de lágrimas e sorrisos, apenas digo:

-Eu me lembro, de tudo.

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