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ꕤ✧𝐼𝐼𝐼✧ꕤ

Estávamos andando durante horas e nada de chegar a tal de caverna. O monte Everest bravamente desmatava as plantas que se encontravam no nosso caminho com um grande facão, parecia que tudo que era relacionado a ele era grande.

- A princesa se encontra bem? - Eu estava no meio de uma floresta andando durante horas e ele ainda estava me perguntando se eu estava bem? Com certeza ele não era sério

- Já disse para não me chamar assim.

- Lia, eu quero falar sobre o que aconteceu nos seus aposentos. Me sinto mal por ter feito aquilo com você sem nenhum compromisso. Eu quero que saiba que não quero apenas brincar com você e que estou disposto a entrar em uma relação se assim você quiser também - Ele para de andar e me encara, seus olhos ansiavam uma resposta e sinceramente eu não sabia o que dizer. A última coisa que pensava era em começar uma relação com alguém e além de que eu nem sabia o que realmente estava sentindo em relação a ele.

Felizmente de longe enquanto tentava esquivar meu olhar dos olhos de Domenik avisto a caverna dos sete **** de unicórnio - A caverna! Olha lá a caverna! - Domenik gira sua cabeça para ver onde eu estava indicando e me aproveito disso para continuar caminhando - Espere por mim Prin... Lia.

Depois de alguns minutos já estávamos na entrada da caverna e parecia uma caverna completamente normal.

- Eu vou entrar primeiro - Domenik entra na caverna e eu vou depois dele. Comecei a entender o porquê a caverna se chama os 7 **** de unicórnio. Haviam literalmente **** por todos os lugares. Até parecia que havia entrado em uma sexshop.

Eles pareciam ser feitos de pedras preciosas e eram de diferentes cores. Além de que brilhavam feito vagalumes.

- Quem vem e com que objetivo procede? - Nos deparamos com um homem com pele de tonalidade azul e um chifre no centro da cabeça. Ele estava guardando uma grande porta feita de ouro.

- Liandra Hier, princesa de Rerlin e Domenik Pie... qualquer coisa, filho do conde qualquer coisa também - Domenik me olha com uma cara estranha, mas deixa passar - Procuramos uma das partes da chave do GLQF.

- Se referem ao grandioso tronco - Grandioso tronco... nossa que criativos - Só poderá aceder a eles quem tiver um tronco digno da recompensa.

- Como assim tronco digno, não é isso mesmo que estamos procurando? - O homem com chifre me olha ironicamente.

- Não é esse tipo de tronco a que me refiro princesa.

- Nossa que machista - Digo descontente, como assim tronco digno?! E nós mulheres?! O que sobra pra gente? Já nem um GLQF a gente pode conseguir em paz - Mas isso não será um problema já que temos o monte Everest aqui conosco - Em um rápido movimento abaixo os shorts de Domenik o deixando peladão quem mandou não usar cueca no meio do mato.

- Princesa! Quer dizer Lia... - Domenik exclama envergonhado.

- Suficiente para você machão - Digo olhando furiosa para o corno, sim, agora esse seria o nome dele.

Ele novamente olha ironicamente para mim - Excelente - A grande porta é aberta mas para nossa surpresa lá não se encontrava a chave mas sim um monte de mulheres com a pele rosa e também um chifre na cabeça.

- Ao contrário do que a princesa pensa, somos uma sociedade matriarcal. E para conseguir o tronco, o seu amigo vai ter que convencer a elas que ele é realmente "digno".

- Como assim convencer elas? - Domenik olha assustado para mim - O que eu terei que fazer?

- Vai descobrir já já garanhão - O corno empurra ele para dentro da sala e fecha a porta. Eu encosto minha orelha para ver se ele estava bem, mas não conseguia ouvir nada.

- As paredes são a prova de som querida - O corno se senta relaxadamente em uma rocha que estava ao lado da porta - Se quiser também pode se sentar "alteza" - Ele aponta para uma rocha que estava bem atrás de mim, me dirijo até a pedra na intenção de sentar mas logo cancelo a ação quando ele diz para parar - Estava me referindo a pedra que está do lado dessa. Se você sentar nessa pedra não vai acontecer uma coisa muito legal. Digamos que sentar vai ganhar um duplo sentido.

- Ok, ok - Me sento na rocha aparentemente normal - Vai demorar muito pra ele sair daí?

- São mais de duzentas unicórnios fêmeas sedentas por "carinho". É, vai demorar um pouquinho.

- Porquê tudo que você diz parece ter um duplo sentido?

- Não sei, talvez porque simplesmente tenha - Reviro os olhos com sua resposta debochada.

Passam alguns minutos e por algum motivo a caverna começou a ficar quente.

- Malditas fêmeas e suas mágicas de alterações climáticas - Ele começa a retirar a alça do vestido que estava utilizando deixando seu tronco exposto. Nossa que maravilha de paisagem, devo dizer que afinal de contas o corno até que não estava tão mal assim. Até é desumilde da minha parte dizer isso, ele estava excelente, com um bendito abdômen bem definido, 4 pacotes em cada lado - Gostou do que viu não é?

Desvio olhar imediatamente.

- Não acha que é muito egocêntrico da sua parte achar isso - Ele sorri.

- Vai morrer de calor se não tirar a camisa. Quando minhas irmãs estão "exaltadas" um vulcão é pouco perto dessa caverna.

- Bem que você gostaria né? Eu tô bem, pra mim nem está tão quente assim - Eu estava claramente mentindo, o calor estava acabando comigo, parecia que estava em uma sauna ou melhor dizendo no inferno.

- Tudo bem, se é o que a princesa prefere - Sua cara de deboche era irritante e ao mesmo tempo tão atraente. Queria poder ter a chance de arrancar aquele sorrisinho dele e beijar aquela boca azul.

- Qual é o seu nome? - Quanto querem apostar que o nome dele leva y, caras místicos sempre levam y no nome.

- Ezya - O que foi que eu falei? Óbvio que tinha que levar y.

- Ezya poderia me dizer o porquê da caverna ter essa decoração e esse nome tão distinto?

Eu sei que perguntei o que todo mundo queria saber.

- Bem sabe aquilo que dizem que não existem mulheres taradas que isso é coisa de homem? Bem não podiam estar mais enganados.

Eu também não sou um grande exemplo de mulher com boa conduta, então não posso julgar minhas irmãs unicórnios.

- Por isso é que o desafio é o grande "tronco" convencer elas?

- Não, na verdade isso é porque nós unicórnios machos somos bem escassos e raramente temos a capacidade de produzir "sementes". Então sempre que alguém quer um tesouro da nossa caverna elas aproveitam para reproduzir.

- Mas se os "troncos" são humanos, a vossa raça não acaba por ficar mais fraca?

- Não, porque o DNA humano não é forte o suficiente para se juntar ao nosso. Elas coletam as "sementes" e com ajuda de magia reproduzem novos unicórnios.

- Eu sempre pensei que vocês eram parecidos com cavalos ou pôneis.

- Bem, essa era a nossa forma selvagem, com o tempo a gente foi evoluindo até chegar a forma lógica. Mas tem algumas coisas que não mudaram.

- É, faz sentido.

- Agora que já nos conhecemos melhor e você já não me odeia tanto assim será que podia tirar a camisa antes de fritar de calor? Não quero ser responsável pela morte de uma princesa.

- Ha, ha eu só vou tirar a camisa porque realmente estou morrendo de calor, nunca disse que te odiava menos - Tiro a camisa ficando apenas de sutiã e ele novamente sorri.

- Bem, pelo menos eu te odeio menos.

- Tarado - Digo inconformada com suas palavras.

- Talvez eu seja, mas não me parece que vá ficar incomodada com isso - Ele se levanta vindo em minha direção e eu me levanto para encará-lo.

- Talvez sim, talvez não, você não tem como saber - Digo o provocando.

- Existe sim um jeito de saber - Estávamos quase nos beijando mas a grande porta de ouro é aberta.

Dela sai o Domenik completamente pelado com suas roupas tapando apenas seu amiguinho.

- Domenik você está bem? - Pergunto e em seu rosto apenas apresentava uma feição traumatizada.

- Eu só quero ir embora e fingir que isso nunca aconteceu - Tadinho dele, acho que ele nunca mais vai querer transar na vida.

- Por trás daquela rocha, tem um lavabo, pode se vestir e talvez passar uma água em certas partes sabe - Ezya o direciona e enquanto isso uma das unicórnios fêmeas que sai da sala me entrega a tal famosa peça. Não parecia ser nada demais, apenas um galho de árvore bem velho.

- Quando encontrar a segunda peça diga as palavras "Fιʂɾαɾ συԋσ ɱԃɾϝʋυσαɾ υԋσ".

- Fιʂɾ o quê? - Ela pega meu celular e grava um áudio com a frase que ela havia dito.

- Use isso quando chegar o momento.

Ela entra novamente para a sala e enquanto isso fiquei apenas observando seu andar extremamente sedutor. Ela era alta e esbelta, seus cabelos longos chegavam até seu quadril e a única coisa que cobria o seu corpo era um vestido de seda simples que ressaltava bem suas curvas. Enfim uma mulher dos sonhos.

Ezya aparece com Domenik que já estava vestido. Ele ainda estava vermelho parecendo um tomate, seja lá o que elas fizeram com ele, ele não vai esquecer tão facilmente.

- Temos que seguir caminho - Ele diz envergonhado e se dirige em direção a saída da caverna.

- Ele está bem? - Pergunto para Ezya que acena positivamente com a cabeça.

- Ele só precisa de um tempo, daqui a nada ele volta a ser o de antes.

- E quanto a você, tem algum jeito de eu te ver de novo, ou sempre que eu quiser te encontrar tenho que vir nesse fim de mundo? - Entrelaço meus braços em volta de seu pescoço a fim de o provocar ainda mais.

- Tenho folga a cada duas semanas - Ele tira minhas mãos de seu pescoço e me entrega um papel com seu número de celular - Me manda uma mensagem e a gente combina qualquer coisa, isso é claro se a "princesa" tiver tempo.

- Pode ter a certeza que terei.

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