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C A P Í T U L O XXVI

Ei, meu amores! Nota da autora no começo do capítulo hoje.

Adiantei uns dias, pois vou viajar. Semana que vem já voltamos com o cronograma normal. Estou com todos capítulos prontos, EXCETO o último e o epílogo. Bloqueio criativo o nome. Queria saber se vocês podem me ajudar. Há algo que vocês queiram indispensavelmente saber ou ver antes do livro acabar? (Não que eu vá necessariamente colocar, mas pode me incentivar de alguma forma).

Além de que preciso avisar: Esse capítulo é dividido em duas cenas. Se você NÃO gostar de hot pule a primeira. Tem cena da noite de núpcias sim!!! Mas não lê-la não influencia na história. A segunda parte influencia.

É só isso mesmo. Espero que gostem! Beijão <3

Katherine conhecia muito bem aquele lugar.

Era estranho voltar à casa de Heather com a consciência de que não se tratava mais da casa de Heather e sim a sua. Caminhar por aquele assoalho, percorrer os mesmos corredores e espiar os mesmos quartos que outrora Katherine conhecia como pertencentes aos Crentown era estranho. Agora tudo aquilo era seu.

— Está tudo bem? — Thomas perguntou oferecendo a mão para que pudessem subir as escadas.

— Sim. — Ela moveu a cabeça — São apenas lembranças.

Ele arqueou uma sobrancelha.

— Com a minha casa?

— Muitas. Você não tem ideia.

— Desculpe. — Thomas cochichou.

Katherine apertou as mãos do marido com ternura. Era muito grata por ele. Poderia ela, em toda Londres, encontrar algum homem que fosse minimamente atencioso como Thomas? Que se desculpava no menor sinal de desconforto e reconhecia os erros imediatamente depois de cometê-los? Katherine tinha sorte. Sem dúvida.

— Não se desculpe. — Katherine sorriu com doçura — Eram lembranças de quando você ainda estava em Oxford. Obviamente você não poderia acompanhar todos meus passos.

— Não, não por isso. — Explicou-se — Antes. Eu disse ''minha casa'', mas casa não é mais minha. É nossa.

— Ah, Thomas.

Katherine sorriu. Colocou-se na ponta dos pés para depositar em seus lábios um singelo beijo. Eles estavam casados agora. Ela poderia fazer isso quantas vezes quisesse. E iria. Com certeza iria.

Thomas retribuiu. Tocou-lhe o rosto enquanto apreciava os lábios da esposa nos seus. Fez de tudo para marcar cada detalhe daquele momento para no futuro poder descrever o primeiro beijo que dava em Katherine quando ela já era sua esposa.

Lady Crentown voltou para a antiga posição ainda sem desviar o olhar do marido. Seus olhos demonstravam todo o encanto que sentia por ele. Thomas aproximou-se dela e em um segundo a tomou pelos braços no meio da escadaria. Katherine se assustou e com o impulso tentou segurar no corrimão, mas não era necessário já que estava nos braços firmes do marido.

— O que está fazendo? — Kate perguntou sem decidir se deveria rir ou gritar.

O medo de cair foi mais forte. Ela entrelaçou os braços ao redor do pescoço do marido, segurando-se e consequentemente trazendo-o para mais perto de si. Ele avançou um degrau acima.

— O que eu estou fazendo? — Thomas subiu as escadas — Levando-a no meu colo. 

— Oh Deus.

— Para nosso leito nupcial.

Oh Deus.

Thomas riu. Não foi necessário muito esforço para que ele subisse a escada com a esposa em seu colo. Katherine decidiu, por fim, apenas apreciar o momento — enquanto, claro, deliciava-se com a própria risada. Sua voz apenas cessou quando ele por fim entrou no quarto e ela foi tomada por um misto de emoções conflitantes. Alegria, curiosidade, medo e ansiedade. Seu coração ao mesmo tempo em que parava, saltava para fora de seu corpo.

Ele a deitou em sua cama. Katherine sorriu, mordendo os lábios, ao ver o marido aproximando-se dela. Ele ficou por cima, apoiando-se sobre seus cotovelos, e por fim, selou seus lábios em um beijo lento e demorado. Thomas deslizava sua língua pela boca de Katherine, que mesmo sem experiência, tentava retribuir.

Lord Crentown afastou-se. Retirou-se da cama e pairou ao lado dela. O primeiro pensamento de Katherine foi de desespero total: era aquilo? Isso era sua noite de núpcias? Uma língua em sua boca? Não, certamente que não. Ela encolheu-se imediatamente ao se lembrar da conversa que teve com a mãe e Lady Abbey no outro dia. Com certeza ainda havia muito para acontecer. 

Thomas começou a retirar suas roupas. Primeiro as luvas, depois o paletó, as botas... Katherine, sem ter muita ideia de como deveria proceder, começou a retirar suas luvas também. Ela estava seguindo o marido. Era isso, não? Lord Crentown paralisou-se por um instante e a fitou.

— Não ouse tirar mais nada. — Ordenou. — Eu farei as honras.

Ela estreitou os olhos, mas por fim apenas sorriu de maneira divertida.

— Sempre tão gentil. Por que nessa noite seria diferente?

— Não tenho certeza se gentil é a palavra que me descreveria quando imaginei essa noite, mas prometo que posso tentar.

Katherine não entendeu muito, mas certamente deveria ser algo importante já que ela sentiu suas pernas estremecerem.

Ele retirou a camisa e voltou a se aproximar de Katherine. Ela sentou-se, apoiando as costas na cabeceira da cama dossel, e ele ajoelhou-se a sua frente. Kate tentou disfarçar, mas não podia deixar de demonstrar curiosidade em relação ao corpo do marido. Ela nunca havia visto um homem assim e estava impressionada pelo seu peitoril. Imagine quando o visse sem nada.

Lord Crentown pegou a mão de Katherine e a levou até seu peito, deixando-a sentir cada extremidade de sua pele. Ela não demonstrou nenhuma reação. Não queria ser a esposa idiota que não sabia o que fazer, mas tampouco tinha uma reação para isso. Ela apenas estava... Sentindo.

— Faça o mesmo.  — Thomas disse.

— O que?

— A parte de cima do seu vestido. Quero vê-la sem.

Ela hesitou por alguns segundos. Nenhum homem havia visto-a assim, obviamente. Katherine foi tomada por uma onda de insegurança, mas ao lembrar-se do toque de Thomas, atrás dos arbustos, ela decidiu que provavelmente não seria uma má ideia. Ele a fitava com cuidado, sem desviar o olhar por um mísero segundo, e sob os olhos vigilantes do marido, Katherine deixou que as alças de seu vestido escorregassem de seus braços e que seu corpete descesse até seus quadris.

Lord Crentown não disse nada. Nem ao menos se moveu.

— Thomas... — Katherine chamou, preocupada. Sua primeira reação foi imaginar que havia feito algo de errado. — O que foi?

— Quieta. — Murmurou — Estou admirando a cena mais bonita que vi em minha vida.

Katherine corou.

— E irá admirar pelo resto da noite?

— Não me provoque.

E Lord Crentown avançou. Pressionou-a contra a cabeceira e levou suas mãos livremente aos seios dela. Katherine arfou. Arfou com seu toque, sua voracidade e seu desejo, porém nada se comparou a quando ele levou a boca até seu colo. O corpo inteiro estremeceu e ela sentiu como se estivesse nas nuvens.

— Não se assuste com o que vai ver. — Thomas alertou.

Katherine imediatamente ficou assustada.

— Katherine!

— Sim?

— Por favor.

— Não estou. Vá em frente.

Ele livrou-se do resto de suas roupas. Katherine observou com atenção o momento em que suas calças desapareceram e deram lugar á eminente demonstração do desejo de Lord Crentown. Ela olhou para , olhou para si, e constatou que aquilo seria mais difícil do que Lady Abbey havia dito.

— Eu disse para não se assustar — Thomas riu.

— Você também não deve exigir tanto de mim.

— Tirarei o resto de suas roupas.

Primeiro retirou o espalhafatoso vestido. Depois, restou a anágua e suas meias. Thomas a contemplou por alguns instantes, refletindo o que seria melhor, tirar sua anágua ou suas meias primeiro? Anágua. Katherine esticou os braços e ele livrou-se daquele ultimo tecido. Agora ela estava a sua frente, usando apenas belas meias brancas e com lacinhos, encolhendo-se envergonhada.

— Você não é tímida, Katherine.

— Sou sim.

— Não é.

Ele a puxou pelos pés e Katherine deslizou, deitando-a na cama sem aviso prévio. Por alguns segundos ela permaneceu confusa, mas no fim apenas cedeu ao marido e esticou as pernas em sua direção, onde ele retirou suas meias com uma tranquilidade admirável. Thomas estava fervendo de desejo por Katherine, mas recusava-se a deixar que o momento acabasse tão rapidamente. Ele aproveitaria cada segundo daquela noite.

Por fim ela estava nua. Ele também. Era apavorante.

— Está confortável?

— Não.

— Eu não imaginei que estaria, mas quis perguntar. — Thomas disse — Mas ao menos está preparada, não está?

— Estou.  — Afirmou — Para o que vier.

— Pode doer no começo, mas eu garanto que irá melhorar. Prometo.

Kate sorriu.

— Eu confio em você. Totalmente.

Thomas colocou-se sobre ela novamente. A respiração de Katherine estava descompassada, visivelmente nervosa, mas seus olhos fitavam Crentown como se implorassem para que ele prosseguisse. Com cuidado ele posicionou um dos dedos em sua entrada, penetrando-a devagar e fazendo com que seu corpo se acostumasse com seus dedos. Kate arfou, primeiramente desconfortável com o toque de Thomás, mas logo em seguida relaxando. Ele iniciou movimentos lentos, suaves, excitando-a com os dedos. Ela mordeu os lábios, esforçando-se para manter a respiração compassada.

Thomas manteve-se gentil e cuidadoso, estimulando-a aos poucos e seguindo os sinais de seu corpo. Katherine arqueou o quadris e agarrou os lençóis de cetim ao redor de seu corpo. Nesse instante Lord Crentown se aproximou, tomando seus lábios e encostando suas testas.

— Ah, Kate... — Ele entrelaçou seus dedos. — Como eu te desejo...

Ele se posicionou entre seus joelhos e entrou aos poucos, não desviando o olhar do dela. Demorou um pouco até entrar por completo, mas ao fim, se satisfez ao ver que apesar do visível desconforto no momento, Katherine não havia derrubado nenhuma lágrima nem o afastado. Ela parecia, apesar de tudo, curiosa.

— Quando é que isso melhora mesmo? — Indagou.

— Agora. — Thomas afirmou.

E ele iniciou seus movimentos. Tentou ir devagar, mas logo percebeu que Katherine além de tentar acompanhar seu ritmo, tentava ditar o próprio. Seus quadris arqueavam-se em sua direção, ela emitia gemidos abafados e não deixava de fitar os olhos do marido por um segundo. Até mesmo quando ele não resistiu e acelerou as estocadas seus olhos estavam fixos nele.

Como ele poderia resistir? Era Katherine, em sua frente, totalmente entregue a ele. Mordendo os lábios, ofegando e segurando em sua nuca, totalmente imersa em seu ritmo. Thomas poderia contempla-la para sempre, mas chegou ao ponto que não havia mais como suportar. Ele derramou-se dentro dela e caiu ao seu lado, arfando.

Katherine não sentia as pernas.

Lord Crentown virou-se para a esposa. Sua respiração ainda não estava estabilizada, mas eles conseguiam olhar um para o outro com atenção e carinho.

— Eu te amo. — Ela murmurou.

— Eu também te amo. Muito, Katherine, muito.

E Lady Crentown sorriu.

Lord Crentown também. Com um olhar travesso ele cumpriu os lábios e disse:

— Melhorou?

Katherine riu, virando-se na cama, cansada.

— Com certeza, Thomas. Muito mais do que eu poderia imaginar.

🕎🕎🕎

Millicent estava triste e traindo os próprios princípios.

Ela havia prometido a si mesma, anos atrás, que nunca se apaixonaria por um homem ao ponto de sofrer por ele. Infelizmente, era exatamente isso que estava acontecendo em sua vida.

Lady Abbey não entendia como a existência humana poderia ser tão injusta. Ela havia chegado a Londres sem quaisquer expectativas. Sabia que deveria cumprir seu dever como esposa, manter um bom relacionamento com o marido, mas nunca esperou receber genuíno amor. Millicent conhecia a natureza dos homens, sabia que tinham fama de infiéis, conhecia inúmeros casos de mulheres traídas, e sabia que a única maneira de não se afetada por isso seria fechando os sentimentos para qualquer demonstração de amor ou paixão.

Porém ela havia sido fraca. Havia se apaixonado por Arthur e o deixado quebrar seu coração em mil pedaços. Desde o casamento de Katherine ela não conseguia nem ao menos olhar para o rosto do marido. Sempre que o fitava as palavras de Danisha ecoavam em sua cabeça.

Ele me beijou quando vocês já estavam casados.

A voz de Danisha era irritante. Ela era irritante. Millicent sentia-se indignada, pois a sociedade não conseguia ver o quanto a Srta. Collins era má. Ela era simpática, bonita, educada, mas má. Perversa. Não havia outra explicação para isso. Dnão precisava ter contado aquilo para Millicent, pois Lady Abbey certamente preferiria viver em uma ignorância feliz do que no inferno da verdade.

A verdade que o marido não a amava e que eles apenas estavam juntos porque foram obrigados. Não havia escolha, não havia para onde correr. Todas suas palavras, suas juras de amor e seus sussurros não passavam de tentativas de cumprir com o seu dever. Se Lord Abbey pudesse escolher uma esposa certamente ela não seria Millicent. Seria Danisha. E se não fosse Danisha seria qualquer moça de Londres como Annalise Duncan, Venus Hamilton ou a novata Cassandra. 

Qualquer uma menos ela.

No mesmo dia da festa do casamento, à noite, Millicent tomou uma difícil decisão. Fechou as portas de seu quarto — e de seu coração — para o marido.

Apesar disso era complicado lidar com a decisão. Era madrugada e ela ainda estava na sala de estar lendo. Subir as escadas seria um sacrifício para ela. Há dias havia se mudado para o quarto do marido, e dessa vez, teria que ir novamente para o seu. Suas coisas já haviam sido transferidas, ela não gostava do colchão de seu quarto e certamente a vista do quarto do casal era melhor do que do dela. Mesmo assim seria melhor do que se deitar com Arthur.

Ela ouviu passos no corredor. Imaginou ser alguma criada trazendo-lhe algo para beber, mas para sua surpresa era o marido. Lord Abbey entrou na sala com um sorriso malicioso. Aproximou-se da esposa e sem cerimônia a beijou. Prensou-a contra o sofá, tomou-a pela cintura e já estava ficando empolgado quando ela recuou.

Millicent virou o rosto. Doeu, mas foi necessário. Apenas aquele beijou foi suficiente para fazê-la desejar Arthur mais do que tudo. Caso pudesse se atiraria no marido, deixaria que fizesse o que quiser com ela, e só iria dormir quando os dois não aguentassem mais manter os olhos abertos. Porém seu orgulho era maior do que isso. Ela era maior.

Lord Abbey ficou estático por alguns segundos, completamente confuso, mas por fim endireitou a postura e fitou a esposa com curiosidade.

— Algum problema?

— Não. — Ela respondeu rispidamente.

— Certo... — Arthur estreitou os olhos — Já é tão tarde. O que você está fazendo aqui embaixo?

— Lendo.

— Vamos subir? — Ele a acariciou. Millicent esquivou-se novamente.

— Não.

Lord Abbey cruzou os braços. Havia algo muito errado ali. Ele tinha total consciência de que a esposa não era a mulher mais carinhosa ou afetiva do mundo, mas sabia que sua frieza não era alta o suficiente para congelar seu coração. Ela não esboçava nenhuma reação, não olhava para seus olhos, nem ao menos parecia pensar nas respostas antes de dizê-la.

Ela nunca havia recusado um avanço dele. Nunca. E nem ao menos podia usar a desculpa de que estava em seu período, porque ele sabia que ela não estava.

— Millicent. — Arthur chamou. — Aconteceu algo?

— Não.

— Vamos, diga para mim. O que houve? Você está diferente e eu preocupado.

— Nada.

— Millie... — Insistiu. Não houve resposta alguma. — Suba. Já é quase uma hora da manhã.

— Tem razão, Lord Abbey.

Millicent fechou o livro e o deixou sobre a mesinha a sua frente. Ela já usava sua camisola para dormir e podia dizer com certeza que era uma das mais bonitas. Branca e azul, com detalhes em renda e com um laço — pronto para ser desfeito — bem à frente. Lady Abbey fez questão de fechar completamente seu roupão, deixando que a visão do marido sobre seu corpo fosse praticamente nula. Ela levantou-se.

Os dois seguiram em silêncio pelas escadas. Os passos da mulher eram rápidos e Arthur fazia de tudo para acompanha-los. Quando chegaram ao topo, diferente do que ele imaginou, a esposa tomou a direção oposta. Caminhou em direção ao quarto dela, não o deles. Lord Abbey não conseguiu pensar em outra reação a não ser gritar por ela.

— Millicent! — Exclamou — Onde você está indo?

— Suas irmãs estão dormindo, Lord Abbey.

— Onde você está indo? — Reforçou.

— Para meu quarto.

— Millicent...

— Boa noite, Lord Abbey.

— Fique comigo, por favor. Há algo de errado? Nós podemos conversar, porém eu preciso que você venha comigo. Não sei o que está acontecendo, mas sei que não está certo. Eu vejo isso em seu olh...

Ele não terminou sua frase. Arthur era um pateta várias vezes, mas não ao ponto de conversar com as paredes. A esposa nem havia feito questão de ouvi-lo. Apenas entrou em seu quarto e fechou a porta. Lord Abbey permaneceu ali, no topo das escadarias, por vários outros segundos, pensando no que havia acontecido.

Não conseguia entender Millicent. Em uma manhã ele era despertado por ela com vários beijos e no fim do dia era desprezado. Não fazia sentido algum e ele nem ao menos se esforçou para compreender. Suspirou e tomou seu rumo, sem procura-la outra vez. 

E Lady Abbey continuou assim.

Parecia que eles haviam voltado a estaca zero, e como no inicio do casamento, estavam distantes e inseguros. Não trocavam mais palavras do que necessário, ele não a visitava a noite e Millicent fazia de tudo para evita-lo. Era difícil manter-se longe do homem que amava, mas ela não podia ceder. Não podia permitir que ele entrasse em seu quarto e mais uma vez, em seu coração.

Lord Abbey a esperava toda noite. Apenas fechava os olhos quando não podia mais suportar o sono, pois tinha esperanças que ela aparecesse. No fundo sabia que iria acabar sozinho como sempre, mas gostava de acreditar que podia ser diferente. Gostava de imagina-la chegando, tirando os sapatos, deitando-se ao seu lado e sussurrando palavras bonitas em seu ouvido. Gostava de imagina-la ao seu lado. Fazendo o que for ou até mesmo em silêncio. Só queria Millicent ali. Não importava como.

Por Deus, como doía. Doía olhar para o lado, doía ver seu travesseiro vazio, e doía, acima de tudo, perceber que mais uma vez seu quarto pertencia apenas a ele.

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