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Capítulo 30

- Qual o resultado Ane? - Amber pergunta.

Abro à porta do banheiro com as mãos trêmulas, e quando Amber me vê ela questiona:

- Deu positivo não foi?

- O que eu vou fazer? - Tapo o rosto com as mãos.

- Não fique tão aflita, talvez o teste esteja com defeito de fabricação. - Amber fala.

- Acho meio difícil. - Nego com a cabeça.

Depois que Amber me perguntou se eu não estava grávida, acabei percebendo que minha menstruação estava atrasada algum tempo.

Não havia desconfiado de nada porque meu ciclo menstrual nunca foi normal, mas acabamos entrando em uma farmácia para tirar as dúvidas.

Comprei três testes de gravidez de marcas diferentes, por isso é bem improvável que todos estejam com defeito.

- Estou muito ferrada. - Digo já entrando em pânico.

- Olhe para mim. - Amber segura meu rosto entre as mãos.

- Estou olhando.

Minha visão fica embaçada pelas lágrimas, e por mais que eu tente me controlar nesse momento é impossível.

- Você vai ficar bem. - Amber me abraça. - Não se preocupe tanto.

- Como se isso fosse possível. - Retruco.

Amber me abraça com força, e eu acabo desabando em lágrimas enquanto sou confortada por ela.

Eu sempre quis ter filhos, mas depois que eu estivesse casada e com minha vida financeira estabilizada.

E se Andrew me culpar por estar grávida? E se ele achar que estou tentando dar o golpe da barriga?

Não quero ser acusada de algo que não sou, e muito menos pelo homem que amo tanto.

Estamos namorando a pouco tempo, e apesar de amá-lo eu ainda não o conheço completamente.

Sei que Andrew teve um passado tenebroso, mas não sei o que realmente aconteceu naquela época.

Ainda estamos em um processo de reconhecimento, por isso esse não era o momento certo para eu ser mãe, mas agora é tarde demais para arrependimentos.

- E se o Andrew...

- Se ele for burro demais para fazer ou falar alguma idiotice, é porque ele não merece nem você, e nem o filho. - Amber me corta.

- Só estou com medo da sua reação. - Assumo.

- Eu sei minha amiga. - Amber suspira alto. - É aceitável que esteja receosa.

Eu amo Andrew sim, mas se ele for um idiota e pedir para eu me desfazer dessa criança eu jamais o perdoarei.

Posso ser estúpida a ponto de aceitar sua desconfiança, mas eu realmente espero que ele não me peça para abortar meu filho.

Eu não faço ideia de como ele irá reagir, mas se depender de mim farei tudo o que tiver ao meu alcance para criar essa criança Andrew estando ao meu lado ou não.

Após a morte dos meus pais tive que lutar todos os dias para conquistar alguma coisa, e dessa vez não será diferente.

Não sou hipócrita a ponto de dizer que estou extremamente feliz com a minha gravidez surpresa, porque nesse exato momento o que estou sentindo é pânico, mas eu vou amar essa criança mais do que a mim mesma, e farei o que tiver ao meu alcance para ser uma boa mãe.

Com toda certeza quero que o Andrew me apoie e esteja ao meu lado nesse momento, mas se não tiver, seguirei com minha vida sem pensar duas vezes.

- Eu sei que está chocada, mas uma criança é uma benção. - Amber fala.

- Eu sei disso. - Digo. - Mas como irei sustentar essa criança? Mal consigo fazer isso comigo e minha irmã.

Não quero que meu filho passe por dificuldades, e por saber como uma mãe solteira sofre preconceitos eu sei como minha vida ficará ainda mais complicada se eu não tiver o apoio do Andrew.

Não me importo com o que pensarão de mim, mas eu sei que a vida do meu filho seria prejudicado por minha causa.

- Essa criança tem um pai Ane, você não a fez sozinha. - Amber fala. - Andrew tem a obrigação de te ajudar a criar esse filho.

- Ter obrigação não quer dizer que ele vá ajudar. - Suspiro alto.

- Andrew é um idiota, mas não acho que ele rejeitaria o próprio filho.

Andrew diz me amar, mas eu acho que seu passado tenha sido tão sombrio, que tem a possibilidade dele me culpar de algo.

Eu realmente espero que isso não aconteça, porque eu não quero sofrer, como também não quero odiá-lo.

- Eu e o Jhef não temos muito, mas se depender de nós nunca faltará nada para você ou seu filho. - Amber fala. - Sempre estarei ao seu lado.

Puxo Amber para um abraço apertado que é retribuído por ela, e então digo:

- Obrigada por tentar me consolar.

Amber se afasta de mim e me olha com um sorriso largo nos lábios e diz:

- Você será uma mãe incrível.

- Como tem tanta certeza disso? - Retruco.

- Agora você está com medo, mas eu sei que já ama seu filho.

- Estou me cagando de medo! - Digo alto.

Tenho medo de ser uma péssima mãe, mas se eu for não será por falta de esforços ou de amor da minha parte, porque lutarei até o fim para dar um futuro decente a essa criança e minha irmã.

Nunca fui de desistir facilmente de algo, e não será agora que irei me tornar uma pessoa covarde. Muito pelo contrário, agora que terei que ser ainda mais valente e confiante, porque eu tenho uma vida gerando dentro de mim.

🌻

- Ane?

Abro os olhos lentamente quando escuto alguém chamando por mim, e então me deparo com Andrew me olhando de perto.

- Oi dorminhoca. - Ele sorri lindamente.

- Oi. - Também sorrio.

Me sento no sofá enquanto bocejo alto, e logo em seguida me espreguiço com vontade.

- Faz tempo que você chegou? - Pergunto.

- Não. - Andrew responde se sentando ao meu lado.

- Resolveu os problemas na empresa? - Indago.

- Por sorte não era nada tão complexo.

- Que bom. - Sorrio largo.

Andrew joga o braço em volta do meu pescoço e me puxa para mais perto de si, e então dá um rápido beijo na minha bochecha.

- Como foi suas compras com a Amber? - Andrew questiona.

- Foi boa. - Sorrio fraco.

Automaticamente me lembro da minha gravidez, e no mesmo instante sinto meu corpo gelar.

- Está muito cansada? - Ele questiona.

- Um pouquinho.

Andrew se afasta um pouco e me olha com preocupação, e então pergunta:

- Você está doente? Está tão pálida.

- Minha cabeça estava doendo quando cheguei em casa, mas agora estou bem. - Forço um sorriso.

- Deveríamos fazer mais exames? - Andrew questiona.

Todas às vezes que menciono ter dores de cabeça Andrew quer me levar ao médico. Ele já fez isso antes, e como previsto eu não tinha nada a não ser desnutrição e anemia, pelos trabalhos forçados e poucas noites de sono que eu tinha.

- Eu estou bem. - Tento o tranquilizar.

- Tem certeza? - Ele questiona.

- Tenho sim. - Confirmo com a cabeça.

Andrew está preocupado, mas o que tenho nesse momento não é nenhuma doença ou alguma coisa ruim, mas sim o seu filho crescendo em meu ventre.

- Onde está Julie? - Andrew questiona.

- Hoje é a festa do aniversário de uma das suas amigas, então ela vai dormir na casa da garota. - Respondo.

Foi até bom essa oportunidade, pois hoje também é o jantar que a empresa do Andrew está oferecendo, então não precisarei incomodar Gabriel e Charles para cuidarem da Julie.

- Estou com fome. - Falo.

- Eu também estou. - Andrew diz. - Não tive tempo para comer algo.

- Por que não disse antes? - Pergunto.

- Porque eu não quero que minha mulher se canse demasiadamente.

- Não seja bobo. - Lhe dou um tapa na perna.

Me levanto e então caminho em direção a cozinha, e assim que me aproximo da geladeira a abro.

- Seu celular está vibrando! - Andrew grita.

- Atende para mim! - Grito de volta.

De repente me lembro que meu celular ainda está dentro da minha bolsa, como também os testes de gravidez que usei mais cedo.

Corro em direção à sala novamente, e quando me aproximo do Andrew ele está com o celular em uma mão, e os testa de gravidez em outra.

- O que é isso Ane? - Ele questiona com seriedade.

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