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Capítulo 24

- Como uma pessoa tão pequena consegue comer tanto? - Andrew me olha incrédulo.

Depois que chegamos a sua casa, Andrew preparou macarrão com queijo para nós, e eu me entupi de tanto comer.

Eu tinha quase certeza que seria incomivel quando vi a bagunça que ele estava fazendo na cozinha, mas para minha completa supresa ele cozinha maravilhosamente bem.

Tentei ajudar em alguma coisa, mas ele não me deixou mover um dedo sequer, e eu tenho que assumir que agradeci mentalmente por isso.

- Estou compensando os dias que eu não comia quase nada. - Falo.

- Como assim não comia quase nada?
- Ele questiona.

- Por causa dos meus empregos eu não tinha tempo o suficiente para cozinhar, então fazia qualquer coisa ou até mesmo não comia. - Explico.

- Deve ter sido difícil para você.

- Não foi nada fácil, mas eu precisava me sustentar e também sustentar minha irmã. - Falo. - Eu não tinha outra alternativa a não ser aguentar tudo sozinha.

Julie é uma criança, e precisa de cuidados e proteção, e eu sou a única pessoa que posso fazer isso por ela.

Nossos pais não estão mais conosco, por isso tenho que fazer tudo o que tiver ao meu alcance para lhe dar um bom futuro. Mesmo que eu tenha que desistir dos meus sonhos para poder realizar os delas, farei isso sem pensar duas vezes.

- Você mudou de emprego achando que iria melhorar, mas eu acabei complicando sua vida. - Andrew fala envergonhado.

- Minha vida melhorou muito depois que comecei a trabalhar aqui. - Sorrio abertamente. -  Você como chefe era horrível, mas não posso reclamar do emprego, porque para mim está sendo a minha salvação.

O serviço é um pouco cansativo, mas depois que eu termino meus afazeres eu posso ir embora, e ainda sobra um bom tempo para eu poder descançar.

Depois que mudei Julie de escola, ela começou a estudar em tempo integral, e quando ela chega da escola eu já estou em casa faz tempo.

É um pouco ruim porque passamos pouco tempo juntas durante a semana, pois eu preciso trabalhar e ela estudar, mas isso não quer dizer que estamos nos distanciando, e sim que precisamos enfrentar alguns obstáculos para termos um bom futuro juntas.

- Você falando desse jeito faz eu me sentir culpado. - Andrew assume. - Enquanto eu pensava que você tinha segundas intenções ao trabalhar para mim, na verdade só estava tentando sobreviver.

- Eu acho que nada justifica suas ações, mas eu acho que tinha um motivo para pensar que eu era uma pessoa interesseira. - Falo.

- Depois de algo desagradável que aconteceu comigo, acabei pensando que toda mulher que se aproximava de mim queria alguma coisa. - Andrew sorri fraco. - Quando eu vi uma mulher tão jovem querendo trabalhar de empregada, automaticamente pensei que tinha segundas intenções, mas eu estava errado.

Como eu já imaginava, Andrew deve ter sofrido alguma desilusão, e por isso decidiu odiar todos a sua volta.

Ainda não somos próximos o suficiente para trocarmos confissões, mas espero que ele me conte em detalhes com o tempo o que aconteceu.  

- Você é um homem rico, e com toda certeza sempre vai aparecer pessoas interessadas no que poderá ganhar se for visto com você, e isso serve tanto para mulheres como homens.

- Isso é verdade. - Andrew suspira alto.

- Mas também existirá pessoas que só querem a sua compainha por gostar de você, porque por mais que pareça que o mundo está completamente podre, ainda existem pessoas boas.

- Depois de um tempo não deixei ninguém se aproximar de mim a não ser Antony, Clara e Zack, mas isso mudou porque agora eu quero que goste de mim também.

Andrew precisa confiar nas pessoas mesmo que seja difícil, porque é complicado uma vida sem confiança. É fácil? Com toda certeza não é, ainda mais quando já foi ferido diversas vezes por pessoas que deveriam estar sempre ao seu lado, mas não é porque alguns erraram com você que todas as pessoas do planeta farão o mesmo.

- Você confiou neles e percebeu que não eram pessoas ruins, e o mesmo serve para outras.

- Você tem razão. - Ele sorri fraco.

Acho que ele ainda terá um longo caminho a percorrer, mas se Andrew não desistir ele fará parte do grupo das pessoas que valem a pena manter ao lado.

Acho que podemos ser bons amigos futuramente, pois apesar de toda maldade que ele já fez comigo, eu não guardo mágoas dele, e não o odeio.

Na verdade estou começando a achar que estou ficando louca por assumir a mim mesmo que eu gosto do Andrew.

Ele disse que gosta de mim, mas isso deve ser apenas como uma provável amiga, por isso não posso deixar ele perceber meus sentimentos, como não devo começar a me iludir. 

- Deveríamos assistir um filme? - Andrew muda de assunto de repente.

- Se a Clara ver sua preciosa cozinha nessa bagunça ela vai infatar. - Digo rindo. - Por isso é melhor limparmos tudo.

- Isso é verdade. - Andrew também sorri.

Me levanto e coloco a cadeira no lugar, e enquanto Andrew faz o mesmo começo juntar a louça e levá-las para a pia.

- Vá escolher o filme Joane, deixe que eu...

- Se fizermos em dois terminaremos mais rápido. - O corto.

- Está bem.

- Não posso demorar muito. - Digo olhando para o relógio em meu pulso. - Não quero abusar da boa vontade do Gabriel e Charles.

Já está tarde, e eles precisam descansar porque trabalhamos amanhã, e Julie também precisa acordar cedo para ir para o colégio.

- Então não assistirá um filme comigo? - Andrew questiona.

- Vamos ter que deixar para outro dia.

- Que pena. - Ele parece decepcionado.

- Não vai faltar oportunidade. - Sorrio largo.

Começo a lavar as louças, enquanto Andrew começa secar as que estão limpas e guardá-las.

- Isso é tão estranho.

- O que é estranho? - Ele questiona.

- Ver você agindo como uma dona de casa.

- Eu fiz muito isso no passado. - Andrew fala. - Mas essa é a primeira vez que faço um jantar e serviços domésticos depois que minha empresa cresceu, e eu tive condições de contratar empregados.

Eu acho que não aguentaria ficar parada olhando as pessoas fazerem tudo para mim se eu fosse rica.

Passar dias após dias fazendo só compras, comendo e dormindo, pode até ser interessante para algumas pessoas, mas para mim não é.

- Estou me sentindo honrada. - Sorrio abertamente.

- Deveria mesmo, você é a única pessoa que já experimentou da minha comida.

- Sério? - Arregalo os olhos supresa.

- Seríssimo.

- Acho que eu deveria começar a me gabar então. - Digo olhando para ele.

Andrew sorri enquanto continua enxugando a louça que estou lavando, e quando volto minha atenção para a pia novamente, por falta de sorte acaba espirrando sabão no meu olho.

- Ai! - Pisco diversas vezes.

- Se cortou? - Andrew pega minhas mãos.

- Não. - Nego com a cabeça. - Tem sabão no meu olho.

- Você me deu um susto. - Ele fala suspirando aliviado.

- Meus olhos também são importantes.

Lavo minhas mãos, e então começo a esfregar meu olho, mas Andrew me segura, me impedindo de continuar.

- Se esfregá-lo vai ser pior. - Ele fala.

Andrew se aproxima de mim, e então começa a soprar meu olho como se isso fosse aliviar a ardência, mas não falo nada porque ele está tentando me ajudar de alguma forma.

- Acho que já está melhor. - Minto.

Tê-lo tão perto de mim, me faz desejar fazer loucuras que não devo, por isso é melhor mantermos uma distância segura.

Andrew passa a mão por minha bochecha enquanto encara meus lábios, e então começa se aproximar ainda mais de mim lentamente.

- O que quer que eu faça agora Ane? - Ele questiona baixinho.

- Bem... eu... acho que deveríamos manter uma... uma distância. - Guaguejo.

- É isso que você deseja?

- Não. - Assumo.

Andrew sorri de canto, e então de repente ele beija minha bochecha rapidamente e se afasta.

- Se quer ser beijada, deverá tomar a iniciativa Ane. - Andrew pisca para mim.

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