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Capítulo 16

- Obrigada por cuidar da Julie para mim. - Agradeço a Amber.

- Sempre que precisar da minha ajuda, é só me chamar.

- Você me salvou. - Sorrio fraco.

Me jogo no sofá, e Amber se senta ao meu lado logo em seguida.

- Não deveria aceitar as ordens daquele idiota Joane.

- Se eu não fizer isso ele me demite. - Falo.

- Ele vai estar perdendo uma pessoa incrível. - Ela diz brava.

- Andrew não confia em ninguém, então por mais que eu seja incrível não vai adiantar nada.

- Não é porque ele não confia em alguém, que precisa usar seu poder sobre os empregados e maltratá-los.

- Eu sei disso, mas Andrew não se importa com mais ninguém a não ser ele mesmo. - Suspiro alto.

Pode até ser que ele mude com o tempo, mas acho bem pouco provável.

Andrew pode até começar a me tratar menos mal, mas nunca se aproximará de mim, como também não se aproxima do Gabriel e Charles.

Se ele ao menos começar a me tratar como um ser humano já é um grande passo, mas não acho que isso vá acontecer.

Até estava achando estranho o fato dele demonstrar preocupação depois do que aconteceu ontem, mas hoje ele já mostrou as garras novamente.

Tenho certeza que Andrew será incapaz de mudar algum dia, como também é incapaz de sentir simpatia por alguém.

- Da para ver o quanto você está exausta. - Amber me olha com preocupação.

- Estou mesmo. - Assumo.

- Eu deveria ter dado uma lição naquele idiota.

- Falando nisso, o que você disse para ele? - Questiono com curiosidade.

- Fiz algumas ameaças, mas acho bem improvável que vá surtir efeitos com ele.

- Realmente perdeu seu tempo. - Sorrio largo.

- Eu sei, mas o recado foi dado.

Andrew deve ter rido da Amber logo em seguida, porque ele não tem medo de ninguém, como também não se importa com a opinião alheia.

Andrew decide se uma pessoa é boa ou não apenas em um olhar, e não muda de ideia por mais que perceba que está errado.

Ele não assume seus erros, e apenas continua maltratando as pessoas. Apesar de achar que no fundo ele seja um bom homem, começo a ter minhas dúvidas agora que estou convivendo um pouco mais com ele.

É uma pena ele ser um homem tão amargurado. Andrew deveria começar a ser uma pessoa boa, e então veria que nem tudo e todos são maus como ele pensa.

Óbvio que sempre vai existir pessoas ruins que vai tentar ganhar alguma coisa a sua custa, e sua mãe é a prova viva disso, mas ainda sim também existirá pessoas boas, que vão querer estar ao estar ao seu lado pelo que ele é, e não pelo que possui.

- Sua mãe apareceu hoje, e então percebi para quem ele puxou seu temperamento.

- Ela também é chata? - Amber pergunta.

- Mulherzinha insuportável. - Reviro os olhos.

- Que falta de sorte a sua. - Amber balança a cabeça em negação. - Agora vai ter que aguentar a mãe e o chefe mala.

- Talvez eu não a veja mais de agora em diante. - Digo. - Andrew a expulsou da casa.

- O quê?!

- Eles não se dão nada bem.

Na verdade não sei o que aconteceu para Andrew odiá-la, mas só de olhar para Helena da para perceber que ela é uma pessoa horrível.

Da mesma forma que o filho, ela me julgou sem ao menos me conhecer, e o pior que tudo é que eles pensam que tem razão.

Parecem sentir prazer maltratando e complicando a vida dos outros, como também parecem não sentir um pingo de culpa por serem tão idiotas.

- Seu chefe é um completo idiota, mas tenho que assumir que ele é bem bonito. - Amber sorri com malícia.

- Sério? Nunca percebi. - Me finjo de desentendida.

- Você pode até ser boba, mas não é cega minha querida.

- Quanta calúnia. - Finjo irritação.

Amber tem razão ao dizer que Andrew é bonito, porque ele realmente é, mas não adianta de nada ter beleza se não ser uma boa pessoa.

Para mim o que realmente interessa em um homem é o caráter. Ter um coração bondoso e amigável, mas Andrew não possui isso, e nunca vai possuir.

- Por que está corando Joane? - Amber pergunta.

- Quem? Eu?

- Sim, você. - Ela aponta o dedo para mim.

- Estou com calor. - Me abano.

- Não está interessada nele não é? - Ela me olha interrogativa.

- É claro que não! - Respondo.

- Ótimo, porque seria uma imensa burrada se apaixonar por um homem daqueles.

Assumo que Andrew fez meu coração se acelerar mais rápido em alguns momentos, mas eu sei bem onde é meu lugar.

Seria idiotice se apaixonar por um homem que me maltrata, e seria ainda mais burrice achar que ele se envolveria com alguém como eu.

Tenho que ser bem realista, como também preciso continuar o odiando cada dia mais, só então meu coração estará em segurança.

Não quero, não posso e não vou me apaixonar por Andrew, porque aí sim minha vida se tornaria uma completa merda.

Nesse momento não posso me dar ao luxo de me apaixonar por quem quer que seja. Preciso organizar a minha vida primeiro, e então poderei enfim abrir meu coração para o amor real pela primeira vez.

- Como foi sua conversa com o Zack? - Pergunto rindo.

- Que sorriso é esse Ane? O que está planejando?

- O que você acha? - Retruco.

- Acho que deveria cuidar da sua vida. - Ela finge irritação.

- Até parece que não achou ele interessante. - Reviro os olhos.

- Como sabe o que eu achei? - Ela questiona.

- No momento que toquei no nome dele sua feição mudou. - Falo. - Você não sabe como disfarçar quando acha alguém interessante.

- É impossível esconder algo de você.

Amber realmente tenta me enganar às vezes, mas ela acaba se entregando sem perceber.

Minha amiga não é boa em disfarçar como se sente. Se Amber gosta de uma pessoa ela demonstra, mas se ela não gostar ela demonstra da mesma forma sem receio algum.

Pelo jeito que ela agiu ao falarmos sobre Zack, ela já está interessada nele, agora basta saber se é recíproco da parte dele.

- Assumo que ele é bem interessante. - Ela sorri de canto.

- Vão se encontrar novamente? - Pergunto.

- Sim. - Ela confirma com a cabeça.

- Ótimo. - Bato palmas.

Depois de tudo que Amber já passou, ela merece ser feliz, e espero que Zack seja bom o suficiente para estar ao seu lado, porque se ele tem a intenção de apenas se divertir eu mato ele.

Só espero que Jhef não faça nenhuma burrada, e acabe atrapalhando a vida da irmã mais uma vez, mas se ele fizer algo estupido não estará escape da minha irá.

- Espero que tudo dê certo em sua vida. - Pego sua mão e aperto de leve. - Realmente desejo que seja muito feliz.

- Eu desejo a mesma coisa para você minha amiga. - Amber sorri abertamente.

- Eu tenho você e Julie ao meu lado, e isso já é motivo o suficiente para eu ser feliz. . - Assumo.

Minha vida está complicada no momento, mas isso não é motivo para eu viver sempre reclamando ou lastimando de tudo.

Eu quero que tudo melhore em algum momento, mas se não melhorar continuarei sendo feliz da mesma forma.

- Já que está louca para me casar, farei o mesmo por você. - Amber joga a bomba de repente.

- Quem disse que eu quero me casar? - Retruco.

- Você não quer? - Amber começa rir.

- Bem... Talvez eu queira, mas não no momento. - Assumo.

Não me sinto preparada para entrar em um relacionamento, por isso seria perda de tempo tentar fazer algo sem querer, e sem confiança.

- Tive uma ideia. - Amber fala exibindo um largo sorriso.

- Então me diga qual a brilhante ideia da vez. - Reviro os olhos.

- Surpresa minha querida.

- Pode parar com isso. - Me irrito. - Sabe como eu odeio que comece a falar alguma coisa e não termina.

- Não vou dizer nada e ponto final. - Amber cruza os braços.

Conheço minha amiga bem o suficiente para saber que suas ideias nem sempre dão muito certo, e é bem provável que dessa vez vá dá alguma merda como sempre.

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