Quando eu comecei a escrever este romance, eu apenas pensei nos inúmeros romances que eu já li, cristãos e não cristãos. Percebi que as livrarias virtuais (que são, particularmente, as que mais adquiro livros), estavam repletas de clichês e nada contra. Quem não gosta de um bom clichê? O problema é que eu tenho visto por aí muita romantização de abuso feminino e defraudação emocional. Mas é claro, o romance é uma ficção, é algo fantasioso, não é feito para descrever a realidade.

Mas aí eu me pergunto, até que ponto uma história de duzentas ou trezentas páginas pode influenciar o comportamento de uma pessoa, que muitas vezes está começando a entender os relacionamentos e acaba mergulhando em livros de romance? Romances esses, que romantizam homens violentos, promíscuos e depravados? Que como num passe de mágica, se tornam o marido perfeito? Através deste livro, quero te provar a importância de esperar em Deus e espero poder te ensinar, até o fim desta história, a distinguir o que é o verdadeiro amor.

Quero te desafiar a ler algo diferente de tudo o que você já leu. Uma história que se passa no meio de uma guerra de poderes, mas que tem seu foco naqueles mais esquecidos, que a Bíblia não relata, o que chamamos de licença poética.
Se você procura um clichê, este não é o livro certo, embora uma cena ou outra no decorrer do livro possa te parecer clichê. Estou escrevendo um romance, que eu, com certeza, gostaria de ler.

Toda honra e toda glória, Àquele que é o maior exemplo de amor, pois deu a própria vida por sua noiva.

Com carinho
Carol