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Capitulo 39 - Não, Não é o Alex.

Julie

Quando acordei naquele dia, não imaginaria que aconteceria tudo o que aconteceu, era surreal, um verdadeiro milagre por assim dizer, saber que a minha vida iria voltar a fazer sentindo me trouxe uma grande felicidade, eu sei que eu não poderia ter meus sentimentos todos para Travis, mas ele era a única pessoa que eu amava do fundo do meu coração, em toda ou qualquer circunstância, era um pouco ridículo da minha parte pensar assim, mas era a pura verdade.

Eu estava sentada na recepção esperando o Travis sair do pronto socorro para eu poder levá-lo até o psicólogo dele, tudo bem que eu fui a que entre aspas mais sofri, mas eu já tinha essa dor em mim antes então soube melhor lidar com ela do que Travis, já que ele teve pais maravilhosos e uma família completa, ele não sabia como era perder alguém de verdade, ele não sabia como era a dor de verdade de perder alguém que você ama, até que ele quase me perdeu, e para quem nunca perdeu nada tão importante na vida, aquilo foi realmente traumatizante para ele, por mais que ele tentasse negar.

Esperei mais um vinte minutos até que ele saiu do pronto socorro, eu estava entre aspas atrasada, porque eu tinha uma reunião com o Alex e alguns de seus investidores em dentro de meia hora, e ainda tinha que levar e pegar Travis no psicólogo, desde que ele estava sem carro, eu vestia um vestido preto tubinho um pouco acima dos meus joelhos, usava meu scarpin, cabelos soltos e pouca maquiagem. Todos naquele hospital pareciam estar me olhando, aquilo me deixava um pouco desconfortável, nesse momento um cara de jaqueta preta e uma câmera na mão se aproximou, ele usava óculos e parecia nervoso.

- Senhorita Bennett? — Ele veio até mim.

- Sim? O que posso ajudá-lo? — Guardei meu telefone na bolsa.

- Se importa se eu fizer algumas perguntas? — Ele já parecia ter tirado fotos, talvez ele já estava pensando numa matéria ridícula com a pergunta por que eu estaria hospital, se eu estava grávida, ou se eu estava com uma doença.

- Não, vá em frente. — Eu disse sorrindo.

- O que a senhorita faz aqui?

- Bem, eu não estou grávida. Se é isso que senhor está pensando, nem com alguma doença, eu apenas vim trazer meu namorado para uma consulta, e não, não é o Alex, o nome do meu namorado é Travis Marshall, ele não estava se sentindo bem esta manhã e o trouxe para ver se ele está bem, apenas isso. — Ele anotou tudo que eu disse.

- Entendo, muito obrigado pela suas respostas, e não se preocupe, não irá sair uma matéria completamente maluca retorcendo suas palavras. — Ele me disse com convicção.

- Muito obrigada, isso seria ótimo de sua parte. — Nesse momento Travis veio até mim, colocou a mão na base das minhas costas e deu-me um beijo no rosto.

- Se não se importam, poderia tirar uma foto de vocês? — Travis não estava machucado no rosto, ainda bem, assim ninguém criaria loucas especulações sobre o porquê dele estar ferido.

- Vai em frente. — Travis disse. Sorrimos para a câmera e a foto foi tirada, ele agradeceu e foi embora.

- O que o médico disse? — Perguntei a Trav.

- Que eu não fiquei muito machucado, graças a você meu rosto não ficou com marcas, mas estou um pouco roxo nas costelas, só passar uma pomada que ele receitou e eu estarei bem. – Ele sorriu e eu sorri de volta.

- Bem, agora vamos, eu estou um pouco atrasada para uma reunião.

- Pensei que não estivesse trabalhando hoje. — Ele ficou triste por um segundo.

- Eu sei, mas Alex me avisou que teríamos um almoço com alguns investidores de LA, e eu preciso estar lá.

- Eu odeio aquele babaca. — Travis disse um pouco bravo.

- Não se preocupe, ele não foi uma opção, sempre foi você, apenas você. — Eu sorri e ele segurou em minha mão, e saímos de lá, o deixei no psicólogo e alguns minutos depois estava sentada, deliciando me com uma excelente comida e conversando sobre negócios.

- Bom senhores, eu creio que essa reunião esteja indo muito bem. — Um dos caras de terno impecável e caro disse.

- Bom, o negócio está fechado, ganharemos um bom dinheiro, estamos desfrutando de uma ótima comida, um excelente vinho, e olhando para um bela jovem como a Srta. Bennert, sem duvida um belo dia pros negócios. — O segundo homem com terno caro falou.

- Muito obrigada pelo elogio, mas eu não mereço todo o crédito.

- Merece sim Julie, você praticamente fez tudo sozinha. — Alex disse e bebericou seu vinho e eu comi mais uma garfada da minha comida.

- Bom senhores, eu devo me apressar, tenho um voo para pegar. — O terceiro homem de terno caro disse e foi se levantando, despediu-se de nós, e fez questão de pagar a conta por nós, acho que ele realmente estava contente com o resultado do contrato obtido.

- Bom, eu devo me apressar também, muitas reuniões, um homem de negócios nunca para. — O segundo homem de terno falou, se levantou e deixou o restaurante.

- Meu trabalho aqui foi concluído senhores, mas eu tenho um chá com uma pessoa muito importante marcado, e devo buscar alguém no medico, então me desculpem mas eu preciso ir. — Falei me levantando.

- Tudo bem, te vejo mais tarde? — Alex perguntou.

- Não sei, desculpa Alex. — Peguei minha bolsa, me despedi dos dois e sai daquele restaurante. Entrei no meu carro e fui direto buscar Travis, depois que o deixei, Mel me ligou para tomar chá com ela e com a mãe de Travis, mas ele não sabia disso. Alguns minutos depois me encontrei estacionando em frente ao psicólogo do Travis, ele já estava na porta me esperando, ele só veio até o carro e entrou. Ele me deu um selinho, e depois sorriu.

- Para onde vamos agora? — Ele me perguntou colocando o cinto.

- Bom, eu posso te deixar em casa se quiser ou você pode vir tomar chá comigo—

- Eu odeio chá. — Ele disse me cortando.

- Me espera terminar que coisa! Eu vou tomar chá com a sua mãe e a sua prima.

- Oh! — Ele disse surpreso. — Não mencione que tínhamos brigado, ela me mataria, Mel sabe, mas ela não contou para minha mãe.

- Tudo bem, eu entendo. — Comecei a dirigir para a casa dos pais do Travis, o caminho foi normal, mas Trav não tirava a mão da minha coxa, e eu já estava ficando um pouco nervosa por causa disso, eu sabia o que ele queria, mas estávamos indo a casa da mãe dele pelo amor de Deus! Aguentei bem a essa provocação, mas se houvesse outra, eu não conseguiria me segurar.

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