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Capitulo 16 - Menos um problema.

Travis

Quando entrei no carro, me dei conta do que tinha acontecido, ela tinha me confessado tudo, se fosse qualquer pessoa teria dito na hora que ela estava presa, mas eu não sou esse tipo de pessoa, sem duvidas não sou, tenho que dar um jeito de fazer o caso esfriar, ser arquivado, eu precisava falar com Nico, dessa vez eu precisava do meu único amigo e irmão.

Ligação ON

- Travis, o que houve?

- Preciso conversar com você.

- Não precisava nem pedir, onde você quer que eu te encontre?

- Na Starbucks aquela perto do departamento.

- Já estou indo. — Ele desliga e eu também.

Ligação OFF

Dirigi o mais rápido que eu pude, é pouco tempo depois eu estava entrando e me sentando em frente ao Nico e pegando o café que ele pediu para mim.

- Pela sua voz a coisa é séria, o que houve?

- Ela me contou tudo, ela praticamente se confessou para mim.

- E o que você fez?

- Menti! De novo!

- Cara, você precisa contar.

- Eu sei.

- O capitão quer encerrar o caso, afinal não temos pistas novas há meses e as antigas já esfriaram, então não tem mais motivos para continuar pois tem casos mais importantes ganhando espaço e cobrindo o caso Hacker, ou seja, em alguns dias, será totalmente esquecido.

- Pelo menos uma noticia boa.

- Ella e eu estamos pensando em nós casar. Mas só mais para frente quando os pais dela voltarem da viajem que estão fazendo pelo mundo.

- Nossa cara que ótimo! Ela sabe que você é policial?

- Sabe, eu contei praticamente tudo para ela, contei sobre você e ela não quer se meter na história de vocês e sabe que sua decisão é difícil, mas se você magoar a Julie, ela disse que te enterra vivo e dança em cima do seu túmulo.

- Graças a Deus a Ella entende o quanto é difícil para mim, eu amo Julie, mais que tudo na vida.

- Cara, nunca pensei ouvir isso de você.

- Ouvir o que?

- Que você ama alguém além do seu cachorro e do seu carro. — Amasso o guardanapo e jogo nele.

- Idiota! Agora vamos, levante essa bunda dai e vamos ao trabalho, afinal essa cidade precisa ser protegida.

- Você é quem por acaso? O Batman? Somos policiais e não super-heróis.

- Você entendeu seu burro.

- Ok, líder da dupla, vamos ao trabalho.

- Eu devia te bater Nico.

- Você não consegue. — Dou um soco no braço dele.

- Ok, você consegue, cara isso doeu!

- Cala a boca. — Saímos do Starbucks e fomos para o departamento, a tenente e o capitão nos chamaram na sala do Jensen e falaram que o caso realmente ia ser fechado pois precisavam de todos os policiais em casos não tão importantes estavam sendo levados para um caso mais importante.

É assim o caso Hacker foi encerrado e dado como resolvido. Por que o capitão fez aquilo eu não sei explicar, ele me mandou ficar e pediu para a tenente e para o Nico se retirassem.

- Olha Travis, eu fechei o caso, porque eu sei que foi ela que entrou em nossos arquivos, mas ela só entrava naquele mesmo arquivo sempre. Ela nunca mexia em mais nada, eu dei uma segunda chance a ela por você, ela merece alguém bom, que não a magoe, e que fique sempre do lado dela. Naquela noite quando ela apareceu molhada, pálida, com os olhos sem brilho e completamente sem vida, eu percebi que ela nunca deixaria para lá isso, a morte dos pais dela... Foi uma coisa que quebrou por completo uma menina feliz, doce, gentil, alegre, inteligente, esforçada e bonita.

Durante as três horas que ela ficou em minha sala, eu não a vi derramar uma única lágrima, se mexer, pedir algo, nada, ela não expressava nada, a não ser medo. Eu conhecia o pai dela a algum tempo quando ele morreu, e sabia que ela era a coisa mais importante da vida dele, então te peço, quando contar a verdade para ela, se prepara.

O motivo pelo qual encerrei o caso foi que ela parou, simplesmente parou de fuxicar, enquanto vocês estão juntos, eu te digo uma coisa Detetive Marshall. Não deixe ela escapar, casa com ela se não eu juro que vou te encher sua cara de porrada.

- Não se preocupe capitão, eu pretendo fazer isso.

- Quando seus pais vem a cidade?

- Chegam amanhã ou hoje, não sei direito.

- Quando eles chegarem me avisem, levarei um excelente whisky para o seu pai.

- Como quiser senhor.

- Agora pode ir. — Eu me levanto e saio da sala e meu telefone toca.

Ligação ON

- Oi mãe.

- Oi querido, estamos quase chegando, já estamos em NY mas bem longe da nossa casa pois o aeroporto estava fechado e tivemos que ir para outro, chegaremos na hora do almoço, leve Julie para conhecermos, estaremos te esperando para o almoço.

- Tudo bem mãe.

- Seu pai mandou dizer, que milagre é esse que você sossegou o facho.

- Diga para ele que quando ele conhecer a Julie, vai entender.

- Tudo bem querido, mamãe te ama.

- Também mãe, beijo.

- Beijo querido. – Ela desliga.

Ligação OFF

- Era a Tia M?

- Nico não chama a minha mãe de tia.

- Ok " Querido".

- Cala a boca, antes que eu te bata de novo.

- É melhor ligar para a Julie.

- Vou ligar consciência chata. — Disquei o número da Julie, e avisei a ela que meus pais a convidaram para o almoço e disse que era para eu pega-lá no trabalho às onze e cinquenta. Desliguei, e fui com Nico até o lugar da nova investigação, agora eu só tinha um problema, contar a verdade ao amor da minha vida.

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