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Fourteen

Dominic Campbell


Saturday

- Obrigado prima por fazer minhas lições de casa, prometo que depois eu aprendo essas contas malucas.

- Isto é desonesto Patrick, só aceitei fazer sua lição de casa porque você me prometeu que iria no culto comigo hoje.

Ele pega sua mochila guardando o caderno demonstrando aquele sorriso de deboche. Com essa atitude já sabia da sua resposta.

- Desculpa, não vai rolar, a Júlia me convidou para uma festa que vai rolar na casa dela, você deveria ir junto e se enturmar com os mais fodoes do colégio invés daqueles fracassados.

- Você me prometeu, não acredito que fiz seu dever a toa!!

- Pois é baby, sempre irá fazer, sabe porque? - ele se aproxima apoiando suas mãos em meus ombros. - Porque você é muito ingênua e boazinha, o único motivo de você não estar por baixo no colégio é porque somos primos, eu não te devo nenhum favor, é você quem me deve.

- Não preciso da sua proteção, a partir de agora se vire com as suas tarefas, e outra coisa, não quero me candidatar junto com você ao Grêmio estudantil, se vira com a sua namoradinha!!

Falei brava e virando as costas quando sinto ele me virando brutalmente tampando minha boca pedindo para eu não gritar.

- Shiiiiu - ele sussurra com os olhos bem avermelhado de ódio despindo aquele sorriso irônico. - Ninguém te suporta naquele colégio, se não fosse por mim sua ingrata você estaria todos os dias almoçando na escada junto com os lixos, você vai se candidatar sim, senão as coisas vão começar a ficar feia, não me conhece direito. Estamos entendido? - meus olhos ficam molhados, pois não sabia como reagir, sei que devo ter fé em Deus, porém o medo tomou conta, não estava conhecendo o Patrick naquele momento. - Muito bem, todas as minhas tarefas você terá que fazer, vai aprendendo quem sobrevive são os fortes, agora uma garota fraca como você, tem que ter juízo.

Patrick vai embora ao ouvir um carro lá fora buzinando, com certeza era sua namorada rodeada de garotas sentada no banco de trás, aquelas amizade peculiar, aposto que se ela não fosse filha da diretora essas puxa saco não estariam lhe bajulando o tempo todo.

Igreja Baptista das Primícias - Los Angeles 18:00

A liturgia cultica estava perfeita, porém ainda .não tinha conseguido esvaziar minha mente de tais episódios que aconteceu algumas horas atrás.

- Vamos ouvir a nossa querida irmã em Cristo no qual tenho um privilégio de conhecê-la como aluna no colégio onde dou minhas palestras. - Joseph me enaltece na frente de todos, só sorri retribuindo a gentileza, porém não conseguia pensar em nada.

- Boa noite a todos, irei cantar um louvor no qual me identifico para adorar o nosso pai que estás no céus, me perdoem se eu errar. - sento no banco do piano e coloco minhas mãos nas teclas soando o primeiro acorde.

Arrisquei no tom original em si bemol, no começo minha voz conseguiu entoar suavemente na canção "you are for me," no segundo refrão a banda me acompanha e senti uma energia positiva como se meu louvor estivesse subindo aos céus, até me arrepiei todinha a cada batida da batera.

Quando olho para plateia, vejo aqueles garotos nerds me observando, quase me engasguei, não que eu tivesse vergonha de falar que sou cristã mas é que com essas competições de presidente do Grêmio estudantil, aposto que a garota esquisita deve está por aqui também procurando alguma falha minha.

Deixei todos tocando e corri para o banheiro, não sei porque fiz isto, minha voz não saia de jeito nenhum, só conseguia soluçar e respirar devagar na tentativa de recuperar o fôlego.

- Está tudo bem filha? - vejo meu pai abrindo a porta.

- Sim, só um pouco de ansiedade, vou ficar bem.

- Respira, não deve se cobrar tanto Dominic, o que aconteceu?

- Tem dois garotos do colégio sentados na terceira fileira, fiquei sem reação papai, é só isto, não lembro de tê-los convidado para igreja. - respondi muito alterada, acho que estou fora de si.

- Calma princesa, isto é bom, eles não vão pode criticar seu talento, espero que não seja nenhum daqueles caras afim de você.

- Só você para me fazer rir, relaxa, esses garotos nem são do colegial ainda, é uma garota lá no colégio que deve ter enviado eles para alguma coisa...

- Vou falar com eles, fique tranquila e está aqui sua bombinha. - ele me entrega o remédio e dou duas espirrada na boca aliviando meus pulmões que estavam fechados.

- Não precisa... eu falo com eles, não são capazes de nada.

Ao terminar o culto, abraço minhas amigas e fico esperando esses dois nerds se aproximar de mim, não sei o que eles querem com isto, mas se for alguma maldade eu juro que vou denuncia-los para diretora, já não basta eu ter que atura-los no ensaio do teatro.

Sem ao menos perceber, sou surpreendida por uma mulher que cheirava a bebida alcoólica, a mesma segurou meu braço me impedindo de se levantar.

- Então você é cristã?! Não sabia que a garota do colégio de Califórnia frequentava está igreja. Você deveria conhecer a Amanda certo?

- Sim, eu conheci ela antes do infeliz acontecimento. - respondi tentando me sobressair.

- Porque não protegeu minha filha? Ela morreu por sua causa!!

- Me solte, por favor. - ordeno seria.

- Sua hipócrita, o que está fazendo aqui já que não se importa com ninguém?

- Escuta aqui senhora, não adianta tentar achar um culpado se todos sabem que você o abandonou deixando a garota com o tio.

A senhora me olha assustada com os olhos cheios de lágrimas e questiona confusa.

- Quem te falou isto? Nunca abandonei Amanda, sempre cuidei dela e dava seus remédios diariamente. - a mulher sussurra com o rosto assustado pelas minhas palavras.

- Desculpa, foi o que a diretora informou para todos no colégio, sinto muito pela Amanda.

A senhora solta o meu braço e vai embora com um rosto abatido, fiquei de coração partido, deve ser difícil perder uma pessoa ainda mais saber que mesmo depois de falecida o colégio não respeitou seu luto provocando sua filha.

Monday

Estava na sala de aula e resolvi encarar aquela garota esquisita que estava concorrendo comigo o Grêmio estudantil e também estava na mesma peça ainda por cima pegando um dos papéis principais, sério mesmo que está Chelsea Donner tem cara de protagonista?

De repente, todos começam a rir baixinho, fiquei sem entender até que um garoto me pergunta que tipo de problemas pscicologicos eu tinha.

Olhei para o vídeo e sabia que alguém tinha me filmado surtando na igreja indo correndo para o banheiro, porque os primos desta garota fariam isto comigo?

Fiquei desapontada com os garotos que foram tão legais comigo me ajudando no armário e se inscrevendo para o teatro que é uma peça muito importante para mim.

- Porque fez isto? - questiono está garota arrogante.

- Não sei do que está falando Dominic, deveria se tratar. - fiquei desnorteada e pensativa, ela está querendo jogar sujo para todos pensarem que eu sou louca.

- Eu vi seu primo Tommy e o amiguinho dele na igreja, nunca chamei ninguém para ir lá a não ser meu primo e a garota do blog, eu sei que ela não faria maldade comigo.

Chelsea se levanta me empurrando, todos ficam em nossa volta esperando algum tipo de briga ou alguma treta.

- Esta acusando o Tommy? espero que não, porque se você correr para o babaca do seu primo Patrick contando esta versão e ele machucar o Tommy, não será ele que vai sair machucado donzela, espero que entenda o recado, é bom saber que minha concorrente além de fraca e indefesa, é uma desequilibrada.

Engoli cada palavras segurando minhas lágrimas, só abaixei a cabeça e tomo meu assento só escutando os cochicho e as risadas sobre o vídeo.

Nada importa, se for para ganhar este grêmio estudantil indignamente, prefiro desistir antes...

Continua...

E aí galera? Será que foi o Tommy que filmou Dominic dando surtos? E porque ele faria isto? Dêem suas opiniões ou descubram nos próximos capítulos.

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