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17

Changbin não conseguiu dormir naquela noite.

Não sabia dizer se era por estar em um lugar diferente do seu habitual ou porque estava deitado no sofá que mais parecia uma tábua de tão desconfortável. Nem mesmo quando dormiu no chão quando esteve no acampamento tinha sido tão ruim como agora. Fora esses problemas, sua mente parecia um furacão descontrolado. Pensava sobre o que hyunjin disse horas mais cedo, em como sua vida do dia para a noite tinha virado do avesso. Queria conhecer o restante das pessoas que diziam ser da sua família, mesmo que estivesse com medo de não ser o que eles esperavam. Queria conhecer o seu pai e entender porque seu irmão parecia tão relutante em falar sobre a condição do homem.

Ainda estava acordado quando sora chegou em casa, eram mais de quatro horas da madrugada quando ela irrompeu porta a dentro, parecia tonta e um cheiro de álcool transbordava dela. Changbin até mesmo cogitou a ideia de levantar para ajudá-la a chegar até o quarto, mas decidiu que não era uma boa ideia vendo a situação que ela se encontrava. Desorientada a mulher conseguiu ir sozinha até o único cômodo da casa além do banheiro, fechando a porta numa batida forte. Hyunjin que dormia no chão em um colchão fino nem mesmo se mexeu pela barulheira.

Tomou para si que era hora de dormir, não sabia que horas exatamente devia despertar, mas hyunjin avisou que iria acordá-lo assim que seus avós viessem buscá-lo. Tentou pensar em jisung e chan para aliviar a ansiedade que crescia em seu peito e inundava seus pensamentos, imaginou eles juntos, o castanho lendo um livro de poesia que gostava para um han encolhido no cantinho da cama todo enrolado em um lençol. Somente a imagem o fez sorrir, ele deslizou para dentro do cobertor e fechou os olhos, abraçando o travesseiro extra de hyunjin que acabou escapando quando ele virou em outra direção. Ele imaginou os dois ali, bem pertinho, o calor deles cercando seu corpo e o deixando confortável.

Queria voltar logo.

(...)

— hyung, levanta. — sentiu as mãos grandes de hyunjin balançá-lo para os lados. — changbin hyung, você vai se atrasar e eu também.

Desta vez, o menino abriu um pouco os olhos, o dia já tinha amanhecendo, mas ainda parecia nebuloso lá fora. Changbin ficou de pé ainda meio tonto, caminhando até o banheiro para lavar o rosto enquanto hyunjin andava em círculos, ajeitando a mochila para escola e seu uniforme branco com amarelo. O moreno observou o mais novo organizar a bagunça na pequena sala, guardando os cobertores em cima da mesa de centro que estava encostada na parede, depois ele ergueu o colchão e o deixou no canto, correndo para dar um jeito no cabelo e se perfumar.

Hyunjin entregou uma muda de roupas ao moreno quando ele pediu uma toalha para tomar um banho. Changbin não se importou com o fato que ele tinha aberto sua mochila e xeretado suas coisas, ainda estava sonolento e sua cabeça não estava funcionando direito. Ele tomou um banho curto, apenas se ensaboou e saiu em seguida, se vestindo ali mesmo no banheiro minúsculo com cheiro de alvejante que ele e hyunjin tinham colocado. Ficou impressionado pelas condições precárias que sua mãe morava, ela realmente aparentava ser desleixada, mas changbin nunca imaginou que fosse ao nível de deixar a casa virar um depósito de lixo com janelas e mobília recém nova.

Ele saiu do banheiro com o cabelo úmido e uma cara de quem não tinha dormido nada, hyunjin preparou algo rápido para elas comeram com o que tinha achado nos armário, e somente eles tomaram o café da manhã.

— a sora não vai comer com a gente? — changbin perguntou apenas por acaso.

— ela tá de ressaca provavelmente, vai aparecer nem tão cedo. — disse simplista, terminando seu pão com queijo. — não esquece de pegar a mochila quando a gente descer, pode ser que você durma na casa dos seus avós hoje. — changbin balançou a cabeça, ficando nervoso novamente.

Eles saíram da residência quando uma buzina foi soada além das paredes de tinta descascada, changbin seguiu hyunjin pelas escadas laterais da construção e eles se apressaram em chegar até os dois automóveis prata. O hwang correu até um homem de aparência jovial, abraçando ele fortemente. O baixinho deduziu que ele era seu pai ou algum familiar próximo, ou pelo menos esperava que fosse. Perto do outro carro estava um homem alto de terno e gravata, parecia sério e changbin se sentiu ameaçado por ele.

— pai, esse é o changbin, meu irmão. — hyunjin puxou o homem até o seo, e ele deu um sorriso simpático ao garoto baixinho. — changbin hyung, esse é jinyoung, meu pai. — ele parecia bastante orgulhoso quando se referia ao homem, o moreno imaginou se um dia falaria assim do seu pai.

— nós estávamos ansiosos pra te conhecer. — jinyoung apertou sua mão ainda sorrindo gentil. Changbin não sabia como agir quando adultos eram simpáticos, mas tentou não parecer antipático. — nossa, parece que eu tô vendo chunghee. Eles são idênticos. — olhou espantado para hyunjin, parece meio pálido de repente e o menor não sabia o que dizer.

— pai, é melhor a gente ir. — forçou um sorriso, segurando no braço do homem.

— ah, claro, me desculpe. — changbin franziu as sobrancelhas, totalmente confuso. — ele veio te buscar. — apontou num manusear de cabeça em direção ao carro ao lado e ao homem, e ele se virou na sua direção, abrindo a porta traseira. — quer um conselho, changbin? — jinyoung indagou, e o moreno assentiu. — apenas seja você mesmo quando estiver com o senhor e a senhora seo, eles são pessoas muito gentis, então não precisa ficar com medo, eles vão gostar de você.

Ainda ansioso e nervoso, ele balançou a cabeça e girou os calcanhares, entrando no automóvel dirigido pelo cara de terno. Ele olhou para hyunjin antes de partir, balançando a mão para seu irmão como um "até logo". Quando o homem deu partida, changbin se conformou que a hora havia chegado. Ele apertou o boné de chan que tinha tirado do cabelo e tentou relaxar, tudo ficaria bem se ele apenas fosse ele, mas era aí que estava o problema, changbin não fazia a menor ideia de como agir normalmente, quando ficava exposto alguma situação como essa ele apenas saia de cena e se escondia em algum lugar apertado, para se sentir suficientemente bem para tentar novamente. No entanto, ele não podia correr e se esconder no armário de limpeza como sempre fazia quando era mais novo, ele precisava enfrentar aquilo de uma vez.

Mesmo tremendo, ele respirou fundo e ergueu o queixo. Não podia fraquejar só porque estava em uma área fora da sua zona de conforto.

Quanro mais o carro se afastava do bairro onde a sua mãe morava, mais ele entrava em uma área cheia de casas grandes e de muros enormes, a maior parte pintadas de branco e com um pequeno gramado na frente, como uma típica casa de filme americano que assistia escondido quando estava de castigo no orfanato. O automóvel percorreu a estrada lisa até chegar ao final da rua, o local não tinha saído pois era ocupada por uma grande residência, seus muros eram grandes como as outras, mas tinha portões tão grandiosos quanto os muros que cercavam. O homem entrou com o carro quando os portões se abriram para os lados, revelando uma área enorme, tinha arbustos decorados para um lado e gramado para o outro, até mesmo tinha uma lagoa ali com um banquinho e um bebedouro para pássaros.

Changbin não conseguia desviar a atenção da enorme residência que abrangia o ambiente, ela tinha vigas de suporte esculpidas, toda a casa era branca com detalhes minimalistas cinza. O moreno sentiu dor de cabeça apenas ao olhar para aquela imensidão de gelo. O carro parou em frente a entrada da mansão, o homem desceu e abriu a porta para o menor sair, e mesmo que suas pernas estivesse em como gelatina, ele apanhou a mochila e saiu, esticando um pouco a calça que usava e tentando tirar os amassados da camisa listrada que vestia. Se sentia um ninguém perto da magnitude de tudo.

— vá em frente, garoto. — o homem orientou, apontando para a enorme porta de madeira que o aguardava.

Engolindo seu nervosismo, changbin andou até lá, como um robô que estava com defeito. Não sabia se deveria bater na porta, por mais que achasse que não surtiria efeito, o negócio era tão grande que seus soquinhos não faria um barulho sequer, porém, não foi preciso que ele batesse ou procurasse por uma campainha uma vez que uma mulher com terno chique e um sorriso profissional surgiu empurrando a porta para o lado como se não pesasse uma grama. Changbin até mesmo pensou em se colaborar em ajudá-la, mas quando iria agir ela já tinha aberto a porta o suficiente para que um caminhão entrasse. Iria acabar desmaiando se ficasse olhando para cima a fim de observar o quão alto a porta era.

— me siga por favor, senhor. — educadamente ela disse, andando sem nem ao menos esperar changbin estar mentalmente pronta para o que viesse a seguir.

Ele tirou os sapatos e a mulher indicou que ele usasse as pantufas que estavam ao lado do tapete da porta. O seo tinha a impressão que mesmo se usasse apenas suas meias, elas não ficariam sujas, o chão parecia cintilar de tão limpo. Podia até mesmo ver seu reflexo na cerâmica branca e perfeitamente alinhada. Tentou não escorregar enquanto seguia ela, prestando atenção em tudo como um turista num novo país. Observou desde as escadas que subiam em giros até o enorme lustre que balançava no teto da sala, o sofá era grande e branco, a televisão era maior ainda. Tudo parecia muito grande para as mãos trêmulas de changbin.

Ela levou o menor até a cozinha, deixando ele junto com uma equipe de quatro pessoas, todos muito bem vestidos e com um ar profissional que fez changbin endireitar as costas.

— sirvam o que ele quiser comer. — ela mandou. — iria chamar seus avós, aguarde aqui, senhor.

Changbin se sentiu velho quando ela o chamou de senhor, por mais que soubesse que era bem mais novo do que a mulher. Não dava para dizer ao certo quantos anos ela poderia ter, a maquiagem que usava era realmente muito boa então não conseguia deduzir com certeza, mas era algo no meio de vinte e cinco anos até vinte e oito. No máximo. Ela tinha cabelo cacheado castanho e olhos pretos, parecia estrangeira pelos traços maduros, como os olhos um pouco esbugalhados e a pele negra. Changbin realmente a achou bonita, mas muito séria, mostrava que ela não estava ali para brincadeira.

O quarteto na cozinha conversou entre si enquanto olhavam para changbin, o menino vestia uma calça jeans e camisa listrada, entre o vermelho e o preto. Além da roupa casual, ele insistia em usar o boné que era do australiano, dava a impressão que ele estava seguro e na presença dos dois, então não queria tirá-lo de jeito nenhum.

O primeiro a dar um passo em sua direção era um rapaz de altura mediana e olhos grandes, ele usava um avental preto e parecia tão nervoso quanto o seo.

— o que você gostaria de comer? — ele perguntou com um sorriso trêmulo. Changbin não estava com fome mas se recusasse, ganharia uma má impressão, então balançou os ombros, sem saber ao certo o que pedir. — você pode pedir o que quiser. — ele incentivou.

— um sanduíche, talvez. — saiu mais como um ruído, e o moreno ficou envergonhado.

— nos de alguns minutos, senhor. — changbin balançou a cabeça com um sorriso forçado.

Queria que eles parassem de chamá-lo daquela forma.

Quando seu sanduíche ficou pronto e foi cortado em dois pedaços, o moreno escutou o barulho de passos vindo de fora da cozinha espaçosa. Ele limpou o suor das mãos no tecido da calça, engolindo em seco ao ver uma mulher de aproximadamente cinquenta anos ao lado de um homem alto de cabelo branco e rosto sério. Ao vê-lo, a mulher abriu um sorriso que deixou changbin acanhado, ela não agiu como sua mãe e simplesmente o atacou, ela deu um curto passo para frente, parecendo respeitar seu espaço pessoal.

— estou tão feliz em te ver de novo, binnie. — ela disse emocionada, suas mãos juntas próximo ao peito. A mulher parecia que iria se desmanchar em lágrimas em instantes. Changbin estava começando a ficar desconfortável com tanta gente chorando perto dele. — ele está igual o nosso filho quando era mais novo, doyun. — ela olhou agora para o homem de fios grisalhos, e ele olhou atentamente para changbin, um esboço de um sorriso em seus lábios finos.

Changbin não soube como reagir, se deveria falar algo ou apenas deixá-la agir como bem entendesse. Só esperava que ela não o abraçasse do nada ou chorasse.

— não precisa ficar acanhado, pode comer. — a mulher de traços finos e sorriso fácil disse, manuseando a mão com desleixado para que changbin degustasse de uma vez do lanche preparado por sua equipe de cozinheira exímios.

Ainda sem jeito, changbin girou o banquinho em direção ao balcão, e com a mochila nas costas e um estranho constrangido por ter gente o encarando, ele deu a primeira mordida no sanduíche. O pão era macio e o queijo parecia derreter em sua língua, era a primeira vez que comia algo tão bom. A proprietária da casa e seu marido se aproximaram, ela puxou o banquinho ao seu lado e sentou, o homem optou por ficar de pé apenas observando. Ela fez questão de não observá-lo enquanto comia, ao invés disso, pediu o mesmo que o menino estava comendo, e rápido todos os rapazes dentro da cozinha se mexeram para preparar.

— está gostoso, filho? — ela indagou com um sorriso gentil, as mãos sobre o colo que não paravam quietas. A mulher em si parecia inquieta. Changbin apenas balançou a cabeça, concordando. Ela abriu mais um sorriso. — estou tão feliz que você esteja bem e saudável, eu te procurei por tanto tempo, mas a megera da sua mãe soube te esconder muito bem.

— siyoung! — o homem ao seu lado a repreendeu.

— o que? Ele precisa saber. — ela olhou para o esposo e depois voltou a atenção ao garoto, que ainda comia de cabeça baixa. — changbin, somos seus avós, eu sou seo siyoung e ele seo doyun. Eu sei que é uma situação em que você provavelmente está confuso e desconfiado, e eu não te tiro a razão, se estivesse no seu lugar também não iria acreditar em nada do que saísse da boca de dois desconhecidos, mas eu juro que te procurei igual louca durante os últimos quinze anos. Quando seu pai…

— siyoung, pelo menos espere o garoto terminar de comer para falar sobre isso. — novamente o homem interviu. Changbin percebeu a repentina seriedade em sua voz, e somente aquilo fora capaz de deixar o menino nervoso. Afinal de contas, por que quando todos se referiam a seu pai, era sempre com esse ar de pesar e mistério? O moreno queria saber de uma vez por contas o que estava acontecendo.

Siyoung não se pronunciou a seguir, ela apenas afastou balançou a cabeça e comeu em silêncio o sanduíche feito pelos rapazes da cozinha. Em alguns minutos, changbin já tinha terminado, na verdade, depois que seu pai tinha sido citado, seu estômago tinha se formado um nó, ele apenas engoliu todo o pão com queijo junto com o suco de graviola natural, tentando não vomitar por estar enjoado. Não seria respeitoso da sua parte fazer aquilo. Em seguida, a mulher de fios pretos finalizou e ficou de pé, estendendo a mão para que o menino segurasse a fim de levá-lo à sala. Hesitando, changbin desceu do banco e a acompanhou até lá, com doyun logo atrás.

Sua mochila foi levado por uma moça de cabelo preto em um coque alto, diferente da outra mulher, essa se vestia com um uniforme igual dos rapazes da cozinha, ela tinha um sorriso pequeno e olhos pretos. Quando ela sumiu pelas escadas em espiral, changbin se sentou ao lado da sua avó, mantendo-se numa distância confortável dela.

Siyoung demorou um tempo para começar a falar, ela trocava olhares com seu esposo enquanto um nervosismo enorme subiu pela garganta do moreno. Ele mexeu os dedos inquietos, tateando o tecido da calça jeans, iria desmaiar se ela não abrisse a boca de uma vez.

— vamos te explicar tudo desde o início, okay? — ele balançou a cabeça, respirando com calma para não ter uma crise. Siyoung também respirou fundo, como se aquela história fosse tão difícil de se falar quanto era de se relembrar. — tudo começou quando seu pai, chunghee, ficou encantado pela nossa nova secretária da agência. Não sei ao certo o que aconteceu entre ele e sua mãe, mas nosso filho parecia feliz com ela então decidimos deixá-lo fazer o que bem entendesse. Chunghee sempre foi um garoto esperto, ele era inteligente e sabia quando alguém tinha más intenções, mas ela conseguiu enganá-lo direitinho. — changbin acompanhou calado, meio atônito de que tipo de pessoa seria sua mãe. — pouco tempo depois nosso filho chegou com a notícia que sora estava grávida, e obviamente ficamos felizes. — ela de repente se aproximou, segurando em suas mãos que tremiam em nervosismo. Percebeu que não era só ele que estava nervoso, tanto siyoung estava tremendo com aquele assunto. — chunghee estava tão ansioso para te conhecer changbin, ele vivia cantarolando pela casa e sorrindo mais, até mesmo nos ensaios fotográficos ele parecia outra pessoa. Seu nascimento fez dele a pessoa mais feliz do mundo, e a mim e ao seu avô também, todos nós estávamos ansiosos por você. E você nasceu, um garotinho bochechudo e fofo, você era adorável quando bebê. — siyoung sorriu, seus olhos nebulosos pelas lágrimas.

Doyun ao lado acariciou o ombro da morena, a incentivando a continuar.

— logo após seu aniversário de dois anos, as coisas ficaram um pouco complicadas. Chunghee era um modelo muito famoso, talvez hyunjin tenha lhe dito isso, afinal ele é um grande fã do trabalho do seu pai. E por ele ser muito ocupado com o trabalho, nem sempre podia aparecer em casa, mas sora queria ele sempre por perto, então numa madrugada ela ligou exigindo que seu pai voltasse para casa. Lembro disso como se tivesse acontecido algumas horas atrás, ele deixou tudo para trás no trabalho e saiu no meio da madrugada, tinha chovido mais cedo nesse dia então as estradas estavam alagadas e muito escorregadias. — a mulher mais velha parou de repente, e lágrimas rolaram. Até mesmo doyun tinha abaixado a cabeça, evitando olhar para changbin. O garoto ficou tenso, prevendo o pior daquele final, por mais que quisesse acreditar que era apenas coisa da sua cabeça e tudo ficaria bem no final. — naquela noite, nós… nós perdemos o chunghee para sempre.

Changbin sentiu seu próprio sangue gelar e suas mãos ficarem frias. Ele intercalou seu olhar entre seus avós, procurando um rastro de mentira, mas eles pareciam tão machucados com aquele assunto que nem mesmo tinham coragem de encará-lo de volta.

Ele ficou travado enquanto via os dois se desmanchando em lágrimas, atônito o suficiente para não expressar nada.

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