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04

Completava três dias que o trio de amigos estava naquele joguinho de se ignorar sem uma pausa sequer.

Criar uma nova rotina onde chan não comparecia pelo menos algumas vezes no dia para reclamar da irresponsabilidade de ambos rapazes era quase impossível para a dupla, porém os dois mantinham o mesmo sentimento de traição por parte do australiano e mesmo quando o mais velho tentava conversar com eles, os dois fingiam não estar ouvindo e ignoravam ele descaradamente.

Esse comportamento seguiu até o dia atual, os dois mais novos do trio decidiu faltar nas aulas do período da tarde, usando a mesma estratégia de fugir pela lateral do prédio e entrar na floresta sem serem vistos. A sorte de ser ignorado por boa parte do orfanato era que ninguém dava falta do moreno, jisung apesar de ser tão arruaceiro quanto o seo mantinha suas notas na média e participava de boa parte das aulas, mesmo que suas faltas sejam um dos motivos que já levou o garoto de feições marcantes até a diretoria.

Com ajuda do han, changbin subiu na macieira de tamanho mediana, se sentando em um dos galhos mais seguros, sabendo que não iria cair dali com tanta facilidade. Jisung estava na sua frente, encostado no tronco da árvore enquanto brincava com uma maçã madura entre as mãos, a jogando para cima e para baixo, ele mantinha uma expressão distante, olhando através das folhas verdes e brilhantes por conta do sol ofuscante que predominava no céu.

- tô chateado. - o garoto murmurou bicudo. Changbin também se encostou no tronco da árvore, de costas para onde jisung estava, fechando os olhos por meros segundos apenas para sentir a brisa bagunçando seus cabelos e farfalhando as folhas. - você não vai perguntar por quê eu tô chateado? - ele parecia ainda mais chateado com o silêncio do menor, deixando de brincar com a maçã para se virar na direção do moreno e puxar a manga da sua camisa, chamando sua atenção.

- por que você está chateado, hannie? - tentou soar irônico, mas o apelido pouco usado acarretou em um sorriso acanhado por parte do mais novo, mesmo que o outro não estivesse prestando atenção nele o suficiente para notar.

- por causa do chan. - jisung bufou aborrecido, deixando a maçã sobre o colo para comer depois e voltando a se encostar no tronco da macieira, deixando suas mãos pendendo pelas laterais do corpo. - sinto saudade dele, mesmo que agora seja a gente quem está ignorando ele.

- ele merece. - sentiu as mãos finas e macias de jisung segurar em seu antebraço, deslizando sobre sua pele bronzeada e tocando o interior da sua mão timidamente, ele escorregou os dedos tímidos para dentro da sua palma até entrelaçar os dedos sutilmente, ficando meio folgados. Changbin tentou se manter impassível, mas suas orelhas ardiam pelo embaraço do toque, mesmo que seja algo comum vindo do garoto de fios negros.

- você não sente saudade do chan? - virou um pouco o rosto na direção do seo, este deu de ombro, mostrando indiferença, mas sentia muita falta do castanho.

- um pouco.

- é tão chato sem ele aqui pra mandar a gente calar a boca porque tá atrapalhando a leitura dele.

- chan é um frescurento. - os dois riram baixinho pelo comentário do seo, suspirando logo em seguida como se lembrassem de algum momento já vivido entre o trio.

Decidiram voltar antes que a lua aparecesse, desta vez changbin ajudou o garoto a descer, pegando em sua cintura para ajudá-lo a se firmar no chão ao pular de cima do galho. A dupla retornou para o orfanato em passos calmos, o seo ria vez ou outra das brincadeiras de jisung e em alguns momentos apenas ficava lhe admirando em silêncio, um deslumbre mudo dos seus reais sentimentos.

Na hora do jantar changbin notou que tinha algo fora do comum acontecendo, reunido em frente ao grande mural de notícias onde os adultos do prédio colocava informações sobre datas importantes e acontecimentos tinha um cartaz chamativo preso e as crianças do instituto faziam um círculo para ver o que era. Por ter sumido metade do dia, o moreno sentia que estava por fora do que estava acontecendo, empurrando quem estivesse na sua frente para chegar até o cartaz, o lendo numa rapidez espantosa antes de voltar para o refeitório e encontrar jisung. Aquilo com certeza era do interesse do han.

- você viu os cartazes? - indagou assim que se sentou perante a mesa, puxando um dos pratos pegos por jisung, ele era amigo da moça que preparava as refeições, assim ele podia pegar quantos lanches quisesse, facilitando o trabalho do seo em ter que enfrentar uma baita fila.

- vi, e tá todo mundo falando. - comentou com as bochechas cheias. Changbin achava impressionante a capacidade do amigo de colocar tanta comida dentro daquelas bochechas enormes, às vezes jisung realmente fazia jus ao apelido de esquilo falante. - a gente vai, né?

- o quê? - encarou o rapaz perplexo.

- pro acampamento, a gente vai, não é? Eu sempre quis ir, mas só os mais velhos podiam e agora a gente tá na idade certinha. - ele parecia animado com a ideia de ir acampar enquanto changbin mostrava o mesmo desinteresse por atividades em grupo de sempre, sua cara de tédio revelava sua má vontade de querer ir.

- levar o rebanho para um dia de lazer antes de fazer o abate, encantador, né? - sorriu cinicamente, levando o pedaço de carne que estava no garfo até a boca.

- você nunca tá animado pra nada quando se trata de se divertir.

- eu gosto de me divertir, mas não em grupo. Boa parte desse lugar me odeia, acha mesmo que vão me querer nesse negócio? É óbvio que não, sung.

- você precisa parar com isso de achar que o mundo te odeia, não é assim que funciona.

- eu não acho, tenho certeza. É só olhar ao redor. - fez questão de mexer o talher que usava ao redor. - estão todos olhando pra mim como se eu fosse uma bomba prestes a explodir. - jisung olhou para as direções que o menor apontou, pelo menos cinco das quinze mesas espalhadas pelo refeitório prestava atenção nas ações do seo, deixando jisung um tanto desconfortável por ter tanta atenção neles sem motivo. Changbin acostumado com a situação, continuou a comer com calma.

- isso é ridículo. - expressou voltando sua atenção para o moreno. - é sempre assim? - o garoto assentiu. - como eu nunca notei? Que desconfortável.

- depois de um tempo você acostuma.

- mas mesmo assim. - jisung se aproximou perigosamente do seo, puxando sua cadeira até estar praticamente colado no baixinho. - você vai comigo acampar, né? - cutucou seu braço com um sorrisinho sapeca. - você não vai me deixar sozinho lá no meio do mato com um bando de desconhecido, certo? Você disse que ia me proteger e cuidar de mim. - changbin respirou profundamente, se arrependendo de ter realmente prometido aquilo. Seus atos infantis de quatro anos atrás tirava seu sono às vezes.

- vou pensar sobre.

- vai pensar com carinho? - jisung ergueu a cabeça ainda deitado no ombro do rapaz, abraçando seu braço com manha. - você tem que pensar assim "o hannie vai ficar sozinho lá, tenho que ser um bom amigo e acompanhá-lo nesse maldito acampamento". - cutucou sua bochecha sorrindo arteiro.

- tá, tá, tá, se afasta, vai. - se desvencilhou das mãos do garoto, empurrando ele devagar para o lado.

Terminaram seus jantares ainda conversando sobre o tal acampamento de final de ano, aproveitando enquanto o outono ainda era preponderante. Regressaram ao dormitório após passar no banheiro para escovar os dentes, o toque de recolher era anunciado pelos alarmes do local num som irritante e dolorido para os ouvidos. Jisung e changbin arrumaram suas camas quando o sinal parou de tocar, o Han fora o primeiro a subir no beliche e desejar boa noite ao amigo, deitando na direção da parede e ficando em silêncio pela primeira vez no dia.

Changbin ainda observou a cama do bang vazia antes de apagar as luzes e ir para sua cama, ficando um tempo olhando na direção da janela meia aberta com a cabeça lotada. Vez ou outra voltava seus olhos até a parte inferior do beliche ao lado, vendo que o lugar se mantivera vazio por bastante tempo.

Quando o moreno estava prestes a se levantar e ir atrás do australiano, a porta do quarto foi aberta num ranger baixo e cuidadoso. Changbin fez o máximo que podia para fingir que estava dormindo, abrindo levemente um dos olhos para xeretar chan andando de um lado para o outro parecendo atarantado, parando algumas vezes para cruzar seus olhos entre o seo que fingia estar adormecido e jisung completamente apagado e bagunçado sobre o beliche superior.

Quando ele saiu do quarto novamente com a toalha no ombro, changbin soltou o ar que estava segurando como se sua vida dependesse daquilo, apoiou os cotovelos no colchão meio desconfortável e verificou se a porta estava devidamente fechada ou se tinha algum rastro que indicasse que o mais velho iria aparecer naquele instante. Desabou o corpo pelo acolchoado, olhando para as madeiras do beliche acima do seu por certo tempo, balançando a cabeça para tentar parar de pensar no que deixou o castanho daquele jeito.

Seja lá o que fosse, changbin definitivamente não queria saber.

(...)

Como um costume desagradável, teve o mesmo sonho ruim e acordou no meio da madrugada, desta vez mais em pânico que o normal. Nada tinha mudado, o ambiente e a situação continuava a mesma, mas aquilo estava deixando o seo totalmente perturbado. Se tivesse uma forma de parar com aqueles sonhos, ele faria o que fosse possível.

Por um ato de desespero enquanto tentava se recolocar nos eixos sozinho, moveu os olhos até a cama do Bang. Ele estava lá. Deitado de costas, seu cabelo parecia meio úmido pelo banho recente e todo encolhido no beliche inferior. Changbin quis estapear o garoto por ser sempre tão descuidado com a sua saúde, o castanho sempre teve a imunidade baixa, vira e mexe e ele estava espirrando e com o nariz vermelho por conta de alguma gripe misteriosa que tinha pego.

Decidiu ignorar o ímpeto de levantar e ir cobrir o bang e checar se ele estava mesmo dormindo com o cabelo ensopado, por incrível que pareça, ele ainda estava irritado com toda aquela cena que o maior fizera.

Os adultos diriam que ele estava sendo infantil, mas na percepção do garoto, o sentimento de estar sendo traído era forte. Chan tinha traído sua confiança e também machucado o han no processo. Não ligava para os hematomas que ficaram por sua pele durante dias maçantes, realmente não dava a mínima para a surra que levou sem motivos relevantes, procuraria uma revanche quando pudesse brigar de igual para igual, jaehyung era sem dúvidas um fracote por andar com tantos caras que lhe tratavam como um deus e faziam seus trabalhos sujos, sem dúvidas o seo um dia acertaria aquele rostinho de valentão dele e o derrubaria com apenas um chute.

Não viu o dia amanhecer mas sem dúvidas viu o bang acordar cedo e ficar vasculhando a gaveta que guardava suas roupas atrás de algo. O moreno continuou fingindo que estava dormindo quando ele fechou a gaveta devagar para não acordar os mais novos e verificou se o han estava adormecido, fazendo o mesmo com changbin que quis desesperadamente mexer alguma parte do rosto quando a mão gelada do australiano tocou sua testa por baixo da franja consideravelmente grande. Changbin quis saber qual era a expressão que o outro estava fazendo, porque ele passou tempo demais próximo ao seu beliche, tocando seu cabelo ou ajeitando a coberta que escondia seu corpo quente.

Após longos minutos a porta foi aberta e fechada num baque quase imperceptível.

Changbin ainda passou um certo tempo deitado embaixo dos lençóis, o frescor do dia acolhia o quarto e deixava as paredes meio geladas, ele repensou bastante sobre o tal acampamento e se realmente deveria ir, no final, apenas suspirou baixo e apertou os olhos, ficando de pé a fim de acordar jisung para começar o dia.

Com o monótono do início da manhã finalizado, a dupla se encaminhou até o segundo prédio do orfanato, onde residia a diretoria no segundo andar perto do teatro. Jisung parecia radiante caminhando ao lado do seo, ao receber a notícia que o menor realmente estava disposto a acompanhá-lo na viagem, aquilo melhorou seu humor de forma abrupta.

Changbin tentou não transparecer seu nervosismo ao passar pelo corredor todo branco e fechado que interligava os prédios, odiava ter que ir por aquele caminho, mas dizer a jisung sobre sua pequena fobia em ter que caminhar por aquele local por se sentir sufocado era vergonhoso, então mantinha sua expressão neutra e o queixo erguido enquanto suas pernas fraquejavam.

Assim que chegaram até a porta do escritório da dona do orfanato, o seo pediu para jisung ficar esperando por ele do lado de fora, uma vez que não queria envolver o garoto em seus problemas e não queria que ele ouvisse as coisas ruins que aquela mulher sempre proferia sobre si. Apesar da insistência em querer acompanhá-lo, no fim o outro moreno acatou ao seu pedido e ficou parado encostado na parede ao lado da porta.

- qualquer coisa grita. - changbin riu fraco, dando um soquinho no ombro do han antes de entrar.

A sala era espaçosa e com um papel de parede floral, dando um ar antiquado ao lugar, uma das paredes era preenchida quase por completa por um armário de madeira escura e velha, tinha duas portas de vidro na parte superior e na extremidade, dentro das portinhas tinha alguns troféus que o time de futebol conquistou e outras relíquias. A mesa na qual a mulher estava sentada logo atrás era também de madeira rústica e grande, em cima havia um computador e algumas pastas, o quadro que chan tinha feito ocupava o espaço atrás da mesa e entre as grandes janelas, era uma paisagem, a imagem que changbin sempre via quando eles fugiam para tomar banho de riacho, o bang tinha capturado todos os detalhes perfeitamente, se aquilo não fosse uma pintura poderia ser perfeitamente confundida com uma fotografia. A propósito, o dito cujo estava parado ao lado da mesa da mulher carregando uma pasta transparente rente ao peito, ele encarou changbin assim que ele entrou, mas o seo estava com toda sua atenção focada em HaeRi que ergueu o olhar no mesmo instante que a presença do moreno se espalhou pela sala.

- o que faz aqui? - HaeRi indagou num suspiro, nitidamente cansada, ela ergueu o óculos com a ponta dos dedos, olhando para changbin com puro descaso.

- vim pedir permissão pra ir nesse acampamento. - respondeu rapidamente, segurando as mãos atrás do corpo, seus dedos entrelaçados doíam mas ele estava nervoso demais para notar.

- fiquei sabendo que você brigou com os amigos do jaehyung. - ela iniciou, tirando o óculos e repousando ele delicadamente na mesa, seu olhar severo caindo sobre o garoto como grandes rochas. - acha que com esse comportamento eu deixaria você ir? Já basta as confusões que você arruma aqui, não quero que você estrague essa viagem também.

- mas...

- minha resposta é não, changbin.

O moreno abriu a boca para rebater ou defender sua ida, mas nada veio à sua cabeça. Sentiu seu coração pesar por imaginar a cara que jisung faria ao saber que ele terá que ir sozinho, não queria deixar o garoto desacompanhado e aquilo lhe feria profundamente.

Assentiu sem ter mais nada para dizer, mesmo que seu semblante fosse totalmente contrário aquela situação, queria espernear e bater o pé fortemente no piso de madeira, mas não podia, sabia que aquilo só traria problema para ele mais tarde. Por parte, não tirava a razão da mulher, ele era um problema, mesmo quando não queria acabava sendo.

- espera! - não notou quando chan tinha saído do lado da Lee e ido até o seu encontro, a mão pesada do garoto o segurou pelo ombro, impedindo que o moreno saísse. - senhora, por favor, reconsidere sua decisão.

- não tem nada para reconsiderar, chan, todos nós sabemos o que vai acontecer se ele for. E essa é uma viagem especial para os órfãs que iram embora no ano que vem, você sabe muito bem disso.

- eu sei, e essa viagem também é importante para mim. - o moreno encarou chan confuso, o maior parecia desesperado ao tentar argumentar. - esse é o meu último ano, e a senhora sabe que eu e ele somos amigos, eu realmente queria que ele fosse nessa viagem. - HaeRi parecia irrefutável, mas o bang prosseguiu. - posso ficar de olho no changbin, eu vou ajudar em outras atividades no acampamento como prometi, mas ainda assim irei cuidar para que ele não arrume nenhum problema. Então, por favor, reconsidere. - ele parecia tão angustiado para convencê-la que o moreno sentiu que a qualquer momento ele iria se ajoelhar e implorar.

Para surpresa do moreno, a mais velha realmente pareceu refletir sobre tal decisão, passando bom tempo olhando para os dois rapazes enquanto chan mantinha a cabeça abaixada e segurava no ombro do moreno.

- tudo bem, eu confio em você. - o castanho sorriu vitorioso. - colocarei seu nome na ordem de chamada. - changbin balançou a cabeça quando ela virou sua atenção para ele.

Changbin se desvencilhou das mãos do australiano assim que toda aquela conversa tinha acabado, saindo da sala praticamente correndo. Por um instante esqueceu que jisung estava lhe esperando e parou de andar quando o garoto que vinha logo atrás.

- me esperem! - chan bradou, caminhando ligeiramente até os dois menores.

Changbin não estava disposto a esperar, mas jisung segurou em seu antebraço num pedido mudo para que ele não fosse embora.

- eu preciso me desculpar por ter ignorado vocês durante esses dias. - o castanho iniciou.

- só desculpa não vai adiantar.

- você quer que eu me ajoelhe e implore perdão? - ele intercalou o olhar entre os dois garotos. - tudo bem, eu posso fazer isso. - ele realmente parecia disposto aquilo, mas changbin foi mais rápido em erguê-lo. As crianças que passavam naquele momento olharam para eles três confusas.

- só desculpa está de bom tamanho. - changbin disse nitidamente desconfortável.

- me desculpa por ter ignorado vocês, eu pensei que passar um tempo longe acabaria afastando os problemas. - os dois garotos o olharam descrentes. - qual é, eu não posso defender vocês dois no quesito força física, vocês nunca me ensinaram a lutar, então pensei que se eu ficasse longe por um tempo até a poeira baixar daria certo.

- se você tivesse avisado antes sobre esse seu plano estúpido teria sido bem melhor, sabia? Eu fiquei pensando que você tinha trocado a gente! - jisung deu um soco fraco contra o peito do australiano.

- quê? Meu deus, não! Eu nunca trocaria vocês.

- mas foi o que você fez parecer. - changbin massageou o espaço entre suas sobrancelhas. - ah, tanta confusão por nada.

- então, tá tudo bem entre a gente?

- não. - chan abaixou os ombros como um filhotinho triste. - você tem que jurar que vai sempre vai fazer as refeições com a gente independente dos dias que você precisa ficar até tarde na biblioteca estudando, e repito, somente nos três. - jisung deu ênfase nas últimas palavras, apontando o dedo indicador na direção do maior.

- eu juro.

- você parece desesperado. - changbin observou.

- não gosto de ficar brigado com vocês. - ele coçou a pontinha da orelha esquerda, sorrindo tímido.

- o trio parada dura está reunido de novo! - jisung jogou os braços por cima de ambos ombros, puxando changbin e chan para perto. - vamos comer!

- mas a gente acabou de comer.

- vamos comer pra comemorar agora, bestão.

Changbin revirou os olhos, contendo a vontade de rir das idiotices do mais novo.

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