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CAPÍTULO 25 ✨

( Oi meninas, então aquele banner que fica aqui com o nome do personagem, não está dando pra adicionar, por isso está sem)

ANAHÍ

Dou risada quando Killian tropeça em uma das minhas malas. Estamos tentando organizar minhas coisas no quarto dele, mas a tarefa está se tornando mais difícil do que imaginávamos.

— Por Deus, devíamos ter pedido ajuda às funcionárias da limpeza — ele suspira, apoiando as mãos na cabeça. — Já guardamos cinco malas enormes, e ainda assim não acabou!

— E tem mais coisas no meu quarto — aponto para trás, e ele tampa o rosto com as mãos — Neguinho, precisamos terminar antes de anoitecer.

— Por quê? Você vai sair? — Ele pergunta, franzindo a testa.

— Com você. — Aponto para ele, que se senta na cama e, em seguida, me puxa para o seu colo. — Vamos dar uma voltinha de iate.

— Um jantar romântico? — Ele ergue uma sobrancelha, e eu sorrio quando ele assente com um aceno de cabeça — Você é incrível.

— Não mais que você. — Dou um selinho nele e me levanto. — Vou chamar as meninas para nos ajudarem, porque, sinceramente, não vamos conseguir arrumar tudo isso sozinhos.

— Tem razão, eu já estou quase morrendo.

— Exagerado. — Dou risada e puxo sua mão. — Vamos sair e deixá-las em paz.

Killian me carrega nos braços, descendo as escadas.

— Na próxima sexta-feira, não marque nenhum compromisso. — Ele beija minha testa ao chegarmos no hall. — Tenho um presente para você.

— Um presente? — Pergunto, empolgada. — Eu amo presentes, Kill! Me dá uma pista?

— Nem pensar. — Ele nega com a cabeça. — Mas eu garanto que você vai gostar.

Antes que eu possa insistir, ele arregala os olhos ao ver minha dálmata, Páris, vindo em nossa direção.

— Meu Deus, a Páris! — Ele me coloca no chão apressado.

Reviro os olhos.

— Ela não vai te morder, Killian — Ele sobe um degrau quando Páris tenta se aproximar — Amor, fica quieto.

— Tira ela daqui, Anahí! — Ele segura meu pulso. — Não, ela vai devorar minha mão!

— Claro que não, ela gosta de você. — O puxo levemente e percebo como ele fica tenso. — Olha para mim, Killian.

Ele desvia o olhar da Páris, visivelmente nervoso.

— Um rottweiler me mordeu quando eu era criança. Quase arrancou minha perna. — Ele solta um gritinho quando Páris pula nele. — SOCORRO!

Killian cai de bunda no chão e Páris lambe seu rosto, antes de se deitar sobre ele e soltar um chorinho baixo.

— Meu Deus. — Ele murmura, com os braços erguidos. — O que ela está fazendo? Ela me mordeu?

— Ela gosta de você. — Me sento ao lado dos dois e acaricio Páris. — Veja como ela te ama, Kill.

— E se ela me morder, Anahí? — Ele questiona, hesitante, mas abaixa as mãos lentamente na direção dela. — Por Deus, estou ficando doido.

— Ela não é o cachorro que te mordeu anos atrás, Kill.

Finalmente, Killian encosta na Páris. Ele fecha os olhos e, hesitante, começa a acariciá-la. Sorrio ao ver o medo aos poucos dar espaço para um novo sentimento.

— Impressionante — Killian murmura, mas logo depois me olha com um pedido mudo para tirar Páris de cima dele. Seguro o riso e estalo a língua, chamando-a.

— Páris, vem cá, menina — Ela obedece no mesmo instante, pulando sobre mim dessa vez, como se estivesse brincando. 

Faço carinho em sua cabeça enquanto Killian se senta no chão, ainda me observando com desconfiança.

— Está vendo? — digo, rindo. — Ela é uma princesa, não morde ninguém.

Ele respira fundo, olhando para Páris com um olhar cauteloso.

— É, mas vai que…— Reviro os olhos, segurando o rosto da minha cachorra entre as mãos.

— Querido, ela lambeu seu rosto. Acha mesmo que esse anjinho aqui te machucaria? — Eu e Páris encaramos Killian ao mesmo tempo, esperando sua resposta. Ele me olha, depois para ela, e solta um suspiro, ainda relutante.

— Não sei ainda… tenho minhas dúvidas — Ele diz desconfiado, e em seguida se coloca de pé — Vou chamar as meninas da limpeza.

— Tabom papai — Erguo a patinha da Páris e o Killian faz uma careta e em seguida se virá indo em direção ao corredor — Vamos brincar lá fora.

Levanto-me e caminho ao lado de Páris para fora de casa. Decidi usar o iate da minha família para preparar um jantar romântico para mim e Killian.

Faço uma careta ao perceber que pareço uma adolescente apaixonada, tentando agradar o garoto por quem gosta.

— A mamãe está parecendo uma bobona, né, filha? — pergunto a Páris, que começa a correr pelo gramado. — Queria ter essa disposição...

Brinco com ela por uma hora inteira. Pode parecer bobo, mas estar ao lado de Páris me faz tão bem. É como se ela me entendesse, mesmo sem dizer uma única palavra. Ela é tão especial!

Depois de um tempo, levo-a para sua ala, localizada na parte de trás da casa. Ela tem um quarto só dela, um banheiro próprio com sua caixinha de areia, ar-condicionado e uma caminha bem fofinha. Sei que pode parecer exagero, mas ela é minha filha, e merece tudo de melhor.

— Dê um banho nela. Está muito quente, e ela correu bastante — digo ao cuidador, que assente antes de se abaixar para abraçá-la — Até mais, bebê.

Entro em casa e subo para o quarto de Killian, que agora também é meu. Vou direto para o chuveiro, pois preciso me arrumar antes de ir ao salão cuidar do meu cabelo.

Deixo a água fria levar embora o calor das brincadeiras na área externa. Quando saio do banho, o closet está impecavelmente organizado — diferente de algumas horas atrás, quando eu e meu marido tentamos colocar tudo no lugar.

Escolho um vestido azul de linho com listras brancas finas, sem mangas e curto, terminando no meio das coxas. Nos pés, um salto branco. Finalizo o visual com um colar e brincos de pérolas.

Amarro o cabelo em um rabo de cavalo e decido não me maquiar. Ainda quero passar no spa para uma massagem facial antes de ir ao shopping.

Ao sair do closet, encontro Killian sentado na nossa cama com um buquê de flores nas mãos.

— Onde você vai? — Ele pergunta, erguendo o olhar para mim. — Isso é para você. Franzo o cenho ao me aproximar.

— Você comprou? — Indago, mas ele nega com um movimento de cabeça e coloca as flores sobre a cama.

— Peter Werneck — murmura, caminhando até a sacada.

Sinto meu estômago revirar. Puxo o cartão preso ao buquê e leio em voz baixa.

"Para a minha eterna namorada, ainda te espero, baby. Ass: Peter Werneck."

Sinto o sangue ferver. Rasgo o bilhete em pedaços, deixando-os cair ao chão.

— Eu vou matar esse filho da puta — digo entredentes, tentando conter a raiva. Fecho os olhos, respiro fundo e massageio as têmporas antes de seguir até Killian.

Ele está na sacada, mãos apoiadas no parapeito, olhando para o horizonte. Paro ao seu lado e respiro fundo.

— Eu não tenho culpa pelo que aquele idiota faz, Killian — digo, sentindo seu olhar de canto sobre mim. — Se quiser um tempo sozinho, eu entendo.

Dou um passo para trás, mas ele se vira rapidamente e me encara.

— Esse Peter me tira do sério — confessa entre dentes. — Se mais um buquê como esse chegar aqui, vou precisar tomar providências.

— Tudo bem — murmuro, dando de ombros e me afastando. Antes que eu chegue à metade do quarto, Killian me agarra pela cintura e me vira para ele.

— Promete que não vai pensar nele? — Ele murmura, estreitando os olhos. Franzo o cenho, e antes que eu possa responder, ele beija minha bochecha com suavidade. — Promete, Anahí.

Seguro seu rosto entre as mãos, olhando-o nos olhos.

— Eu prometo, Kill. Eu não sinto nada por ele. Absolutamente nada.

— Tudo bem! Onde você está indo? — ele pergunta, passando a mão pelo meu ombro.

— No salão, preciso ficar bonita para o nosso jantar à noite — murmuro. Ele assente com um leve balançar de cabeça.

— Você já é bonita, não precisa ir ao salão — Solto uma risada abafada, beijo sua bochecha e, em seguida, lhe dou um selinho.

— Você me leva até lá? — pergunto.

— Claro. Quando terminar, me avise, e eu vou te buscar — Assinto e caminho até a cama para pegar minha bolsa e o buquê de flores — O que vai fazer com isso? — ele questiona, observando o buquê em minhas mãos.

— Jogar no lixo — Sigo em direção à porta, com Killian logo atrás. O Peter só pode me odiar. Ele é louco. Me traiu, terminou comigo para ficar com a "amiga" dele e agora resolve reaparecer para tentar estragar meu casamento?

Fala sério! A Anahí adolescente foi uma completa idiota por aceitar os chifres daquele imbecil. Burro, ainda por cima, que só conseguia passar de ano subornando professores.

Vejo uma das empregadas e lhe entrego as flores.

— Jogue isso no lixo, por favor — Penso melhor — Não… Melhor ainda, coloque fogo.

(...)

— Onde teve a ideia de um jantar no iate? — Killian pergunta enquanto caminhamos em direção à entrada.

— Sempre quis ter um jantar romântico em um iate, mas ninguém nunca fez isso por mim. Então, resolvi fazer para nós dois.

Killian sorri e beija o dorso da minha mão.

Assim que entramos, o piloto se aproxima com um sorriso gentil. Killian o cumprimenta com um aperto de mão, e eu apenas aceno em resposta.

— Podemos partir quando quiserem.

Troco um olhar com Killian e faço um leve gesto para que ele responda.

— Agora mesmo — O piloto assente e se afasta para preparar a saída. Passamos por ele, e puxo Killian pela mão até a escada que nos leva ao segundo andar do iate.

Killian segura minha mão enquanto subimos as escadas do iate. A brisa do mar balança levemente meu cabelo, e quando chegamos ao segundo andar, ele para ao meu lado, observando a cena à nossa frente.

Uma mesa elegantemente posta à luz de velas nos espera. As taças e os talheres estão perfeitamente organizados, refletindo o brilho suave das chamas. O som distante das ondas e a leve música ambiente completam o cenário romântico que imaginei.

— Surpresa — Abro os braços com um sorriso.

Killian me olha por um instante, seus olhos brilhando de encantamento, antes de segurar meu rosto e me beijar lentamente. Há doçura em seus lábios, misturada com a intensidade típica dele. Quando nos afastamos, sua expressão é de pura admiração.

Ele me guia até a mesa e puxa a cadeira para mim.

— Obrigada — murmuro, sorrindo.

— Parece que hoje terei que tomar vinho com você — Ele se senta à minha frente e observa a garrafa de vinho já aberta.

— Parece que sim — brinco, servindo as taças.

A conversa flui naturalmente enquanto jantamos. Falamos sobre o mar, sobre viagens que gostaríamos de fazer, sobre momentos que marcaram nossas vidas. Mas, inevitavelmente, o assunto muda para algo mais sério.

— Acho que estou prestes a desistir do negócio com o senhor Sinclair — Killian confessa, girando levemente a taça entre os dedos. — Ele só pensa em se beneficiar. Tudo tem que girar em torno dele.

Reviro os olhos, apoiando o queixo na mão.

— Não me surpreende. Aquela família nunca foi confiável. Killian ergue uma sobrancelha, interessado.

— Nunca?

— Nunca. Mas… — dou um pequeno gole no vinho antes de continuar. — A única exceção é Kyllie. Ela sempre foi diferente.

— Você confia nela?

— O suficiente para saber que, se ela pudesse, se afastaria completamente do resto da família.

Killian fica pensativo por um momento. Seu olhar se perde na taça, e eu sei que ele está avaliando suas opções.

— Bom nem todos, ela levaria a irmã insuportável dela com ela — Deixo uma risada abafada escapar me lembrando daquela mal educada.

— E se eu tentasse negociar diretamente com ela?

— Pode ser uma boa ideia, mas precisa ter cuidado. A influência da família sobre ela é forte.

Ele solta um suspiro, recostando-se na cadeira.

— Nunca imaginei que esse negócio fosse me dar tanta dor de cabeça.

— Bem-vindo ao mundo dos Sinclair — brinco, erguendo minha taça em um gesto de falsa comemoração.

Killian sorri de canto, mas sei que sua mente ainda está trabalhando na questão. Algo me diz que essa história com os Sinclair está longe de acabar.

Assim que os pratos chegam, trocamos um olhar cúmplice antes de começarmos a saborear a refeição. A comida está impecável, e o vinho complementa cada sabor com perfeição. Killian, de vez em quando, desliza os dedos pela borda da taça, observando-me com um brilho divertido nos olhos.

— Preciso admitir, você se superou — ele diz, levando um pedaço à boca. — Isso está incrível.

Sorrio, satisfeita.

— Ainda bem, porque eu queria que fosse especial.

Ele ergue a taça em um brinde silencioso, e eu faço o mesmo antes de tomarmos um gole. O vinho desliza suavemente, aquecendo-me por dentro, mas nada se compara ao calor do olhar de Killian. A conversa se alterna entre brincadeiras e momentos mais sérios, mas sempre com aquela atmosfera leve e envolvente.

Depois que terminamos de comer, Killian se levanta lentamente e estende a mão para mim.

— Vem.

Seguro sua mão sem hesitar, e ele me conduz até a parte da frente do iate. A brisa do mar acaricia minha pele enquanto o iate desliza suavemente pela água, o som das ondas criando uma melodia tranquila ao nosso redor.

Deixamos as taças de vinho de lado, e Killian me envolve por trás, seus braços fortes envolvendo minha cintura. Encosto-me nele, sentindo o calor do seu corpo, e suspiro ao observar as luzes distantes da cidade refletindo no oceano.

Ficamos em silêncio por um momento, apenas aproveitando a companhia um do outro. Killian desliza os lábios suavemente pelo meu ombro, subindo devagar até o meu pescoço, e um arrepio percorre minha pele.

— Isso foi perfeito — ele murmura, a voz baixa e rouca.

Sorrio, fechando os olhos por um instante, deixando-me levar pela sensação de estar nos braços dele.

— Ainda não acabou — respondo suavemente.

Killian sorri contra minha pele, apertando-me um pouco mais contra ele, como se quisesse gravar aquele momento para sempre.

Viro-me para ele, encontrando seu olhar. Ele se inclina lentamente, iniciando um beijo calmo, lento e romântico. Suspiro quando suas mãos deslizam suavemente pela minha cintura, trazendo-me ainda mais para perto.

Killian dá alguns passos para trás, e eu dou uma risada entre o beijo quando ele se senta no estofado e me puxa para o seu colo. Nossas testas se encostam, e eu o encaro, perdida na intensidade do seu olhar.

— Obrigado por ter feito tudo isso por mim. Você não imagina como me sinto especial por saber que pensou em algo tão bonito para nós — ele murmura, acariciando meus cabelos.

Sorrio, embora um pouco hesitante, antes de perguntar:

— Você transaria comigo aqui? — Killian solta uma risada nervosa, me olhando com um misto de surpresa e diversão.

— O quê?

— Sim ou não? — insisto, arqueando uma sobrancelha.

Ele passa a língua pelos lábios, desviando o olhar por um segundo.

— Mas o piloto está aqui — Balanço a cabeça em negativa — Está, sim, mon papillon.

— Ele está na cabine, que é à prova de som — explico, observando seu olhar se estreitar. — Ninguém vai nos ver ou ouvir.

Killian me encara por um instante, e posso ver a hesitação sendo lentamente substituída por algo mais intenso. Algo que faz meu coração acelerar.

Sem perder tempo o beijo com intensidade, arranhando levemente suas costas ainda por cima da camisa.

Sorrio entre o beijo quando sinto suas mãos subir o meu vestido lentamente, morde meu lábio inferior quando sua mão adentra no meu vestido e não sente minha calcinha.

— Está sem calcinha Anahí — Modisca meu queixo e movo meu quadril lentamente — Já sabia o que iria acontecer, mon papillon.

— Eu sempre sei o que vai acontecer — Murmuro e gemo quando acerta um tapa na minha bunda — Agora chega de conversa.

Levo minha mão até o fecho da sua calça e abrindo, me coloco de pé e ajudo o Killian a descer sua calça, me coloco de joelhos entre suas pernas e o encaro nos olhos.

Seguro na base do seu pau e ele suspira, o bato contra minha língua e imediatamente Killian apoia as mãos no estofado entreabrindo os lábios.

Minha língua desliza da cabeça do seu pau até a base, o sugando com lentidão e delicadeza. Seus olhos se reviram quando o coloco na boca. Suas mãos seguram meu cabelo enquanto o chupo.

— Oh meu Deus — Murmura quando o levo até a minha garganta, suas mãos se enrolam em meus cabelos e o tiro da minha boca respirando fundo — Que delícia.

Dou um sorriso de lado antes de voltar o engolir dessa vez com mais fome e rapidez. Killian geme com os olhos grudados em mim de joelhos.

Killian se treme e me erguo voltando a me sentar no seu colo, ele me puxa e ergue meu vestido com necessidade, segura no seu pau e o guia até a minha entrada.

— Amor — Gemo quando sinto ele entrar aos poucos em mim, meu corpo tensiona e seguro nos seus ombros — Killian, por favor.

Peço quando ele entra todo em mim, suas mãos apertam meus quadris me fazendo mover sobre seu colo. O encaro nos olhos enquanto rebolo sobre seu pau, sua mão sobe até meu pescoço e jogo minha cabeça para trás.

— Ah Anahí, você é a porra da minha perdição, caralho — Sobe sua outra mão pelas minhas costas até estarem entre meu cabelo.

Sua boca alcança meu seio direito e o chupa enquanto me mantém imóvel sobre seu pau, gemo enquanto ele aumenta ainda mais seus apertos.

— Killian — Ele troca as posições ficando por cima, levo minhas mãos até às almofadas as apertando quando ele estica fundo dentro de mim — Não para por favor.

— Eu não vou — Ele diz entre os dentes enquanto me fode com força, meu corpo se move do lugar e ele segura nas minhas cintura me fazendo ficar parada — Diga quem é o seu marido Anahí.

Encaro os olhos do Killian que mudam de cor, ele grunge enquanto continua me fodendo, fecho meus olhos vendo que ele aumenta ainda mais seu movimentos.

— Você — Praticamente grito quando ele estoca de uma vez se mantendo dentro de mim — Você Killian.

— Se qualquer outro homem encostar em você, serei obrigado a perder todo o meu autocontrole — Diz e devora meus lábios voltando a estocar desta vez mais lento e calmo — Gostosa.

Apoia minhas pernas no seu ombro e me engasgo com meus gemidos quando me fode tão bem que mal posso lembrar meu nome.

— Isso — Murmuro quando sinto tudo em mim pegar fogo — Kill — Murmuro quando sinto minhas pernas tremerem.

— O que você quer mon papillon? — Pergunta com a voz rouca enquanto o suor desce pelos nossos corpos — Me diga.

— Ah — Mal consigo falar, arranho os estofado quando sinto minhas buceta se contrair e uma sensação de alívio me atingir.

— Caralho — Killian retira minhas pernas do seus ombros e continua a estocar ainda olhando nos meus olhos — Você é uma delícia Anahí.

— Você também — Digo com a voz tremida e ele joga a cabeça para trás e em seguida geme rouco e sinto sua porra me inundar por dentro.

Killian se joga ao meu lado e sinto sua respiração próxima ao meu pescoço, respiro fundo olhando para o céu, abro um sorriso e em seguida Killian beija minha bochecha.

— Podemos fazer outra vez? — Ele pergunta e nos entreolhamos.

— Claro — Concordo e uma risada escapar de nós dois — Sempre podemos fazer mais.

— Isso é perfeito — Beija meus lábios e fecho meus olhos levando minhas mãos até seus ombros.

Esse homem é tudo de bom!

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🌟 Gente estou tentando postar esse capítulo desde mais cedo, mas o Wattpad tá bufando muitoo

🌟 Agora o hot vai rolar solto por aqui meninas 👀

🌟 O que acharam do capítulo? Um beijo até o próximo.

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