Capítulo 24 ✨
Faz dois dias que Killian está distante. Ele mal para em casa, vive mergulhado no trabalho e, quando finalmente aparece, se tranca no escritório. Aposto que isso tem a ver com o encontro com Peter no bistrô.
Aquele idiota, babaca e mentiroso. Ele fez aquilo de propósito, falou aquelas coisas estúpidas só para causar intriga. E, infelizmente, conseguiu. Agora, Killian mal olha na minha cara, provavelmente achando que eu ainda gosto daquele desgraçado.
Demorei tanto para fazê-lo se abrir comigo… e agora voltei à estaca zero. Que ódio. Se eu pego aquele loiro, juro que rasgo a garganta dele.
— Páris. — Abro a porta do carro para minha dálmata entrar. — Vamos dar um passeio.
Acaricio sua cabeça antes de fechar a porta. Dou a volta, entro no veículo, ajusto o cinto de segurança, arrumo o retrovisor e lanço um olhar para Páris, que já está deitada no banco.
— Você anda bem sonolenta ultimamente, bebê. — Afino a voz, e ela ergue um pouco a cabeça, me encarando com os olhinhos mais lindos do mundo. — Mamãe te ama.
Saio pelo portão de casa, ligo o som do carro e abaixo o volume para não assustá-la. "Never Be Like You" começa a tocar pelos alto-falantes. Entreolho com Páris antes de voltar minha atenção para a avenida.
Após trinta minutos, chego em frente ao clube. Estou entediada de ficar em casa, e Páris também. Coitadinha, devia estar morrendo de saudades de vir ao clube. A entrada de animais é permitida, porém, qualquer estrago causado resulta na expulsão do animal e na responsabilização do dono. Como Páris é adestrada e extremamente dócil, nunca tive problemas com ela.
Desço do carro, apoio meus saltos no chão e fecho a porta do motorista. Em seguida, dou a volta, abro a porta do passageiro e coloco a guia em Páris antes de tirá-la do carro.
Entramos no clube e cumprimento as recepcionistas, que são umas fofas. Elas estão tomando café quando me aproximo.
— Boa tarde — digo, colocando meus óculos no topo da cabeça. — Minha irmã está?
— Boa tarde, senhora Beaumont — responde a recepcionista loira com um sorriso gentil. — Olá, Páris.
— Vou levá-la para passear no campo de golfe. — Olho para Páris, que está sentada com a língua para fora. — Ela ama correr por lá.
— Pensei que tivesse vindo almoçar com seu marido. Ele chegou alguns minutos antes de você. — Franzo o cenho e percebo a troca de olhares entre as recepcionistas.
— Ele estava com quem? — pergunto, observando a forma como a garota engole em seco. — Diga, querida, com quem o meu marido está?
— Senhorita Mabel Holmes.
Aquela mulher, outra vez. Quem ela pensa que é? Primeiro, uma carona até o campo de golfe, agora um almoço?
— Eu vou matar ele. — Me viro na direção do corredor, o barulho dos meus saltos ecoando pelo ambiente, enquanto algumas pessoas me observam.
Páris segue ao meu lado e, graças a Deus, não para para lamber ninguém. Elliot aparece no meu campo de visão e, ao me ver, arregala os olhos, olhando ao redor, provavelmente tentando fugir.
— Não tente fugir de mim. — Aponto para ele, que ergue as mãos em rendição. — Cuide da Páris, porque eu vou matar seu amigo.
— Furacão... — Ele tenta argumentar, mas o ignoro, entregando a guia de Páris antes de empurrar a porta que dá acesso ao restaurante.
Olho ao redor em busca daquele safado que chamo de marido. E lá está ele, na parte externa do restaurante, sentado à mesa com Mabel, apenas os dois. Uma risada abafada escapa dos meus lábios antes que eu marche até eles.
— Killian. — Apoio as mãos na cintura, e ambos levantam a cabeça para me encarar. — O que pensa que está fazendo?
— Boa tarde, senhora Beaumont — Mabel faz menção de se levantar, mas nego com um aceno de mão.
— Algum problema, Anahí? — Killian pergunta calmamente. Bato as mãos sobre a mesa e o encaro.
— Você ainda pergunta? Faz dois dias que mal fala comigo e diz que está almoçando na empresa. Mas eu chego ao clube e te encontro com outra mulher? — Aponto para ele, que arqueia as sobrancelhas e respira fundo.
— Ah, não, você está se confundindo... — Reviro os olhos quando Mabel começa a se explicar. — Viemos aqui porque...
— Não quero saber. Prefiro não saber dos detalhes. — Ergo as mãos e solto um suspiro irritado. — Você vai pagar por isso.
— Você está louca? — Killian se levanta abruptamente. — Por que está fazendo esse show?
— Show? Você não faz ideia do que sou capaz, Killian, então não me diga que estou fazendo um show. — Aponto para ele, que balança a cabeça negativamente. — Eu coloco fogo nesse clube inteiro.
— Por Deus! — Killian segura minha mão e me puxa em direção à saída. Tento me soltar do seu aperto, mas falho miseravelmente. — Anahí, você precisa urgentemente controlar esse seu temperamento.
— Me solta! — Puxo meu braço, e Killian me observa em silêncio. — Você não falou comigo por dois dias. Fui eu quem teve que ir atrás de você ontem à noite!
— Eu estava ocupado na empresa. — Nego com a cabeça e passo por ele a passos largos. — Anahí!
Ignoro seu chamado, pego minha bolsa na recepção e, nesse momento, meu celular apita. Olho a tela e vejo várias mensagens de Elliot avisando que levará Páris para passear e a trará de volta à noite.
Saio do clube e sigo até o estacionamento. Caminho determinada até meu carro, entro, ligo o motor e aperto o acelerador, ouvindo o ronco poderoso do veículo. Engato a ré, fazendo os pneus deslizarem pelo asfalto, giro o volante com precisão e acelero, saindo pelos portões do clube sem olhar para trás.
Desgraçado! Maldito! Eu o odeio! Dois dias... DOIS DIAS tentando entender o que fiz de errado para ele estar bravo, triste e chateado. Provavelmente, esteve com aquela mulher esse tempo todo.
Você é uma idiota, Anahí. Caiu no papinho de bom samaritano daquele descarado. Devem estar rindo de mim pelas minhas costas.
Eu vou colocar fogo no quarto dele!
Desgraçado! Maldito! Eu o odeio! Dois dias... DOIS DIAS tentando entender o que fiz de errado para ele estar bravo, triste e chateado. Provavelmente, esteve com aquela mulher esse tempo todo.
Você é uma idiota, Anahí. Caiu no papinho de bom samaritano daquele descarado. Devem estar rindo de mim pelas minhas costas.
Eu vou colocar fogo no quarto dele!
Chego em casa e estaciono o carro com brutalidade. Desço batendo a porta com força, a raiva borbulhando dentro de mim. Subo os degraus apressada e entro, ignorando qualquer um que cruze meu caminho. Meu coração martela enquanto disparo pelo hall e subo as escadas com pressa.
— Anahí! Anahí, espere! — No corredor, ouço passos pesados atrás de mim. Meu nome ecoa pelo espaço.
Ignoro e continuo até a porta do meu quarto, mas antes que eu consiga girar a maçaneta, sou puxada para trás. Minhas costas batem contra a porta da frente e, de repente, estou presa sob o olhar intenso dele. Seus olhos estão em chamas, não há nada de inocente ali. Ele parece bravo e um pouco descontrolado.
— Por que fez isso? — Sua voz sai grave, e eu tento empurrá-lo, mas ele não se move. — Precisamos conversar.
— NÃO VOU FALAR COM VOCÊ! — grito, empurrando-o com mais força. Ele me segura de novo, agora pela cintura, me prensando contra a porta.
— Traidor! Eu sou uma idiota! Você é igual a todos os outros!
— Eu não sou — ele murmura, a mão subindo até meu cabelo. Tento mordê-lo enquanto me debato, mas ele continua ali, firme. — Me escuta, Anahí. Eu não sou como os outros.
Ele segura meu rosto entre as mãos, nossos rostos a centímetros de distância. O cheiro dele me invade, e minha respiração se acelera.
— Você devia ser menos brava — ele sussurra antes de deslizar um braço pela minha cintura e me erguer do chão. Instintivamente, minhas pernas se cruzam ao redor do quadril dele.
— E você menos galinha — rosno, apertando sua mandíbula e forçando-o a me encarar nos olhos. — Eu devia matar você. Me solte!
— Pare de falar — Killian ordena, e antes que eu possa protestar, ele me beija. Um beijo bruto, possessivo. Suas mãos deslizam até meus cabelos, puxando-os com força.
Meu corpo inteiro queima, mas minha mente grita que eu devia odiá-lo. Apoio os pés no chão e puxo o paletó de Killian, deslizando-o por seus ombros até removê-lo. Com a respiração acelerada, abro a porta do quarto de hóspedes, agarro sua camisa e o puxo para dentro. Ele chuta a porta, fechando-a com um estrondo.
Dou passos para trás, e ele me segue sem romper o beijo. Um suspiro escapa quando me ergue nos braços e, em um movimento certeiro, nos joga na cama. Killian se posiciona entre minhas pernas, seus lábios descendo para o meu pescoço. Meus dedos trabalham rapidamente nos botões de sua camisa branca social, ansiosa para sentir sua pele contra a minha.
— Killian — Gemo quando sua mão adentra na minha saía passando pelo meu clitóris sob a calcinha — Isso.
Arqueiro minhas costas quando faz movimentos circulares, retiro a parte de cima do conjunto que uso. Antes que eu possa pensar em respirar, Killian afasta meu sutiã e seus lábios encobre meu seio esquerdo.
Passo minha mão pela suas costas enquanto sua boca devora meus seios e sua mão me provoca.
— Me diga que não vai parar — Murmuro suplicante, ele ergue os cabelos ainda chupando meu seio — Por favor amor.
— Eu não vou, Mon Papillon — Movo meus quadris em direção aos seus dedos — Não mais.
Fecho meus olhos quando seus dedos adentram na minha calcinha, agarro os lençóis e meus saltos se embolam nos lençois.
Um gemido de satisfação escapa dos meus lábios quando sinto a ponta dos seus dedos na entrada da minha buceta. Killian os penetra lentamente, cola sua testa na minha e o agarro o trazendo mais para mim.
Os movimentos são lentos no começo, mas em seguida se tornam mais rápidos, fazendo minhas pernas tremerem e os meus gemidos ficarem mais altos.
— Não — Protesto quando retira seus dedos, Killian desce lentamente e suspiro o vendo abrir o zíper lateral da minha saia — Kill.
— Shii — Retira minha saia e em seguida minha calcinha, segura nas minhas coxas e em seguida às abre lentamente — Que delícia.
O ouço murmuro e um arrepio me sobe à espinha, ele encaixa seu rosto entre minhas pernas e antes que possa dizer algo, ele passa sua língua pela minha buceta me fazendo gritar em prazer e meu peito subir e descer em um ritmo descompassado.
— Meu Deus — Seguro na sua cabeça enquanto ele me chupa como se eu fosse a porra de um sorvete, e isso é uma delícia — Ahh, onde você aprendeu isso Killian?
Apoio minhas pernas nos seus ombros, me apoio sobre meus cotovelos enquanto o observo me devorar com sua boca. Caio de costas na cama quando massageia meu clitóris, minhas pernas tremem e sinto meu corpo entrar em combustão.
Tampo minha boca quando gozo na boca do Killian, que continua me chupando como se dependesse disso para viver.
— Espera — Peço e ele ergue a cabeça me encarando — Meu Deus — Puxo a respiração apoiando minha mão na minha testa.
Sinto o peso do seu corpo sobre o meu novamente, ele beija minha bochecha e em seguida meus lábios.
Sinto sua ereção, apoio minhas mãos nos seus ombros o fazendo deitar no colchão, me coloco sobre ele.
— Não precisa ficar preocupado — Murmuro, abro sua calça e o vejo suspirar. Me sento na ponta do colchão retirando meu salto e os sapatos do Killian e em seguida ele se ergue e retiro sua calça.
Apoio minhas mão na barra da sua cueca box preta, a puxo delicadamente para baixo, sinto minha boca salivar quando observo seu pau.
— Vamos ter que ir devagar — Digo desviando meus olhos do seu pau enorme para os seus olhos. Me sento no seu colo e ele apoia suas costas na cabeceira da cama.
Voltamos a nos beijar, me movo sobre o colo do Killian, sentindo seu pau pressionado na minha buceta. Gemo baixo assim como ele.
Mordo o lábio inferior da Anahí enquanto suspiro, tamanho é o meu tesão. Aperto sua cintura a fazendo se mover para frente e para trás.
— Você é incrível — Murmuro entre meus suspiros, beijo seu pescoço, ombros e queixo — Acabe com isso Mon Papillon, não posso mais suportar essa tortura.
Anahí se segue no meu colo, sinto sua mão tocar no meu pau o guiando até sua enteada encharcada pelo seu mel. A encaro nos olhos quando ela o encaixa e sinto a cabeça entrar.
— Meu Deus — Adentro minhas mãos nos seus cabelos quando sinto cada centímetro do meu pau ser engolido pela sua buceta — Estou dentro de você, estou te sentindo por dentro.
— Você é tão gostoso — Anahí diz entre dentes e antes que eu possa processar tudo ela começa a rebolar, me fazendo sentir algo tão bom que tenho vontade de gritar.
Aperto os cabelos de Anahí quando ela quica no meu pau, entreabro meus lábios e ela faz o mesmo.
— Você é incrível — Colo minha testa na dela, mas logo inclino minha cabeça para trás quando sinto meu pau ser sugado — Por favor, amor.
— Está gostando Kill? — Desço minhas mãos até sua cintura — Está gostando de fuder comigo? — Beija meu pescoço e estou tão inebriado que não consigo responder.
Anahí me beija, nosso beijo é erótico, cheio de estralos e mãos por todo o corpo. Desço os beijos para o seu pescoço e em seguida os seus seios, onde os chupo com avidez.
— Oh meu Deus — Anahí se contrai no meu colo, e lhe acerto um tapa na bunda estralado — Isso Killian.
Aperto sua bunda enterrando meu pau todo dentro dela, Anahí choraminga e fecha os olhos enquanto geme.
— Porra — Grunho mordiscando seu queixo — Eu adoro está dentro de você — A faço olhar nos meus olhos — Eu adoro você toda.
Me viro, trocando nossas posições, moço meu quadril pra frente e para trás fodendo Anahí de uma forma lenta, pois ainda não tenho total controle do meu corpo.
— Mais rápido — Ela pede arranhando minhas costas — Por favor amor, mais rápido — Seu rosto está vermelho e seus gemidos roucos.
Aumento meus movimentos, fazendo a cama ranger e Anahí arranhar ainda mais minhas costas e braços.
Em determinado momento não consigo me controlar, apenas impulsiono os movimentos socando em Anahí com todas as minhas forças.
— Merda — Anahí diz entre os gemidos manhosos — Você está me fodendo tão bem, eu quero isso todo dia Kill.
O barulho dos nossos sexos se chocando ecoa pelo quarto, seguidos dos nossos gemidos nada discretos.
Sinto meu corpo queimar em excitação, desejo e luxúria, aperto meus dedos em volta dos lençois quando sinto tudo em mim pegar fogo.
— Eu vou gozar amor — Anahí diz e em seguida geme alto, de uma forma sexy e tentadora, o que me faz aumentar os movimentos até que expondo em um orgasmo arrebatador.
Me jogo para o lado, de bruços sobre o colchão. Meu corpo está coberto de suor, a respiração descompassada, e o coração acelerado.
O silêncio reina no quarto, tudo o que se ouve é o som das nossas respirações irregulares.
Após alguns minutos, sinto as mãos de Anahí deslizando pelas minhas costas, seguidas pelo toque suave de um beijo em meu ombro.
— Você gostou? — murmura próximo à minha orelha. Viro o rosto para ela e deixo uma risada escapar.
— Acho que meu estado responde à sua pergunta. — Ela meneia a cabeça. — Eu amei. Obrigado.
— Está me agradecendo por tirar sua virgindade? — provoca, rindo.
Me levanto e me deito sobre ela, fazendo-a cair de costas no colchão.
— Também. — Beijo sua bochecha, e ela sorri. — Acho que vou desmaiar, minhas pernas estão bambas.
— Você é bobo. — Anahí ri, acariciando meu rosto. — E também é muito lindo, miau.
— Miau. — A imito antes de abaixar a cabeça e beijar seu pescoço. — Ainda quer me matar?
Ela finge pensar, mas antes que responda, faço cócegas nela.
— Melhor não. — Rimos juntos, e ficamos ali, abraçados, trocando carinhos e conversas despreocupadas.
Ela é extraordinária!
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