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Capítulo 50 - Safira


*Capítulo Não Revisado*

Me viro e encaro o teto após perder o sono, a luz da lua ilumina levemente o quarto, ao meu lado ouço o leve ronco do Diogo indicando que o mesmo dorme pacificamente, reviro os olhos inconformada por não conseguir continuar dormindo por conta do meu desejo. Coloco as mãos na barriga e sinto um leve movimento.

— Meu filhos, não tinha outra hora para fazer a mamãe desejar pizza não? — sussurro baixinho, sinto outro movimento como se eles estivessem falando não.

Suspiro e penso se acordo ou não Diogo, ele tem estado tão cansado, os irmãos ainda não foram encontrados, mas estão aqui em Washington, isso é uma informação concreta. Não saber onde estão aumenta mais ainda nosso medo, os nossos seguranças confiáveis permanecem completamente atentos, e os seguranças do Stephen no escuro sem saber o que está acontecendo realmente, Alaric fornece pequenas informações e a maioria são falsas, apenas para não trazer desconfiança ao verdadeiro traidor ou traidores, ainda não sabemos quantos são após a morte inesperada daquele segurança.

Me sento devagar na cama, meus olhos recaem na minha protuberante barriga, em uma gestação de apenas um bebê, o tamanho dela nesse momento indicaria que eu estaria perto dos sete meses. Agora em uma gravidez gemelar é totalmente diferente, estou apenas de cinco meses, mas ela está muito grande, e pesada, sinto muita dor nas costas, por esse motivo tive que aceitar tão rápido licença a maternidade, pois eu iria trabalhar até estar com mais ou menos oito meses, não faria tudo que fazia antes de ficar grávida, mas estaria perto acompanhando meus pacientes.

Agora eu fico em casa, tentando ler um pouco, mas meus pensamentos sempre seguem até Diogo e meus filhos quando não estão em casa. Minha preocupação não passa até ver eles ao meu lado seguros.

Ainda não descobrimos se são meninos, meninas ou um casal. Ontem Thea nos deu uma ideia muito interessante, em vez de descobrirmos na hora da consulta amanhã, se dessa vez eles cooperarem com a doutora, iremos fazer um chá de revelação com toda a família. Nesse caso apenas a Glória, que se ofereceu para fazer o bolo, saberia o sexo dos bebês. Achei a ideia incrível, apesar de me sentir ansiosa para descobrir logo e poder montar o quarto deles.

Sinto meu estômago protestar de fome levando meus pensamentos para a pizza novamente. Eu não gosto desses desejos noturnos, principalmente de madrugada, fico com uma dó enorme em acordar o Diogo, mas se eu não comer o que sinto vontade, não consigo voltar a dormir, minha cabeça fica apenas pensando no desejo.

Será que a Jade acorda o Henrique também?

Sim, minha irmã está extremamente grávida.

Naquele dia que fiz o jantar para revelar que esperava gêmeos, aquela palidez momentânea da Jade, a causa era que ela estava grávida, havia descoberto um dia antes do aniversário do Henrique, mas resolveu revelar no dia como um presente. Minha cabeça confesso que rodou em várias direções, quando no outro dia ela fez um jantar e revelou a todos que estava de quase um mês. Fiquei um pouco magoada por ela não ter revelado que havia tido um contato mais íntimo com o Henrique, mas minha felicidade foi maior por ela formar uma família com o homem que ama.

Recentemente eles descobriram que esperam um menina, a pequena Yasmin que logo se revelou na última ultrassom. Claro que Diogo não perdeu a chance de provocar o amigo falando sobre namorados, mas o jogo virou contra ele quando Henrique disse que as gêmeas não seriam crianças para sempre e talvez eu pudesse ter mais duas meninas.

E Dominic foi vítima das provocações também, por Angel, agora sua namorada oficial, estar esperando uma menina. A pequena Hope que está perto de nascer, daqui dois meses. Confesso que toda vez que a família se reúne Dominic surta em pensar nos meninos perto da sua filha no futuro, apela até para um cardiologista, apenas aumentando seu drama.

Agora Alaric está no mesmo patamar que Diogo, Henrique e Dominic, é o mais novo papai, por ele e Allana estarem juntos em um relacionamento completamente sério, pois o mesmo pediu ela em casamento poucos dias depois que ganhou a pequena Manoela em um parto difícil. Eu estava com quase quatro meses de gestação quando recebi uma ligação dela chorando, dizendo que havia caído em casa e estava sentindo muita dor. Não conseguia entrar em contato com o Alaric, por o mesmo estar dentro da sua sala monitorando a segurança da casa. Acordei Diogo e ele correu até a sala do Alaric o avisando, não foi preciso terminar a frase antes que o mesmo saísse de casa correndo até ela. Tiveram que fazer uma cesariana de emergência, como Allana já estava com nove meses recém completados, a pequena Manoela não foi parar na UTI neonatal. Nasceu saudável e perfeita, confesso que ela será uma cópia fiel da mãe, e o papai coruja morre de ciúmes por isso, dizendo que se a mãe é perfeita, imagina como será a pequena quando for adulta. Fiquei muito feliz pelo Alaric e sua nova família, toda vez que pega Manoela no colo é como se virasse outra pessoa, deixasse de ser aquele Alaric sério e mortal.

Olho as horas no relógio em cima do criado mudo, três horas da manhã, solto um longo suspiro e resolvo acordar o Diogo.

— Diogo — chamo de leve.

Nada.

— Diogo, amor — balanço seu ombro.

Mais uma vez nada.

Solto um suspiro frustrada, nunca vi ele ter um sono tão pesado, tento me acalmar lembrando do motivo, ele estava muito cansado ontem quando chegou do escritório.

— Diogo — balanço seu ombro com um pouco mais de força.

Se não estivesse com tanta dó de acordar ele, teria começado a rir da cena cômica dele quase caindo da cama com o susto.

— O que foi? — pergunta assustado. — Você está bem? Os bebês estão bem? Vamos agora para o hospital.

— Calma estamos bem — seguro sua mão quando tenta se levantar — Estou com muito desejo. — confesso envergonhada.

— Desejo?

— Sim meu amor, estou com desejo de comer pizza — faço bico.

— Meu anjo agora são 3 da manhã, aonde vou achar uma pizzaria aberta? — tenta explicar  — Será que você não consegue voltar a dormir e amanhã compro uma pizza bem grande para você — solta um longo bocejo.

— Amor eu estou com muita vontade, não consigo dormir, só de fechar os olhos vejo a bendita pizza — minha voz embarga e sinto que a qualquer momento irei chorar, esse hormônios me deixam louca.

— Calma meu amor, vou agora mesmo procurar a sua pizza  — percebo que se assusta por eu estar perto de chorar.

— Quero a portuguesa. — um largo sorriso se forma em meus lábios.

— Mas você odeia pizza portuguesa — aponta com receio.

— No momento eu não odeio, vai logo Diogo ou seus filhos irão nascer com cara de pizza — empurro ele para levantar logo.

Mais uma vez quase sinto dó da sua cara amassada de sono, meus olhos recaem em peitoral despido arrancando a minha concentração.

— Amor? Meus olhos estão em cima — provoca.

— Diogo não me faça bater em você.

— Tá bom meu amor, já volto com a sua pizza. — deposita um breve selinho em meus lábios e caminha para o closet, sai do mesmo segundos depois vestindo uma camiseta.

Me levanto quando ele caminha para fora do quarto em passos rápidos, sinto os bebês se mexerem mais uma vez.

— Calma, papai foi buscar a nossa pizza — converso carinhosamente com eles.

Virou um hábito depois que a barriga começou a crescer rapidamente, sempre me emociono quando as crianças ou Diogo conversa com eles. Confesso que meus olhos viraram um depósito extremamente grande de lágrimas, nunca imaginei que poderia chorar a tanto, e sempre por coisas pequenas.

Visto um robe longo e caminho para fora do quarto, sigo para o quarto das gêmeas. Ao entrar sorrio ao ver as cobertas delas no chão do tanto que se mexeram durante o sono, com cuidado me abaixo, o que se torna uma tarefa extremamente difícil e lenta, pego as cobertas. Cubro cada uma e beijo suas testas sussurrando palavras carinhosas de bons sonhos.

Fecho a porta com cuidado atrás de mim, caminho até o quarto do Nicolas. Sorrio ao ver meu menino com a coberta intacta, me sento ao seu lado na cama e acaricia seus cabelos castanhos claro, beijo sua testa.

Saio do quarto e desço as escadas com extremo cuidado, se Diogo me visse nesse momento teria um infarto. Ele não gosta que eu desça as escadas sozinha com essa barriga grande, tem medo que eu fique tonta de repente e possa cair. Caminho até a sala e me sento no sofá aguardando a pizza.

[...]

Quase meia hora depois Diogo abre a porta segurando a caixa de pizza, por um momento fiquei preocupada pensando onde ele iria achar uma pizzaria aberta a essa hora. Logo o cheiro da pizza preenche o cômodo inebriando meus sentidos.

— Não acredito que você desceu as escadas sozinha — resmunga.

— Não começa Diogo — pego a caixa das suas mãos e caminho até a cozinha.

Lavo aos mãos e pego um generoso pedaço de pizza, começo a comer com tanto gosto que nem parece que eu jantei ontem. Três pedaços depois me encontro colocando tudo que eu comi para fora, sempre é assim com meus desejos. Eleonor diz que desejo de verdade é assim que funciona, você come bastante, mas infelizmente depois coloca tudo para fora.

— Você sabia que isso iria acontecer — me apoio em Diogo.

— Não fala assim amor, sabe que não gosto de ver você passando mal — acaricia meu braço.

Lavo a minha boca com o enxaguante para retirar o gosto amargo, molho minha nuca e rosto. Quando termino Diogo me ajuda a caminhar até a cama, me deixo e logo sou puxada para o calor dos seus braços. Uma mão repousa de forma protetora em minha barriga.

— Estão se mexendo — sussurra maravilhado, toda vez é assim, agimos feitos bobos a cada descoberta.

— Saudades do papai.

— Vou conversar um pouco com eles — avisa, me deito com a barriga para cima, logo sua boca está quase encostada na mesma — Oi filhos, aqui é o papai. Hoje vocês deram muito trabalho para a mamãe acordando ela de madrugada, papai teve que dirigir pelas ruas procurando pizza — diz de forma divertida — Mas quero que saibam, que nós te amamos muito, seus irmãos estão ansiosos para a chegada de vocês — beija minha barriga e se deita ao meu lado novamente — Eu te amo meu anjo.

— Também te amo meu amor — beijo seus lábios.

Deito a cabeça em seu peito e me entrego ao sono segura em seus braços.

[...]

Deixamos as crianças na escola juntamente com os seguranças, e seguimos para o hospital. Atrás de nós em um carro se encontram Alaric e James, um novo segurança, pois achamos melhor deixar o Kevin cuidando da segurança das crianças. E no outro carro se encontram Aylena e Aleksey, infelizmente atrás deles tem um carro com quatro seguranças do Stephen.

Ao entrarmos no hospital cumprimento algumas colegas de trabalho, e seguimos para o consultório da Laura. Notei que Clarissa não estava na triagem, tem algum tempo que não converso com ela, mas a mesma pela última vez que conversamos estava namorando, não com Lorenzo para meu alívio. Só em ver sua felicidade me sinto feliz por ela estar construindo seu futuro ao lado da pessoa que gosta.

— Estão prontos? — pergunta Laura.

— Eu não estou Laura, a gente não sairá daqui sabendo o que é mesmo — brinca Diogo.

— Safira me contou que fariam um chá de revelação.

— Exatamente, e de preferência será amanhã mesmo, pois meu pobre coração de pai não aguenta essa ansiedade — dramatiza Diogo.

— Imagino — brinca — Podemos iniciar?

— Sim — respondemos juntos, sorrio e Diogo beija meus lábios rapidamente.

Laura aplica o gel gélido na minha barriga e o espalha com o aparelho, satisfeita aperta um botão e logo o som mais lindo preenche a sala, o som dos batimentos acelerados dos nossos filhos.

— Que surpresa, eles cooperaram hoje — abre um largo sorriso.

— Está tudo bem? — pergunto emocionada.

— Tudo conforme o esperado Safira, estão no peso e tamanho ideal com tempo de gestação.

— Eu vou ter um infarto ao descobrir o que são Laura? Me avisa logo que eu já deixo uma equipe pronta para qualquer imprevisto.

— Para de ser dramático amor — reviro os olhos.

— Muito bom saber que você quer ficar viúva antes mesmo de nos casarmos.

— Você não fez nenhum pedido senhor McDemott — rebato.

— Um pequeno detalhe.

Balanço a cabeça e com a sua ajuda me sento na maca, Laura me entrega alguns papéis e limpo minha barriga.

— Aqui está — nos entrega o envelope com o sexo dos gêmeos.

— Diogo não ouse abrir esse envelope escondido — brigo ao ver seus olhos brilharem em direção ao envelope.

— Faz tão pouco caso de mim — resmunga.

Laura nos passa algumas instruções e saímos do consultório ansiosos, assim que chegar em casa irei entregar o envelope para Glória. Amanhã mesmo iremos descobrir finalmente o sexo dos bebês.

Enrico Bertolini

— Não aguento mais morar nesse muquifo — reclama minha irmã mais um vez.

— Pode parar de ficar reclamando no meu ouvido? — nervoso jogo a caneta na parede  — Tenho que pensar direito para nada dar errado com esse plano, e você reclamando no meu ouvido não ajuda em nada.

— É impossível me acalmar quando aquela vadia — fala com nojo — Está prestes a se casar com o homem que era para ser meu. Stephen era para ser meu! — rosna e se levanta e começa a andar pela pequena cabana. — Maldita hora que ele apareceu para salvar aquela puta, quase consegui matar ela e aqueles bastardos que carrega em seu ventre — pega uma faca e joga com maestria na parede acertando a foto da Katharina.

— Calma minha irmã ainda iremos nos vingar deles — tento acalmá-la  — Agora vamos nos concentrar  em como acabar com o McDemott. — suspiro cansado — Parece que ele tem um maldito anjo da guarda, três atentados que falharam.

— Por que quer tanto acabar com esse McDemott se nosso alvo é o meu Stephen? — chega do meu lado e olha a planta que estou construindo para o meu mais novo plano.

— Porque o McDemott é importante para o Stephen, ou ele não iria se preocupar em mandar os seguranças dele para Washington, mesmo que quase todos sejam nossos aliados. Se o McDemott morrer Stephen vem para correndo para a cidade, mas eu tenho um jeito melhor de atrair Stephen e Katharina sem matar o McDemott, acertaremos três coelhos com uma cajadada — abro um sorriso sombrio.

— Acha que esse plano irá dar certo? 

— Com certeza.

Olho para o meu mais novo plano que está quase completo, dessa vez vai dar certo, conseguiremos a nossa vingança.

Stephen e Diogo irão pagar pelo que fizeram ao nosso pai, e de quebra minha irmã pode se livrar da vadia que o Stephen transformou  em sua rainha da máfia.

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