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     Capítulo 4: Auto-defesa.

   Subaru, confuso ele ia abrir a boca para falar, mas Jayna acabou falando que precisava sair e que ela tinha coisas mais importantes para fazer como dormir ou pensar na vida.
   Assim ela fez, se retirou e deixou o mesmo ali, sozinho, mas ele fez a mesma coisa, se retirou dali e foi para o seu campo de rosas, ali, estava Bela, cheirando uma flor prateada, ela o olhou e sorriu, ah como aquela mulher é linda, Subaru não queria admitir o que sentia pela aquela mulher, mas aceitava a companhia dela tanto que a mesma era a noiva de sacrifício.

   Jayna chegou em seu quarto e fechou, se assustou por um certo momento no que viu, yene, sentada na cama dela, parecia ofegante e cansada, Jayna com um olhar meio supresso se aproximou dela com a sombrancelha esquerda levantada.

    – Yene… Certo?.
— a mesma virou o rosto e a olhou, jayna olhou para os seus olhos, nela parecia que não dormia a décadas por conta das olheiras debaixo do rosto dela, no momento ela só percebeu isso agora dela, a coleira que ela estava no pescoço sumiu e teve uma marca vermelha no pescoço, com um vestindo Branco que chegava a sua coxa estava rasgado,sua boca que estava costurada foi retirada e sua boca estava com as marcas de costura, Jayna respirou fundo e se sentou ao lado dela.

    – O que faz aqui?, Está fugindo dele?.
— yene concordou com a cabeça, ela limpa as lágrimas no rosto dela e suspira pesado.

    – Hum… ele vai aparecer de qual quer forma, não posso fazer nada… mas posso bater um papo reto?.
   – yene balançou a cabeça positivamente.
   – venha, se levante, vamos para a varanda, é melhor ter um ar sobre a pele.

Ela se levantou e a seguiu até a varanda,o ar invade a pele das meninas, o calafrio e o cheiro da natureza entrou entre suas narinas, elas respiraram fundo e aproveitaram o cheiro do ar.

   – bem…
— jayna falou.
    – sei que é horrível passar por isso…
   — disse encostando o cotovelo na argila da varanda.
     – ninguém escolheu passar por isso, Muinto menos você… pobre mulher… sinto pena de você…
   — Jayna a olhou de uma forma profunda.
    – o temperamento dele é difícil de entender e interpretar
Mas você pega o jeito eu acho.

    – eu não… vou conseguir … nem sobreviver ao eclipse… imagina eu entender ele!… Ele é um monstro, você não sabe como isso é horrível!.
  — yene falou com a voz chorosa.

  – acredito.
Não sei como ele te trata, mas você não pode ser silenciada por isso.
   – disse séria e com um tom rígido.
    – entenda… morrer pode até demostrar a paz profunda que você terá quando chegar o momento… mas até lá… tenta ter uma morte digna e não nas mãos de um covarde.
  — Ela riu e virou o rosto a olhando.
    – você tem que ser valente, assim como essas demais mulheres que estão nessa mansão.

   – Falar é fácil!… Você é a única noiva que teve o pedido de não ser morta!… Entendeu o por quê de nós sermos tão submissas? Por que aquela suposta pessoa disse que eles podem tratar a gente do jeito que eles quiserem!… Somos apenas um pedaço de carne de prazer e também uma bolsa de sangue.
   — respondeu yene com a voz um pouco alterada e com lágrimas no rosto, ela limpa e suspira.
   – D..desculpe… eu… não-

    – Relaxe…
— diz Jayna após a interromper.
  – agora sim alguém me explicou o por que,julguei vocês mal… heh… mas isso não impede de vocês serem as únicas noivas em que são consideradas pedaço de carne, não é?.
  — perguntou.

  –… … bem… tem umas empregadas…
— respondeu.

    –  Uau… então eles focam mais no sexo então.
– respondeu jayna com os olhos levemente arregalados.

  – Sim… sempre preferem serem preenchidos pelo o prazer.
  – disse yene.

  – uau… interessante, mas nojento… credo… me pergunto como a pessoa consegue sentir prazer com isso…
  – disse rindo Nevorsa.

   – huh?… Por acaso você é… virgem?.
   — disse botando ums dos seus dedos nos lábios da própria meio indignada com o palpite. Jayna abriu a boca para falar, soltando um grunido envergonhada, acabou corando.
  – N..nossa!… E você não tendo cara de ser-…
    – jayna se aproximou da mesma com o rosto próximo, com o dedo indicador da mesma, encostou nos próprios lábios, ela sussurrou.

  – SHIU!… ninguém pode saber disso!.. principalmente quando eles são ums bandos de doidos por prazer!… Fracamente…  eu não quero ser tocada, mas sei  que isso não vai acontecer.
     — respondeu rápido.

– Quando… eu te olhei de primeira você … semelhava não ter cara de ser virgem mas.. depois disso percebi que te julguei mal.
  — respondeu yene se afastando dela um pouco por estranhar a aproximação da garota de olhos caramelados.

  – eu que julguei pior vocês…
Porém o meu pensamento de vê vocês como submissas ainda me envergonha.
   – disse querendo mudar de assunto e tentando falar em um tom sério mas acabou falando com a voz trêmula.

   – bem… eu sei disso… deu para perceber no seu olhar vulgar e boçal…
   — disse soltando um comentário e falou.
     – sabe… o que você acha que eu devo fazer?.
  — perguntou.

  – seja forte… mesmo você não seja  aquela que tem uma ótima qualidade de sangue, dependerá se você irá sair viva ou não.
   — disse jayna cruzando os braços, e logo olhando para a lua.
   – bem ... Jajá vai amanhecer…
Melhor você ir para o seu quarto.

   – sim… tem razão.
— Disse soltando um sorriso fraco no rosto e se retirando do quarto dela.

  Jayna a olhou sair, ela soltou um sorriso fraco porém sumiu repentinamente e se virou olhando novamente para lua, a admirando, ah, como ela admirava essa lua, principalmente cheia.
   Yui foi a qual incentivou a amar mais a lua, ela lembra daquelas palavras.

| Flashback. |

  – Olhe, Jayna... Como a lua é tão bela.
   — respondeu yui deitada sobre o gramado juntamente com a Jayna.

 
   – Ah…sim… é …
— jayna falou com um tom como se não vesse tão grande coisa na lua.
    – O que vê de beleza nela?.
— perguntou.

   – ela brilha… o formato dela é incrível!… Quando mais ela brilha mais beleza eu a vejo.
   — respondeu.
– entenda… você já se perguntou o por que delas terem ums buracos?.

  – buracos?.
— a mesma arqueia a sombrancelha confusa.

   – sim! Aquelas que deixa a lua mais linda ainda! Sabe, sem ela a gente não ia enxergar o escuro... Mas sim as estrelas porém a gente não ia sobreviver sem ela.
   — ela disse soltando um sorriso no rosto.
   –  sem ela… os meteoros teriam nos destruído… porém os meteoros são "pequenos" mas… a gente deve Muinto a ela.

  | Fim do flashback. |

Ah, sim, após vê a Yui com os olhos fechados e com a marca de presas a fúria dela subiu,ela rosna os dentes.  A mesma dá um soco forte na parede a quebrando, ao perceber o que fez ela se afastou rapidamente da parede percebendo o que fez.

A, seus poderes, não são controláveis, eles aparecem e reaparecem, porém ela nem chega nem perto de se importar com eles.
Bem, apenas quando está com raiva.
  Ela ergueu a cabeça e olhou para o seu quarto, assim entrando rapidamente.

No Jardim, lá estava a noiva de Subaru, ela viu, viu tudo, com uma expressão de supressa e sombrancelha levantada ela respirou fundo e se afastou dali, ela estava confusa, “– como diabos?” pensou.
   “ – e-…essa menina é realmente uma humana?, Tenho que avisar imediatamente para Subaru! Acho que ele não sabe!. ”
   Assim, segurou as rodas da cadeira e virou, andando rapidamente, sim, lembra quando Subaru disse que quebrou as pernas dela? Pois é, ele fez isso mesmo.

°• Quebra tempo. •°

Jayna se aproxima da parede quebrada, a mesma segurava um miojo, acreditava naquele macete que todo mundo usa hoje em dia.
Ela quebra o miojo e pega uma lixa, ela colocou o miojo na parede tentando encaixar perfeitamente e logo conseguiu, lixou a mesma deixando a parede lisa, a mesma abriu um portalzim no chão e se ajoelhou, ela pegou o pincel onde estava molhada com tinta e passa, era a mesma cor da parede.

Jayna sorriu de uma forma engraçada e fez que o portal se fechasse, ela se ergueu e esperou a tinta secar.
Ela saiu da varanda e se sentou na cama, pegou o frasco novamente, e observou a tampa.
   Um “ Y ” tinha no meio, seu rosto se aproximou do frasco e beijou levemente a tampa e a abraçando.

   – Eu… irei te achar… eu … prometo… isso, isso é uma promessa!.
   — ela sussurrou com uma voz semelhante a ser chorosa.

Ela estava cansada, cansada de fazer uma promessa e não cumprir, e logo isso? Ela suspira e pensa nessa encrencada, a mesma coça a nuca e ergue a cabeça olhando para cima, lembrando das palavras de Yui, lembrando do sorriso dela, e da expressão de alegria dela, como jayna se fingia de ingênua, achava que ela era a única que a trazia felicidade para a mesma.
   Bem, ela deixava yui feliz, jayna sempre tentava arrancar um sorriso nela, realmente, Jayna começou a refletir como ela tratava a Yui e como ela trata esses seres desse mundo, quando era com a Yui tratava ela como uma princesa e quando é com eles… trata como se fosse uma Teresa na vida. Corrigindo, uma meia vilã da história, mas, ela pode até demostrar sadismo em seus olhos
Mas ela está tentando recuperar o que perdeu.

   – Huh… se for para eu recuperar-la… terei que demostrar minha auto-defesa… e é isso.
   — ela respira fundo e deita de uma fez na cama, olhando novamente para o teto de seu quarto.

Seus olhos se fecharam e por um certo momento ela sentiu alguém encima dela, não que se fosse algo real, mas como se sentisse alguém estivesse a olhando serenamente, esse ser sussurrou no ouvido dela e falou.

  – “tenho- … correr… Socorro...
Jay-…”.
   — a voz sumiu.

Jayna abriu seus olhos em um pulo, com um olhar arregalado e com as pílulas diminuídas pelo susto ela se levanta e logo pegou o frasco,
Ela não vai querer ser uma noiva de sacrifício por um bando de idiotas machistas!,
  Tanto que um sangue de um guardião é a única herança que ela tem “daquelas pessoas”.

[ Fim do capítulo 4]


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