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Uma Ajuda Inesperada

"Eu nunca abandonaria você. Nem em um milhão de anos, por nada neste mundo."

-Para Todos os Garotos que já Amei

Jax

Faz tempo que acompanho a Ter.. ops Tainá de longe, sei que o Kyo contaminou ela com sua maldade.

Cheguei na casa dela e vi sua melhor amiga e o seu irmão conversando.

Apesar de não ter falado muito com eles, sempre decoro um rosto e principalmente se tiver haver com a minha ex noiva.

— Vou ajudar vocês — falei.

— Você aqui? — Elisa perguntou surpresa.

— Estava com saudades de mim, né boneca? — zombei dela, dando meu famosos sorrisinho.

— Não fale assim com minha namorada — Takuya me repreendeu rosnando.

— Desculpa ai, ex cunhado — falei colocando a mão atrás da cabeça, olhando para eles.

— Calma amor, ele pode nos ajudar — Elisa falou colocando a mão no ombro dele.

Comecei a contar o meu plano, sentia que tinha que ajudar a Tainá pela última vez, para finalmente esquecê-la de vez.

Tainá

Ao caminhar em direção ao parque, a procura do Kyo e a Estrela, vejo no meio de muitos brinquedos e barraquinhas de comida, eles estavam justo no carrinho bate bate.

— Kyo — o chamei.

— Oie meu amor, ficou ainda mais linda — me elogiou.

— A mãe está tão linda — Estrela me elogiou também.

— Obrigada, meus amores — agradeci, dando um beijo na bochecha de cada um deles.

Estranhamente sinto algo queimando dentro de mim, me afasto deles, indo comprar um latinha de guaraná bem geladinha.

Tomo todo aquele líquido bem rápido, sentindo um leve alívio no meu corpo.

— Você está bem? — Kyo perguntou, vindo atrás de mim.

— Sim — menti — Já vou pra minha casa — avisei.

— Você nem mal chegou — falou confuso.

— Ficar um tempão no salão me cansou — menti.

— Tá bom — concordou desanimado.

— Mas você pode levar a nossa filha depois — sugeri.

Olho para o lado vendo Estrela beliscar um algodão doce, me aproximo dela e me despeço.

Sinto que tem algo acontecendo, mas sinto algo diferente acontecendo, ele apenas concordou, pegou na mãozinha dela a levando pra brincar em outro brinquedo.

Voltei pra casa, usando a minha magia, fui parar na cozinha, ao ir até a sala vejo Jax sentando no sofá, falando com o meu irmão e a minha melhor amiga.

Ele continua lindo como da ultima vez que o vi a meses atrás, ele e o Kyo tinham um gosto similar de se vestir.

— Jax — o chamei.

Ele olha pra mim e corre ao meu encontro me abraçando bem forte, percebi que o meu irmão e a minha amiga nos olhavam.

— Você sumiu do mapa, sei que mandou todas as minhas coisas para o meu quarto aqui, quase não tive espaço pra guardar, depois disso tentei falar contigo tantas vezes, mas não tive sucesso — contei.

— Quis me afastar de você, mas sempre fiquei cuidado de ti de longe — falou me encarando.

— Entendi — concordo confusa — O que lhe trás aqui? — perguntei.

— Gostei do seu cabelo, ficou ainda mais linda — elogiou.

— Não venha mudando de assunto — rebati.

— Cadê a minha filha? — Takuya perguntou, se metendo no assunto.

— Está com o pai dela — respondi indiferente.

Estava indo para o meu quarto, Jax não ia me falar o que motivo de ter vindo, parecia que estava escondendo algo, aí sinto alguém segurando meu braço, vejo que é o Jax.

— Teresa — me chamou pelo meu antigo nome.

— Sabe muito bem que esse não é o meu nome — falei me livrando dos braços dele.

— Me desculpe, foi força do hábito — falou meio envergonhado — Mas eu sei bem que essa não é você — falou, se referindo a minha maneira de vestir.

— Sempre fui assim, só nunca quis admitir, agora sei quem sou não vou mudar — falei irritada.

Jax

Olhei pra ela com os olhos marejados via Tainá e a Tay ( sua reencarnação) sendo como se fosse uma só.

A casa começou a chacoalhar, por impulso Takuya abraçou Elisa, como uma forma de proteção.

— Pare com isso, sabe que nunca irei te machucar — falei, vendo ela sorrir pra mim, mas de repente ela soltou um grito agudo desmaiando na minha frente.

Num impulso rápido a peguei no colo, a coloquei deitada no sofá.

— O que está acontecendo com a minha irmã? —Takuya perguntou preocupado.

— Não sei, mas acho que ela se encontra numa luta interior — falei a observando.

Tainá

Na mente....

Tay usava um belo vestido estilo princesa da cor roxa.

— Só faltava você para a reunião começar — Tai falou.

Tai usava um vestido preto, óculos escuros, seus cabelos eram compridos lisos.

— Que bom, que chegou, vocês estão lindas — Tay falou.

Uma luz branca que mais parecia uma estrela apareceu, dando forma a Isa.

— Olá meninas — Isa falou.

— O que faz aqui? — perguntei.

— Não se preocupe, Tay irá te explicar — Isa respondeu.

— Tainá foi por causa da Isa que reencarnei nessa vida, ela ficou vagando pelo tempo procurando uma hospedeira perfeita pra mim, que seja tão gentil, meiga e inteligente, essas eram as minhas características, termos que nos tornar uma só de uma vez por todas, esse é o seu destino — contou.

— Pelo menos, no final eu servi para alguma coisa — falei.

Isa me acertou um tapa na cara, ela me encarava com um olhar irritado.

— Nunca mais diga isso, você é uma boa pessoa, uma cópia exata da Tay — Isa falou colocou a mão nas minha bochecha — É uma boa pessoa serve muito se não, não tivesse sido escolhida — falou.

— Obrigada Isa — agradeci.

— Adoro a sua companhia em todos os testes que eu fiz — Tai falou.

— Que testes? — perguntei confusa.

— Foi muito forte e boa por esse motivo você pode pedir pra que quiser florzinha — Tai falou apenas lhe deu um forte abraço.

— Obrigada — agradeci — No começo, eu te achava má, mas depois fui me acostumando não quero mais que vá querer você pra me ajudar a me vestir — falei vendo Tai me encarando envergonhada.

— Tchau — Tai falou se despediu desaparecendo numa nuvem preta.

Tay me encarou.

— Tenho que lhe dizer uma coisa — Tay falou séria.

— O que? — perguntei.

— Tem que lutar comigo, esse é o seu último teste — avisou.

— Darei o meu melhor — falei decidida.

— Pode começar — mandou.

(Obs: não sou tão boa em narrar lutas, mas irei tentar)

Joguei uma rajada de energia nela. Ela desviou com a maior facilidade mas fui bem mais rápido e consegui acertá-la.

Ela voou para longe com um enorme sorriso. Do nada apareceu um círculo no meio do meu corpo e consegui quebrar em mil pedaços que logo se desfez.

Ela jogou raios apenas fez um escudo que jogou de volta 2 vezes mais forte. Ela desviou rapidamente, só que fui mais rápida lhe acertando um chute.

Só que ela segurou a minha perna girando me derrubando no chão, ouço alguém chorando

— Minha princesa, me perdoe por todo mal que te fiz —Kyo falou, ele estava com os cabelos e olhos pretos e um com roupa preta — Não sou um homem perfeito, mas só você me faz feliz sonhar em seus braços a única mulher que eu amo — falou.

Me levanto e o encaro.

— Por favor, volta pra mim, para nós queremos te dizer que te amamos — Kyo falou estava agora com seus olhos verdes.

Kyo

Minha namorada não estava me atendendo, comecei a ficar preocupado com ela, Nya chegou entrando no meu quarto.

— O que faz aqui Nya? — perguntei.

— Esses são modos de tratar a sua amiga? — perguntando fingindo estar irritada.

— Me desculpe — pedi.

— Você está bem? — perguntou preocupada.

— Estou sim — menti — Aconteceu alguma coisa? — perguntei.

— Estava com saudades de você apenas — respondeu sorridente.

— Entendi — concordo — Poderia me fazer um favor? — pedi.

— Pode sim- falou.

— Cuide da minha filha fazendo o favor, logo o meu irmão e a cunhada vão chegar, preciso dar uma saída — expliquei.

— Tá bom, pode deixar — falou.

Dei um beijo na bochecha da Estrela e outro na Nya. Usando a minha super velocidade segui em direção a casa da minha namorada, quando cheguei lá vejo o Jax segurando na sua mão.

Empurro ele, fazendo ele chocar o corpo contra a parede perto da TV, afastando ele dela e tomando o seu lugar segurando a mão dela.

Vejo a minha prima e o meu cunhado saindo correndo da cozinha.

— O que aconteceu com a minha namorada? — perguntei com raiva.

— Ela apenas desmaiou — Elisa respondeu, me abraçando de costas.

Me livrei do abraço dela, não que eu não gostasse, mas naquele momento só queria o Jax longe da minha mulher.

— Saia dessa casa Jax — mandei.

De repente, senti que estava sendo dividido em 3, ambos ficamos numa espécie de rodinha perto do sofá.

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