CAPÍTULO 7
DOMINGO
Jéssica
Abro meus olhos, e vejo a luz do sol entrando pela janela. Sinto seu corpo ao meu lado, a respiração quente no meu pescoço. Começo a me espreguiçar, e suas mãos vão direto para meus seios. Me dou conta de que estou nua, mas não me lembro nem de ter saído do carro.
— Bom dia. — Falo.
— Bom, muito bom dia. — Heitor responde com uma voz rouca.
Se move, vindo para cima de mim. Passo a mão em meu rosto, tirando o cabelo da frente. Ele beija meu pescoço, passo os braços em torno de seu pescoço.
Ele vai deixando leves beijos até chegar na minha boca, viro de lado devo estar com mal hálito, não vou beijar ele.
— Tenho que escovar os dentes! — ele levanta a cabeça um pouco e me olha.
— Tudo bem então, vou beijar sua outra boca. — Levo um susto com o movimento brusco que ele faz, de repente está no meio das minhas pernas.
— Ah! — Grito com a chupada brusca que ele dá.
Começo a arfar e gemer por conta das lambidas chupadas, e até leves mordidas, não doem, mas é como se fosse para marcar.
— Heitor, calma. — Falo com dificuldade, me contorcendo, ele não para, e coloca dois dedos dentro de mim.
Sinto uma necessidade de esfregar meus seios, assim que coloco minhas mãos sobre eles, ele levanta mas continua a movimentar os dedos, segura minhas duas mãos e leva acima da minha cabeça.
Abro meus olhos quando sinto sua respiração sobre meu rosto. Nos olhamos por segundos, antes que eu feche novamente, pois seus dedos não param. Heitor segura meu clitóris e aperta.
Gemo alto.
Minha respiração está pesada, ele vem até meu ouvido e num sussurro fala.
— Nunca me negue um beijo entendeu. — ele beija meu pescoço. —Você pode denominar nossa relação como você quiser, mas aqui. — Fala apertando meu clitóris novamente, e esfregando logo em seguida, me fazendo gemer alto. —Aqui Jéssica, quem manda sou eu. — Puta que pariu, ele termina de falar tira os dedos, colocando seu pau e com um movimento ele está dentro de mim.
Começa a se movimentar lentamente, eu já estou gemendo, precisando de movimentos mais rápidos, sei que ele está me torturando.
Segurando minhas mãos acima da cabeça, ele beija meu pescoço, e vai dando leves beijos até chegar a minha boca, então levanta um pouco a cabeça, e olho em seus olhos, ele fica a uma mínima distância dos meus lábios.
Vou de encontro aos deles. Ele sorri e me beija, mas se afasta.
— Garota esperta. — Volta a me beijar, soltando minhas mãos, que vão direto para suas costas.
Ele segura meus seios e começa a apertar o mamilo, suas estocadas não estão mais lentas. Agora são ágeis. O tesão já me consome, me seguro a ele, quero sentir seu corpo me apertar, sentir cada parte dele dentro de mim.
Eu estava precisando disso desde ontem. Ele percebe que estou perto do orgasmo, então para o beijo e me olha dentro dos olhos. Ele está todo suado, cabelos caindo na testa, seu olhar é terno.
Ele continua com as estocadas a sensação mudou dentro de mim, não é mais aquela atração física somente, olhando para ele, sinto uma dor no peito, uma pressão crescendo, um sentimento que até então não sei se já existia.
— O que foi? — ele me pergunta, com a respiração ofegante. Não respondo nada, só o abraço e sussurro em seu ouvido.
— Me beija. — Não quero, falar sobre o que é, porque eu sei, ele faz o que eu pedi.
Sentindo seu lábios me entrego ao orgasmo que me atinge, me levando para um mundo a parte, ele continua me beijando, aumenta o ritmo e logo sinto ele gozando dentro de mim.
Ficamos na mesma posição por vários minutos, sinto sua respiração no meu pescoço. Passo minhas mãos em suas costas fazendo leves carícias. Ele está apoiando o peso em seus braços.
Ninguém falou mais nada, tomamos banho, e fomos tomar café. Eu fiz torradas com suco de laranja, e claro, preparei leite com Nescau para ele. Eu ri nessa hora, mas fazer o que? Eu ainda acho engraçado. Depois fomos para praia, aproveitar o sol.
Estou deitada na areia observando o mar, ele foi dar um mergulho, e agora observando ele vindo do mar, sinto novamente aquela sensação de aperto no peito. Ele está tão lindo só de bermuda, não sei porque ele não usa sunga tem belas pernas, e a bunda então nem se fale. Senta-se ao meu lado.
— Não vai entrar na água?
— To com preguiça! — Ele balança a cabeça rindo.
— Eu vou ter que viajar essa semana. — fala olhando para o mar. Não sei se ele quer que eu pergunte algo, então continuo calada. — Preciso resolver umas coisas no Rio, coisas do trabalho e algumas particulares. — Olho para ele, me apoio nós cotovelos, passo uma das mãos em seu rosto, ele fecha os olhos com o toque.
— Não precisa me dar explicações. — ele abre os olhos, segura minha mão e da um beijo na palma.
— Devo me preocupar com essa sua falta de interesse? — Dou risada do seu comentário.
— Não é falta de interesse, só quero que se sinta a vontade de falar ou não, não gosto quando me pressionam para contar algo que não quero. — Ele me olha levantando uma das sombrancelhas.
— Eu deveria saber de algo que não sei? — Caio na gargalhada, ele vem para meu lado e deita -se em cima de mim.
— Você? Eu duvido muito, você já sabe de coisas que não deveria. — Beija meu pescoço, tira um dos meus seios do biquini. Começa a lamber e chupar. — Pode aparecer alguém! — Falo já toda excitada.
Heitor tira o outro, e faz a mesma coisa. Eu não sabia que era possível sentir tanto prazer só nos seios. Sua ereção se faz presente nas minhas pernas. Começo a estimulae esfregando com a perna. Ele levanta um pouco e puxa o velcro da bermuda e tira seu membro, puxando as tiras da minha calcinha do biquini.
— Heitor você tem que parar com isso, já não usamos camisinha de manhã e você sabe que não tomo nada. — Ele enfia dois dedos em mim, e com polegar começa a friccionar meu clitóris. Eu me contorço, e começo a gemer.
— Eu não me preocupo com isso! — diz com excitação explícita na voz. Olho para ele sem acreditar.
— Mas eu me preocupo! —Falo entre os gemidos, ele me olha e para de fazer o que estava fazendo.
Deita-se ao meu lado, eu estou com a respiração ofegante, estava quase tendo um orgasmo e ele para?
— Mas que brincadeira é essa? — Falo me virando para ele, que coloca as mãos em baixo da cabeça e fala despreocupado.
— Não tenho camisinha aqui. — Eu não acredito nisso, minha raiva é monumental.
Ele me olha com deboche.Ele quer que eu peça, vai cair do cavalo, não vou pedir nada. Me levanto termino de tirar meu biquíni, ficando nua, agora não estou nem ai se alguém vai aparecer.
Vou em direção ao mar, escuto ele rindo, mas não olho para trás. Estou a ponto de matar um. Quando chego na água dou um mergulho, a água está fria, mas é bom assim eu posso esfriar os ânimos. Sinto ele se aproximar nas minhas costas, mas não olho.
— A água tá boa? — Pergunta rindo, me viro para ele.
— Pra mimestá ótima, agora para uma pessoa com mais idade tem que tomar cuidado com reumatismo, sabe como é a idade vai chegando. — Seu sorriso some.
Ele me olha serio, acho que toquei num ponto fraco, é inevitável, mordo meus lábios por dentro, pra não rir, mas não consigo evitar, caio na gargalhada. Mas ele não ri, aí meu Deus agora to começando a ficar com medo, mais quanto mais eu olho para ele mais eu dou risada.
Começo a me afastar dele em sentido a beira da praia, mas ele é muito mais rápido. Segura uma das minhas pernas e puxa me fazendo cair. Me solto dele e continuo a corrida, meu coração está disparado minha respiração ofegante, a sensação de medo faz com que a adrenalina, se espalhe rapidamente por meu corpo.
— Ah! — Grito quando ele me segura pela cintura, me fazendo cair na areia, e me vira para ele. Só agora reparo que ele está pelado também. Começo a rir de desespero mesmo. — Eu tava brincando. — Falo, e ele continua serio.
Ele não fala nada se coloca no meio das minhas pernas, segura minhas mãos uma de cada lado da minha cabeça e começa a beijar minha boca. Seus lábios estão salgados. O beijo se torna duro e intenso, eu preciso de ar estou com meu coração batendo forte sinto cada batida dele em meu peito.
Com suas pernas ele abre as minhas, solta uma de minhas mãos e coloca a cabeça do seu pau na entrada da minha boceta em um único movimento, ele está dentro de mim, volta a segurar minha mão ao lado da cabeça. Ele para de me beijar, me olha mas não para de se movimentar lentamente.
— Então é assim que você me vê? Um quase idoso? — Começo a rir novamente.
— Eu falei que tava brincando.
— Mas eu não! — Fala já aumentando o ritmo das estocadas, sinto tudo intensamente, por causa do medo, que estava sentindo.
Ele começa a me beijar, e morde meus lábios sinto uma leve ardência, mas não dói. Ele vai até minha orelha e sussurra em meu ouvido.
— Você gosta quando pego você assim, isso te excita, eu vejo nos seus olhos.
— Não sei explicar, quando vejo já fiz. — respondo a ele quase sem voz.
— Sabe o que eu tenho vontade de fazer com você quando age assim?
— Não, mas desde que você termine o que começou, esta tudo bem. — Ele ri no meu pescoço.
— Não sei quem é pior se sou eu ou você. — Fala baixo.
— Depois a gente vê isso, mas não para de novo, se não eu te mato. — Ele levanta e me olha, desce sua boca até a minha, me dá um beijo rápido, eu estou quase tendo um orgasmo.
Solta minhas mãos, segura meu seio e começa a lamber e chupar, sinto a sensação crescer dentro de mim, e começo a me contorcer com os espasmos do orgasmo.
Vejo ele se apoiar nas mãos e levantar o corpo, para poder olha o que está fazendo. Ele mete com força, fazendo a sensação durar mais tempo que o normal. Vejo que está perto também, as feições de seu rosto começam a mudar, fecha os olhos, e começa a tremer.
Cai sobre meu corpo, com a respiração ofegante, o abraço. Depois de alguns minutos, ele já está com a respiração normal. Levanta e me olha com ternura, faço carinho em seu rosto, ele virá na direção na minha mão e beija. Deita ao meu lado e me puxa pra deitar em seu peito. Ficamos ali por um tempo, as ondas batendo em nossas pernas.
Depois de um tempo, voltamos para casa, tomamos banho, fizemos o almoço, ou melhor eu fiz. Conversamos banalidades, ele me falou que provavelmente ficará uma semana fora, resolvendo suas coisas. Estamos deitados numa rede na varanda, quando lembro de algo que ele falou.
— Você falou que ia me mostrar seu feitiche. — Ele me abraça e beija minha nuca.
— Sim eu vou, mais tarde.
— Não posso ir embora muito tarde, tenho que arrumar muita coisa, não fiz nada do que precisava nesse fim de semana.
— Você fez muita coisa nesse fim de semana. — Fala mordendo minha orelha.
— Não estou falando disso, você sabe.
— Tá bom então, venha. — Fala se levantando e me puxando junto.
Vamos para o quarto ele vai mexer na sua mala e tira uma sacola preta. Me entrega e senta-se no meio da cama encostado na cabeceira, coloca os braços atrás da cabeça, me dá uma piscada. Olho para a sacola, abro e vejo uma lingerie. Retiro.
— Você tem feitiche por lingerie?
— Isso completa, coloca lá e vem aqui, que te mostro. — Vou para o banheiro, retiro minha roupa e pego a lingerie num tom vermelho sangue, é completa, com cinta-liga e tudo.
Começo pelas meias, coloco a cinta, o espartilho, não achei a calcinha, dou uma olhada no espelho. É linda, toda em renda e com partes transparentes, só falta a calcinha, olho novamente na sacola, não acho mas acho um batom vermelho. Caraca, ele pensou em tudo. Passo o batom dou uma arrumada nos cabelos, que estão uma bagunça, por conta do sal do mar. Saio do banheiro não vejo Heitor, vejo um par de sapatos de salto no mesmo tom da lingerie, nos pés da cama.
Vou até eles e coloco, estou me sentindo estranha, e ao mesmo tempo poderosa. Nesse momento Heitor entra no quarto tem um copo de bebida na mão e um copo com gelo, na outra. Vai até a mesinha ao lado da cama e coloca o copo com gelo, toma de uma vez o com a bebida. Vem na minha direção, olha para meu corpo, passa o dedo entre meus seios.
— Linda como eu imaginei! — Sua mão sobe até minha nuca e segura com os cabelos força, me fazendo olhar em seus olhos. — Você não faz idéia do que faz comigo. — Nego com a cabeça, me beija, segura meu rosto com duas mãos, sua língua lambe meus lábios, se afasta passa o dedo no meu lábio inferior.
Abaixa pega minhas pernas por trás e me levanta, seguro em seu pescoço. Me coloca deitada na cama. Levanta-se tira a camiseta, tira o celular da bermuda colocando uma música. Rock. Retira a bermuda e cueca, vejo seu membro ereto. Vem dando beijos nas minhas pernas, barriga, seios até chegar em minha boca.
Seu beijo, é puro desejo sinto em cada toque que ele me dá, ele é calmo, mas intenso também. Levanta e pega um gelo do copo, coloca no boca, volta me olha, mas vai para meu colo, e passa o gelo no meio dos meus seios. A sensação é de susto com o contraste, me arrepio toda.
Ele puxa um laço que tem no meio e solta as duas estruturas que cobriam, como eu não tinha reparado nisso? Ele senta-se nas minhas pernas, pega no copo mais duas pedras de gelo, coloca uma em cada mão, segura cada um dos meus seios com o gelo.
A sensação no começo é estranha, sinto meus mamilos duros por conta do gelo, começa a formigar, me contoço tentando me livrar do gelo, sinto agora queimar seguro em suas mãos. Ele retira e chupa primeiro um depois o outro, a sua boca é quente, suga com força, me aperta.
— Aí meu Deus Heitor! Não aguento. — Ele vem e beija minha boca, me agarro a ele quero esfregar meu corpo no dele. Sinto essa necessidade.
— Calma linda, eu sei como é, essa excitação toda, eu vou lamber você inteirinha. — Ele pega mais um gelo e coloca na boca novamente, me olha com desejo.
Com respiração ofegante vejo ele descer até o meio das minhas pernas, meu Deus já me contorço em imaginar a sensação.
Ele abaixa-se, eu me apoio nós cotovelos para ver o que vai fazer. Ele tira o gelo da boca e lambe minha boceta com a língua totalmente gelada. A sensação é maravilhosa, sentir o contraste, do calor com o gelado.
— Ah, que delícia. — Seguro em seus cabelos, ele coloca a pedra novamente na boca e começa a chupar minha boceta com o gelo.
A onde o gelo pega é uma tortura chega ser doloroso, mas ele logo tira e passa a língua. Estou me retorcendo, ele fica de joelhos, tira o gelo da boca e coloca dentro de mim, eu quase engasgo com a sensação. Ele rapidamente coloca seu pau dentro de min também.
— Você é louco? Isso tá doendo. — Falo enlouquecida com a sensação.
— Calma, vem ca. — Me puxa para sentar em seu colo, faz tudo isso sem tirar seu membro de dentro de mim, começo a me movimentar num sobe e desce. A sensação começa a mudar é uma mistura louca entre dor e prazer.
Ele me ajuda com impulsos das estocadas. Sinto o líquido gelado escorrer e ao mesmo tempo o calor causado pelas fricções.
Seguro em seus ombros, para me apoiar melhor, ele coloca as mãos para trás para conseguir apoio também. Estamos num ritmo louco. Escuto vagamente algumas frases da música que toca, o ritmo da música e lento com momentos, de instrumentos pesado.
— Você é muito gostosa. Ver você assim me deixa louco. — Abro meus olhos, já não sinto mais o gelo, mas sim um calor. Começo a rebolar em cima dele.
— Puta que pariu, Jéssica, porra, mexe assim mexe! — Dou mais umas reboladas, Heitor deita-se e segura minha bunda com força sinto seus dedos quase furar minha pele.
Ele se contorce de baixo de mim, isso só me dá mais incentivo. Saio de cima dele e seguro seu pau e chupo com força, quero sentir seu gosto novamente.
—Porra! —Segura meus cabelos, indicando o ritmo, já sinto um líquido sair e sugo com mais intensidade, procuro colocar o máximo na boca.
Logo sinto seus primeiros espasmos e o líquido começa a descer minha garganta. Chupo até o fim, ele geme, xinga. Vou engatinhando até ele é paro em cima de seu rosto ele está com os olhos fechados, respiração ofegante. Começo a beijar sua boca ele corresponde de imediato.
Rolamos na cama, ele me olha, me beija. Me vira de costas senta-se nas minhas pernas, começa a massagear suavemente minha bunda.
— Você foi uma maravilhosa, mas eu ainda quero comer você olhando pra essa sua bunda. — Me puxa me deixando de quatro. Ele começa lambendo, gemo com o toque suave, mas logo se coloca atrás de mim e coloca seu pau, ele está calmo, mas seus movimentos são precisos, são fortes ao mesmo tempo, que suaves. Segura um punhado de meus cabelos. Me fazendo olhar para ele.
—Sente isso? — Mete forte, sim como sinto, parece me vai me partir ao meio.
Estou com dificuldade de respirar a cada estocada que ele dá. Faço sim com a cabeça. Ele solta meus cabelos e segura em minha bunda e aperta. Aumenta o ritmo eu já não consigo quase me manter, nessa posição, minhas pernas estão ficando mole.
Minha excitação é tão intensa que nem consegui sentir meu orgasmo vindo, já estou gemendo, e me contorcendo, não consigo ficar nessa posição e caio na cama Heitor deita em cima de mim, beija minha nuca minhas costas. Minha respiração está ofegante, não sinto mais nada só um cansaço meus olhos vão fechando lentamente, lá no fundo escuto a música que nem consigo acompanhar.
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