CAPÍTULO 52 RETA FINAL
PARO OU CONTINUO?
🎶Então eu beijo seus olhos
E agradeço a Deus por estarmos juntos
É que só quero ficar com você
Neste momento para sempre
Para todo e todo sempre ...🎶
I Don't want to miss a thing
Aerosmith
Jéssica
Tenho certeza que essa noite promete. Eu não imaginei que seria tão difícil ficar sem sexo por esse período. Mas ter Heitor desfilando na minha frente todos esses dias, foi uma enorme tortura. Ele pensa que eu não reparei que muitas vezes era para me provocar.
Mas hoje ele me paga. Ao sair da clínica médica, passei em um sexy shop comprei algumas coisas. Mas o principal peguei dele mesmo. Assim que cheguei em casa liguei para Heitor avisando, que estava a sua espera. Tomei um banho, amamentei bastante Renatinha, tirei bastante leite e deixei com Rosana para ela usar caso precise. Apesar que o pior foi o olhar que ela lançou para mim. Como se me falasse eu sei o que vocês vão aprontar.
Estou terminando de guardar umas coisas no closet, quando escuto a porta do quarto ser aberta.
- Jessica.- ele me chama.
- Estou aqui. - logo ele entra e vem até mim. Já começa tirando a roupa. - Calma lá, vai tomar seu banho.
- Posso até ir, mas antes quero um beijo. - ele me beija de uma maneira, que eu sinto as promessas em cada gesto. Empurro ele, que me olha estranho.
- Vai tomar seu banho, não podemos perder tempo.
- Não estamos perdendo tempo.
- Eu estou, fiquei nos beijos todo esse tempo, quero muito mais. - ele ri e sai tirando as roupas e largando pelo caminho.
- Acho que estou começando a ficar com medo de você. - dou risada, pois deveria mesmo se imaginasse o que eu vou fazer.
Enquanto ele toma banho arrumo tudo que vou precisar no quarto. Pego minha arma principal e escondo em baixo de um dos travesseiros. Vesti uma simples camisola, pois meu corpo ainda não voltou ao normal. Escuto ele desligar o chuveiro. Fechei as cortinas para ficar mais escuro. Ele sai do banheiro usando uma toalha na cintura e outra está enxugando os cabelos.
- Vem cá deixa que eu enxugo. - ele senta-se na cama.
Pego a toalha que está em sua mão e começo a enxugar. Ele segura em meu quadril, beija minha barriga. Suas mãos vão para minha bunda, que aperta.
- Chega de enxugar cabelo. - ele puxa a toalha da minha mão, e joga no chão. - Vem cá. - ele puxa minha camisola pelas alças e deixa cair no chão, fico só de calcinha fio dental. - Linda. - ele passa as mãos pela lateral do meu corpo, me fazendo arrepiar. Heitor se levanta ficando com seu corpo colado no meu. - Você quer que eu comece por onde? - ele pergunta com sua voz rouca, ao meu ouvido.
Um tremor percorre meu corpo. Já sinto minha excitação dando sinais, só em sentir seu hálito quente.
- Você pode começar por onde quiser com uma condição. - ele se afasta e me olha com uma sobrancelha levantada. - Depois você vai me deixar fazer com você o que eu quiser.
- E desde quando precisamos impor condições para isso?
- Só me diga sim ou não? - ele me puxa pela cintura.
- Você pode fazer o que quiser comigo Jéssica, desde que meu pau esteja aqui! - ele fala colocando sua mão entre minhas pernas.
- Ótimo. Então vem cá. - me penduro em seu pescoço.
Seus lábios tocam os meus. Estão quentes e úmidos. Uma de suas mãos segura um punhado dos meus cabelos na nuca. Eu acabo soltando um gemido em sua boca. Ele busca meus lábios, com mais vontade, e eu me entrego, esperei por esse momento a dias.
Quero que ele me possua me faça dele agora. Me esfrego em seu corpo forte. Passo minhas mãos por seus braços sentindo seus músculos. Ele me suspende e eu passo minhas pernas por sua cintura. Ele vira em direção a cama, mas não para de beijar um só minuto. Era como se seus lábios fossem me engolir viva.
- Porra como esperei por esse dia. - puxo a toalha que está em sua cintura.
- Tenho certeza, não mais do que eu. - ele beija meu pescoço, morde de leve meu ombro.
Fica de joelhos na cama e tira minha calcinha. Antes de falar qualquer coisa, ele segura minha perna no alto e começa a beijar e lamber meu tornozelo.
- Hum que gostoso. - fecho meus olhos e me entrego ao prazer.
Sua língua vem descendo por minha perna. Quando chega no joelho ele chupa e dá uma mordida na lateral. Tento puxar, mas ele segura. Ele continua a beijar e lamber até chegar na virilha. Ali ele fica fazendo voltas entre lamber entre uma coxa e outra. - Heitor. Não faça isso... Ahhhhhhh... - Sinto que ele ri, porque sua respiração sai bem em cima da minha boceta.
Vou com minhas mãos até sua cabeça. Mas ele é mais rápido e segura minhas mãos.
- Eu vou cuidar de você, a minha maneira.
- Você vai me pagar. - ele não liga para o que eu falo.
E começa a dar leves beijos, e assoprar. Ele delicadamente começa a abrir meus lábios vaginais com sua língua. E essa calma dele está me matando. Ele continua a segurar minhas mãos. Levanto meu quadril de encontro a sua boca, e sua língua me invade. - Ah! - murmuro agoniada, ele começa a me chupar com vontade.
Ele solta minhas mãos, eu seguro nos lençóis. É uma tortura deliciosa, eu estremeço e me contorço. Enquanto sua língua e lábios trabalhavam ao meu prazer. Meu corpo, estremece quando o orgasmo me atinge. Ondulo e gemo e me entrego totalmente ao prazer. Me senti viva e liberta. Como se meu corpo ganhasse vida novamente depois de um tempo adormecido.
Heitor vem beijando minha pele, para por um tempo na minha barriga. E distribui vários beijos. Enquanto tentava colocar minha respiração em ordem, ele chegou até minha boca.
- Deliciosa!
- Ah... Heitor... Por favor. - tudo que eu queria era sentir seu pau dentro de mim.
Ele entendeu o que eu pedia. Assim que ele se colocou na minha entrada. Perdi qualquer resquício de razão ou do que eu queria fazer com ele. Sentia meu corpo gritando pelo seu. Lentamente ele foi introduzindo seu pau.
- Aí Caralho... Como você é gostosa. - olho para ele que está olhando para nossos corpos se fundindo.
A imagem dele olhando, e mordendo seu lábio. Faz um fogo espalhar por meu corpo, sentindo cada centímetro dele me abrindo. Quando está todo dentro, vejo ele fechar os olhos e puxar a respiração.
Ainda de olhos fechados ele começa a se mover. Ele levanta uma de minhas pernas e coloca em seu ombro. Tive que me agarrar nos lençóis, a luxúria tomando conta de mim. Gemi fora de mim, escutava ele também gemendo. Eu estava perdida em sensações se espalhando pelo meu corpo, mas senti sua mão começar a estimular meu clitóris.
- Heitor. - gemi seu nome em resmungos entre meus lábios, que buscavam ar.
Suas estocadas me levando a loucura. A sensação de prazer se intensificou de uma forma que não consegui conter os espasmos musculares do orgasmo. Ele solta minha perna e deita seu corpo sobre o meu. Sem parar de me foder, ele busca minha boca, em um beijo lascivo. Ele chupa e morde meus lábios.
- Goza... Goza no meu pau! - agarro em seus cabelos, e puxo com certeza força. - Aí porraaaaaaaa... - ele solta suas palavras em um gemido agoniado.
Seu corpo todo fica rígido, todo arrepiado. Ele morde meu ombro e abafa seus gemidos em meus pescoço. Ficamos assim por um tempo, seu peso apoiado nos seus braços, eu fazendo carinho em suas costas. Seu corpo ainda tem alguns espasmos. Nossa respiração está pesada.
- Você sempre se supera. - falo para ele ao seu ouvido. Ele beija meu pescoço, meu queixo. Olha nos meus olhos.
- Vamos dizer que eu tenho um bom estímulo para superação. - eu dou risada e o puxo para um beijo. Ele sai de dentro de mim, me deixando uma sensação de vazio.
Deita ao meu lado.
- Não te machuquei?
- Não.
- Sei que não posso pegar pesado ainda. - faço carinho em seu peito, suas palavras me aquecem.- Mas foi bom pra caralho. - lembro dos meus planos e dou risada comigo mesmo.
Ficamos um tempo ali curtindo um ao outro, fazendo carinho, nos beijando conversando banalidades. Aproveito sua distração, enquanto faço carinho em seu peito. Subo em cima dele, dando beijos em seu rosto, fazendo carinho em seus braços. Seguro em suas mãos, e as coloco acima de sua cabeça. Tenho que ser rápida agora, enquanto ele beija meus seios, pego as algemas debaixo do travesseiro antes que ele perceba passo em uma de suas mãos e prendo na cabeceira da cama. Ele puxa o braço e olha o que acabei de fazer.
- Minha vez. - falo beijando sua boca.
- Que porra é essa Jéssica? - dou um sorriso para ele.
- Nosso trato lembra? - ele segura meu braço com sua mão que está solta.
- Mas que merda desde quando precisamos disso?
- Não quero você me atrapalhando, quero usufruir do seu belo corpo do meu jeito.
- E quando eu te impedi? Abre essa merda Jéssica.
- Não abro até eu fazer com você o que eu quero. E você sempre controla a situação. - ele solta meu braço, e tenta puxar o outro que está preso. - Você pensa que eu não vi, como você me provocou esses dias? Eu percebi sim! - ele solta uma risada meio nervosa. - Relaxa meu amor, você terá muito prazer pelo menos eu acho.
- Como assim você acha Jéssica? O que você vai fazer comigo? Mas que porra! - desço da cama e vou até a mesinha pegar algumas coisas que comprei no sexshop.
Ele observa cada passo meu. Volto para a cama, coloco tudo ao seu lado. Tem óleo, géis tudo para dar uma apimentada. Subo em suas pernas, olho em seus olhos.
- Meu amor relaxa, se você não gostar a gente para. - ele deita a cabeça no travesseiro, passa a mão em seus cabelos. - Eu quero você quietinho, se não não vou conseguir colocar em prática o que me ensinaram.
- Eu já estou com medo do que possa ser. - eu não aguento seu nervosismo e acabo dando risada.
Pega uma das balas e coloco na boca. Pego um dos vidros com óleo, e coloco um pouco em minhas mãos. Começo fazendo uma massagem em duas coxas musculosas. Esse óleo esquenta com o estímulo, depois ele esfria rápido dando uma grande sensação de prazer.
Segundo a vendedora é claro. Abro suas pernas e fico no meio, ele observa cada gesto meu. Mas parece ter relaxado mais, acho que viu que só tem cremes nenhum objeto. Levo minhas mãos até sua virilha e volto arranhado de leve com as unhas, por dentro de suas coxas. Na hora vejo como ele fica arrepiado e vejo seu saco se contrair.
- Está gostando? - ele fica me olhando e confirma com a cabeça. - Ótimo. - passo mais um pouco de óleo nas mãos e vou até seu membro que já está ereto. Massageio suas bolas, desço até elas e primeiro eu cheiro. Dou leves beijos.
- Oh... - ele geme.
Com a minha mão massageio seu pau num vai e vem lento. Enquanto eu lambo e chupo suas bolas. Escuto o barulho das algemas, deve ter tentado se soltar. Com um pequeno pedaço da bala em minha boca. Seguro seu pau pela base e coloco ele na boca. E começo a chupar.
- Mas que porra o que você tem na boca? Ah! - não ligo para seus questionamentos e continuo.
Chupo com vontade, estou com uma bala de Halls preto na boca.
- Está ruim? Quer que eu pare? - pergunto com uma voz baixa, com a cabeça do seu pau na minha boca, dando lambidas.
- Parar é o caralho. Chupa logo! - dou risada, e volto a chupar.
Heitor
Jéssica simplesmente estava me levando a loucura. Não sei o que ela tinha na boca, mas era algo que me deixava entre a agonia e o prazer. Ela chupava gostoso, colocando quase todo meu pau na sua divina boca. Olhei para ela, e vendo seus movimentos de sobe e desce.
- Mais forte, Jéssica! - rosnei para ela.
Que não se fez de rogada e começou a chupar com mais força. Eu estava embriagado pelo tesão, que tomava conta do meu corpo. Ela me chupou como eu queria forte, fundo e soltando gemidos que me levavam ao êxtase. Seus cabelos tocavam minha pele, fazendo leves carícias. Percebi pelos seus gestos e gemidos, que ela não estava fazendo para me agradar e sim para seu próprio prazer.
E esse pensamento me deixou doido. Agarrei em seus cabelos com a mão que estava livre. E forcei sua cabeça para baixo, Jéssica estava tão enlouquecida quanto eu. Não procurei me conter, deixei o prazer, a luxúria, o êxtase se espalhar por meu corpo, até se concentrar no meu saco, e senti um calor abrasador me queimando, até que explodi num gozo alucinante. Ela chupou tudo até a última gota. Quando ela levantou o olhar e encontrou o meu, vi sua boca vermelha, lábios inchados, tudo que eu queria era beijar sua boca. Ainda mais quando ela passava a língua por seus lábios.
- Vem aqui Jéssica! - falei esticando meu braço.
Ela sorriu, mas não veio até mim. Virou e pegou outro potinho. Passou algo nas mãos sentada de pernas abertas no meio das minhas. Ela começou a esfregar seja lá o que for, que colocou nas mãos em sua boceta. A safada está se masturbando no meio das minhas pernas. Puxo minha mão mas não adianta.
- Mas que merda, o que você quer? - ela ri e responde.
- Porque esse desespero Heitor, você já me pediu outras vezes para fazer isso.
- Mas eu podia te tocar a hora que quisesse.
- Então não pense em nada, só veja e aprecie. - ela continua a se masturbar.
Com a outra mão ele aperta seus seios. Aí caralho era psra mim estar fazendo isso. Mas ela para e me olha.
- Na verdade vamos deixar isso para depois, quero testar outra coisa que me ensinaram. - eu não falo mais nada.
Só fico observando.
Ela sobe em cima de mim. Se ajeita e coloca meu pau em sua entrada. E desce lentamente. Geme. Sinto sua carne quente apertando meu pau. Ela se apoia no meu peito. E começa a se movimentar. Meu pau parece pegar fogo.
- Porra Jéssica, o que você passou? Meu pau está pegando fogo. - ela ri e para. De repente ele começa a esfriar - Caralho! Mas que merda é essa? - ela volta a se movimentar e o negócio esquenta de novo.
- É um gel. - ela fala.
É uma sensação doida, mas o que me faz soltar um gemido alto, é um aperto que ela dá com sua boceta.
- Ah... Porra. - falo. - Mas que porra você fez? - ela ri, e aperta novamente.- Puta que pariu. - ela está apertando meu pau com sua boceta.
- Tá gostoso? - ela me pergunta com uma voz melosa. Toda manhosa, ela sabe muito bem o que está fazendo.
- Está delicioso. - ela se movimenta e aperta. Cada aperto que ela dá, é uma sensação totalmente fora do comum. - Sua safada você sabe exatamente o que está fazendo comigo.
- Exatamente não sei porque é a primeira vez que faço.
- Quem ensinou você a fazer isso?
- Dr. Andrew. - ela fala se movimentando. Mas meu sangue sumiu totalmente do meu pau, com o que ela fala.
- Mas que porra é essa Jéssica? Como assim? - puxo meu braço mas esqueci que está com a algema. - Abra essa merda.
- Porque ficou nervoso? E não vou abrir nada.
- Como um homem te ensinou a apertar meu pau cacete? - ela começa a gargalhar, jogando a cabeça para trás.
Isso só me irrita mais ainda. Sinto uma fúria dentro de mim, simplesmente seguro na algema com a outra mão e puxo com mais força quebrando a parte de madeira, onde a algema estava presa.
Ela se assusta.
Mas já é tarde seguro em seus braços e a jogo na cama e fico em cima dela.
- Você pode parar de rir e me explicar melhor isso?
- Meu Deus Heitor. Você quebrou a cama! - ela fala tentando parar de rir.
- Anda Jéssica estou esperando.
- Larga a mão de ser besta seu ogro! Ele é meu médico, me falou sobre exercícios para fazer a parte da pélvis voltar ao normal depois do parto.
- E como ele te ensinou isso? - agora ela está rindo mais ainda.
- Ele não me ensinou seu besta, ele só falou e como eu fazia aula de ioga falei com minha instrutora, ela me ensinou. - ela está quase chorando de rir. Eu continuo segurando, seus braços ao lado da sua cabeça.
- Tem certeza que foi assim?
- Não eu não tenho! - fecho minha cara. - Estou brincando Heitor é claro que foi assim. - a fúria se abranda dentro de mim.
Sinto uma leve raiva, abro suas pernas com as minhas e sem soltar suas mãos, coloco meu pau na sua boceta.
- Você vai aprender a não brincar mais com isso Jéssica. - dou uma estocada forte.
Seus peitos balançam com o impacto. Desço minha boca até seus bicos e dou leves mordidas.
- Ah Heitor... Aí meu Deus. - ela geme e tenta pronunciar uma frase, mas não consegue.
É Jéssica peça para ele mesmo. Porque com a raiva que estou sentindo, minha vontade é de partir ao meio penso.
- Mas você não gostou? - ela pergunta, paro de morder seus seios.
- E tinha que me algemar para isso? - falo enquanto continuo fodendo sua boceta. Sinto ela apertar novamente - Mas que isso é bom a é. Ah caralho aperta de novo. - ela aperta. E é uma sensação maravilhosa.
Não me contenho e começo a foder Jéssica como eu gosto. Não consigo enxergar nada, só essa vontade louca de me saciar dela. Busco seus lábios, nos beijamos, solto suas mãos e ela logo me abraça. Seus toques são suaves, em vista dos meus. Ela geme chama por meu nome, e logo sinto ela gozar.
Enquanto ela se derrete de baixo de mim. Eu alcanço meu orgasmo. Caio sobre seu corpo, estamos ambos suados e com a respiração ofegante. Afasto meu rosto do seu pescoço e a olho nos olhos.
- Você ainda vai acabar me matando!
- Só se for de prazer. - ela me responde e beija minha boca.
Ficamos um tempo assim um olhando para o outro. Vem em minha mente, o trecho da música que sempre escuto.
- Eu só quero ficar com você neste momento para sempre. - falo. Ela me beija, seus lábios tocam os meus.
Escuto seu telefone tocar. Me afasto.
- Coloquei para despertar no horário da Renatinha. - Ela me beija novamente. - Vamos tomar um banho?
- Hoje abro mão do cavalheirismo, pode ir vou ficar aqui. - saio de dentro dela, e deito ao seu lado.
Ela beija meu peito e vai para o banheiro. Quando estou colocando minhas mãos atrás da cabeça acerto minha testa com a algema.
- Porra. - passo a outra mão no local. - Acho que estou criando uma monstrinha. - dou risada do meu próprio comentário.
Ah esses dois...
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