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CAPÍTULO 50 [Reta Final]

      
CALA A BOCA, HEITOR!

Jéssica


— Como assim vai nascer? — Heitor pergunta  me segurando — Calma respira Jéssica! — ele procura o celular — Silvia liga na delegacia e avisa o que aconteceu vou levar Jéssica para o hospital. — A dor vem tão forte que quase perco a respiração, me agarro a ele.

— Ahhhhhhh... tá doendo —  falo tentando respirar.

— Acho melhor eu dirigir e você vai com ela atrás. — ela olha para o corpo no chão — Quando eles chegarem eles cuidam disso se os bichos não comerem até lá.

— Vamos então. — Heitor me pega no colo. — Vai ficar tudo bem. Nossa você tá pensada. — eu olho para ele séria. — Amor é brincadeira só pra descontrair!  

Vamos em direção ao portão Silvia abre o carro de Heitor. Ele me coloca sentada e dá a volta, sentando ao meu lado.

— Calma lembra de respirar, o médico falou que é muito importante para o bebê.

— Eu sei Heitor! — falo alterando um pouco a voz. — Ele só esqueceu de falar que a dor seria tão forte! — falo entre os dentes tentando regularizar minha respiração.

Silvia começa a dirigir, e saímos de lá. A dor está vindo cada vez mais frequente, quando o médico me explicou como seria, me falou que começaria com intervalos mais longos. Bom mas também depois do que passei hoje. Não posso cobrar muita coisa.  Meu Deus só peço que dê tudo certo. De tempo de chegar ao hospital. Heitor começa a massagear minhas costas, até me dá um maior conforto. Mas quando a dor volta não consigo raciocinar.

— Meu amor, mantenha a calma, vai dar tudo certo. —  vejo o quanto ele também está nervoso. — Silvia me dá o telefone! — Silvia entrega o telefone a ele.

— Dom, é Heitor — ele escuta mas logo responde. — Pois é sumi, mas escuta cara, no sítio aquele que eu comprei o César está morto, manda uma equipe para lá.  — ele escuta novamente — Depois explico melhor, ele pegou a Jéssica de refém, mas agora estou levando ela para o hospital, faça o que tem que ser feito. — vem outra contração e eu me agarro a ele. — Tenho que desligar, valeu cara muito obrigado, tenho certeza que vai dar tudo certo. — ele desliga e joga o telefone no banco da frente.

— Tem que ligar para o médico.  — falo.

— Pra que? Estamos indo para o hospital, lugar de médico é no hospital. — eu quero questionar, com ele, mas desisto com a contratação que vem.

— Ahh... — ele me segura e massageia minhas costas. De repente sinto minha bolsa estourar e o líquido quente escorrer por minhas pernas. — Aí minha bolsa estourou.

— Tem certeza? Pode ser xixi. — estou travando os dentes para não gritar de dor, mas olho para ele.

— Então a porra da minha bexiga estourou! — Ele me olha sério. — Tá doendo muito Heitor, chega logo no hospital!

  — Silvia pisa fundo. — ele me puxa para ele. — Calma Jéssica vai dar tudo certo! — eu não aguento e começo a chorar.

Por tudo, pela dor, pelo medo de que algo pode acontecer. Não está no tempo certo ainda. Era para eu estar em casa, descansando. Mas também poderia nem estar aqui. Oh meu Deus, desculpa não estou reclamando meus pensamentos que estão todos confusos.

Procuro pensar em coisas boas. Como vai ser quando estiver com ele nos meus braços. Só em pensar nisso me acalmo por um lado, mas não me ajuda em muita coisa continuo chorando.
         
Depois de um grande tempo para mim. Chegamos ao hospital. Heitor abre a porta para enquanto Silvia entra às pressas no hospital. Logo vem um enfermeiro com uma cadeira de rodas. Entramos e ele nos leva para uma sala. Heitor fica na recepção fazendo minha ficha, mas logo está na sala comigo. Vem até meu lado e segura minha mão.
 
  — Calma já estamos no hospital! — ele me dá um beijo na cabeça. — Vai dar tudo certo. — um enfermeiro, pergunta sobre meus dados durante a gravidez.

Era para ter trazido minha documentação. Mas como imaginária. Ele coloca minhas pernas no aparelho para fazer o exame de toque. Heitor fica parado ao meu lado. Olhando tudo de braços cruzados. Nesse momento vem outra contração. Eu grito de dor. Ele segura meu braço, faz carinho, me beija mas não tira sua atenção do que o enfermeiro está fazendo. Ele corta minha calcinha e agora estou sem calcinha de pernas abertas no aparelho para o exame. O enfermeiro sai e logo entra outro.

— Aí meu Deus! — acabo mordendo a mão do Heitor. Que nem ligou.

— Você é o médico? — ele pergunta ao rapaz.

— Não senhor.

— Então vai chamar a porra do médico, tá pensando o que agora virou festa todo mundo entra e vê minha mulher de pernas abertas. — o rapaz olha sem acreditar até eu não acredito no que ouvi.

— Heitor pelo amor de Deus! Cala a boca. — ele me olha e olha para o rapaz.

— Tá esperando o que? que não foi chamar a porra do médico.  — eu não questiono nada.

A contratação está cada vez pior. O rapaz sai da sala, fechando a porta. Ele volta sua atenção para mim.

— Calma! — passado um tempo, uma enfermeira entra na sala.

Ela olha para ele com um olhar todo cheio de charme. Eu não acredito, simplesmente fecho meu olhos. Escuto ela falar que tem gente na recepção procurando por nós. 

— Minha linda esta tudo bem, já volto. — ele me dá um beijo e sai. Logo depois entra um homem com uma roupa azul.
— Boa tarde! Vamos ver como estamos. — ele vem até mim. — Me chamo Paulo, sou obstetra, qual seu nome? — ele pega no meu pulso e olha no relógio.

— Jéssica. — tento manter a respiração. — Dr. Eu ainda não estou de 38 semanas .

— Sim eu sei, pelo que vi na sua ficha que Dr Andrew acabou de me mandar em um e-mail com suas informações, infelizmente ele está fora da cidade, mas não se preocupe eu cuidarei de tudo. — ele vira-se vai até uma bancada. E pega um par de luvas. Nesse momento Heitor entra na sala. Olha para o médico.

— Você é o médico?

— Sim, sou Dr Paulo e você seria?

— O pai.

— Ótimo pai, é um prazer agora vamos ver como estão as coisas com seu filho ou filha. — o médico não liga muito para ele. Heitor vem até meu lado.

— Já estão todos aí fora. — ele sorri para mim e beija minha boca. — Eu amo você.  — Dou um sorriso para ele, mas que logo some por causa da dor. Sinto o médico no meio das minhas pernas. Mas eu não estou nem aí. Com a dor que estou sentindo.

— Bom você está apenas com dois dedos de dilatação. — o médico tira as luvas e vem até nós. — São necessários estar com dez dedos, vou pedir um outro exame para podermos saber como está o batimento cardíaco do bebê, vou colocar você no intravenoso para acelerar esse processo. — falando isso ele saí. Heitor me olha de cenho franzido.

— Como assim  dez dedos?

— Vou te explicar de uma maneira que você entenda. Dilatação, estou com apenas dois dedos de dilatação e para o neném sair por ali. — aponto para o meio das minhas pernas. — Preciso estar com dez, entendeu?

— Puta que pariu! Dez dedos? — enquanto ele pensa entra uma enfermeira ela tira minhas pernas do aparelho.

— Bom minha querida vamos tirar essas roupas e colocar essa. — me mostra uma daquelas roupas de hospital. — Vamos eu te ajudo. — Heitor me ajuda e troco de roupa.

Deito novamente e a enfermeira, cobre minhas pernas com um lençol e abre minha roupa deixando minha barriga de fora. — Vamos fazer um exame para saber se está tudo bem com seu bebê. — ela coloca umas gotas sobre minha barriga e liga um aparelho. — Sempre se lembre mantenha a respiração no momento da contratação.

Ela faz o tal exame. Heitor continua atento ao meu lado, me fazendo carinho e me incentivando a todo momento. O médico volta e acompanha o exame. Ele e a enfermeira conversam.

—  Pelo que vi na sua ficha você optou por um parto normal. — concordo com a cabeça. — Mas vamos ter que fazer uma cesariana.

— Por que?

— Não sei se devido ao momento que você passou, mas a criança pode entrar em sofrimento fetal, como você não está tendo dilatação suficiente eu não vou arriscar sua bolsa já estourou.

— Também concordo cesariana é melhor. — Heitor fala ao meu lado. Olho para ele. Ele não entende nada disso.

— E porque você concorda? — pergunto baixo segurando sua mão.

— Assim não estraga meu brinquedinho.  — eu olho para ele sem acreditar no que acabei de ouvir. Vem uma forte dor.

— Ahhhhhh ...Cala boca Heitor. — dou um grito com ele. — Eu não acredito que você falou isso! — ele fica me olhando com um meio sorriso. Que ódio.

— Bom independente do motivo do pai — o médico fala — Vou mandar preparar a sala de cirurgia. — ele vira e comenta algo com a enfermeira. — A enfermeira vai preparar você para cirurgia o anestesista vai estar te esperando na sala nos vemos lá. — ele se vira para Heitor — Você vai acompanhar ou é daqueles que não aguenta ver sangue? — Heitor endireita as costas e não responde, simplesmente encara o médico. — Certo nos vemos lá então. — a dor volta com força total. Puxo o braço dele.

— Calma Jéssica — ele faz carinho nos meus cabelos — Já vai acabar e vamos conhecer nosso filho ou filha.  — ele beija meus lábios.

Eu choro já não sei se pela dor da contratação ou se pela dor que se instalou no meu peito. Eu vou ver o rostinho lindo.

— Eu te amo! — eu falo para ele, que beija minha boca — Mesmo você soltando essas pérolas de vez em quando. — ele ri nos meus lábios.

— Eu sei. Mas dez dedos são dez dedos.  — ele fala rindo.

Antes que eu possa reclamar da piada ele me beija. Seguro em seus cabelos e aprofundo o beijo, quando ele menos espera dou uma mordida na sua língua. Ele se afasta com a mão na boca.

— Mas que porra é essa Jéssica? — agora sou eu que foi um leve sorriso.

— Acho que foi reflexo da dor. — ele me olha sério — Mas é bom você não falar mais besteira. — a enfermeira entra, com uma maca.

Eles me colocam na outra maca. E vamos pra a sala de cirurgia. Eu lembro de algo no caminho para sala. 

— Heitor tem que pegar as coisas para o bebê.

— Não se preocupe Luciana foi buscar. — Entramos numa sala. Um rapaz se aproxima.

— O senhor tem que colocar uma roupa apropriada — ele pega um pacote entrega para Heitor. — Pode se trocar ali, e tem tudo para fazer sua higienização das mãos e braços por favor. — ele aponta para uma porta. — Estarei ali com ela preparando para o anestesista.

— Certo — Heitor responde me dá um beijo — Aguenta firme já encontro você. — ele vai para onde o rapaz mostrou.

— Certo vamos lá? — olho para ele — Me chamo Lucas, vamos te preparar pra conhecer seu filho. Já sabe o sexo?

— Não preferi não saber para ser uma surpresa.

— Que legal, são poucas as mãe que optam por isso. — entramos numa sala cheia de aparelhos. Tem uma enfermeira dentro da sala. — Joice chegou nossa colega — ele olha minha ficha — Jéssica ! — Ela me olha com um sorriso.

Cumprimenta e os dois começam a conversar. Heitor entra todo vestido com uma roupa verde claro, está de touca. Ele vem até mim.

— Como você está ?

— Bem na medida do possível. — ele pega minha mão e dá um beijo.

Ele observa cada detalhe que os enfermeiros fazem eles me viram de lado limpam minhas costas. Heitor fica segurando minha mão. Sinto um líquido frio na minha pele. Percebo que entra mais alguém, mas não consigo ver quem é. Sinto uma fisgada nas costas e logo já não sinto mais dor. Não sei se o cansaço ou o que, mas sinto dificuldade para respirar. O enfermeiro chega perto.

— Está tudo bem?

— Estou com dificuldade para respirar. — ele concorda com a cabeça e coloca uma máscara de oxigênio em mim.

Coloca um aparelho no meu dedo e algo começa a apitar na sala. Heitor observa tudo com atenção. Pego sua mão. Ele me olha e abaixa-se.

— Estou com medo. — Ele me envolve como pode e beija minha cabeça.

— Não se preocupe estou aqui. — sinto as lágrimas escorrendo por meu rosto — Não pense em nada ou melhor pense em nós, lembra como tudo começou? — ele fala.

— Posso dizer que aquele tapa rendeu. — ele continua fazendo carinho nos meus cabelos.

— Eu também não imaginava que estaríamos aqui hoje — olho em seus olhos — Foi tudo tão intenso, desde o começo — Percebo a movimentação de pessoas a nossa volta, mas nada consegue tirar minha atenção dele. O que sinto por ele chega a doer — Seu olhar sempre me deu paz, seu toque — ele beija minha mão — Sempre foi como um bálsamo para qualquer coisa bastava eu olhar para você ou estar com você que eu já não sabia o que queria mais. — essa confirmação dele só faz a dor aumentar porque é assim que eu sempre me senti e continuo sentindo cada vez mais forte se é que isso é possível. Ele continua e minha atenção está presa nele. — Quando você foi embora eu morri um pouco a cada dia, a única coisa que me manteve vivo foi a Isa e a esperança de que você voltaria — eu começo a soluçar — Acho que estou piorando em vez de ajudar. — Ele fala rindo e beijando meus olhos — Mas quando você voltou é como se eu voltasse a respirar, eu tinha certeza que teria minha chance de concertar tudo, e acho que consegui. — ele fala dando um leve sorriso, e nesse momento eu escuto o choro ecoando pela sala. Ele olha para o médico que eu nem percebi entrar. Ele vira sua atenção para mim. — Nasceu! — vejo seus olhos cheios de lágrimas, ele abaixa-se tira minha máscara de oxigênio — Eu te amo. — ele me beija.

Um beijo que sela o momento. Seus lábios são gentis. Ele se levanta e uma enfermeira se aproxima com um pequeno pacotinho embrulhado em um tecido verde.

— Olá tem alguém querendo conhecer a mamãe. — ela coloca o pacotinho ao meu lado, não consigo segurar minhas lágrimas. Eles tiram o aparelho que está em uma das minhas mãos. Eu passo o dedo por seus cabelinhos. Seu rostinho todo gordinho.

— Meu amor. — olho para a enfermeira. — Menino ou menina?

— Uma linda menina. — dou um beijo na sua cabecinha. Heitor também se aproxima e a beija.

— Bem vinda minha princesa. — a enfermeira leva para fazerem os procedimentos. Olho para Heitor que observa tudo atentamente.

— Ganhou ou perdeu? — ele me olha dá um sorriso.

— Com você nunca perco sempre ganho.— ele se aproxima e beija minha boca. — Vou dar a notícia estão todos preocupados. — concordo e ele vai conversar com a enfermeira e mais uma vez ele beija nossa filha. E sai.

Heitor

        
Não há nenhuma palavra que poderia descrever o que estou sentindo. É um momento mágico único. Saio da sala de cirurgia limpando as lágrimas. Sou pai novamente de uma linda menina. Assim que chego na sala onde estão todos. Eles param de falar, me olham apreensivos.

— E então? — Luciana pergunta.

— Nasceu! — abro meus braços — Minha filha nasceu. — todos se alegram as mulheres se abraçam. Dom se aproxima de mim.

— Parabéns cara! — me puxa pra um abraço — Que puxe a mãe não essa sua cara feia.

— Vai se lascar. — ele bate nas minhas costas. — Vai ser linda. — nós dois rimos os outros se aproximam e me parabenizam.

Estão todos felizes por nós e isso é algo que não tem preço. Isa pula nos meus braços.

— Eba, eu tenho uma irmãzinha. — a abraço e a beijo.

— Sim meu amor você ganhou sua irmã que você tanto queria.

— Quando podemos vê-la? — Cléia pergunta.

— Assim que levarem ela para o quarto, graças a Deus está tudo bem, mesmo não estando no tempo certo, mas é minha filha então vocês já sabem. — falo dando de ombros. Todos riem. Vejo Silvia no canto e vou até ela. Ela me dá um leve sorriso.

— Fico feliz que deu tudo certo. — concordo com a cabeça.

— Muito obrigado pelo que você fez. — ela fica meio sem jeito. — Se não tivesse sido você nós não estaríamos aqui.

— Fiz o que era certo. — Nesse momento a enfermeira sai avisando que Jéssica foi para o quarto. Olho para Silvia.

— Vou ser eternamente grato a você. — o telefone dela toca e ela se afasta para atender.

Luciana e Cléia entraram para ver Jéssica. Dom se aproxima de mim, com Isa no colo.

— Já pensou? Morsa, ferradura, pincel  — olho para ele sem entender.

— O que é isso? — pergunto.

— Alguns nomes de bigodes famosos. — ele fala rindo.

— Vai se foder. — Isa olha com a boca aberta. — Não repita isso. — falo para ela. Dom cai na gargalhada.

— Até vou me f... — ele para antes de terminar — Mas você vai ter que usar bigode. — passo a mão no meu rosto.

— Pois fique sabendo que até mesmo eu de bigode faço mais estrago que você sem. — Nós dois caímos na gargalhada.

Depois de Cléia e Luciana saíram Dom entrou e logo saiu. Ele tinha que voltar para o sítio. Agora estou levando Isa para ver a irmã. Assim que entro com ela no quarto vejo Jéssica deitada. Está amamentando nossa filha. Faço sinal para Isa ficar quietinha. Nós aproximamos de vagar.

— Oi minha linda. — Jéssica fala com Isa — Está vendo você tanto pediu veio uma irmã pra você. — Isa é toda sorriso.

— Ela é pequenininha. — nos rimos do seu comentário.

— Você já foi assim também. — falo no seu ouvido. Ela ri.

— Você achou ela bonita? — Jéssica pergunta para ela.

— Sim! Qual vai ser o nome dela? — olho para Jéssica que me olha.

— Nós não pensamos ainda, eu queria ver o rostinho primeiro pra decidir. — Isa se aproxima e dá um beijo na cabeça da irmã. Olha pra mim, olha pra Jéssica.

— Tia posso chamar ela de Renata? — sinto um aperto no peito com esse pedido inesperado da Isa.

Jéssica olha para ela, vejo que ela está emocionada ainda por conta de tudo. Ela passa a mão no rosto de Isa. Ela me olha.

— Se seu pai não se importar por mim tudo bem. — fico surpreso com a resposta de Jéssica. Isa me olha. Dou de ombros, sem saber o que fazer. — Então pronto vai se chamar Renata.

— Não tia, Renatinha ela é muito pequena. — Isa fala rindo.

— Eu não teria escolhido um nome mais bonito. — Jéssica fala pra ela.

Depois levei Isa novamente para Cléia. Com quem ela vai ficar até Jéssica sair do hospital. Quando volto para o quarto. Falo com Jéssica.

— Não precisa ceder a Isa. — ela me olha de testa franzida — Sobre o nome. Não precisa colocar Renata, converso, ela irá atender. — ela ri.

— Não falei por pressão. Não tenho porque não gostar do nome.  — ela me olha sério — Agora se você tiver alguma objeção. — da de ombros.

— Não, eu não tenho nada contra também. Nós nos acertamos, eramos amigos de último.

— Então pronto, vai ser Renata — ela me olha — Ela me deu a Isa, se o fato da irmã se chamar Renata tire um pouco da angustia que Isa inda sente, eu fico mais que feliz.  — Me aproximo dela é a beijo, beijo com vontade. Porque não existe nada no que ela não me surpreenda.

— Eu te amo! — falo — Você precisa me ajudar numa coisa.

— No que ? — ela me olha.

— E escolher um modelo de bigode. — ela ri alto depois lembra da neném e tapa a boca.

— Você não falou que comigo sempre ganha. — dou risada.

— E ganhei. Só que dessa vez foi experiência.

— Que tipo de experiência você ganhou?

— Da próxima vez subornar o médico, e fazer um exame pra saber.

     
   
  

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