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CAPÍTULO 5

SÁBADO

Estou saindo do trabalho quando encontro Lu na esquina.

— E aí vaca, cadê seu namorado? — Me pergunta. Olho para ela, que pelo visto acabou de sair do salão.

— Só não falo que vaca é sua mãe, porque amo a tia. E, ele não é meu namorado. — Falo tirando os óculos.
— E então aonde vai assim toda produzida? — Pergunto, é ela passa a mão nos cabelos negros.

— Vou ter um encontro oficial hoje. —Fala batendo as pontas dos dedos, para não borrar o esmalte.

— Com o mesmo cara, que você foi mostrar a cidade?

— Sim, o próprio, vamos numa boate, porque você não vai com seu gostosão já que ele não é seu namorado. — Dá de ombros.

— Acho que não, tô querendo ficar sozinha, para pensar.

— Hum..to sentindo cheiro de merda no ar, o que ele já aprontou?

— Não foi necessariamente ele, mas ele está no meio. — Paramos em frente padaria.

— Vamos tomar um café e eu te conto, tudinho. — Depois de sentar e fazer nossos pedidos, conto tudo a Luciana.

— Não acredito que essa vaca fez isso, ou pior, usar essa desculpa, então foi por isso que ele chegou todo fodão na festa? — Fala rindo alto, e acaba chamando a atenção de algumas pessoas.

— Foi por isso mesmo, e fala mais baixo, mas apesar de tudo, terminamos a noite muito bem.

— Se eu fosse você eu ia até agradecer, só para ver a cara dela.

— Eu não, ela sabe que estamos bem, hoje eu fui na delegacia, almocei com ele, foi aí que ele me contou sobre isso, e ela é amiga dele.

— E agora você quer ficar sozinha? Ta louca? Aí que você tem que marcar presença, mostrar quem é quem na história.

— Ele quer o fim de semana pra se redimir. — Dou risada em lembrar.

— Aí que fofo, da parte dele, mas vamos começar hoje, afinal fim de semana começa na sexta, manda uma mensagem pra ele, se quiser o final de semana, tem que começar por hoje. — Penso no que ela disse, mas desisto.

Depois que chegamos em casa, fui logo tomar um banho. Estou na minha cama pensando que só quero descansar, Lu esperou o César chegar e saiu, pela empolgação não volta tão cedo.

Dá mesmo jeito que estou, acabo dormindo. Escuto lá no fundo dos meus pensamentos o toque do meu celular, passo minha mão na mesinha.

— Alô.

— Bom dia, pronta para o nosso fim de semana? — Olho pela janela, e realmente o sol já aparece, tiro o telefone do ouvido confiro as horas.

— Mas são 7:30 da manhã de um sábado, o que você faz nessa hora? — Ele ri com meu provável mau humor matinal. Sim porque eu fico mau humorada se não consigo dormir suficiente.

— Abra a porta que eu ajudo você a acordar. — Fico desperta rapidamente, ele já está aqui? — Levanto tropeçando nas cobertas e vou olhar pela janela.

E, sim. Ele está encostado na sua caminhonete, de óculos escuros, boné, camiseta e uma bermuda. Dou uma rápida olhada em mim no espelho, meu Deus.

— Espera só um pouco vou colocar uma roupa. — Desligo, estou vestida, mas estou descabelada, com a cara amassada, não escovei os dentes. Depois de feito tudo isso em uma velocidade luz, abro a porta.

Ele desencosta do carro, vem em minha direção.

— Bom dia. — Falo assim que ele passa por mim, fecho a porta. Ele segura minha cintura e me beija.

— Vamos, hoje eu quero você toda pra mim.

Eu ficaria mais animada, se dormisse uma hora a mais.

Estamos seguindo, pela beira mar a um tempinho, a paisagem é a mesma, praia, praia. Simplesmente maravilhosa, é incrível como esse lugar é lindo. Depois que Heitor entrou, fez eu fazer uma pequena mala só com algumas peças e alguns objetos pessoais. Não paramos em nenhum outro lugar, mas eu vejo que nos bancos traseiros tem sacolas de mercado. Ele não quiz me dizer onde íamos, disse que é surpresa. Geralmente pela manhã eu não faço muita objeção, se me deixarem quieta.

Olhando para ele através dos óculos, vejo como está lindo, ainda não tinha visto ele assim, tão a vontade, despreocupado.

— Não vai falar para onde está me levando? — Ele me olha segura minha mão.

— Você vai gostar, tenho certeza. — Me responde e volta sua atenção para a estrada. Eu me acomodo no banco e acabo dormindo, novamente. Acordo sentindo um carinho no meu cabelo.

— Chegamos linda. — Abro meus olhos, e vejo a minha frente uma casa de praia.  Volto a olhar para Heitor, que está com um sorriso no rosto.

Ele desce do carro e vem abrir a porta para que eu possa descer. O lugar é lindo, é uma casa térrea. E quando entro com ele, vejo uma ampla sala com decoração totalmente marinha, com conchas, quadros com peixe, tudo na cor clara entre branco, azul e cinza. Tem uma enorme porta de correr de vidro dando uma visão da praia, é simplesmente linda.

Vou até ela e assim que abro a brisa do mar entra fazendo as finas cortinas balançarem.

Olho para trás e não vejo Heitor, tiro meus tênis, vou caminhando até a praia. Na beira do mar olho em volta e vejo que não tem nenhuma outra casa, é totalmente deserto. Só tem água, areia e vegetação.

O vento que bate no meu rosto, é levemente frio, me abraço ao moletom, fechando meus olhos, para escutar, o barrulho das ondas. Permaneço por alguns minutos assim.

Um tempo depois braços me envolvem, trazendo o calor que faltava, deito minha cabeça em seu peito, ficamos assim por mais alguns minutos.

— Vem, vou preparar um café para você, quem sabe isso melhora esse seu humor. — Heitor fala, e eu dou um tapa no seu braço.

— Não estou de mau humor. — Ele me olha rindo, e passa a mão no local onde bati.

— Imagina, acabei de trazer você para passar dois dias nesse paraíso comigo e acabo de ser agredido. — ele olha no relógio.  — As 8:30 da manhã. — dou risada, realmente posso até estar um pouquinho mau humorada, mas é que ainda estou com sono.

Entramos novamente na casa, e fomos para a cozinha. Não é grande, o estilo é americano. Tem uma bancada de mármore separando o ambiente de cozinhar de onde tem uma pequena mesa para as refeições. Tudo muito charmoso.

— Você sabe cozinhar? — Pergunto, vendo ele mexer nas sacolas que tirou do carro.

— Não mas sei fazer um leite com Nescau como ninguém. — Olho para ele sem acreditar, tapo minha boca mas não consigo evitar a gargalhada, ele me olha, com as mãos na cintura levantando uma das sombrancelhas.

— Qual o problema? — pergunta.

— Você toma leite com Nescau?

— Sim, e qual o problema? Você não? — Volta a me perguntar sério. Procuro parar de rir.

— Sim, quando tinha 10 anos. — Continuo rindo, e ele sério. — É que sei lá, você desse tamanho todo, tomando leite com Nescau, achei engraçado, pensei que vocês que trabalham como policiais tomassem café, tipo naquelas séries da TV.

— Eu tomo café, só não é minha bebida preferida de manhã, e como você acha que eu cheguei nesse tamanho todo?  Tomando café? — Pergunta vindo na minha direção, meu coração dispara quando ele me olha assim, com cobiça.

— Não parei para pensar em como você chegou nesse tamanho todo, só sei que é muito gostoso. — Falo baixo pois a sua mão segura minha nuca com um pouco de força, levanta minha cabeça, olho em seus olhos.

— É só isso que você acha de mim? Gostoso. — Procuro respirar, com calma.

— Sim, só conheço seu corpo, e mesmo assim não totalmente, fora isso, não sei mais nada de você.

- Por isso te trouxe para cá, aqui teremos tempo para nos conhecemos melhor, para conversarmos e acertarmos alguns parâmetros e fazer o que fazemos de melhor. — Termina de falar e me beija, suas mãos descem até minha bunda, aperta, segura com força, me suspendendo passando as pernas envolta de sua cintura, ele dá alguns passos, me coloca sentada no balcão.

— Você falou que íamos comer, to com fome. — Ele ri ainda com os lábios nos meus. Tiro seu boné, e espalho seu cabelo.

— Ok, vou te alimentar primeiro, depois eu como. — ele fala isso mordendo meu queixo, e dá uma piscadinha.

— Já vou avisando que não tomo leite com Nescau. — Falo rindo, ele me olha torto, mas vai mexer nas sacolas.

Depois de tomarmos café, que eu acabei fazendo uma omelete de queijo, resolvemos andar na praia. Colocamos nossas bagagens no quarto. Vesti um biquíni, o sol está mais forte, e não quero ficar com marcas das roupas.

Heitor só tirou a camisa, continua de bermuda, boné e óculos escuros. Fiz um rabo de cavalo e coloquei meus óculos escuros.

Estamos andando um ao lado do outro olhando a paisagem, ele anda muito calado desde que saímos da casa, para caminhar.

— Então, o que fez você querer ser delegado? — Ele abaixa-se pegando uma concha.

— Nada em especial, eu acho. Sempre assisti a séries e filmes, gostava do que via, então me formei e fui trabalhar. Então depois você descobre que nem tudo é como você vê. — Fala em um tom amargo.

— Mas você se arrepende?

— Não, nem um pouco. — responde olhando para mim. — E você por que não continuou a estudar?

— Quiz tirar um tempo para mim. — Ele me olha profundamente, e depois balança a cabeça concordando.

— Por conta da sua família? — Eu paro de andar tiro meus óculos e o encaro.

— Como assim? — Ele para também, coloca as mãos na cintura.

— Não me leve a mal, mas eu dei uma pesquisada, sobre você, mas não agora foi no começo. — Fico olhando para ele sem acreditar no que me disse.

— Já passou pela sua cabeça em perguntar? Talvez eu não queira que as pessoas saibam de algumas coisas. — Ele se aproxima de mim.

— Não fica assim, já falei foi no começo. — Me abraça, começa a beijar meus lábios. Dou risada.

— Quer dizer umas duas semanas atrás? — ele encosta sua testa na minha e ri.

— Quando eu peguei você me olhando, tinha que saber, conhecer, a garota que perturbou meus pensamentos.

— Eu perturbei seus pensamentos? — Pergunto de forma inocente. Ele ri.

— Você ainda tem dúvidas? — Tiro seus óculos para poder olhar em seus olhos.

Eu fico totalmente perdida quando olho para eles, como se tivessem o poder de me fazer esquecer qualquer coisa.

— Acho que não sou só eu, você também me perturba. — confesso. Ele me beija.

— Não foi só por conta da minha família, tive outros motivos. — Falo.

— Entendo, eu acho.

— E você, de que lugar do Rio você é? — Continuamos a andar.

— Minha família mora na Barra.

— Família, tipos seus pais?

— Tipo família no geral. — responde  pegando minha mão, para continuarmos a andar.

— E onde você conheceu a Silvia? — jogo a pergunta. Ele ri.

— Estava demorando essa pergunta. — reviro meus olhos.

— Você poderia ter me dito sem eu perguntar. — Dou de ombros, sem arrependimento de ter trazido ela na conversa.

— Eu a conheci no colégio, aí depois nos afastamos, nos reencontramos a alguns anos, ela foi transferida para delegacia onde eu estava, e quando eu vim para cá, ela também quiz vir, queria se afastar de um cara. — Penso que ela justamente não queria se afastar, isso sim.

— Então vocês se conhecem bem, são amigos de verdade?

— Sim, ela me conhece bem, eu sinceramente não me interesso muito em saber da vida dela, apesar de morarmos juntos aqui. — Ele continua falando mas eu tenho certeza que não escutei mais nada.

Paro de andar, fico olhando para ele.

— Como assim, moram juntos? — esse pequeno detalhe realmente me pegou desprevenida.

— Quando chegamos aqui, não havia necessidade, de alugar duas casas, acabei alugando uma maior e ela veio morar comigo. — tento não gritar.

— Entendo, não gosto nada disso, mas entendo. Mas vocês nunca tiveram nada além da amizade?

— Não, pode ser estranho, mas eu não vejo a Silvia como uma mulher dessa maneira, é mais como se ela fosse minha irmã.

— Mas você não é ingênuo ao ponto de não ver como ela te vê, não é mesmo? — Pergunto com cautela porque na verdade isso não me assustaria, se ele não tivesse reparado, afinal ele é homem.

— Claro que não, mas já deixei claro que não rola. — Menos mal, pelo menos isso.

— E você realmente acreditou no que ela falou, sobre as mensagens?

— Não é uma questão de acreditar Jéssica, há muitas coisas envolvidas. — Não entendo nada do que ele está dizendo é realmente não quero nem saber.

— Olha Heitor, eu realmente nem quero saber, ela é sua amiga, o pacote é seu, tenho problemas demais já. — Volto a andar e deixo ele pra trás.

— Então vem cá, vamos aproveitar melhor nosso tempo. — Me pega no colo e vai em direção ao mar.

— Fala a verdade, você tem algum feitiche em me carregar não é mesmo? — Ele gargalha e me beija.

— Na verdade gosto de carregar você, mas já que você tocou neste assunto, sim, tenho feitiche em algo, mais tarde te mostro. — Entramos na água e aproveitamos nossa manhã.

Depois de um tempo voltamos para a casa. Fomos tomar banho de chuveiro. Estou lavando suas costas quando vejo uma cicatriz passo meu dedo em cima.

— Tiro? — Pergunto deduzindo pelo tamanho e formato.

— Sim, no meu primeiro ano.

— Nossa deve ter doído muito.

— Na verdade não, você está com tanta adrenalina pelo corpo que nem sente. — Dou um beijo no local. Heitor vira-se para mim.

— Pensando bem, doeu pra caralho, e tem outro lugar que também está doendo muito. — Fala passando as mãos nas minhas costas, descendo até minha bunda. Ele é insaciável. Sua boca já está na minha me beijando, suas mãos me puxam mais pra perto.

— Eu tinha prometido a mim mesmo, que não te tocaria até a noite, mas não dá, não consigo. — me afasto e o encaro.

— Que promessa mais besta, porque prometeu isso? — perguntei rindo, enquanto suas mãos exploram meu corpo.

— Não me lembro mais o motivo, só sei que quando pensei parecia ser mais fácil. — Eu não consigo parar de rir.

Sinto sua ereção, nas minhas pernas, passo minhas mãos em seu pescoço.

— Mas não aqui, vem vamos para cama que eu quero ver você todinha. —Heitor desliga o chuveiro, pega uma toalha para mim, outra para ele.

Ele se enxugou mais rápido, e acabou saindo na frente. Balanço minha cabeça, enxugando meus cabelos. Assim que entro no quarto ele está sentado no meio da cama encostado na cabeceira. Eu estou com a toalha enrolada no corpo. É estranho já transamos várias vezes, mas eu ainda sinto vergonha em ficar nua na frente dele.

Chego perto da cama admirando como ele está lindo com cabelo molhado caindo na testa. Eu não devo ser muito normal, o cara está pelado na minha frente, e eu olhando o cabelo. Ele faz sinal com o dedo para que eu suba na cama, subo ainda enrolada com a toalha. Sento nas suas pernas.

— Você só pode estar querendo me provocar. — puxa a toalha e joga no chão. As janelas estão abertas, o sol está batendo na cama. — Falei que quero te ver toda nua, sem nada atrapalhando. — Tira meus cabelos da frente colocando para trás. Seus dedos esfrega minha pele do pescoço. Fecho meus olhos e sinto sua mão descer para meus seios, ele aperta de leve. — São perfeitos.

Coloco minhas mãos para trás apoiando em suas pernas, empinando meus seios a seu bel prazer. Ele desce uma até o meio das minhas pernas e aperta com uma certa força minha boceta.

Gemo.

Essa maneira dele de ser mais agressivo na hora do sexo é muito gostosa. Me sinto entregue, simplesmente não consigo segurar.

Começo a gemer quando ele lambe meus seios, um de cada vez, sinto seus dedos brincarem com meu clitóris, enfia um dedo dentro de mim, estimulando. Minha respiração fica pesada com os movimentos que ele está fazendo com o dedo.

— Você não tem noção, de como me deixa quando se entrega dessa maneira. — Ele fala agarrando minha cintura e me jogando do lado, acabo soltando um gritinho, quando vejo Heitor já está em cima de mim, me beijando.

Segura minhas mãos acima da minha cabeça, com uma de suas mãos. Com a outra ele continua a tortura. Começa a massagear meu clitóris, com força.

— Eu não faço nada. — Falo entre os beijos. Ele chupa meu mamilo e coloca dois dedos intensificando os movimentos.


— Ah! — Grito quando ele morde meu mamilo, mas logo lambe abrazando a dor. Eu começo a me retorcer sentindo os sinais do orgasmo, ele percebe e solta minhas mãos, desce num movimento rápido, começando a lamber e chupar minha boceta.

Puta que pariu como ele é bom nisso.

Enquanto chupa, ele volta a introduzir os dedos e começa a mexer não demora muito até sentir meu corpo começar a tremer por conta do orgasmo, é automático tentar fechar as pernas, mas Heitor as segura bem abertas. Puxo seus cabelos.

— Aperta seus mamilos, esfrega eles, vai ajudar. — Ele fala, olho para ele sem entender. Ajudar no que? — Faz o que eu to falando. — Deito a cabeça novamente, e faço o que ele disse, enquanto ele continua a me torturar com a língua, com os dedos, eu sinto que não aguento, a sensação do orgasmo ainda está me deixando mole, de repente ele começa a chupar com força, me levando a outro orgasmo.

— Aí meu Deus, você vai me matar assim. — Solto meus seios e seguro nos seus cabelos novamente.

— Já falei, só se for de prazer. — Levanta e pega uma camisinha colocando. Eu estou simplesmente joga da na cama, ele me vira de bruços.

— Fica de quatro. — De repente eu fico em alerta.

— Você não vai comer minha bunda. — Falo olhando de lado para ele, que cai na gargalhada. Vem até meu ouvido e fala.

— Não vou comer sua bunda, quero comer sua boceta, olhando para ela. — Sussurra no meu ouvido, raspando a barba no meu pescoço já não lembro do que estávamos falando.

Ele passa o braço por debaixo da minha barriga em um único movimento me coloca de joelhos. Um tapa estala na minha bunda. Solto um gritinho com o susto. Mas logo seu membro me invade.

— Ah!

— Olha que delícia, puta que pariu , garota você funde meu juízo. — Ele agarra minha bunda com força, e começa a meter com movimentos rápidos.

A sensação é maravilhosa, sentir ele assim, o barulho que escuto com nossos corpos se encontrando, só aumenta a libído. Eu começo a me movimentar de encontro com suas estocadas. Ele segura meus cabelos e fala no meu ouvido.

— Já percebi que você gosta dessa pegada. — Eu gemo ao sentir seu hálito quente no meu pescoço, me arrepio toda. — É disso que eu falo, você é muito receptiva, qualquer toque, você já se excita.

Não respondo, não consigo, estou tentando respirar.

— Deita na cama, vou cavalgar em você. — Eu não sei se entendi o que ele falou mas eu deito até agradeço porque minhas pernas já estavam ficando bambas.

Ele solta meu corpo sinto ele fechar minhas pernas, e sobe em cima delas, coloca seu pau novamente dentro de mim.

— Se você achar muito intenso me avisa que eu paro. — Concordo com a cabeça e ele começa a se mexer, não sinto ele segurar no meu corpo, mas ele se movimenta, suas estocadas estão lentas e suaves.

Começo a sentir novamente o prazer, com as pernas fechadas eu sinto muito mais seu pau entrando e saindo.Ele começa a se impulsionar com mais força, as estocadas ficam mais fortes.

Quero me mexer mas não dá com ele em cima das minhas pernas. Ele aumenta o ritmo, tenho dificuldade de respirar, cada estocada parece que sinto ele me rasgando, mas o prazer é enorme.

Começo a gemer alto. Tento me levantar um pouco para respirar melhor, mas suas mãos seguram meus ombros no colchão.

— Não se mexe ou posso te machucar. — Ele fala ao meu ouvido, eu sinto cada parte do se membro entrando e saindo num vai e vem, intenso. Já sinto os sinais do orgasmo. Heitor vira meu rosto.

— Quero ver você gozar. — Abro minha boca para poder respirar melhor, ou vou acabar desmaiando por falta de oxigênio.

Meu orgasmo vem e começo a gemer, fecho meus olhos, eu estou suando, ele aumenta o ritmo, se é que é possível. Ele cai sobre minhas costas, falando no meu ouvido.

— Gostosa, minha gostosa, porra! — Sinto seu corpo tremer, agora fala coisas desconexas. Ele sai de cima de mim, e deita ao meu lado.

Minha respiração está ofegante, minha boca está seca. Vou fechando lentamente os olhos, tentando acalmar meu corpo, que parece estar em chama.

Abro meus olhos, e não vejo Heitor na cama, não sei quanto tempo se passou. Mas a sensação é que fui atropelada por um trem, todos meus músculos da barriga para baixo estão latejando.

Tomo um rápido banho e quando saio vejo a camisa que ele estava usando quando chegamos aqui. Coloco e vou procurar por ele. Quando chego na sala vejo ele sentado na varanda conversando ao telefone.

Vou para cozinha tomar água. Vejo embalagens de comida pronta. Será que ele saiu e me deixou sozinha?

Por quanto tempo dormi?

Tomo minha água, e fico olhando ele, admirando na verdade, não quero atrapalhar sua ligação, mas estou com muita fome. Vou ate a porta e dou uma batida no vidro, ele olha e faz sinal que já vem. Volto para cozinha e começo a vasculhar as sacolas, encontro uma com salada pego um tomate e como.

— Eu já ia te acordar se não iria esfriar, mas acabei me enrolando no telefone. — Fala parando ao meu lado. Ele me olha mastigando, balança a cabeça. — Não sabia o que você iria preferir, então optei por frutos do mar.

— Amo frutos do mar. — Falo lambendo os lábios por causa do tempero, Heitor me olha, balança a cabeça resmungando.

— Vamos comer logo, ou isso não vai dar certo. — Caio na gargalhada, é tão fácil desconcertar esse homem.

Depois do almoço, arrumei a cozinha, nem tinha muito o que fazer só os pratos. Heitor está ao telefone novamente, na verdade não parou de tocar, mas ele só olhava e rejeitava. Mas essa última ele atendeu. Dando a ele privacidade, fui para o quarto, escovei meus dentes, e me joguei na cama. Escuto meu celular tocar, vou até minha bolsa buscar porque é Luciana, pelo toque.

— Alô. — Atendo e deito novamente na cama.

— Desembucha, ainda tá andando? — Vaca fala em tom de deboche.

— Credo Lu, isso é jeito de falar? — tento me sentir ofendida, mas não consigo. 

—Já esqueceu que tive uma pequena amostra? — ela começa a rir.

— Você não me ligou para isso não é?

— Não, não foi. — noto que sua voz mudou, alguma coisa aconteceu.

— O que aconteceu? —Pergunto.

— Na verdade o príncipe virou um sapo no fim da noite, só queria conversar. — Eu sabia Luciana não dá muita sorte com homens. Depois de alguns minutos conversando com ela Heitor entra e se deita ao meu lado.

— Então foi isso amiga, pensei que teria uma noite igual a sua e no fim nada. — Heitor me olha franzindo a testa. Faço sinal pra ele ficar quieto.

— Mas você não quer que eu volte mesmo? A gente pode sair, sei lá ou não fazer nada?

— Nada disso, alguém tem que se dar bem, que seja você então, daria tudo para ter um gostoso igual ao seu é ainda por cima com orgasmo. — Heitor espirra, e faz um enorme barrulho eu começo a rir. — Sua vaca, ele está do seu lado e eu falando dele. — Minha risada fica mais alta, mas por conta da cara que Heitor faz.

— Ele acabou de chegar. — Falo.

— Vai foder, sua cretina depois nos falamos. — Desliga.

— Desculpa, não foi intensional. — Faço sinal para não ligar para Lu. — ele dá de ombros.

— Ela só tava desabafando, vai passar, noite ruim, todos temos.  — ele fala deitando.

— Falando em noite, você comprou a janta também? — perguntei querendo saber se tenho que  pensar em algo.

— Não, mas não esquenta, vamos sair.

— Sair, mas não era só nós?

— O pessoal da delegacia alugou uma casa aqui perto e estão fazendo um churrasco, comemorando o aniversário de um amigo. — Compreendo, mas isso significa que a Silvia vai estar lá também.

— Sei. — Falo. Ele me olha sorrindo.

— Não esquenta só vamos dar uma passada lá, não precisamos demorar, mas fica chato se eu não for.

— E vai estar todo mundo? — começo a sondar.

— Se seu todo mundo é a Silvia, provavelmente sim, ela faz parte da equipe. — Fala me puxando pela cintura para ficar em cima dele. Apoio meu queixo em seu peito.

— Tá bom então se não tem opção.

— Vai ser legal, você vai ver, o pessoal e bacana. — Olho para ele, eu não duvido disso, o pessoal não é a megera.

— Mas eu não trouxe roupa para sair. — Penso.

— Eu te empresto uma minha. —Fala rindo, dou um tapa no seu braço, e subo para beijar sua boca.

Ficamos morgando na cama até dar o horário para nos vestir. Procurei não pensar nela para não estragar o clima. Mas confesso que estar no mesmo lugar que ela, junto com Heitor, será no mínimo.

— Interessante!

O que será que vem por aí....

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