CAPÍTULO 46
PARABÉNS!
Três meses depois...
Heitor
— Heitor! — escuto lá no fundo da minha consciência a voz da Jéssica me chamando. — Heitor? — mais uma vez até eu sentir uma cotovelada na costela.
— Porra Jéssica isso dói! — falo me virando para ela. — O que aconteceu?
—Pamonha. — esfrego meus olhos e sento na cama.
— Que? — pergunto porque eu não entendi.
— Quero pamonha. — ela fala lambendo os lábios. — Quero comer pamonha bem docinha. — pego meu relógio no criado mudo e olho. São três da madrugada.
— São três da manhã onde vou arrumar pamonha uma hora dessa? Não pode ser sorvete como semana passada? — ela fecha a cara e já sei que não. — Certo vou ver se arrumo. — me levanto e vou colocar uma roupa.
Coloco uma calça jeans e um casaco de moletom, pego meu boné e saio do closet. Vou até ela e dou um beijo.
— Eu te amo. — ela fala dou risada.
— Eu também te amo, mas você não vai escapar da nossa troca. — ela dá um enorme sorriso.
— Nem quero escapar, só não sei como você vai fazer com a pamonha. — ando até a porta pego minhas chaves e celular na mesinha olho para ela e dou uma piscada.
— Pode deixar isso eu resolvo. — Saio em busca da bendita pamonha.
Ela riu porque fizemos um trato que toda vez que ela tivesse desejo eu teria o direito de comer o que fosse no corpo dela da maneira como eu quisesse. Semana passada foi sorvete isso foi divertido. Depois dela se fartar com o sorvete coloquei ela deitada na bancada da cozinha, abri suas pernas e foi minha vez de me fartar. Ela gozou duas vezes. Até que tem sido interessante essa parte.
O problema é só que eu geralmente perco a manhã no trabalho. Agora dirigindo me pergunto onde vou arrumar pamonha. Resolvo dar uma passada na delegacia. Quando chego vejo a moto de José Alceu, estranho porque ele não costuma fazer plantão a noite. Entro e vejo ele na recepção.
— O que está fazendo aqui? — pergunto sentando no sofá.
— Eu troquei meu plantão quero pegar o fim de semana, mas e você? — ele me olha e dá risada. — Sorvete de novo? — sentindo o cansaço eu deito no sofá.
— Pamonha sabe onde eu posso arrumar isso? — ele dá risada.
— Minha tia tem uma barraquinha de doces, tem de tudo, mas a essa hora ela já fechou. — assim que vou pedir o telefone, entra um casal e me olha deitado.
Eu continuo deitado com os braços cruzados sobre o peito e boné tampando parte do rosto. Eles vão direto falar com Alceu. Mas eu escuto a mulher falar: “esses bêbados enchem a cara e vem dormir em qualquer lugar"
Dou risada comigo mesmo, olha a situação que chega a pessoa a ser comprado com um bêbado. Meu celular vibra com uma mensagem. Pego e vejo que é de Jéssica. Leio a mensagem
“já conseguiu?”
Me levanto e vou até onde eles estão.
— Me arruma o telefone ou o endereço da sua tia vou ver se ela tem se não vou ter que dar meus pulos. — ele me olha e concorda. — Ou melhor quem tá lá em cima?
— Aroldo e Rubens. — faço sinal para ele.
— Chama um deles pra ficar aqui e vamos comigo. — ele concorda.
O casal me olha sério eu continuo parado olhando os dois. A mulher me olha de cima a baixo. Alceu da a volta na recepção e vem em direção a porta.
— Você é o delegado? — pergunta o homem, concordo com a cabeça. — Eu precisava falar com o senhor.
— Marca uma hora pra amanhã. — olho no relógio. — Ou melhor depois do almoço assim da tempo de curar minha ressaca. — saio para rua e Alceu está rindo.
— Nossa já vi que o humor tá tinindo. — fala rindo.
— E a tendência é melhorar se eu não achar pamonha. — ele cai na gargalhada e eu também.
A tia do Alceu demorou mas atendeu. E graças a Deus ela tinha pamonha e também trouxe dois potinhos de um outro negócio mais cremoso que também é de milho. Voltei a delegacia e deixei Alceu, fui em direção a minha casa. Levar o objeto de desejo da minha barrigudinha.
Assim que paro o carro ela abre a porta da sala. Nossa realmente esse negócio de desejo é sério. Ela nem espera eu fechar o carro pega a sacola da minha mão e entra.
— Tinha um tempo que eu ganhava um beijo pelo menos. — falo para mim mesmo. Entro e vou até a cozinha onde ela está cortando a palha do milho. — Ela falou pra dar uma esquentada... — Nem preciso terminar de falar ela já está comendo do jeito que tá.
Se for igual ao sorvete que ela comeu até não caber mais então vou me preparar. Pego as outras corto, tiro a palha e coloco num recipiente e esquento no microondas. Coloco tudo numa bandeja, pego uma lata de cerveja na geladeira.
— Venha vamos para sala.
Sentado no sofá eu ligo a TV procuro qualquer coisa para assistir. Jéssica senta ao meu lado e devora as pamonhas.
— Vai com calma elas não vão sair correndo.
— Você não tem idéia de como isso tá gostoso. — fala de boca cheia e lambendo os dedos. — Eu nem gostava de pamonha.
— Não tenho ideia mesmo, mas daqui a pouco posso ver o que faço. — falo dando um gole na minha cerveja.
Ela me olha com um sorrisinho e morde o lábio inferior, fazendo aquela cara de safada.
— E como você pretende fazer? Isso não é igual ao sorvete. — pego o saquinho onde estão os potinhos onde tem aquele creme de milho esqueci o nome.
— Falei pra você isso eu resolvo. — mostro um potinho para ela. — Resolvido. — ela olha pega da minha mão.
— Isso é cural.
— Não importa, mas o nome é bem sugestivo. — coloco a latinha na mesa abro o pote dou uma lambida no creme —Bem gostoso, vamos deita aí. — falo para ela.
Jéssica deita e começa a rir. Tiro sua calcinha e abro suas pernas. Começo a espalhar o creme por sua barriga que já está começando a ficar arredondada. Tiro minha blusa e coloco em baixo dela. Espalho muito creme por sua boceta. Ela geme quando esfrego meus dedos nela.
— Tá gostoso? — ela segura na almofada e concorda com a cabeça.
Começo a lamber o creme da barriga. Lambo e chupo tudo e vou descendo quando chego na sua boceta ela tenta fechar as pernas. As seguro bem abertas.
— Ah... Heitor! — ela geme, passo minha língua lentamente quase torturando.
Ela agarra meus cabelos, eu começo a chupar com vontade. Passo minha língua por todas suas dobras. Faço uma certa pressão em seu clitóris. E sinto que ela começa a gozar. Continuo a chupar e lamber até não ter mais nada.
Me levanto abro minha calça e começo a meter nela. Segurando no braço do sofá pondo mais intensidade aos movimentos.
— Porra que gostosa. — ela geme de olhos fechados. Seguro em seu rosto. — Olha pra mim Jéssica quero ver você gozar novamente. — ela começa a arranhar minha bunda. — Gosto de ver seus olhos perder o foco, enquanto estou com o pau enterrado em você. — meus movimentos chegam a fazer barulho com as estocadas que dou nela.
Abaixo sua camisola e brinco com seus seios. Ela logo começa a apertar meu pau com os espasmos do seu orgasmo. Sinto um arrepio subir por minha espinha quando sinto o meu começar. Seguro no braço e no encosto do sofá para não cair em cima dela. Meu corpo treme com os espasmos. Ela passa as mãos pelo meu peito e isso me faz arrepiar ainda mais.
— E eu gosto de ver você assim tão entregue desprovido de qualquer força. — ela fala e eu a olho enquanto nossas respirações voltam ao normal.
Abaixo minha boca e a beijo. Seus lábios são macios e doces. Escuto barulho. Levanto rápido e fecho minha calça. Arrumo sua camisola e ela senta.
— Temos que parar de fazer isso em qualquer lugar. — ela fala.
— O difícil é lembrar disso na hora. — então o motivo do barulho aparece na sala abanando o rabo. — Não acredito que é você, o cachorro impata foda, mas dessa vez chegou atrasado. — ela me puxa para um beijo. Eu a beijo, mas logo sinto uma fungadas ao nosso lado. — Fala sério. O que você quer Zeus?
— Está esperando ele te responder? — ela fala caindo na gargalhada. — Coloca ele para fora e eu vou terminar de comer minhas pamonhas.
— Cuidado isso é pesado, não vai passar mal depois. — Depois de colocar Zeus para fora e fechar a portinha dele, voltei para sala.
Sei que o dia já estava amanhecendo quando voltei para o quarto. Cai na cama e apaguei. Sinto a cama se mexer, mas estou tão cansado que me recuso a me virar. Do jeito que cai de bruços assim fiquei. Ela senta nas minhas costas e começa a me fazer de cavalo.
— Isa eu quero dormir. — ela ri e eu acabo rindo também ao ouvir sua risadinha.
— Papai acorda! — ela continua pulando nas minhas costas. — Você esqueceu que dia é hoje?
— Não me lembro nem que dia da semana é. — ela continua pulando. — O que você quer Isa? Eu quero dormir filha.
— Hoje é aniversário da tia Jess! — ela fala e eu me assusto. Me levanto derrubando ela na cama.
— Porra como fui esquecer?
— Tia Jess vai brigar com você por falar palavras feias.
— Ela vai brigar comigo se você falar então bico fechado. — olho para ela. — Como você sabe do aniversário?
— Eu escutei ela conversar com tia Rosana.
— O que elas falaram? — me sento na cama.
— Tia Rosana perguntou se ela ia fazer alguma coisa e tia Jess falou que ia esperar você acordar para resolver. — certo passo minhas mãos na cara psra acordar. Pensa rápido Heitor. Pego o telefone ligo para Dom.
— Bom dia cara, preciso de um favor seu.
Jéssica
— Nossa, mas nunca imaginei que seria algo tão insano. — falo rindo.
— Ah mas você não viu nada minha vizinha sentiu vontade de comer sabão — faço uma careta ao ouvir o que Rosana fala. — Eu mesmo acho que não senti nada fora do normal, só tive vontade de comer maçã do amor nas três gravidez.
Vejo Heitor entrar na cozinha carregando Isa nas costas.
— Você foi acordar seu pai? — ela desce das costas dele rindo. — Bom dia. — ele vem me beijar. — Estava esperando você acordar para ver com você ...— ele levanta a mão.
— Minha linda estou de saída, já perdi quase toda manhã e não venho almoçar — ele me dá outro beijo — Tenha um bom dia. — ele nem toma café e saí.
Olho para Rosana que me olha sem jeito. Dou de ombros.
— Ele anda muito cansado. — falo. Meu telefone toca. — Bom dia.
— E então muito ocupada hoje? — Cléia pergunta.
— Na verdade não tenho nada pra fazer.
— Preciso da sua ajuda numas coisas pode vir aqui em casa?
— Claro daqui a pouco chego aí, Heitor não vem almoçar mesmo então coloca água no feijão eu e Isa vamos almoçar aí.
— Fechou. — ela fala e desligo o telefone.
— Pois é Rosana vou passar o dia fora.
Vou tomar um banho antes e depois arrumo a Isa. E vamos para a casa da Cléia. Ela está tentando convencer Dom de terem filhos.
— Você melhorou dos enjoos? — ela me pergunta.
Depois de almoçarmos estamos sentadas na sala.
— Sim quase não tenho, as vezes por causa de algum cheiro forte mas é muito difícil.
— Dom está com medo acredita? de tanto que ele tirou sarro do Heitor com seu enjoo por ele que está com medo. — caio na gargalhada com o que ela fala.
— Esses homens, eu não acredito nisso. — dou uma olhada para ver se Isa está por perto. — E Luciana se entendeu com José Alceu?
— Bom ate onde eu sei eles são só amigos. — ela fala. — Ela falou com você sobre o que ela é o César conversaram?
— Não, não falou nada e logo eu entrei na fase dos enjoos, quase não tenho falado com ela.
— Ela tem enfiado a cara no trabalho, mas você sabe como é Luciana nunca ligou muito pra essas coisas.
— No fundo eu realmente acho que ela estava gostando do bandido. — Isa entra na sala brincando com uma boneca — Que linda boneca Isa.
— Tio Dom que me deu.
— É seu tio Dom tem muito bom gosto.
Ficamos o dia todo na casa da Cléia. Conversamos bastante, ela está de férias então está com bastante tempo. A ajudei na decoração do quarto que ela já está arrumando para o filho ou filha para quando ela conseguir convencer o Dom.
E isso me fez pensar que eu preciso começar a arrumar o do meu bebê. Vou fazer tudo neutro como não quero saber o sexo. Vou deixar para a hora do parto, vai ser uma surpresa. Falei com Heitor por telefone duas vezes ele estava muito ocupado, não pode me dar muita até. Cléia falou que essas noites mal dormidas estão afetando sua memória por isso deve ter esquecido do meu aniversário.
Na verdade eu nunca fiz muita questão de comemorar. Levei Isa até o shopping depois de sair da casa da Cléia, minha pequena queria ir em um parquinho que estará por uma pequena temporada na cidade. Na verdade ela já foi umas cinco vezes, mas sempre consegue nos convencer de que será só mais essa vez.
— Isa vamos meu amor, agora já está tarde logo seu pai vai chegar. — ela sorri, e eu toda vez que vejo a janelinha acabo rindo junto.
E também me trás um aperto no peito porque me faz lembrar de sua mãe. Na carta que ela escreveu nos momentos em que ela gostaria de estar e não poderia.
Chegamos no estacionamento abro o carro para ela entrar. Entro e vamos em direção a nossa casa. Assim que chego vejo tudo apagado. Heitor não deve ter chegado ainda, e Rosana já deve ter ido embora. Desço e abro a porta para Isa. Quando abro a porta da sala sou surpreendida por todos.
— Feliz aniversário. — todos gritam, soltando balões e serpentina, Isa passa por mim e vai tentar pegar os balões.
— Nossa! — falo colocando as mãos no peito. — Vocês sabem que eu não posso me assustar né?
— Relaxa gata susto bom pode. — Thiago fala me abraçando. — Feliz aniversário amore.
— Você veio só pra isso? — ele se afasta olha para mim, olha para Heitor que está vindo na nossa direção.
— Não consigo falar não para o bofe. Aquela voz rouca no telefone acaba comigo. — ele fala e ri.
— Nossa, vejo a importância que tenho pra você. — dou um tapa nele.
Ele cai na gargalhada. Heitor chega até mim e me beija.
— Achei que você tivesse esquecido. — ele segura minha cintura e me olha.
— Eu esquecer seu aniversário? Nunca — vejo ele dar uma piscada para Isa, que está rindo para ele.
— Vocês dois estão me escondendo alguma coisa? — ele dá uma risada gostosa.
— Ela me ajudou a te manter ocupada, vai falar com os outros eu espero. — ele me beija e eu vou até meus amigos.
— Sua bandida você sabia né. — Cléia me abraça. — Obrigada por tudo.
— Você merece amiga, sim eu sabia só tive que inventar uma decoração. — fala rindo.
Falo com todos recebo as felicitações e presentes. Estavam todos os que considero meus amigos. Tive um dos meus melhores aniversários. Conversamos muito, e tivemos uma noite pra lá de animada. Eu sempre que olhava Heitor conversando e sorrindo com alguém sentia meu peito se expandir. Eu jamais em momento algum se pudesse pedir algo para mim poderia ter imaginado isso. Uma família tão perfeita. Um homem que eu amo e que me ama.
Saio dos meus devaneios quando alguém fala.
— Tá na hora de cortar o bolo! — me viro e vejo Isa vindo com um bolo em mãos com as velas acesas, vou até ela e pego o bolo.
Mas fico abaixada para ficar da sua altura. As pessoas cantam parabéns e eu canto junto com a Isa. Que está na minha frente cantando, e batendo palmas toda feliz. E mal sabe ela que um dos maiores presente que ganhei foi ela. Sinto meus olhos encherem de lágrimas e chega a hora de apagar as velas.
— Me ajuda! — falo e ela mais que depressa apaga. Heitor se ajoelha ao nosso lado e fala.
— Fez o pedido antes? — olho para ele limpo minhas lágrimas.
— E o que mais eu posso pedir?— beijo sua boca. As pessoas aplaudem, assobiam. Me afasto dele. — Obrigada!
Depois de estarmos já cansados. As pessoas foram embora e eu fui tomar banho. Estava tão cansada que mal me troquei, cai na cama e apaguei. Agora estou olhando ele dormir só tem a luz da rua entrando pela janela mas consigo ver seu rosto. Depois que eu fiquei grávida ele pegou um costume de dormir de bruços. Ele fala que é porque assim não se mexe muito, tem medo de me machucar.
Passo meus dedos por seus cabelos. Lembro da primeira vez que fiz isso já gostando de fazer, e hoje sempre faço. Eu vejo que ele também gosta. Ele se mexe e abre os olhos.
— O que é dessa vez? — pergunta se virando de barriga para cima. — Duas noites seguidas ninguém merece. — subo em cima dele.
— Meu desejo é você. — falo ele abre os olhos. Me olha com um sorriso safado. Ele abre os braços.
— Sou todo seu! — puxo sua cueca e tiro.
Tiro minha camisola. E volto a ficar em cima me esfregando nele. Escuto seus baixos gemidos. Seguro seu membro pela base. Chupo delicadamente como ele faz comigo. Ele impulsiona seu quadril para cima. Chupo, lambo até que sinto seu orgasmo descer por minha garganta. Chupo tudo e ele continua duro.
— Como você consegue fazer isso? — ele me olha sem entender. — Ainda ficar ereto depois de gozar.
— Sei lá, fico só pensando em comer você e pronto. — subo e sento nele e começo a me movimentar.
— Só de pensar em mim você fica duro?— pergunto, mas eu acabo fechando meus olhos tamanho é o prazer de sentilo dentro de mim.
Aumento o ritmo dos movimentos. Ele segura minhas mãos me dando um apoio.
— Vira. — ele fala. — Quero ver sua bunda gostosa enquanto você me fode. — eu faço o que ele fala.
E nessa posição o prazer é maior. Seguro em suas pernas e ele segura em minha bunda, me ajudando no sobe e desce. Quando estou quase gozando ele faz um movimento brusco me tirando de cima do seu pau, e puxa com tudo e começa a chupar minha boceta eu seguro e começo a chupar seu pau. Eu não consigo fazer por muito tempo, porque meus tremores atrapalham, e minha respiração está ofegante.
Depois de chupar todo meu gozo, ele me deita e entra novamente em mim. E com movimentos mais lentos.
— Eu não me canso de fazer isso
— ele fala.
— Nem eu. — Depois de gozar mais uma vez, fui tomar um banho.
E aí sim posso dizer que fui dormir. Mas escuto o barulho do telefone dele. Ele atende. Pela conversa vejo que é sua mãe, para ela ligar a essa hora deve ser algo sério. Depois que ele desliga pergunto.
— Problemas?
— Vou ter que ir para o Rio.
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