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CAPÍTULO 43

VOCÊ ESTÁ BEM?

Jéssica

Acordo sentindo uma pressão no peito. Tento me virar, mas com o braço e perna dele em cima de mim fica difícil. Tiro seu braço e de repente sinto uma ânsia. Me levanto e vou até o banheiro. Sinto uma total reviravolta no meu estômago. Não deveria ter comido tanta bobagem ontem. Faço xixi, quando vou escovar os dentes sinto um forte enjôo. Só tenho tempo de virar para o vaso novamente, e jogo fora tudo o que tinha no estômago. Sinto o ácido queimar minha garganta. Que sensação horrível, estou debruçada quando sinto suas mãos em meu cabelo.

- O que aconteceu? Você está bem? - não respondo só concordo com a cabeça. Sento no chão puxo uma toalha.

- Não deveria ter comido tanta bobagem ontem.

- Eu te falei. - ele abre o box e liga o chuveiro. - Vem vamos tomar um banho. - deixo a água cair sobre meu corpo, e já me sinto muito melhor. - Que horas você pretende ir? - ele me pergunta.

- Depois do almoço, ou vou ver com meu pai, ele vai voltar hoje talvez eu vá com ele.

- Fico mais tranquilo se fizer isso, já que não posso ir com você.

Tomamos banho juntos e graças a Deus meu mal estar passou. Ele se trocou e desceu na minha frente. Eu fiquei fazendo uma pequena bolsa com algumas coisas que preciso levar. Quando estou descendo as escadas escuto vozes na cozinha. Já estão todos aqui.

- Bom dia. - falo ao entrar na cozinha.

- Bom dia tia Jess. - recebo um abraço da Isa.

- Bom dia minha linda. - dou um beijo nela. - Estava com saudades de você já. - ela me dá um grande sorriso.

- Imagine quando você for embora. - fala dona Olga, Isa tira o sorriso do rosto. Faço um carinho nos seus cabelos.

- Você vai embora tia Jess?

- Não minha linda, eu vou viajar. -falo para Isa, mas olhando para a megera. Volto minha atenção a Isa. - Preciso resolver algumas coisas de trabalho e entregar meu apartamento.

- Sua tia só vai ficar uns dias fora. - Heitor fala. - Logo estará de volta.

- Resolveu ficar? Não me admira. - ela fala de forma irônica.

- Mãe. - Heitor chama sua atenção. - Menos por favor.

- Estranho seria eu casada morando
longe da minha família. - falo me sentando e aperto a mão de Heitor. - Meu lugar é aqui. - Terminamos de tomar café em paz, mas é notório sua antipatia por mim. Mas ela vai ter que aceitar.

Liguei para meu pai e descobri que ele teve que ir no domingo mesmo, por conta de uma emergência e não quis atrapalhar nosso "dia" de mel. Eu ri tanto quando Thiago falou dessa maneira. Mas meu amigo está voltando hoje para São Paulo, então irei com ele. Me despedi de todos e fui com meu coração apertado por ter que ir e deixar Heitor e Isa.

- Você está bem? - olho para Thiago enquanto dirige. Já estamos na estrada.

- Sim, só estou triste. - ele me olha sem entender.

- Mas que porra é essa Jéssica? Triste porquê? Você casou com quem você ama ou não ama?

- Besta não é isso, claro que eu amo Heitor, amo a Isa e por isso estou triste tive que deixar eles. - falando isso sinto meus olhos encherem de lágrimas. - Mesmo que seja por uns dias, só de lembrar como a Isa me olhava sinto uma dor no meu peito. - agora as lágrimas caem, e eu choro.

- Calma Jéssica, daqui dois dias você tá de volta.

- Eu sei, mas eu sinto vontade de chorar por isso. - limpo meu rosto. - Ou não posso chorar agora?

- Você tá louca? Chora. Bota pra fora quer que eu chore junto com você? Me lembra de algo muito triste.

- E eu vou saber o que te deixa triste Thiago?

- Você me conhece melhor do que ninguém. - fala dando de ombros.

- Quando você pegou Bruno te traindo? - ele me olha e faz uma cara de nojo.

- Isso não me deixa triste, me deixa com raiva. - penso.

- Tem que ser algo que tenha me deixado na fossa.
- Quando Justin Timberlake deixou o NSync?

- Porra, não precisa pegar tão pesado. - ele fica sério olhando para frente. - Até hoje eu não acredito que o Justin fez isso. - ele dá umas fungadas e tira os óculos escuros e finge limpar as lágrimas. Eu olho para ele séria.

- Você não está chorando. - dou um soco no seu braço. - Seu besta. - começo a rir. Ele me olha rindo.

- Não, não estou, mas você também não está mais. - ele segura minha mão e beija. - Gata são só dois dias, eu sei como deve ser duro ficar longe daquele gostoso da porra.

- Thi! - ele me olha rindo.

- Falei mentira?

- Não.

- Então. - da de ombros, penso no que ele falou de ser só dois dias, é vai passar rápido. - Mas eu realmente não me conformo com Justin. - ele fala depois de um tempo. Eu acabo rindo muito.

- Obrigada. - eu falo. - Você é o melhor amigo que eu poderia ter. - dou um abraço nele e beijo seu rosto.

- Aí cacete você quer que soframos um acidente?

- Larga mão de ser dramático, vai bater o carro só porque te abracei? Se soubesse o que já fiz com Heitor dirigindo. - ele levanta os óculos e faz uma cara de espanto. Coloca os óculos e olha para frente.

- Cale a boca. Não quero saber, não quero ter pesadelos a noite. - eu continuo rindo e assim foi nossa viagem com muitas risadas.

Como saímos antes do almoço e ele tinha hora para chegar, não paramos em lugar nenhum para comer eu ainda estava com o café da manhã pesando. Até parece que comi pedra.

Thiago me deixou em meu pequeno apartamento, e eu fui tratar de resolver minhas coisas, quero o quanto antes voltar para minha casa. Chego a sorrir em pensar nisso. Primeiramente fiz minha carta de demissão. Preparei tudo. Como já era de tarde deixei para o dia seguinte. Comecei a embalar minhas coisas nessas horas que vemos como é bom não ter muita coisa. Preparei qualquer coisa para comer e a noite foi um tormento, não conseguia dormir. Até que peguei o telefone é liguei para Heitor. Conversamos durante quase uma hora. Só de ouvir sua voz isso me deixou mais tranquila. Conversei com Isa, que me contou o que fez na escola. E assim depois de um tempo dormi.

Dou uma olhada no espelho. Tive que usar maquiagem pois as olheiras das noites mal dormidas com Heitor estavam horríveis. Aliso minha saia lápis e arrumo a camisa que resolvi colocar. Pego minha bolsa com a carta de demissão e vou para meu trabalho ou ex trabalho. Quando chego lá vejo algumas coisas mudadas. Comprimento as pessoas e vou para o elevador. Quando ele abre no último andar onde fica o escritório do meu chefe. Não vejo Mônica sua secretária, ela deve estar de licença. Vou até a nova moça.

- Bom dia. - a comprimento. -Gostaria de falar com senhor Rafael. -ela me olha com um sorriso.

- Ele não se encontra. - ela olha no computador. - Na verdade ele não faz mais parte desta filial. - agora quem estranha sou eu.

- Não? Nossa eu estava de férias, mas enfim, obrigada só queria falar com ele mas como ele não está vou direto ao setor de RH. - quando vou sair ela fala.

- Senhorita Jéssica Sampaio? - olho novamente.

- Sim.

- Se não se importa. - ela se levanta e vai até a porta. - Tive ordens para que quando chegasse avisasse meu chefe. - ela abre a porta e fala com alguém lá dentro. O que aconteceu que não se usa mais o telefone. - A senhorita pode entrar.

- Obrigada. - vou falar com ele porque afinal, seja quem for seria meu chefe.

Entro no escritório que está da mesma maneira como era. Mas paro no lugar quando olho para quem está lá.

- Bom dia minha cara. - eu começo a rir.

- Isso só pode ser brincadeira. - falo rindo.

- Não, não é. - ele dá a volta na mesa. - Sente-se vamos conversar.

- Ferraz, eu não tenho nada pra falar com você.

- Mas eu tenho o que falar pra você. - Abro minha bolsa e pego a folha da minha demissão.

- Já ouviu aquele ditado que quando um não quer, dois não brigam? Então vai ser assim, não quero ouvir. - vejo ele se aproximar e puxa minha mão.

- Você casou? - ele pergunta olhando minha aliança. Eu olho para ele.

- Não que isso seja da sua conta, mas sim casei. - ele solta minha mão e se afasta, puxo o papel e entrego a ele. - Minha carta de demissão.

- Não precisa fazer isso, quando comprei as ações dessa filial e vi que você estava aqui imaginei que fosse fazer isso. - dou risada.

- Me poupe, vai dizer que não sabia que eu trabalho aqui?

- Necessariamente não. - eu fico com mais raiva dele. Sinto meus músculos tremerem por dentro. - Você pode ser transferida para qualquer outra...

- Não acredito em você, mas enfim não quero saber estou me demitindo mesmo e vou voltar para minha casa e minha família.

- Você havia me dito que tinha me perdoado. - reviro meus olhos.

- Isso não quer dizer que sou sua amiga, ou que queira conviver com você. Não sei nem por que ainda estou aqui falando com você. - viro-me indo em direção a porta, mas sinto uma leve tontura, paro e ponho a mão na cabeça.

- Você está bem? - ele pergunta, quando sinto sua mão no meu braço não vejo nem escuto mais nada, sou tragada por uma escuridão.

EDUARDO FERRAZ


- Jéssica? - consigo segurar seu corpo, antes que caia.

A levo até o sofá. Ela realmente desmaiou? Vou até minha mesa, pego minhas chaves e telefone. Abro a porta.

- Traga um copo de água, água com açúcar sei lá. - grito com minha secretária.

- Sim senhor, mas o que aconteceu?

- Ela desmaiou. - entro novamente e vou até ela. - Jéssica? - logo minha secretária entra com dois copos nas mãos.

- Trouxe um pouco de álcool é bom pra ela cheirar. - me afasto e ela passa um pano perto do nariz da Jéssica. Mas ela continua desacordada.

- Chama o elevador vou levá-la ao hospital.

Cheguei com Jéssica ao hospital, em questão de minutos por ser perto da empresa. Eles a levaram para uma sala na enfermeira. Estou esperando alguém trazer alguma notícia. Pego meu celular e acabo rindo da situação.

- Gostaria de falar com Dr. Fernandes. - o atente fala algo. - É o Eduardo Ferraz. - Demora um pouco, mas ele atende.

- Espero que seja algo totalmente profissional. - ele fala.

- Sinto desapontar, mas é pessoal, muito pessoal eu poderia dizer. - ele fica em silêncio. - É sobre Jéssica, ela está no hospital. - tiro o telefone da orelha depois de um tempo coloco novamente. - Já parou com os insultos posso falar onde ela está?

- Eu mato você desgraçado, o que você fez? - ele grita.

- Então viverei eternamente. - acabo rindo. - Ela desmaiou e eu a trouxe para o hospital, vai me matar por isso? Olha anota o endereço ou você vai quer que eu cuide dela? - ele desliga o telefone sem ao menos saber onde é. - Idiota. - Depois de quase meia hora aparece uma enfermeira.

- O senhor pode entrar.

Jéssica

O gosto na minha boca é horrível. Não acreditei quando acordei no hospital. Pensei em como vim parar aqui, até me lembrar de onde eu estava e com certeza Ferraz me trouxe. A enfermeira colocou um soro depois de tirar sangue. A porta se abre e Ferraz entra.

- Como está se sentindo? - ele pergunta e coloca minha bolsa na cadeira.

- Bem melhor obrigada.

- De nada, era o mínimo que eu podia fazer já que você não acordava. - ele olha tudo. - Mas afinal o que você tem?

- Não faço ideia.

- Bom, seja o que for não é da minha conta não é mesmo? Eu liguei para seu marido, então logo ele vai chegar.

- Não precisava ter feito isso, mas obrigada. - ele vem até onde estou, e segura minha mão. Eu me sinto tão cansada, nem tenho forças para questionar.

- Não precisa se preocupar com nada do escritório, eu vou cuidar de tudo e te aviso ao tiver tudo pronto.

- Eu agradeço.

- Se cuida, Jéssica. - quando ele vai sair a porta se abre e o médico entra.

- Nada de sair, não pode deixar ela sozinha nessa hora. - o médico fala fechando a porta.

- Já sabe o que eu tenho? - ele abre um sorriso.

- Alguns exames são rápidos e o que eu desconfiei se confirmou. - ele puxa um papel. - Parabéns vocês serão pais. - eu fico paralisada com o que ele fala.

- Eu estou grávida?

- Sim de pouquíssimo tempo.

- Mas eu tomo remédio como?

- Bom, anticoncepcionais são uma forma de evitar uma gravidez, mas não são totalmente seguros. - aí meu Deus vou ter um filho. Começo a chorar.

- Eu não acredito.

- Você ainda vai ficar um tempo aqui, porque eu quero outros exames já que você passou mal e tomava anticoncepcional, quero tirar toda e qualquer dúvida. - o médico me olha. - Você é filha de um amigo.

- Você conhece meu pai?

- Sim, sempre caímos no mesmo plantão em outro hospital. - sorrio, mas eu não estou nem prestando atenção.

Olho para Eduardo parado com as mãos nos bolsos. Ele me dá um sorriso fraco.

- Parabéns, não tenho dúvida que será uma excelente mãe, Jéssica.

- Você não é o pai? - o médico pergunta.

- Infelizmente, não. - ele me olha. - Adeus Jéssica. - ele vira-se para sair.

- Eduardo? Obrigada. - falo, ele me olha mais uma vez, e dá uma piscada então sai.

- Bom qualquer coisa é só chamar. - o médico fala e sai.

Fico olhando para o nada com um turbilhão de emoções passando por minha cabeça. Levo minhas mãos até minha barriga, faço carinho e começo a chorar. Não vou falar com ninguém até Heitor chegar, Ele tem que ser o primeiro a saber.

Horas depois a enfermeira entra.

- Boa tarde como está se sentindo?

- Bem. - ela olha o soro. - Seus exames ficaram prontos, o doutor já vem.

- Obrigada. - a porta é aberta e Thiago entra assustado, me olha e vem até mim.

- Como você está? O que aconteceu? - ele beija minha cabeça.

- Estou bem, eu tive um mal estar acabei desmaiando, e o Ferraz me trouxe para cá.

- Como ele consegue estar sempre onde você está?

- Ele comprou as ações da empresa onde eu trabalhava, agora é dono daquela filial.

- Esse cara te persegue, Heitor tinha que dar uma surra nele. - ele diz esfregando minha mão.

- Tá louco? Chega de confusão, já me demiti e vou embora. Acabou. - ele me olha e dá um sorriso. O médico entra, olha olha para Thiago.

- Ele é o pai?

- Não. - respondo. Thiago me olha coloca as mãos na boca.

- Eu vou ser titio?

- Sim vai ser, agora fecha a boca quero logo sair daqui antes que o pai chegue quero fazer uma surpresa para ele.

- A surpresa já está feita querida. - ele diz piscando.

O médico me fala tudo que deu nos exames. Graças a Deus está tudo bem, só deu um pouco de anemia, me passou uma vitamina e me orientou a procurar um obstetra, ter uma alimentação saudável e tudo aquilo que uma gestante ouve sempre.

Pelo tempo parece ter sido aquela vez na delegacia, assim que fizemos as pazes, e me lembrei que não tomei remédio umas duas vezes depois de todo aquele estresse, então perde o efeito.

Aí meu Deus eu uma gestante.

Saí do hospital com Thiago, era um hospital particular, mas já estava tudo pago, Ferraz fez isso. Falei com Heitor por telefone, o deixei mais tranquilo, ele estava na estrada, logo chega.

Passei em uma loja de roupas para bebês e comprei um macacão, como não sei o sexo comprei branco. Deu vontade de comprar a loja toda, uma coisinha mais linda do que a outra. Thiago me deixou em casa e foi embora.

Agora estou parada olhando para a TV. Escuto a campainha e meu coração acelera sei que é ele. Como será que ele vai reagir? Bem eu espero. Abro a porta.

- Oi. - falo ele me olha, entra me beija.

- Como você está?

- Bem. - fecho a porta. Ele olha tudo, está tão bonito com calça jeans e uma blusa de malha, as vezes me pergunto se realmente tudo é verdade se não estou sonhando acordada.

- Nunca tinha entrado aqui. - falo e vou em direção a ele e o abraço. Assim que sinto o calor do seu corpo vem uma miríade de sentimentos, e não consigo segurar as lágrimas.

- Jéssica o que aconteceu? Foi ele? Vou matar o Ferraz, será só isso mais nada pode me falar o que aconteceu? - eu tenho uma crise de riso em meio ao choro.

- Se você está tentando me tranquilizar não está adiantando. - falo.

- O que ele te fez? Porque você foi parar no hospital?

- Ele não me fez nada, só me prestou socorro. - falo limpando meu rosto. Ele faz carinho nos meus cabelos. - Parei no hospital por sua causa.

- Por minha causa?

- Por comida. - falo segurando o riso. - Por ter sido comida.

- Você se entope de tudo que vê pela frente, e agora eu sou culpado? - fala indo para sala, ainda olhando tudo, depois vai até a cozinha e olha para mim novamente. - Ter sido comida? - ele pergunta sério e eu começo a rir.

Ele vem ate mim. Segura meu queixo me fazendo olhar para ele. E só de ver aquele azul eu perco o foco porque meus olhos se enchem de lágrimas, respiro fundo.

- Estou grávida. - ele fica parado me olhando. Não fala nada, meu coração está acelerado. Enxugo minhas lágrimas. - Fala alguma coisa pelo amor de Deus.

- Grávida.

- Isso foi uma afirmação ou uma pergunta? - ele passa os dedos por meus olhos, tirando as lágrimas que não param de cair.

Ele me beija, não fala nada, mas faz, sinto seus lábios quentes de uma maneira terna, simples. Ele para o beijo cola nossas testas está com os olhos fechados. Ele morde o lábio.
-
- Eu vou ser pai? - fala baixo.

- Sim. - ele abre os olhos e me levanta.

- Onde é o quarto? - aponto a porta, ele me leva até a cama e me desce com todo cuidado. Tira minha roupa com toda delicadeza. Depois tira a sua. Me coloca no meio da cama. - Tem alguma restrição? - pergunta pairando sobre mim.

Nego com a cabeça. Então ele me beija. Passo a mão em seus cabelos. Ele é calmo e gentil, suas mãos percorrem meu corpo. Ele fica sentado sobre minhas pernas, me olhando alisando minha barriga. Ele não fala nada, mas seu silêncio e seus gestos falam mais que mil palavras ditas. Ele beija minha barriga, faz carinho.

Ele volta a ficar sobre mim olha nos meus olhos e posso ver que os seus estão com lágrimas. Isso faz meu coração quase explodir. Seguro em seu rosto.

- Eu te amo. - falo, ele me beija.

O beijo se torna mais intenso. Ele abre minhas pernas e sinto ele entrando lentamente, eu arfo com a sensação.

Ele é calmo, seus movimentos são lentos, mas as emoções que estou sentindo é maior do que qualquer coisa. Eu o abraço, beijo, nossas bocas se encontram sua língua invade meus lábios. Ele busca em todos os lugares possíveis. Quando mais eu tenho dele, mais eu quero.

- Eu te amo te amo te amo... - falo alto, ele aumenta a intensidade, dos seus movimentos me fazendo enlouquecer de tesão, começo a sentir os sinais do orgasmo. Ele beija meus seios, e vai até meu pescoço espalhando beijos. Chega a meu ouvido.

- Goza. - ele sussurra ao meu ouvido. - Goza ouvindo o quanto te amo, o quanto te venero, eu te amo Jéssica. Você me faz cada dia mais e mais feliz. - Meu corpo estremece e logo ele também, sinto todo seu corpo se arrepiar.

Estamos deitados na cama. Ele continua calado.

- Pelas contas foi aquela vez na delegacia. - falo ele aperta o braço a minha volta.

- É para ficar marcado para a vida toda.

- Mas você já é pai. - ele ri do que falo.

- E por isso você acha que não estou sentindo nada?

- Não nada, mas sei lá você já passou por isso. - ele deita de lado e me olha.

- Sim passei, mas só quer dizer que sei algumas coisas, mas a emoção de ser pai novamente de ser pai de um filho seu essa é única Jéssica. - ele coloca uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. - Eu amo a Isa, amo você e amo essa criança que está por vir, não tem como colocar ordem estão todos em primeiro lugar.

- Eu sei acho que estou muito ansiosa com isso, e não sei como vai ser. - ele me beija.

- Você vai ser espetacular tenho certeza, só de ver como você olha para Isa.

- Como será que ela vai reagir?

- Não sei, mas sei que ela vai amar, pode ficar com ciúmes no começo, mas passa, vamos saber lidar com isso, ela ama você Jéssica.

- E eu a ela. - ele beija minha cabeça.

- E eu te amo mais, só por cuidar dela assim com tanto amor e carinho.

Ficamos um tempo ainda conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo. Eu estava muito eufórica demorei a pegar no sono. Mas dormi da melhor maneira possível, nos braços de quem eu amo e agora carregando um pedacinho dele dentro de mim.

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