CAPÍTULO 42
OBRIGADO POR ME AMAR
Jéssica
- Venha, vamos. - ele me ajuda a levantar. - Vamos mandar todos embora .
- Você não pode fazer isso. - falo segurando sua mão, começamos a andar em direção a casa.
- Me de um bom motivo.
- Por que é meu casamento? - Ele para de andar me puxa para colar nossos corpos.
Tira uns fios de cabelo do meu rosto e o segura entre as mãos. Olhando dentro dos meus olhos.
- Claro, não teria motivo melhor. - e me beija, mas logo se afasta. - Hoje o dia é seu. - Voltamos a andar, mas ele logo fala. - Mas a noite e amanhã serão meus. - acabo rindo.
- Ok.
No momento em que entramos escuto Thiago falar.
- Eu tinha certeza que você não chegaria ao fim da festa arrumada. - Ele balança a cabeça em negação. Eu tento me defender.
- Mas a culpa não foi minha. - levanto a mão onde está minha aliança. - Meu digníssimo marido foi o autor da proeza. - as pessoas em volta riem.
- Claro, e você não soube negar? Sei... - Heitor vai até ele e fala algo em seu ouvido.
Não consigo escutar, mas pela maneira como Thiago está ficando vermelho deve ser besteira. Heitor volta ao meu lado e Thiago sai se abanando.
- O que você falou pra ele?
- Que você sabe dizer não quando quer.
- Ele não ficaria daquele jeito se você só tivesse falado isso. - olho em seus olhos. - Heitor? - Fico olhando para ele.
- Pode ser que eu tenha falado, que você ainda tem partes inexploradas no seu corpo porque você soube dizer não. - fala dando de ombros.
Eu penso no que ele falou. Quando eu entendo o que ele disse, sou surpreendida. Ele me pega no colo e vai em direção a piscina.
- Ah Meu Deus! - é a única coisa que consigo falar antes de afundar na água.
Quando volto a superfície vejo Zeus pulando também. Heitor surge ao meu lado.
- Louco. - jogo água nele.
- É só pra tirar a areia. - ele fala rindo. Saio da piscina e Luciana vem com uma toalha.
- Obrigada. - agradeço.
- Vocês dois não poderiam combinar tanto. - ela fala rindo.
- Se isso for um elogio obrigada. - nós duas rimos.
- Quero me despedir. - ela me abraça. - Foi tudo lindo amiga, simplesmente perfeito.
- Obrigada, mas o mérito é todo dele e de vocês que sabiam. - ela se afasta.
- Você merece. - vejo uma lágrima escapar de um dos seus olhos, ela logo enxuga. - É nítida a felicidade de vocês, a sua então se enxerga a quilômetros.
- Você vai ser também amiga. - dou um abraço forte nela. - Deixa o tempo cuidar de tudo.
- Estou deixando. - ela se afasta. - Você acaba de me molhar.
- E quem liga. - vejo José Alceu mais a frente. - Você está mais leve. - ela olha para onde eu estou olhando.
- Ele é um bom amigo.
- Ele quer ser mais do que um bom amigo, isso tá na cara dele quando te olha. - ela volta a me olhar nega com a cabeça. - Eu percebi como você olhou para ele naquela vez na delegacia. - ela ri balança a cabeça.
- Você é terrível Jéssica.
- Não, sou realista. - seguro em sua mão. - Eu quando conheci Heitor também não queria compromisso e veja hoje.
- Com vocês tudo foi diferente, não quero me envolver com ninguém.
- De uma chance a ele. - aperto sua mão que estou segurando. - E uma segunda chance a você de ser feliz.
- Vou pensar no seu caso. - ela ri.
- No meu caso não, eu estou casada, pense no caso dele.
- O que vocês estão fofocando? - olho para Cléia que nos abraça.
- Sobre felicidade.
- Falando nisso, parabéns mais uma vez. - ela me abraça. - Aí me molhei.
- Estou começando a desconfiar que foi tática do Heitor. - comento.
- Tática pra que? - olho para Cléia, não vou falar que ele queria todos fora.
- De nada sabe como ele é. - dou de ombros.
- Gente, o que foi aquilo nos votos de respeitar suas decisões sempre que possível. - todas rimos. - Eu quase engasgo de tanto rir.
- Mas é verdade, e eu achei fofo ele foi sincero. - falo, me lembrando.
- Pronto começou a babação. Bom eu vim me despedir estou indo Dom está cansado. - ela fala e nós rimos. - O que? é verdade ele deu um mal jeito nas costas ontem.
- Disso não tenho dúvidas. - Luciana fala. - Depois do que me contou.
- Pelo visto só eu estou por fora dos assuntos. - falo. - O que vocês andam aprontando?
- Amiga vamos deixar isso para outro dia, hoje você tem coisa melhor pra fazer do que colocar fofoca em dia.
- E como tem. - fala Thiago me abraçando por trás. - Como você conseguiu falar não pra ele?
- Você acabou de me repreender por não dizer não.
- Uma coisa é dizer não ele estando vestido, outra completamente diferente é conseguir fazer isso com ele sem roupas, na sua frente. Puta que pariu me deu até um calor agora, em pensar. - fala se abanando.
- Mas você hoje está impossível Thiago. O que é isso efeito do álcool? - Luciana pergunta.
- Que nada amore isso é falta daquilo mesmo. - Todas rimos. - Como eu sofro.
- Bom pra quem fica beijinho eu realmente tenho que ir. - Cléia fala olhando em direção a Dom que está conversando com Heitor e Alceu. -Acho bom todos chisparem também.
- Eu vou esticar a noite numa balada. - Thiago fala me olhando. - Ele é muito esperto mesmo matou dois coelhos com uma cajadada só.
- Como assim? - pergunto.
- Não só te levou para o altar como aniquilou sua despedida de solteira. - eu fico olhando séria para ele, olho para Heitor.
- Não acredito que tenha sido de caso pensado. - falo.
- Que seja. - ele da de ombros. - Pensado ou não mas conseguiu.
- Despedida de solteira da Jéssica com certeza seria assistir um filme com uma panela de brigadeiro. - Luciana fala rindo. Dou risada com deboche e mostro a língua para ela.
- Já que virei motivo de piada entre vocês vou tomar um banho e comer bolo, quase não comi.
- Tá vendo do que eu falo? E a miserável ainda não engorda. - todas rimos. Ela me abraça.
- Toda a felicidade para vocês.
- Obrigada.
Me despeço deles, estão todos indo embora. Meu pai foi para um hotel ficou de vir almoçar na segunda. Não sei como ele conseguiu folga mas fiquei muito feliz pela sua presença. A mãe de Heitor saiu que nem vi. Não que eu me importe, mas se vamos ser da mesma família seria bom ter no mínimo um bom convívio.
Isa saiu toda serelepe, é incrível como ela gosta do Dom. E agora estou no box tomando banho, e a porta do banheiro se abre e Heitor entra. Fico só admirando seu corpo enquanto ele tira suas roupas. Ele me olha de uma maneira que faz meu corpo se acender. E acabo tendo uma ideia.
- Por que está me olhando assim? - me pergunta desconfiado.
- Assim como? - me faço de desentendida.
- Até parece que vai me comer. - ele fala rindo.
- Porque é mais ou menos isso que pensei. - ele entra e me segura pela cintura.
- Então, estou aqui. - ele abaixa sua boca na minha. Seus lábios estão suaves, passo meus braços em volta do seu pescoço e aprofundo o beijo.
Suas mãos exploram meu corpo. Sinto um calor se espalhar por onde suas mãos passam. Mas é a única coisa que ele faz acariciar meu corpo. Me afasto um pouco.
- O que aconteceu a água esfriou seus ânimos? - ele ri e beija de leve meus lábios.
- Nem um pouco. - ele belisca um dos meus mamilos, me fazendo morder o lábio. - Mas não quero aqui, depois talvez mas nossa primeira foda depois de casados será na cama do jeito que eu gosto.
- Me passa o shampoo. - ele joga a cabeça para trás gargalhando.
- Sim senhora. - me entrega o frasco, mas depois pega da minha mão. - Vire-se deixa que eu lavo. - faço o que ele pede.
Coloco minhas mãos na parede e deixo ele lavar meus cabelos. Fecho meus olhos com a massagem que ele faz. Depois de lavar e enxaguar ele passa o condicionador. Suas mãos vão descendo por minhas costas. Ele aperta minha bunda. Solto um gemido. Ele enfia sua mão entre minhas pernas e sinto seus dedos entreabrir meus lábios vaginais.
- Você não falou que seria na cama? - falo baixo.
- Só estou lavando vai que ficou alguma areia. - dou risada. Ele morde meu ombro. - Vamos terminar logo esse banho, antes que eu esqueça do que falei. - Eu termino primeiro quando estou saindo do box ele fala.
- Ponha o que está na poltrona do closet. - me dá uma piscada.
Devolvo a piscada e vou para o closet. E lá eu encontro uma lingerie branca sexy e um hobby todo transparente que vai até meus pés. Faço todo meu ritual com os óleos que comprei, coloco a lingerie e por último coloco um pouco daquele perfume que ele me deu uma outra vez. Não é o mesmo frasco, comprei outro.
Me olho no espelho uma última vez. É simplesmente lindo, ele tem muito bom gosto. Saio do closet para encontrar o quarto em uma fraca luz. Ele está de braços cruzados olhando pela janela, só com uma toalha enrolada. Vou até ele, mas antes que eu chegue ele vira-se e me vê.
- E então, como estou? - pergunto dando uma voltinha.
Ele continua de braços cruzados, mas seus olhos percorrem cada pedacinho do meu corpo. Seu olhar faz meu coração disparar. É um olhar de puro desejo, paixão, é difícil tentar descrever com meus próprios sentidos ficando a flor da pele. Ele descruza os braços e vem até mim. Segura meus cabelos na nuca me fazendo olhar em seus olhos.
- Linda. Perfeita. - beija minha boca com desejo.
Seus lábios tocam os meus, e eu perdi o que já não tinha desde quando me tocou no banheiro. Seguro em seus braços para não cair. Minhas pernas parecem gelatina, eu sou uma mistura de sensações desconexas sob seu domínio. Seu beijo é intenso, fui completamente arrebatada. Minhas mãos percorrem seu corpo, até encontrar a toalha que eu puxo.
- Heitor... - falo em um fio de voz, entre seus lábios. - Eu quero você, eu preciso de você. - ele se afasta. Vejo sua respiração ofegante. Ele me olha.
- Eu também preciso de você. - ele fala.
Ele me levanta e passo minhas pernas nele. Vamos até a cama. Ele me coloca de pé e tira o hobby.
- Eu quero que você amanhã só use ele, só ele entendeu? - concordo com a cabeça. - Ótimo, quero ver seu corpo o dia todo.
- Não seria melhor ficar nua de uma vez?
- Não quero você simplesmente nua, quero você sedutora, essa transparência te deixa incrivelmente sexy e ao mesmo tempo com um toque doce de inocência. - dou um leve sorriso. - Sei que você está longe de ser inocente, mas você é doce, tem uma luz que brilha de dentro de você que por momentos eu vejo um anjo. - ele me olha nos olhos. - Meu anjo. - Ele me coloca deitada no meio da cama e pega um controle que está ao nosso lado.
E logo uma música começa a tocar. Ele está sobre mim. Desta vez eu reconheço, é Bom Jovi. Ele me olha eu sinto um incrível aperto no meu peito quando reconheço a música, e seu nome, é "Tank you for loving me " (Obrigada por me amar)
- Você é terrível. - ele não fala nada continua me olhando.
Uma lágrima escorre do meu olho eu nem tinha reparado que estava quase chorando.
- Você realmente quer me matar qualquer dias desse.
- Já te falei, só se for te amando. - ele beija minha boca. - Só se for de prazer. - me dá outro beijo. - Fora isso dou minha vida por você e como diz a música obrigada por me amar. - ele abaixa a cabeça e começa a beijar meu pescoço.
A música continua e as palavras da letra se misturam com seus gestos. Ele beija cada parte do meu corpo. Eu sou atingida por uma felicidade incapaz de ser descrita. Ele tira minha calcinha e sua língua invade minha intimidade mas parece que vai além disso é como se ultrapassa-se minha alma.
É algo muito além de desejo e volúpia. Estou ofegante minha respiração está acelerada. Ele sobe beijando minha barriga até chegar nos meus seios. Ele abaixa o fino tecido. E seus lábios começam a me torturar ali agora. Ele esta me saboreando.
- Ah... - ofego, alucinada agarrando seus cabelos.
Seus gestos se tornam mais possessivos. Ele abre minhas pernas e logo sinto seu membro abrindo-me por completo.
- Cada pedacinho do seu corpo me pertence. - e fala dando uma estocada. - Senhora Fernandes. - abro meus olhos e o vejo.
- Sim. - respondo lambendo meus lábios, e tentando firmar minha voz, mas falho a cada estocada que ele dá.
Uma expiral de sentimentos se mistura. Mas o único que lateja em cada poro do meu corpo é o de que eu o amo. Amo-o intensamente, de uma maneira dolorosa.
Ele beija minha boca e nossos lábios entram em uma dança. Nossa ligação sempre foi algo fora do normal. Mas hoje isso se multiplica por tudo que passamos juntos e separados. Sinto meu orgasmo se aproximar.
- Eu amo você. - falo entre nosso beijo. Ele se afasta um pouco vejo que está suando.
- Eu também te amo. - ele fala aumentando o ritmo.
E logo eu estou em êxtase. Meu corpo extremece sob seu domínio. Ele não para, sou atingida por um orgasmo avassalador. Eu me agarro em seus braços. Apesar de ondular em um prazer delirante, eu ouvia cada uma das palavras que ele falava ao meu ouvido.
"Eu te amo"
"Obrigada por me amar e deixar eu te amar"
"Você me tem por completo"
Cada parte do meu corpo reage a Heitor, suas palavras entraram na minha alma.
Eu sinto seu corpo enrijecer ele acaba pronunciando algumas palavras desconexas quando percebo que ele chegou ao clímax. Seu corpo desaba sobre o meu e eu o abraço, seguro em seu rosto e beijo todo. Sua respiração está ofegante mas ele não nega o beijo.
Estamos deitados, ele acariciando meu braço e eu fazendo carinho em seu peito. Pensamentos voam longe. Mas sou arrebatada por outra lembrança. Me levanto, olho para ele.
- Estou com vontade de comer bolo, você quer? - ele ri.
- Eu já desço. - pego o hobby no chão e o coloco. Olho para ele que me observa. - Boa garota.
Desço e vou em busca do alvo que está fazendo minha boca salivar. Vou até a geladeira e pego um pedaço de bolo generoso, já pego também um copo de refrigerante. Vou até a sala e ligo a TV. Coloco em um filme qualquer só para ver enquanto como.
Vejo Heitor descer só de cueca boxer branca. Começo a comer meu bolo. Nossa chega que minha está cheia de água, quando coloco a primeiro pedaço na boca.
- Que delícia. - Heitor volta da cozinha com uma lata de cerveja e senta-se ao meu lado. - Meu Deus, quero conhecer a pessoa que fez o bolo ela merece um abraço. - ele dá uma risada gostosa.
- Jéssica, você realmente é diferente.
- Como assim?
- Qualquer mulher correria desse seu prato. - dou de ombros.
- Não sou qualquer mulher. - dou de ombros. - Pretendo me casar só uma vez, então tenho que aproveitar.
- Você pretende permanecer casada só uma vez Jéssica. - olho para ele. - Você já se casou.
- É isso aí, deu pra entender. - ele balança a cabeça em concordância, lembro de algo. - Você fez tudo assim na surdina por que queria me surpreender né?
- Claro, por que?
- Acabei ficando sem minha despedida de solteira. - ele estreita os olhos. - Você não tinha pensado nisso?
- Não, não pensei, não me importaria com isso. - mordo meu lábio sem querer.
- Aí... - passo o dedo no local.
- O que foi? - ele se aproxima, retira o prato da minha mão e coloca na mesinha.
- Mordi minha boca. - ele segura meu queixo e olha nos lábios.
Não sei o que está acontecendo comigo, mas só o fato dele estar perto dessa maneira sinto um formigamento entre minhas pernas.
- Não foi nada de mais. - ele beija com delicadeza.
Mas eu o seguro e o beijo com mais ânsia. Nem parece que acabamos de transar. Ele me segura e eu sento em seu colo. Segurando em seus cabelos, começo a beijar seu pescoço.
- O que você comeu, só o bolo?
- Até agora sim. - desço lambendo até seu peito. Olho nos olhos dele. - Mas agora vou comer bolo com algo mais interessante. - ele solta um gemido quando lambo e chupo seu mamilo.
- Porra. Agora até eu quero conhecer a pessoa que fez esse bolo. - ele segura meus cabelos. - Vou comprar um toda semana. - enfio minhas mãos em sua cueca e a começo a tirar.
Ele levanta o quadril para facilitar. Seu membro está totalmente ereto. Me viro e passo meu dedo no creme do bolo, ele me observa atentamente. Passo em cima da cabeça do seu pênis faço uma camada de creme. Olho para ele e vejo a expectativa em seus olhos.
Me viro e pego outra parte do creme que tem alguns confeitos e volto para minha obra de arte. Passo com cuidado para não desmontar o que estou fazendo.
- Puta que pariu Jéssica da pra você chupar a porra desse caralho logo. - eu não me aguento e começo a rir. Não pouco mais uma crise de riso.
- Meu Deus Heitor, você nunca falou tanto palavrão em uma única frase antes.
- Você nunca brincou de confeiteira com meu pau cacete. - eu procuro controlar minha risada. - Da pra chupar logo essa porra?
- Tá bom. - me abano um pouco. - Não me faça rir se não eu não consigo. - ele joga a cabeça para trás, respiro fundo e vou com minha boca até meu quase cupcake.
Passo minha língua da base até a cabeça. Ele suspira ao sentir meu toque. Coloco ele na boca e chupo com vontade. Como está gostoso com creme, e eu começo a chupar com mais intensidade. Ele segura meus cabelos e dita um ritmo. Massageio suas bolas.
- Ah caralho, que gostoso. - ele geme alto e seus gemidos é combustível para mim.
Logo sinto seu gozo descer por minha garganta eu continuo a chupar até não restar mais nada. Me assusto quando ele me levanta e me joga no sofá.
- Ah. O que foi?
- O que foi não, o que vai ser. - ele abre minhas pernas. - Agora é minha vez. - vira-se e pega não só o creme mas bolo também.
- Heitor... - vou questionar, mas sou atingida por uma sensação maravilhosa. Agora entendo o seu desespero o creme tá gelado. - Puta merda. - ele esfrega tudo e cai de boca literalmente na minha boceta com bolo e creme. - Que delícia.
Ele lambe e chupa e assim chego a mais um orgasmo. Fico tão mole depois de dois orgasmo que ele me leva no colo para o banheiro. Tomamos banho de banheira e claro que acabamos transando de novo. Ele cumpriu a promessa de me foder em todos os lugares possíveis naquela casa, na cozinha, na sala, até mesmo na varanda do seu quarto ou melhor do nosso quarto. Quase não comemos, eu mesmo só porcarias. Agora já é domingo de noite e estamos deitados assistindo um filme. Eu preciso conversar com ele, mas não queria estragar nosso clima.
- Heitor?
- Oi? - levanto minha cabeça do seu peito.
- Queria conversar com você ...
- Eu sei Jéssica. - ele se levanta e vai em direção ao banheiro. - Amanhã você vai para São Paulo. - Mordo meu lábio, pela maneira como ele falou.
Espero ele voltar do banheiro para continuar a conversa. Eu senti uma certa magoa na sua voz. E isso me fere. Ele volta e deita ao meu lado.
- Sim eu vou tenho muitas coisas pra resolver.
- Eu sei fiz as concessões não fiz? Então.
- Eu vou pedir a conta. - falo e ele então me olha. - Não quero ficar lá longe de você, longe da Isa, meu lugar é aqui. - ele suspira profundamente. E me abraça.
- Eu sabia que você ia entender.
- Sim eu entendi vou arrumar tudo para poder vir de vez. Talvez eu faça alguma faculdade por aqui.
- Você pode fazer o que quiser ou se não quiser fazer nada por mim está ótimo.
- Não quero depender de ninguém. - ele ri.
- Jéssica eu preciso conversar com você sobre isso, mas uma outra hora não agora. - ele vem sobre mim. - Vou aproveitar você mais uma vez já que vai ficar uns dias fora.
- Heitor?
- Oi?
- Obrigada por me amar.
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