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CAPÍTULO 38

  A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA

    Jéssica

       
Estamos deitados na cama. Estou de bruços, ele olhando para o teto. Vejo que pelo seu semblante, que seus pensamentos estão a quilômetros de distância, e não estão no que acabamos de fazer. Levo minha mão até seu peito e fico brincando com seus pêlos. Ele continua viajando. Puxo alguns entre os dedos.
       
— Aí... Caralho isso dói. — dou risada da cara que ele fez. Então volta sua atenção para mim.
       
— Aonde você estava? — pergunto, ele se vira para meu lado.
       
— Seria sobre onde fui ou agora?
       
— Agora. — falo e ele chega mais perto.
       
— Estou achando tudo muito estranho, Eduardo e Silvia juntos e encontrarmos os dois na mesma noite. — passo minha mão no seu rosto e afundo meus dedos em seus cabelos.
       
— Eu não acho que foi proposital, eu não iria vir com você, decidi na última hora e duas semanas atrás nós não estávamos juntos. — falo.
       
— Pensei nisso também, mas realmente não consigo acreditar em coincidência se tratando dos dois. — ele me olha.
       
— Vamos esquecer isso, não quero falar nos dois. — subo em cima dele.

Beijo sua boca de leve dando uma mordida no seu lábio inferior. Suas mãos vão da minha cintura para minha bunda. Já sinto sua ereção me cutucar. Ele arrasta levemente os dedos pela lateral do meu corpo. Me fazendo arrepiar e segura meus seios.
        
— Concordo, me deixa falar com esses dois aqui. — ele segura meus seios fazendo uma leve pressão e lambe, suga um, depois o outro da mesma forma. Fecho meus olhos. Tamanho é o prazer que eu sinto.
          
Me esfrego em cima dele, prescionando seu membro. Depois de se fartar em meus seios com lambidas e chupadas enlouquecedoras, quase me fazer gozar ele segura meus cabelos na nuca com uma pressão deliciosa. Estou com a respiração ofegante. Meus movimentos são frenéticos iguais aos dele.
       
— Vem cá. — ele fala me suspendendo um pouco. — Tem alguém aqui doido pra entrar na brincadeira. — quando sento novamente sinto seu membro me abrindo. — Puta que pariu Jéssica não me canso disso, nunca. — fala com uma voz rouca.
       
— Que bom, por que eu também não me canso de você. — começo a me mover em cima dele.

     Heitor

     
Não existe sensação melhor que essa. Ver Jéssica se derreter em prazer em cima de mim. Tenho que manter uma certa concentração para não gozar. Seu corpo é lindo, perfeito. Tudo bem pode parecer clichê? Sim pode, eu estou cego só consigo enxergar ela na minha frente. Não porque só tem ela aqui, mas nesses dois anos eu realmente não tive interesse em nenhuma outra mulher.
        
Opções não me faltaram. Convites também não, mas não tinha interesse, e tinha a Isa. Com isso me fechei. Mas agora, vendo ela aqui na minha frente, dessa maneira só faz despertar meus instintos mais primitivos. Sua pele clara, seus cabelos loiros que brilham com a baixa luz, faz parecer um anjo.
         
Um anjo que veio para colocar minha vida nos eixos. Ela percebe que diminui os movimentos e abre os olhos. Sou presenteado com seu olhar de pura luxúria, desejo é isso faz meu peito se encher.
         
— O que foi? — ela pergunta.
         
— Nada, só admirando a vista. — ela ri e continua a fazer leves movimentos. — Você é linda.
         
— Obrigada pelo elogio. — ela abaixa sua boca na minha e me beija.

Seu beijo é como um selo. Selando nossas promessas futuras. Mas logo ela se afasta me olha bem nos olhos.

— Mas eu posso ser uma linda bem fodida? — eu caio na gargalhada.
         
— Puta que pariu Jéssica, você é foda. — ela ri também.
         
— Mas porque a graça não era isso que estamos fazendo? — Seguro em seus cabelos na nuca novamente e a jogo na cama do meu lado. Ela grita com o susto.
         
— Você quer ser fodida? — provoco seus lábios com os meus mas não os beijo.
         
— Sim. — responde num sussurro, sinto a excitação na voz.
         
— Eu queria fazer amor com você, mas já que você quer ser fodida. — falo, me levantando.

Ela me olha sem entender vou até o banheiro e pego o cordão do roupão. Eu estava querendo ser delicado, mas já que ela não quer. Falo que essa mulher é um anjo na minha vida.
          
Ela olha atentamente o que faço. E não se faz de rogada. Amarro suas mãos com o cordão e amarro na cabeceira da cama. Vejo sua respiração pesar com a antecipação do que farei. Com ela sob meu domínio desço até sua boca e a beijo. Como uma provocação, lenta e demorada. Ela ofega com a necessidade de mais. Eu esfrego meus lábios nos dela, provocando-a.
       
— Heitor. — ela fala entre os beijos que dou. — Eu quero ser fodida, não torturada. — não ligo para seus comentários.

Dou um leve sorriso, e vou beijando seu pescoço até chegar no meu próximo alvo. Esse seu desespero é como uma descarga elétrica nos meus músculos. Me deixando mais excitado.
         
Chego onde queria. Aproximo a boca de um de seus seios, dou uma leve mordida em seu mamilo. Ela geme e se contorce toda. Tenta esfregar as pernas, mas eu não deixo. Ainda com o bico na minha boca, continuo brincando com a língua. Desço minhas mãos e abro suas pernas me colocando no meio a impedindo de ter qualquer alívio ali.
         
— Mas que merda Heitor. — ela fala e sinto uma certa raiva na voz.

Continuo com minha tortura. Passo para o outro seio e dou a mesma atenção a ele. Enquanto faço isso vem a minha mente algo que não fiz ainda. Não fodi esses peitos. Olho para ela, que está atenta a todos os meus movimentos.
         
— Eu ainda não os fodi. — falo, ela me olha sem entender. Me levanto um pouco. Seguro seus seios e os junto e então vejo que ela entendeu. — Mas não vou fazer isso agora. — vejo ela abrir a boca em protesto.

Mas desiste assim que fico no meio de suas pernas e as abro para ter melhor acesso. Passo meus dedos entre seus lábios vaginais. Introduzo um, tiro e chupo. Sentir seu gosto seu cheiro, me fazem perder a linha de raciocínio por um momento. Seu olhar está transbordando de desejo, tenho certeza que os meus também estão assim.
       
Desço meus lábios até seu clitóris intumescido, estimulando-a com avidez.
        
— Oh... assim Heitor assim. — ela fala entre gemidos.

Seu gosto é maravilhoso, me fariam perder horas aqui. A luxúria invade minha boca, a cada investida que dou com a língua. Eu estou pegando fogo, preciso me perder dentro dela. Mas quero que ela goze na minha boca antes. Seguro suas pernas e começo a chupar com mais rapidez e intensidade. Ela tenta escapar das minhas investidas mas a seguro firme.
         
—Oh... meu Deus! Oh oh oh. — ela praticamente só fala isso.

Está incapaz de pronunciar uma frase completa. É incrível saber que ela com uma boca tão esperta e respondona, não consegue falar nada enquanto eu faço sexo oral. Ela começa se contorcer e eu sei que chegou ao clímax. Eu sugo tudo, todo seu prazer, toda sua essência. Eu a seguro forte enquanto ela goza na minha boca. 
        
Subo dando beijos na sua pele. Ela está totalmente entregue ao prazer. Seu corpo todo suado, respiração ofegante. Chego a sua boca. E a beijo com desejo, enquanto eu posiciono meu amigo na sua boceta, só de passar os dedos por seus lábios vaginais sinto que estão sensíveis, inchados e suculentos por conta do gozo.
        
Dou uma investida e estou dentro dela. Seu calor me aperta, e eu estou tão excitado. Continuo beijando seus lábios. Ela está de olhos fechados tão entregue, posso fazer o que eu quiser, que ela não vai ligar.
           
Me levanto ficando sentado nos calcanhares sem sair de dentro dela. Abro bem suas pernas e as seguro no ar. E começo a meter assim, nessa posição. Posso ver meu pau entrando e saindo de dentro dela. Seus peitos balançam com as minhas estocadas.
           
— Heitor. — ela geme meu nome.
           
— O que? — pergunto me fazendo de desentendido. Mas eu sei que é por conta da excitação, desejo, ela não está aguentando. — Não está bom assim?
           
—Ah, caralho... Como está!
           
— Olha a boca, o que é então?  — falo dando uma estocada bem funda.
           
— Puta que pariu. Você quer me matar? — dou risada da sua agonia. — Eu quero tocar em você. — sua voz sai trêmula, por conta dos meus movimentos.

Mas eu também quero sentir seu toque. Desço suas pernas e volto a deitar. Puxo o laço que fiz no cordão do roupão. Ela logo me abraça.
           
— Isso. — falo ao seu ouvido.

Sinto suas unhas cravar em minha pele, me deixando louco. Aumento as  investidas. Ela geme alto. Eu também porque não existe sensação melhor que esta. Logo ela goza novamente e o seu aperto me faz gozar também. Solto vários gemidos, meu corpo todo treme. Me sinto realizado, plenamente feliz.

                           *************

Dois dias depois....

         
Olho para Jéssica dormindo no banco ao lado. Sim já estamos voltando para casa. Tivemos dois dias tranquilos. Não encontramos mais Eduardo ou Silvia. Agora voltando para casa, me sinto mais confortável. Só preciso ver como convencer a Jéssica de ficar na cidade.

Não quero que ela abra mão de sua independência, suas conquistas. Mas não me vejo morando lá e ela em São Paulo. Quando vamos nos ver? A cada quinze dias?

Impossível.

Preciso pensar em algo, rápido. Meu telefone toca.
         
— Alô .
         
— Tô com saudades papai. — dou risada faz exatamente uma hora que falei com ela.
         
— Eu também meu amor, cadê sua avó?
         
— Ta falando com a Rosana. — ela fala mais baixo agora. — Ela quer fazer aquele negócio para o jantar!
         
— Que negócio?
         
— Eu não sei o nome, é estranho, mas vai um montão de coisas que eu não gosto.
         
— Daqui a pouco o papai está chegando a gente resolve. — falo.
         
— A gente pode comer pizza? 
         
— Quando chegar a gente resolve, tá bom?
         
— Eba vou querer de queijo. — ela ri. — Vou desligar a vovó tá vindo. — e ela desliga na minha cara.

Eu dou risada não internamente estou rindo de verdade.
          
— O que foi? Porque está rindo? — Jéssica pergunta se arrumando no banco.
          
— Da minha própria cara. — a olho. — Como as mulheres da minha vida conseguem me manipular, tão facilmente.
          
— Era a Isa de novo? — pergunta rindo.
          
— Sim quer comer pizza no jantar.
          
— Pelo menos ela tem bom gosto para comida. — ela fala, me olhando. — Até eu fiquei com vontade de comer pizza agora. — eu balanço minha cabeça.
          
— Tô ferrado com vocês.
          
— Tá mesmo. — fala dando de ombros.
     
Jéssica dormiu novamente, durante a viagem. Ela como companhia de viagem, não tem melhor. Paro o carro na garagem de casa, está escuro. Solto o cinto e me viro para acorda-la.
          
— Jéssica chegamos. — ela se mexe. Abre os olhos e vê onde estamos.
          
— Você me trouxe para sua casa?
          
— Sim, porque a surpresa? — ela senta-se direito, passa a mão nos cabelos.
          
— Eu pensei em ir pra minha, sua mãe está aí.
          
—E daí? Qual problema eu já sou bem grandinho, não preciso da autorização da minha mãe. — falo.
          
— Não é uma questão de autorização, Heitor. — ela me olha. — A única e última vez que vi e falei com sua mãe foi aquela vez em que ela me abordou e contou tudo.
          
— Eu sei que você está receosa por conta de tudo, mas você está comigo. — a puxo para um beijo. — E vai estar comigo a onde eu estiver, amanhã cedo vou conversar com a Isa e resolvemos tudo.
         
— Você falando assim parece ser tão simples.
         
— Não é tão complicado assim Jéssica, eu sei que você não quer magoar a Isa e isso só me faz te amar mais. — ela dá um sorrisinho com o que eu falo. —Ela gosta muito de você, isso fica notório para qualquer um.
         
— Eu sei. — ela abaixa a cabeça, eu a levanto pelo queixo. — Então vamos enfrentar a fera. — ela abre a porta do carro e sai. Antes dela fechar eu falo.

— A Isa não é tudo isso. — falo para ela entender. Ela coloca a cabeça dentro do carro novamente.
         
— Não estou falando da Isa, estou falando da sua mãe. — e fecha a porta.

Eu fico parado olhando ela dar a volta no carro e vim até a minha porta e abrir

— O que foi você desistiu agora?
        
— Tem horas que você me deixa sem palavras. — saio do carro. — Depois eu pego as malas.
        
— Mas vou pegar o presente da Isa. —ela pega o pacote no banco traseiro. — Agora vamos.
           
Abro a porta de casa, está tudo em um silêncio total nem parece que tem uma criança em casa.
        
— Nossa que silêncio. —Jéssica fala tirando as palavras da minha boca. — Tem certeza que tem gente em casa?
         
— Até onde eu sei sim. —fecho a porta. — Isa? — a chamo. — O papai chegou. — olho para a sala e nada ninguém.

Vou para a cozinha e ao entrar vejo Isa sentada na cadeira minha mãe sentada ao seu lado.

— O que foi não ouviu o pai te chamar?
         
— Ela ouviu sim, queria sair correndo, mas eu não deixei, isso não são modos a mesa. — minha mãe responde sem me olhar. — Coma Isa, você não tocou na comida.

Isa me olha com a cara emburrada, mas logo vejo um sorriso se formar e ela sai da cadeia não ligando para minha mãe.
         
— Tia Jess. — passa por mim como uma bala. Se pendura no pescoço de Jéssica.
         
— Oi minha linda. Que saudades que eu estava de você. — eu me  derreto com a cena.
         
— Quem está aí? — viro para minha mãe que olha sem entender.
         
— Jéssica. — vou até ela. — A trate bem. — falo baixo para que ela escute. — Depois conversamos. — ela fica parada me olhando.
         
— Boa noite. — Jéssica fala vindo até ela. — Tudo bem com a senhora? — ela estica a mão e minha mãe fica parada.
         
— Mãe. — ela cumprimenta Jéssica.
         
— A sim, tudo bem e com você?
         
— Estou bem. — ela me olha e percebo que fica um pouco sem jeito.
         
— Isa tia Jess trouxe um presente para você. —  falo e ela já está arrastando Jéssica para fora da cozinha. — Vai ver seu presente e depois volte, vamos jantar.
         
— Eu sei, e vamos comer pizza. — ela grita do corredor. Volto minha atenção para minha mãe.
         
— Meu filho mas como ... — a corto logo.
         
— Eu a amo mãe, só quero que saiba disso e é o que precisa saber, somente.  — vou até a geladeira pegar algo para beber.
        
— Você está me tratando como nada, por que não me falou antes?
        
— Eu não tinha o que falar desde aquela vez que a senhora fez aquele favorzinho, eu só encontrei com ela a duas semanas atrás. — abro uma cerveja e me encosto no balcão.
         
— E já a enfiou dentro da sua casa assim? — ela está indignada.
         
— Sim porque é o lugar dela, sempre foi na verdade.
         
— Você não pode ....
         
— Mãe a vida é minha, eu sei o que eu quero e é isso que importa, não estou lhe pedindo nada só estou lhe informando, e espero muito que a senhora entenda e a trate bem para melhor convívio de todos. — ela me olha, me observa, por fim fala.
        
— Só quero sua felicidade e da minha neta. — vou até ela é a abraço.
        
— A senhora não tem idéia de como eu estou feliz.  — beijo sua cabeça. — E a Isa não preciso nem falar nada a senhora viu. Agora vou matar a saudades da minha filhota.

   Jéssica

  
Estou sentada no sofá da sala enquanto Isa sentada no tapete rasga o embrulho do presente.
          
— Eba ... Eu queria um desses, é igual o da mamãe. — fico feliz que ela tenha gostado.

Comprei para ela um conjunto de livros infantis que vem com três cadernos e um diário para incentivar a criança escrever uma história ou somente relatar seu dia. Ela balança o diário.
          
— Sua mãe tinha um diário?
          
— Tinha um monte. — ela vem até mim e me abraça. — Eu gostei muito, agora vou escrever o meu igual minha mãe.
          
— Que bom que gostou fico feliz. — Heitor entra na sala.
          
— Olha papai o que tia Jess me deu. — ele senta ao meu lado olhando o que a Isa está mostrando.
          
— Nossa que legal, pra que serve? — ela revira os olhos eu não resisto e dou risada.
          
— Pra escrever né pai. — ela fala e senta-se no chão novamente, para ver o restante das coisas.

Ele me olha e sorri.

Logo vejo sua mãe vir também. Com uma cara de poucos amigos.
         
— Vocês já comeram? A comida está pronta. — ela fala com Heitor, vejo que não me olha e eu fico desconfortável com isso.
         
— Vou querer pizza. — Isa fala.
         
— Pizza não é comida. — a mãe dele fala em um tom reprovador. Heitor vira-se para mim.
         
— Ainda está com vontade de comer pizza? — ele me pergunta eu nem me arrisco a olhar para megera.

Sinto seu olhar sobre mim.

Olho para Isa que está com um olhar suplicante para mim. Tenho vontade de rir, mas não quero piorar a situação. Mas não resisto a esse olharzinho dela para mim.
          
— Só se for de queijo. — falo
          
— Ebaaa... — Isa comemora.
          
— Mãe vamos pedir pizza. — Heitor se levanta, vai até ela. — Tenho certeza que nesses últimos dias Isa comeu a melhor comida que eu possa imaginar. — passa por ela indo para a cozinha. — Mas agora vamos comer Pizza. — Isa sai correndo atrás do pai me deixando sozinha com a fera.
           
Levanto meu olhar para encontrar o dela sobre mim. Não falo nada, mas seu olhar diz muito. Ela não gosta de mim isso é fato. Mas como eu não ligo para isso, estou nem aí. Vou para a cozinha, mas quando passo por ela ela fala.
           
— Você é mais esperta do que eu imaginava. — franzindo minha testa a olho. —  Conquistou primeiro a filha não é mesmo, assim já é meio caminho andado.
           
— Realmente eu esperava ter tido uma má impressão da senhora, mas agora vejo que não, acertei na mosca. — me viro e continuo a andar.

Vou para a cozinha com meus nervos a flor da pele. Vaca, mas que vaca como fala que eu primeiro me aproximei da Isa. Sendo que nem sabia quem era quando a conheci. Não vou deixar ela estragar minha noite.
           





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