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CAPÍTULO 36


VELHOS CONHECIDOS

Jéssica

Estou terminando de arrumar minha mala, e Luciana não chegou ainda, quero conversar com ela saber se realmente vai ficar bem. Heitor me garantiu que vai pedir para José Alceu ficar de olho nela.

Heitor foi terminar de resolver algumas coisas para poder viajar. Sua mãe chega agora a tarde. Espero ter tido uma má primeira impressão dela. Escuto barulho na sala. Luciana deve ter chegado. Fecho minha mala e vou até lá. Ela está jogada no sofá.


- E então como você está? - ela balança a cabeça.

- Bem mamãe. - rimos. - E você? Está com uma cara ótima, dormiu bastante? - lembro o que fiz a manhã toda.

- Necessariamente não dormi. - sento ao seu lado. - Heitor passou a manhã aqui, e foi embora agora a pouco. - ela me olha com um sorrisinho.

- Estou muito feliz que vocês estão se entendendo. - ela segura minha mão. - Sempre soube que seria assim.

- Ele é simplesmente perfeito amiga, não tenho nem o que falar. - ela me olha rindo.

- Ele com certeza deve ter chulé, ou ronca muito. - eu não aguento e caio na gargalhada.

- Posso garantir a você que nenhuma dessas coisas acontecem. - olho para ela. - Estou indo viajar com ele. - fico observando sua reação ela dá um enorme sorriso. - Mas se você não estiver bem, eu fico.

- Nem pensar. - ela me puxa para um abraço. - Eu sei que você está preocupada comigo, mas não precisa eu estou bem mesmo de verdade. - me afasto para olhar em seus olhos. - Eu gostava sim daquele traste mas não era algo como você e Heitor, que a gente percebe chega quase que ser palpável essa química de vocês.

- Isso não quer dizer que você não está sofrendo eu sinto muito por tudo o que aconteceu.

- Acho que meu sofrimento maior foi por não ter percebido antes, de ter sido enganada por ele. - ela segura a cabeça nas mãos. - Eu coloquei um bandido dentro da minha casa.

- Não tinha como saber. - abraço ela novamente. - Ninguém vem com um cartão dizendo o que é.

****

Heitor

Quando chego na delegacia vejo José Alceu conversando com um homem.

- Depois dá um pulinho na minha sala, preciso falar com você. - falo ao passar por ele.

Subo e vou resolver outras coisas. Olho no relógio faltam duas horas até minha mãe chegar. Depois de um tempo escuto uma batida na porta.

- Entre. - falo. Alceu entra mostro a cadeira para ele. - Na verdade vou precisar de favor seu.

- Pode falar.

- Como você sabe, eu e Jéssica nos acertamos. - ele sorri.

- Sim e fico muito feliz por isso. - concordo com a cabeça.

- Eu vou ter que viajar amanhã, e ficarei uns dias fora, vou levar Jéssica junto, só que ela está em dúvida porque não quer deixar a amiga, a Luciana sozinha. - recosto-me na cadeira. - Cléia está viajando e depois do que ela passou Jéssica não quer deixá-la sozinha.

- E, eu entro onde nessa história? -dou risada.

- Onde você vai entrar Alceu, fica a seu critério. - ele fica sem jeito. - Eu já percebi que você está interessado nela, mas o que eu quero é que você possa dar uma assistência a ela, se necessário entendeu?

- É eu realmente ... - ele começa querer se explicar mas eu corto.

- Não precisa me explicar nada, nem me dar satisfação, vocês dois são adultos e sabem o que fazem. - ele relaxa. - Só procure estar por perto, você vai saber o que fazer. - ele dá uma risada. - Só não vá fazer merda.

- Não senhor. - ele fala rindo.

- Pode parar de me chamar assim, já falei. - ele concorda. -Bom com relação aos trabalhos aqui.

Resolvo tudo sobre o trabalho com ele. Estou saindo da delegacia quando meu telefone toca com uma mensagem.

"já estou chegando"

Vejo a mensagem da minha mãe, e guardo o telefone no bolso. Vou buscar Isa na escola e de lá pego minha mãe.

Minha vida ganhou um novo rumo nessa semana, isso era claro como água. Eu estava vivendo por minha filha. Agora quero viver por mim e por elas. Me pego sorrindo sozinho as vezes só em lembrar de Jéssica. Dos nossos momentos a sós.

Fiquei pensando sobre a noite na cabana. Eram muitas emoções envolvidas, mas foi ali que tudo começou a mudar, foi ali que senti seu corpo ao lado do meu, depoisde dois anos longe. Temos que voltar lá, mas de uma maneira diferente, vou providenciar isso, mais para frente agora tenho essa viagem.

Chego a escola da Isa.

- Oi papai. - pego sua mochila e me abaixo para beija-lá.

- Oi vamos buscar a vovó?

- Vamos. - não vejo nenhuma motivação.

- Você não gostou de saber que sua vó vai chegar?

- Gostei pai, mas isso quer dizer que o senhor vai viajar. - ouvir ela dizer isso faz eu sentir uma dor no peito. Eu me abaixo pego ela no colo.

- Se você falar assim de novo, eu vou colocar você na mala. - vejo seus olhos brilharem. - É brincadeira meu amor o pai vai viajar a trabalho não a passeio.

- A gente não passeia mais. - lembro da idéia que tive.

- Quando papai voltar vamos acampar o que você acha? - ela se sacode toda no meu colo

- Ebaaa... - ela me olha séria. - A tia Jess pode ir junto? - acabo rindo, não tem como não rir.

- Claro meu amor, já que você insiste. - coloco ela dentro do carro.

E vou buscar minha mãe. Jéssica está fazendo uma tempestade em um copo d'água com essa situação. A Isa gosta muito dela, não sei porque todo esse receio, bom quando chegar da viagem vou conversar com ela.

Assim que chego na rodoviária vejo o ônibus chegar. Minha mãe depois que sofreu um acidente de carro, não dirige mais. Faz tudo com táxi ou com motorista.

Enquanto ela desce e vou buscar suas malas. Ela vai passar só uns dias, mas as malas parecem para meses.

- Meu filho. - ela me abraça. - Estava morrendo de saudades, e cadê minha neta mais linda? - ela vai até Isa.

Pego toda sua bagagem e levo para o carro. Ela me conta como foi a viagem, essas coisas. Vamos para casa, e no caminho escutei que conversou com Isa sobre a escola. Agora estou levando suas coisas para o quarto.

- Pode colocar ali. - coloco onde ela apontou. - Que horas você vai sair?

- Umas nove porque?

- Só para saber, a que horas chega sua empregada? - pronto já começou, mas não vou me estressar com isso.

- Ela chega as oitos, e seu nome é Rosana, não a chamamos de empregada. - ela me olha dando um sorriso.

- Não importa. - balança a mão. - Vou tomar um banho.

Eu saio do quarto e vou fazer minha mala. Tivemos uma noite tranquila, Isa dormiu comigo, acho que por causa da viagem. Ela ficou mais apegada.

De manhã tomamos café, e pedi para Rosana ficar de olho em Isa qualquer coisa me ligar. Liguei para Jéssica avisando que estava chegando.

Agora estamos na estrada, ela está sentada ao meu lado. A observo de vez em quando. Está lendo. Passo minha mão em seu rosto e isso chama sua atenção.

- O que você está lendo? - ela me mostra a capa, para mim não faz muita diferença não conheço nada sobre livros de romances.

- Como eu era antes de você. - ela fala. Olho em seus olhos.

- E como você era antes de mim? - ela me olha, dá um sorriso lindo.

- Nossa, sei lá não sou muito boa em falar de mim. - ela olha para frente. - Tinha uma vida tranquila, pacata sem muitas emoções. - ela fala rindo e eu acabo rindo também.

Continuamos nossa viagem, coloquei uma música. Fizemos uma parada em um posto para almoçar. Quando estamos entrando falo.

- Vai ao banheiro? - ela nega com a cabeça. - Já volto. - ela entra no restaurante e eu vou ao sanitário.

Quando volto olho as mesas estão quase todas ocupadas, o restaurante é bem amplo. Não a vejo em nenhuma mesa, olho no balcão e lá está ela, mas não está só. Eu entendo e sei que ela chama a atenção onde passa. Mas porra, não sei lidar muito bem com isso. Respiro fundo e vou até onde ela está. Quando me aproximo escuto o homem falar.

- Uma moça como você não deveria estar sozinha. - ela vira para responder, mas sou mais rápido.

- E, não está. - olho para ele com uma cara de bem poucos amigos. Ele nitidamente fica sem graça. - Vamos? - falo para Jéssica que nem olha para o cidadão.

Seguro em sua cintura .Aponto para uma mesa discreta num canto.

- Pode parar de demarcar território Heitor. - ela ri. - Todos aqui já viram que estou com você. - antes dela sentar falo no seu ouvido e apertando sua cintura.

- Eles não tem que ver que você está comigo, eles tem que entender que você é minha. - puxo a cadeira para ela.

- Estou com fome.

- Você sempre está com fome. - ela mostra a língua. Fito sua boca. - Depois vou arrumar algo útil para essa língua. - dou uma piscada.

Almoçamos e voltamos para a estrada. Ela comprou uma infinidade de coisas para comer. Eu obviamente não falei nada, não quero arrumar motivo de conflitos, mas que tudo aquilo não irá lhe fazer bem.

É final de tarde quando chegamos em São Paulo. Pegamos um trecho de estrada parada por causa de algum acidente.

- Não vejo a hora de tomar um banho. - Jéssica fala ao entrar no quarto, indo direto para o banheiro levando uma bolsa de mão. - Não demora. - dou uma olhada no relógio ainda tenho um tempo antes de ter que sair.

Retiro minhas roupas e vou para o banheiro.

- A que horas você tem que estar lá?

- Daqui a duas horas. - ela pega o sabonete e começa a me lavar. - Vai querer ir? - ela me olha sem graça.

- Prefiro ficar estou cansada da viagem.

- Tudo bem hoje é realmente um saco, e não demoro, mas amanhã você vai.

- Tudo bem amanhã eu vou. - ela sorri e nos beijamos.

Depois de uma transa rápida no banheiro, vou me trocar para não me atrasar.

- Qualquer coisa é só me ligar. - vou até ela que está deitada na cama dou um beijo. - Vou procurar não demorar. -ela concorda, mas já está quase dormindo.

*******


Jéssica

Acordo com sensação estranha. Levanto e vou ao banheiro, lavar meu rosto. Quando estou saindo a porta do quarto é aberta, e Heitor entra.

- Nossa você está bem? - ele vem até mim.

- Não muito. - ele me dá um beijo. - Acho que dormi demais. - vou até a cama.

- Isso pode ser por causa daquele monte de bugiganga que você comeu. - ele vai até o telefone do quarto. - Vou pedir um sal de frutas para você, quer alguma outra coisa. - nego com a cabeça. Ele faz o pedido.

- Como foi sua reunião?

- O mesmo saco de sempre. - ele senta-se ao meu lado. - Amanhã será mais interessante porque tem um coquetel depois das palestras.

- E coquetel para você é mais interessante?

-Para mim não, mas para você vai ser, poderá interagir, lembra da Natália?

- Sim. - a conheci em um churrasco que eles fizeram.

- Então, ela estará lá, eles pediram transferência para cá, para ficarem mais perto do filho que estava com problemas pessoais.

- Aí que bom, gostei muito dela. Vou ter com quem conversar. - alguem bate a porta.

Era o serviço de quarto. Tomei o sal de fruta e realmente melhorei bastante. Preciso parar de comer tanta bobagem quando viajo. Jantamos no quarto mesmo. Assistimos a alguns filmes na tv. Eu acabei dormindo que nem vi.

****

- Não tinha a menor necessidade de comprar um vestido desses só para usar hoje. - falo me olhando no espelho. É um vestido longo preto, tomara que caia. Acompanha um casaco. Resolvi fazer uma trança de lado, é uma maquiagem leve.

- E deixar de exibir você? Nem pensar. - olho para ele que está terminando de colocar o terno.

- Depois você reclama que eu chamo a atenção.

- Eu não me importo de você chamar a atenção. - ele vem até mim. - Você é linda, vai chamar a atenção de qualquer maneira, reclamo dos babacas, que acham que podem tirar uma casquinha.


Chegamos ao local do evento. Por conta do coquetel hoje será em um salão de festas, de um grande hotel. Vejo pelo vidro do carro várias pessoas muito bem vestidas. Entendo porque Heitor se preocupou com isso.

- Você sempre vem a eventos assim? - ele segura minha mão, enquanto vamos em direção a porta de entrada.

- Nos últimos dois anos não vim em nenhum. Por isso não pude deixar de vir neste. - ele puxa um convite e entrega ao rapaz na porta. Ao entrar vejo o luxo que tudo foi montado.

- Nossa não imaginava que esses eventos eram assim. - ele também olha tudo.

- Mas não é. Com certeza terá alguma pessoa pública, político, alguém com certo prestígio e eles aproveitam para puxar o saco.

Um garçom passa e Heitor pega uma taça de champanhe, ele olha para mim.

- Está melhor do estômago?

- Sim depois do sal de frutas de ontem. - ele me entrega uma taça.

- Só não exagera.

- Sim senhor. -falo, ele estreita os olhos para mim. - Meu quase quarentão. - dou risada da careta que ele faz. - Para de me olhar assim, é verdade.

- Mas bem que você não reclama. - ele fala ao meu ouvido e morde minha orelha.

- Nunquinha. - andamos pelo local.

Tem muita gente. Eu não conheço ninguém. Depois de um tempo, chega o momento onde terá uma pequena palestra. Vamos para o local onde vai acontecer. Logo quando chego vejo Natália. Ela me vê e abre um enorme sorriso.

- Jéssica. - ela me abraça. - Mas que notícia maravilhosa. - ela olha de mim para Heitor. - Eu tinha certeza que vocês se entenderiam.

- Que bom te ver também. - falo.

- Oi Heitor. - ela fala.

- Oi Natália, cadê o Ricardo?

- Está por aí, um conhecido nosso o chamou para conversar e como essas conversas de vocês são tão animadoras. - fala fazendo uma careta. - Preferi andar por aí.

- Então vocês podem fazer companhia uma para outra. - ele me olha. - Tem algum problema?

- Nenhum, pode fazer o que precisa, eu vou andar com a Natália por aí colocar o papo em dia. - levanto minha clutch. - Qualquer coisa me liga. - ele me beija e sai.

- Então me conta as novidades. - olho para Natália e começo a contar tudo.

Luciana


Estou saindo do restaurante quando vejo Alceu chegar.

- Oi. - ele fala.

- Olá, o que você está fazendo aqui?

- Estava passando resolvi ver como você está. - olho para ele desconfiada "passando" sei.

Continuo andando até estacionamento.

- Tá bom, qual deles foi? - pergunto a ele. - Não adianta fazer essa cara. -dou risada. - Só quero saber de quem foi a idéia, Heitor ou Jéssica? - ele passa a mão no queixo e dá uma risada, me analisando.

- Depende. - ele fala.

- Depende do que?

- A parte de ficar de olho em você para ver se estava bem foi do Heitor. - balanço minha cabeça não acreditando. - Mas a parte de te convidar para um cinema ou algo assim foi minha. - olho para ele que está sério.

- Bom como você vê estou mais que bem. - abro meus braços. E vou abrir a porta do carro, mas ele a segura com a mão, me impedindo.

- Se está tão bem assim podemos ir então? - ele está próximo de mim. Sinto sua respiração nas minhas costas.

- Não, não podemos. - não quero virar, ele está muito próximo.

- Por que? Por causa daquele infeliz?

- Não, por minha causa. - respiro com certa dificuldade. - Não estou pronta Alceu preciso de tempo. - ele segura meus ombros.

- Estou te convidando para sair sem nenhum compromisso Luciana. - ele me vira para ele. - Como amigos, se rolar algo a mais vai ser porque você quis. - passa a ponta dos dedos no meu rosto. - Não vou forçar nada. - olho para ele.

- Como amigos? - pergunto, ele torce a boca.

- Como amigos. - levanta as mãos. - Vamos? - olho para os lados.

- Cade sua moto?

- Deixei na delegacia. - ele dá um sorriso. - Vou pegar uma carona com você.

- E se eu não aceitasse?

- Voltaria a pé. - da de ombros. - A onde vamos? - jogo a chave para ele.

- Eu sou a convidada você que decide. " dou a volta no carro e entro. - Vai ficar aí parado? - ele entra no carro e saímos do estacionamento.

- Já jantou? - nego com a cabeça. - Ótimo, também não, e eu sei um lugar perfeito. - ele me olha e me dá uma piscadinha. - Um lugar ótimo para amigos. - eu dou risada. Ele realmente me faz rir.


Jéssica


Coloquei a conversa em dia com Natália. Você vê como são as coisas, ela está morando perto do meu apartamento. Se soubesse antes poderíamos ter nos encontrado antes para ir no cinema, ou outra coisa.

Andamos por todo o local. Ela conversou com várias pessoas, e me apresentou a algumas, as quais ela falou que valeria a pena. Já faz um tempo que a palestra terminou, e não vejo Heitor. Deixei Natália conversando com algumas mulheres e vim ao banheiro. Só tomei três taças de champanhe, mas comi bastante petiscos. Lavo minhas mãos e passo o batom novamente.

O salão está abafado. Quando passo por um corredor vejo uma sacada, vou até lá, tomar um ar. Quando saio sinto aquele frescor, olho a movimentação na rua abaixo. Fico um tempo assim, só observando a rua movimentada pois São Paulo não para. Sinto alguém se aproximar de mim. Acho que ele quer me fazer uma surpresa então não me viro.

- Ora ora ora. - sinto meu coração disparar ao ouvir a voz. - Não acreditei quando te vi circular pelo salão. - tomo coragem e me viro. Olho em seus olhos, e vejo seu sorriso sarcástico.

- Ferraz.

- Para que tanta formalidade Jéssica, afinal já fomos da mesma família só Eduardo está ótimo. - ele sorri.


Heitor

Já não aguento mais essas conversas de estatísticas. Queria ver esses engravatados que trabalham o dia todo dentro de um escritório fechado, um único dia nas ruas em uma operação. Psra eles verem como foge da realidade, entre teoria e prática. Eles acham que temos tempo para fazer cálculos.

Dou uma olhada em volta procurando Jéssica ou Natália, não as vejo. Me despeço do grupo onde estou. E saio para procurar. Quando passo por um grupo de pessoas alguem segura meu braço. Olho para a pessoa.

- Não fala mais com os velhos amigos?

- Silvia. - olho para ela, notando que está tão bem vestida, como sempre.

- Pelo menos meu nome você não esqueceu. - fala dando um sorriso. - Vamos tomar uma bebida?

- Não posso, vou encontrar minha mulher.

- Renata está aqui? - olha com espanto.

Eu realmente não acredito que ela não saiba o que aconteceu. Solto meu braço da sua mão.

- Não. - não vou entrar em detalhes. - Estou falando da Jéssica. - seu semblante muda na hora. - Se me der licença. - me viro e saio.

A última coisa que preciso no momento é Jéssica me ver com a Sílvia.





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