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CAPÍTULO 31

O TEMPO VOA

Meu caminho é cada manhã
Não procure saber onde vou
Meu destino não é de ninguém
E eu não deixo meus passos no chão

Se você não entende, não vê
Se não me vê, não entende
Não procure saber onde estou
Se meu jeito te surpreende

Primeiros Erros
Capital Inicial

Narrativa de fatos num período entre 2 anos

 Jéssica

Após sua repentina mudança, começou a trabalhar e seguiu com a vida, não respondeu nenhuma das mensagens ou ligações de Heitor.

Ela sofreu muito com tudo, e ainda sofre. Ela logo consegui arrumar um pequeno apartamento, e se mudou saindo da casa de seu pai. Durante esse tempo ela fez novos amigos, um em especial que conheceu durante o curso de inglês, que ela fez para ajudar a ocupar a mente.

Recebia com uma frequência a visita das amigas, Luciana e Cléia. Mas não quis saber notícias de Heitor, esse sempre foi um assunto proibido. Tentou sair com alguns caras que conheceu, mas sempre voltava para casa, sozinha.

Heitor

Teve que pedir afastamento do trabalho, para poder estar mais presente na vida da Isa. Três meses após ser internada, Renata faleceu. Infelizmente não  tinha o que fazer o câncer estava em um estágio muito avançado. Todos sofreram muito com sua morte. Em especial Isa, que não aceitou, e desde então passa por acompanhamento psicológico.

Quando voltou para São Paulo, Heitor resolveu comprar um terreno e construir uma casa para ele, Isa e o Zeus. Silvia não pode levar o cachorro na mudança, e ele passou a ser o melhor amigo de Isa nesse período do luto.

Heitor procurou seguir com a vida, como pode, tendo sua filha como seu principal alicerce. Para ele foi uma grande mudança cuidar de uma criança de 6 anos sozinho. Sua mãe quis ajudá-lo, mas ele preferiu encarar sozinho.

Desenvolveu um gosto por acampar em lugares afastados dentro da mata. Por um tempo ele tentou entrar em contato com Jéssica, como nunca obteve resposta, resolveu deixar como estava. Não que ele a tenha esquecido  ou deixado de amá-la. De uma maneira ou de outra sempre tinha informações sobre a vida de Jéssica.

 Dom, por sua vez pediu transferência para São Paulo, e trabalha com Heitor na delegacia. Seu romance com Cléia foi de vento em popa. Primeiro assumiram o namoro e um ano depois resolveram ficar noivos.
      
Cléia, que nunca tinha feito planos de casar, hoje se vê como nunca imaginou, organizando seu casamento. Ela conseguiu um trabalho em uma das melhores escolas da cidade. Onde começou a trabalhar logo depois da partida de Jéssica.  Continua morando com Luciana. Como Jéssica foi embora, não tinha motivos para ela alugar uma casa. E agora como vai se casar, está terminando de organizar a sua própria casa.

Luciana, continua trabalhando com seus pais. Eles estão pensando em se aposentar então ela que irá assumir os negócios da família. Ela e César continuam namorando. Ele por sua vez sempre viaja e passa um tempo fora. Quando volta fica meses sem viajar. Ela nunca entendeu esse trabalho dele, mas também nunca se preocupou muito com isso. Os dois seguem muito bem juntos.

    
Dias atuais...

Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mas uma vez eu sei
Escuridão já vi por, endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem

Mas é claro que o sol vai voltar amanha
Legião Urbana

Heitor

    
— Como ficou aquele processo? — levanto meus olhos para Dom que está sentado a minha frente. — Em que mundo você está cara? — dou risada do seu comentário.
     
— Naquele mesmo que voce se perdeu quando resolveu se casar. — nós dois rimos. — Ainda não acredito que você vai se casar.
     
— Eu também tenho essa sensação as vezes. — ele me olha. — Ela virou meu mundo de ponta cabeça, não me imagino vivendo sem ela. — seu comentário me faz lembrar de Jéssica, e o meu sorriso some, um dia também me senti assim.
      
— Sei exatamente como é isso. — falo, sentindo um gosto amargo.
      
— Desculpa não quis te deixar mal. — me recosto na poltrona.
      
— Não deixou, só não tem como não lembrar. — ele concorda.
      
— Você ainda não a esqueceu, não é mesmo? — solto minha respiração.
      
— Isso não importa, já que ela me apagou da sua vida com tanta facilidade. — concluo sentindo aquela mágoa no fundo, independente do que ela faria depois, eu só pedi uma chance de me explicar.

Olho no relógio vendo que está quase na hora de buscar Isa na escola. Dom me olha com aquele olhar de pena, e eu descobri nesse tempo que odeio isso.

— Vida que segue. — falo querendo encerrar o assunto.
      
— Eu sei que você tem mantido um cara na cola dela. — ele me olha de maneira divertida. Mas não sorrio.
      
— Não é por esse motivo que você está pensando, depois que o Ferraz saiu da cadeia eu temia que algo pudesse acontecer, por isso mantenho uma pessoa de olho.

Mantenho um detetive não em tempo integral, mas que me trás informações sobre a vida dela, antes eu até pedia relatório com mais frequência, mas deixei de lado na primeira vez que li sobre o cara que ela estava saindo. Hoje os relatórios são superficiais, nada invasivo, somente quero ter certeza de que ela não vai sofrer nenhuma represália pelo que fiz com Ferraz.

— Sei. — ele fala desconfiado. — Não tiro sua razão. — dou de ombros.
       
— Então é isso, sobre o processo veja com Alceu, não fiquei a par ainda de toda a situação. — me levanto desligando o computador, pego as chaves do carro.
       
— Vamos sair amanhã beber alguma coisa?
       
— Não dá fiquei de levar a Isa para acampar e mostrar a ela uma cachoeira que achei da última vez que fui sozinho.
       
— Cara você tem que viver. —  ele se levanta e me acompanha pela escada lateral. — Sei que foi uma barra tudo o que você passou, mas você não pode se isolar do mundo.
        
— Não estou me isolando do mundo, tanto que estou saindo do trabalho agora. — chego ao meu carro, abro a porta e jogo minhas coisas no banco traseiro. — Só procuro passar mais tempo com minha filha.
        
— Te entendo, mas pelo menos me diga que vai cortar esse cabelo para o meu casamento na semana que vem. — olho meu reflexo no vidro, e realmente está horrível. Bem que a Isa fala.
       
— Só vou fazer isso porque é para você. — falo, e entro no carro lembro de um detalhe. — Ela vai vir mesmo?
        
— Sim, ela é madrinha da Cléia. — ele me olha de uma maneira preocupado.
        
— Não se preocupe, não vou estragar seu casamento. — fecho a porta, ligo o carro e saio para a rua.

Mas o fato de saber que vou estar no mesmo lugar que ela depois de dois anos sem vê-la pessoalmente. Faz meu coração disparar como a merda de um adolescente apaixonado.
        
Chego na escola da Isa alguns minutos depois. Assim que desço vejo Isa de mãos dadas com Cléia no portão. Ela é a professora da minha filha, isso e o fato de seu casamento com Dom a trouxe para o meu meio de convívio. E tenho que admitir, ela é uma ótima pessoa.  Meu amigo teve muita sorte.
         
— Papai. — ela sai correndo como sempre faz quando me vê.  — Você demorou. — pego ela no colo e beijo sua bochecha.
          
— Não demorei nada, cheguei até antes do horário. — coloco ela no chão. — Oi Cléia.
          
— Oi Heitor, ela estava impaciente. — dou risada ela sempre está. — Tá vendo Isa seu papai chegou. — ela fala com Isa que está agarrada a mim, depois me olha. — E você como está?
          
— Tirando o fato de hoje todos me fazerem essa pergunta, estou bem. — ela ri.
         
— Todos se preocupam com você. — ela me olha com carinho.
          
— Nem todos. — deixo escapar, e logo me arrependo assim que vejo seu olhar para mim. — Bom deixa eu ir, da tchau para tia, Isa. — enquanto Isa se despede, abro a porta para ela entrar.

Saímos de lá e vamos para casa.
  
          Jéssica

Estou saindo do trabalho, mais cedo hoje porque tenho que passar em uma loja onde encomendei o vestido para o casamento de Cléia. Nem acredito que minha amiga vai se casar, e eu serei a madrinha. Sinto meu celular vibrar com uma mensagem.

Thiago: "e aí gostosa tá disponível hj?"

Jéssica: "Pra vc, sempre"

Thiago: "Ótimo, passo no seu ap mais tarde esteja pronta, bjos gata"

Guardo meu celular, e entro na loja. Vou provar o vestido para ver se tem algum ajuste para ser feito. Afinal de contas semana que vem já é o casamento.
       
Isso me faz lembrar que vou tirar minhas férias. Mas de tudo o pior foi a época que eles escolheram para se casar. Estamos em pleno inverno, seria perfeito se fosse verão. Mas enfim o casamento não é meu.
        
O vestido ficou perfeito, no começo achei que eu ficaria estranha já que sou branca e a cor é bem clara. Mas ficou perfeito.
        
Saio da loja e vou para o mercado. Quero preparar uma comida bem gostosa, já que Thiago vai em casa hoje precisamos acertar os detalhes da nossa viagem para o casamento.

Alguns dias depois....

Jéssica

      
— Jéssica! — Luciana grita da porta quando desço do carro. — Aii... que felicidade amiga. — corre e me abraça.
      
— Nossa amiga, nem parece que você foi em casa mês passado. — ela se afasta segurando meus ombros e me olha feio.
      
— Nós moramos juntas durante anos e agora você acha que uma visita ou outra é o suficiente. — ela fala e seu olhar passa para alguém atrás de mim viro e vejo Thiago.

Penso em como apresentar ele.
       
— Luciana esse é Thiago. — ela fica olhando para ele e depois olha para mim, mas cumprimenta ele com um aceno de cabeça.  — Thi, essa é Luciana uma das minhas amigas. — falo. Ele segura sua mão e beija. Viro meus olhos com sua mania de galã.
       
— Prazer. — ele fala.
       
— Nossa Jéssica esse seu amigo é muito gato. — eu vou para o lado dele. — E muito gentil.
        
— Eu sei. — puxo Luciana para entrar. — Vamos entrar estou com fome.
        
— Quando você não está com fome gata. — Thiago fala, acendendo um cigarro. — Vai lá, eu vou daqui a pouco.
        
Entro com Luciana, e enquanto eu comia alguma coisa, conversamos, e colocamos a fofoca em dia. Cléia não estava. Ainda estava trabalhando. Resolvi fazer uma surpresa para ela no trabalho. Fui com Thiago buscá-la.
        
Quando chego a escola onde ela trabalha, todos ainda estão em aula. Thiago resolveu dar uma volta para conhecer a cidade. Eu entro e fico esperando bater o sinal de saída. Eu pude entrar porque  a diretora da escola é a esposa do meu chefe, ou ex chefe, já  que agora trabalho em São Paulo. Ela ficou  muito feliz em me ver. Me deixou esperar Cléia no pátio.
            
Enquanto eu espero, vejo várias crianças brincando em um parquinho. Uma em especial chama minha atenção, está sentada num cantinho sozinha, enquanto as outras estão todas juntas brincando. Olhar para ela, trás minhas próprias lembranças de infância. Depois que minha mãe, morreu eu me fechei, não queria conversar, não queria nada. E quando meu pai se casou novamente, viver com minha madrasta foi realmente uma prova de fogo. Você conviver com uma pessoa que te odeia, não é fácil.

E como pode alguém odiar uma criança ?

Essas lembranças me fazem tomar uma atitude.
        
Vou até ela. Quando me aproximo ela levanta seu olhar na minha direção. Quando vejo seus olhos, perco minhas palavras por um minuto. Me trazendo na lembrança outra pessoa que passou pela minha vida. Deixando um misto de sentimentos, que vão de amor a decepção. Ela continua brincando com o cadarço do seu tênis, não dando importância a minha presença. Me sento ao seu lado.
       
— Oi. — falo ela me olha, mas não responde. — Qual seu nome? — ela continua sem responder. — Eu me chamo Jéssica, mas eu acredito que o seu nome é muito mais bonito que o meu, porque você é a criança mais linda que tem aqui nessa escola.

Ela me olha séria.
        
— Você nem viu as outras. — bingo, dou risada.
        
— Verdade, mas eu tenho certeza que nenhuma tem os olhos iguais aos seus. — que são de um azul intenso, me trazendo algumas recordações. — São lindos.
         
— Obrigada. — ela fala dando um leve sorriso. — Meu nome é Isabela.
         
— Falei que era um nome lindo. Quantos anos você tem?
         
— Tenho oito. — ela olha feio para um menino que passa mostrando a língua para ela, vejo que ela fica chateada.
         
—Não liga não, ele faz isso porque que acha você bonita, e os meninos são bobos. — ela olha para o menino novamente, e ri. Fiquei feliz por ter feito ela sorrir.
         
— Ele é um chato. — comenta depois.
         
— Porque você está aqui sozinha?
         
— Estou com saudade da minha mãe.
         
— Calma daqui a pouco vai bater o sinal e você vai vê-la. — ela me olha balançando a cabeça.
         
— Minha mãe mora com papai do céu. — um nó se forma na minha garganta e perco as palavras. Uma criança tão pequena, e sofrendo dessa maneira.
         
— Eu sinto muito. — lembro de mim mesma passando por isso. — A minha também já foi morar com papai do céu, faz tanto tempo. — ela me olha e vem para perto de mim.
         
— Você sente muito a falta dela?
         
— Sim, muito.
         
— Meu papai fala que com tempo melhora, mas não tá melhorando. —meu Deus, meus olhos ardem, puxo o ar pela boca.
         
— Isabella. — ela me olha.
         
— Pode me chamar de Isa, você já é minha amiga agora. — mais uma palavra dela e eu acabo chorando. — E eu vou te chamar de Jess acho que combina mais com você. — meu sorriso aumenta.
         
— Eu gostei, você Isa eu Jess, pronto perfeito.
        
— Eu gostei de você também. — ela pega uma mecha do meu cabelo. — Seu cabelos é igual da mamãe. — nesse momento não resisti e a puxei para um abraço. Procuro passar para ela todo meu carinho que uma criança tão pequena e já com uma carga tão pesada, merece.
        
— E eu de você Isa. — escuto o sinal, ela se solta de mim com pressa. Pega suas coisas, e me dá um enorme sorriso.
        
—Tchau tia Jess, você vai vir aqui amanhã? — ela me olha com uma expectativa, no rosto.
        
— Claro amanhã a gente se vê de novo. — ela me abraça e saí correndo para o portão.

Eu fico sentada no chão recuperando meu equilíbrio. Como pode uma criança fazer isso? Abalar minhas estruturas. Me trazer em uma conversa tantas lembranças.
         
— Aí está você. — vejo Thiago chegar. — Pensei que tinha errado de escola.
          
— Como você conseguiu entrar? — me levanto limpando os meus olhos.
           
— Já te falei ninguém resiste ao meu charme. — ele fala.
         
— Deixa eu procurar a Cléia para gente ir. — ele segura meu braço, quando passo por ele.
         
— Está tudo bem?
         
— Sim está, são só algumas lembranças. — falo e saímos para procurar Cléia.

A encontramos voltando para sala de aula, e claro ela fez a maior festa. Ela foi guardar suas coisas e depois fomos embora.

Bom eu fiquei no quarto com Cléia. Thiago se ajeitou no sofá. No dia seguinte levei Thiago para conhecer alguns pontos turísticos. Luciana foi trabalhar, e almoçamos no restaurante dos seus pais. Tia e tio Romero fizeram uma festa quando me viram. Eu estava passeando com Thiago por umas barracas ondem vendem artesanato. E vi uma boneca de pano. Na mesma hora me lembrei da Isa. Ela tem os cabelos loiros com tranças. Toda delicada. Comprei e pedi para embrulhar para presente.
           
No mesmo, horário eu fui até a escola. Thiago preferiu ficar no carro. Eu falei com a direção e pude entrar. Fui para o mesmo lugar. E lá está ela, sentada no chão novamente. Chego perto dela e logo ela me vê.
          
— Oi linda. — me sento ao seu lado. — O que você está fazendo?
          
— To esperando dar o horário para ir pra casa. — fala e olha para sacola em minha mão. — O que é isso?
          
— Um presente para minha nova amiguinha. — ela abre um enorme sorriso. — Eu vi e lembrei de você. — ela pega logo rasga o embrulho, vejo o brilho nos seus olhos quando pega a boneca na mão.
         
— Ela é linda. — ela me abraça e me dá um beijo de surpresa. — O nome dela vai ser Jess. Porque tem o cabelo igual ao seu.
         
— Você tem certeza? Você pode escolher o nome que quiser. — ela nega com a cabeça.
         
— Vai ser Jess. — o sinal toca ela corre pegar suas coisas e vem me dar um beijo. — Obrigado tia Jess!
         
— De nada meu amor, brinca bastante com ela, tá bom? — ela concorda e sai correndo para o portão.

Eu fico olhando para ela sair toda feliz pulando. E de repente sinto uma vontade dentro de mim de visitar um lugar especial.

     Heitor

"Foi assim que a conheci
Naquele dia junto ao mar
As ondas vinham beijar a praia
O sol brilhava de tanta emoção
Um rosto lindo como o verão
É um beijo aconteceu "
             
Hoje a noite não tem luar
Legião Urbana
         
Hoje quase chego atrasado para pegar a Isa. Ela está sentada na saída conversando com a monitora. Coisa que não é comum, geralmente não é de conversar muito.
           
Logo ela me vê e vem correndo. Não sei o que ela tem contra a andar. Só corre.
          
— Papai. — ela pula no meu colo. — Olha o que eu ganhei. — me mostra uma boneca.
          
— Que linda quem te deu? — aceno para a moça no portão, vou com ela para o carro.
           
— Foi a tia Jess, ela vai se chamar Jess também.
           
— Quem é tia Jess? Não conheço nenhuma professora com esse nome, deve ser nova então. — coloco Isa dentro do carro.
           
— Deve ser, eu vi ela ontem e hoje. — fecho a sua porta e dou a volta. Entro no carro.
            
— Não é vi ela. O correto é, eu a vi. — corrijo sua forma de falar. — Eu já te expliquei o que é uma viela. — ela revira os olhos.

— Uma rua sem saída. — sorrio e pisco para ela pelo retrovisor.

— Pronta pra comer aquele lanche? — ela sorri.
            
— Sim! — ela grita toda animada.

E saímos de lá. Levei Isa psra comer e aproveitei para fazer umas compras para o jantar. Pois é, uma das coisas que aprendi foi cozinhar. Não faço muita coisa, mas aprendi uma coisa e outra com ajuda de Rosana. Agora estamos indo para casa, que fica mais afastada da cidade. Coloco o carro na garagem assim que entro, e levo as compras para cozinha.
          
— Papai vou brincar com Zeus na praia ainda está claro. — Isa passa correndo pela cozinha com Zeus em seu encalço.
          
— Não vai demorar Isa. — ela tem o costume de andar pela praia, nesse trecho em frente de casa.
          
— Tá bom. — ela grita já do portão dos fundos, olho para o céu ainda tem um tempo antes de anoitecer. Vou preparar a comida.
          
   
Hoje a noite não tem luar
E eu estou sem ela
Já não sei onde procurar
Onde está meu amor?

Hoje a noite não tem luar
Legião Urbana

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