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CAPÍTULO 20


AMIGOS

Jéssica

Depois de colocar a rosa em um copo com água, deixei ela na cômoda. Guardei o bilhete e fui para o trabalho. O dia passou voando, como é bom a gente ocupar a mente o tempo passa mais rápido. Não tive notícias de Heitor durante o dia. Cheguei em casa Luciana não havia chegado ainda, aproveitei para descansar.
           
Tínhamos combinado de fazer um jantar de boas vindas para Cléia. Mas nossa idéia foi abortada por Tia que resolveu fazer um jantar no restaurante, como poderíamos competir com isso? Então eu e Luciana combinamos de nos encontrar lá, depois do trabalho irei direto para o restaurante.
           
Mandei uma mensagem para Heitor, que me respondeu dizendo que estava tudo bem e que provavelmente voltaria no dia seguinte. Não comentei nada com ele sobre o que li na internet, não tive tempo oportuno para isso.
        
Pego meu celular e olho a foto dele que tirei quando estávamos indo para aquela casa de praia onde ele me levou. Ele está de boné, com óculos escuros está tão descontraído que quase parece outra pessoa. Olhando para a foto sinto meu coração falhar uma batida em imaginar não estar com ele. As vezes me pergunto se é real se não estou sonhando.
        
— Você vai ficar a noite toda olhando o bonitão? — me assusto com Luciana, olho para trás e vejo ela encostada no batente.
        
— Não escutei você chegar. — me sento na cama e arrumo meu cabelo. Ela vem até onde estou e senta-se ao meu lado.
        
— Claro, perdida no tempo e com uma miragem dessas. — aponta para o celular e da de ombros. — Acho que até eu ficaria assim.
         
— Estava pensando em tudo. — ela me olha séria.
         
— Sério Jéssica que você ainda não percebeu como você se sente em relação a ele? — olho para ela, e volto minha atenção para o celular..
          
— Eu sei exatamente como me sinto em relação a ele. — respiro fundo, sinto uma dor é um nó na garganta se formar. — Esse talvez seja o problema, não quero aceitar. — abaixo minha cabeça, ela me puxa para seu colo. Ela ri.
           
— Aí amiga só você mesma viu, toda mulher daria um braço para ter a chance que você está tendo e você fugindo. — olho para ela.
          
— Eu tenho medo, tudo parece perfeito de mais. —  ela me olha e passa a mão na minha cabeça.
          
— Infelizmente esse é um dos sentimentos que vem junto, com o amor e a paixão, o medo e a insegurança fazem parte. —  Penso em tudo que já passei, as mágoas e tudo que eu quero evitar. — Mas não pense assim você não pode começar um relacionamento pensando no pior.
           
           
Depois do nosso momento reflexão do dia, Luciana foi se encontrar com César e eu fui dormir. Na esperança de que Heitor volte logo, não imaginava sentir tanto sua falta.
          
No dia seguinte é a chegada de Cléia. Como aqui só temos 2 quartos resolvemos que Cléia fica com meu ou melhor nós vamos dividir o quarto. Afinal eu pareço turista aqui em casa. Tirando as viagens de Heitor geralmente nunca estou em casa, sempre estou com ele, mas isso até ela arrumar uma casa.
         
O que eu não gosto dessas viagens de Heitor, é que eu não tenho contato com ele. Não entendo isso o máximo é uma ou outra mensagem mas nunca um telefonema. Queria ouvir sua voz, bom, mas enfim.
         
Olho no relógio. Já está na hora de ir embora. Me despeço das pessoas, eu pensei que ficaria um clima ruim aqui depois da minha quase prisão. Mas pelo contrário agora as pessoas me olham com mais respeito, ponto para Heitor. Vou para o restaurante, onde estão todos.
          
Logo que subo as escadas, já escuto Tia falando alto. Dou risada sozinha, o que seria de nós se não fosse por Tia e o tio Romero. Sempre de braços abertos para qualquer coisa, eu me sinto uma pessoa de sorte, não ter tido isso daqueles que deveriam ser os primeiros a me dar isso deveria ter me deixado uma pessoa amarga, com mágoa, mas Deus nunca me desamparou colocando eles no meu caminho.

Assim que abro a porta da cozinha vejo todos que nos últimos anos tem sido mais que minha família. Dou um grande sorriso quando vejo minha amiga.

Cléia, uma mulata muito bonita, vou em sua direção e a abraço.
       
— Mulher a quanto tempo. — ela me aperta em um abraço de urso.

Escuto as pessoas em volta conversarem Tia dando ordens como sempre. Luciana conversando com o pai e os funcionários cada um em suas funções. Me afasto dela e olho bem.
        
— Caramba Cléia você está linda. — ela ri faz sinal com a mão de que estou exagerando.
          
— E você a mesma relapsa de sempre. — bom na verdade não sei qual o motivo agora, mas como eu sempre estou por fora do assunto nem questiono.
           
— Olha minhas lindas eu sei que vocês têm muita coisa para colocar em dia. — Tia fala vindo em nossa direção. — Mas se vocês vão ficar aqui tem que colocar as toucas com esses cabelos não dá.
          
— Já estamos saindo mainha. — Luciana fala segurando em nossos braços e nos puxando para fora. — Nós vamos dar uma volta na praia. — Lu responde a mãe, e nós saímos para a praia.
          
Estamos caminhando conversando sobre tudo.
        
— Então você já está com o cara a mais de um mês? — Cléia pergunta para Lu sobre César.
        
— Sim. — ela responde e nos três rimos.
        
— Praticamente casada já. — Cléia fala nisso Luciana aponta para mim.
        
— Não, casada está Jéssica. — elas me olham eu nego com a cabeça. — Tu vai ficar no quarto dela porque? Não para mais em casa.
         
— Isso não quer dizer que estou casada Lu, eu já tive namoro longo agora você um mês já é casamento. — todas rimos.
         
— E você Cléia, quais as novas? — pergunto.
         
— Eu estou sossegada, tranquila,  quero arrumar minhas coisas primeiro, mas se aparecer um boy magia veremos as opções. — fala dando de ombros. — Mas Jéssica não era você que iria dar um tempo? — dou de ombros.
        
— Pois é não deu muito certo. — Luciana cai na risada.
        
— O cara não deixou, até lá em casa foi
durante a madrugada e me ameaçou ir passar uma noite na delegacia. — faço cara feia para ela por estar exagerando. — Nem vem você não estava lá não pode falar nada.
        
— Nossa na delegacia? — Cléia para.
        
— Ele é delegado, mas não é bem assim. — eu falo, vejo um dos rapazes do restaurante fazer sinal com a mão. — Vamos estão nos chamando, vamos ter tempo de colocar as fofocas em dia. — falo e começamos a voltar para o restaurante.
        
— Mas ele como é? Quando vou conhecer? —  Cléia me pergunta.
        
— Ele está viajando quando chegar a gente marca qualquer coisa. — Luciana puxa meu braço.
         
— Vocês não vão na festa a fantasia do clube? — nego com a cabeça.
         
— Eu nem estava sabendo, quando é?
         
— Este sábado, estou pensando em que usar desta vez. — no mesmo momento vem na minha mente uma fantasia perfeita dou até uma risada. — O que você já está pensando em aprontar Jéssica? — faço cara de indignada.
          
— Nada só pensai na fantasia. — dou de ombros imaginando a cara de Heitor quando ver.
           
Estamos sentados a mesa, quando sinto meu coração disparar, eu não o vi, mas sei que ele está aqui.
          
— Com licença. — me levanto da mesa e vou para a parte de trás onde fica o  estacionamento.

Assim que chego a porta vejo ele sair do carro, ele fecha a porta, mas ainda não me viu. Sinto meu coração bater descompassado, na minha barriga é como se eu estivesse com um enxame  de abelhas. Meu Deus como eu posso lutar contra isso?

Contra esse sentimento que me domina cada vez que o vejo. Algo que chega a doer.
         
Nesse momento ele me olha e abre um sorriso. Um daqueles que eu sei que é somente reservado a mim, sinto um nó na garganta se formar, meus olhos ardem. Engulo e procuro respirar fundo para não deixar as lágrimas caírem. Afinal o que ele vai achar.
        
A única vontade que eu tenho é de estar em seus braços. E é isso que eu faço, saio correndo em sua direção. Ele me olha assustado quando pulo em seu colo, ele me segura. E sentir o seu calor, o seu abraço, seu cheiro era tudo o que eu mais queria.
        
— O que aconteceu? — pergunta ao meu ouvido. — Está tudo bem?
        
— Estava com saudades só isso. — ele ri e me beija.

Seus lábios tocam os meus num pedido silencioso e eu correspondo. Porque não importa o que eu queria, no momento só quero isso. Seus lábios seus beijos, seu toque.

Ele me põe no chão, mas não para de me beijar, segura em minha nuca e intensifica o beijo. Passo minhas mãos em seu peito, seu pescoço seguro em seus cabelos. Falo em seus lábios.
         
— Eu quero você. — ele me olha, segurando ainda minha nuca, com os olhos abertos ele passa a sua língua por meus lábios. E como num passe de mágica os sentimentos mudam agora é desejo, luxúria, tesão.

Minha respiração fica ofegante fecho meus olhos. Mas nesse momento escuto um pigarrear. Me afasto de Heitor segurando em seus braços, olho para trás e vejo um homem parado ao lado do carro. Começo a ficar vermelha de vergonha, será que ele escutou?
       
Olho pra Heitor que está rindo, olho para o cara e para ele novamente. Lembro de um amigo dele que estava para vir.
       
— Seu amigo? — Heitor confirma com a cabeça e não fala mais nada, dou um tapa no seu braço. — Você poderia ter me avisado! — falo brava.
        
— E perder a primeira demonstração pública do seu amor por mim. — ele fala balançando a cabeça negativamente.
        
— Quem falou que eu te amo? — ele gargalha, vou até seu amigo e me apresento. — Prazer sou Jéssica. — ele ri e aperta minha mão.
        
— O prazer é meu, sou Juan, mas pode me chamar de Dom. Eu já ouvi falar muito sobre você. — olho para ele e para Heitor que puxa minha mão me fazendo sair de perto do amigo dele, que  começa a rir. — Liga não Jéssica ele é muito inseguro.
         
Falando isso ele cai na gargalhada, olho para Heitor que está de cara fechada imagino ser uma piada interna entre eles. Abraço Heitor, independente das brincadeiras entre eles não quero que meu homem se sinta inseguro com relação a isso.

Nossa agora eu me assustei pela primeira vez o chamei mesmo que em pensamento, de meu homem.
          
— Mas o que vocês estão fazendo aí fora? — Tia pergunta da porta, olho para ela que já está vindo em nossa direção. — Vamos a comida já está sendo servida.
           
— Não vamos ficar dona Lurdes. — Heitor começa a falar, mas Tia faz uma careta ao ouvir seu nome. — Só passei para dar um oi para Jéssica.
           
— Vocês chegaram agora de viagem? —  Heitor concorda com a cabeça. — Pois podem entrar ninguém sai daqui sem se alimentar antes. — Tia fala no seu tom de comando.
            
— Eu estou morrendo de fome. —  o amigo de Heitor fala como quem não quer nada, pois Tia vai até ele passa seu braço no dele e vai levando ele para dentro. Olho para Heitor que nada fala.
             
— Venha meu filho vamos dar um jeitinho nisso. — ela nos olha. — E vocês não demorem, deixem pra matar a saudade depois. — ela fala dando uma piscadinha para mim, eu tenho certeza que fiquei vermelha. Ele me puxa com tudo que bato minhas mãos em seu peito.
            
— Tudo isso foi sério? — olho sem entender. — Realmente estava com tanta saudades assim?
            
— Porque você não acredita no que eu falo? — ele abaixa a cabeça e beija minha mão.
            
— É que tem horas que eu não acredito que eu possa merecer você. — isso faz meu coração ficar apertado senti-lo assim tão fragilizado.

Seguro em seu rosto e olho nos seus olhos. Aqueles azuis que eu mais amo ficar olhando que me fazem esquecer o mundo ou que se tornaram meu mundo.
           
— Não fale isso, eu também tenho essas dúvidas. — penso melhor. — Ou tinha porque ficar esses dias longe de você só serviram pra me fazer ver o quanto eu amo você. — ele sorri, mas vejo que não é aquele sorriso convincente, não tem certeza do que ouviu. — Porque você está assim? Tem haver com a viagem? — ele me olha e desvia o olhar.
           
— Não é nada, deve ser a saudade me deixou meio mole. — dou risada do seu comentário.
           
— Espero que passe logo esse seu momento meio mole. — ele ri, mas quando percebe em que sentido falei fecha a cara, o que só faz eu rir mais. 
             
— Você não deveria brincar com isso. — segura minha mão e leva até sua ereção que está totalmente dura. Olho para ele sem acreditar. — Ou quer ir ao banheiro conferir? — ele fala e dá um sorriso safado.
            
— Vamos comer e vamos embora quero ver de perto isso.
            
— Conto literalmente com isso. — Assim que chegamos a porta me bate uma curiosidade.
      
— Você colocou novamente alguém para me seguir? Como sabia onde eu estava?
      
— Não, só usei sua localização do celular. — ele fala com uma naturalidade, de como é a coisa mais comum.

Entramos no restaurante onde todos estão sentados em uma mesa no canto. Por ser dia de semana o movimento é menor nos dando uma pequena privacidade. Olho para o Dom todo a vontade conversando com Tia e tio Romero como se conhecessem a anos.
         
— Dispachado esse seu amigo. — Heitor ri.
         
— Mas é uma ótima pessoa, folgado mas é gente boa. — Olho novamente para o Dom, é um cara alto deve ter a mesma idade de Heitor. Vejo a maneira como ele olha pra Cléia que não está nem aí para ele. Eu acho que já vi esse filme.
         
Nos sentamos e fizemos as devidas apresentações e compartilhamos de uma noite agradável com todos. Agora estamos indo embora Heitor joga a chave para Dom, que olha feio para ele.
         
— O que tá falando sério? Vai me por de motorista? — Heitor nem liga abre a porta traseira para mim entrar e ele também.

Dom ainda esta parado, ele vai para direção retrucando, e eu estou rindo da cena. Mas meu rosto é virado para o lado.
          
— Esquece ele. — Heitor fala e beija minha boca, me puxa para sentar em seu colo agarra minha nuca e intensifica o beijo. Sinto todo meu corpo arrepiar, seguro em seus cabelos e puxo com força. O gemido que sai da sua boca me deixa doida.
          
— Vão a merda vão ficar se pegando aí, esqueceu que eu não conheço aqui. — Dom reclama e Heitor ri nos meus lábios.
          
— Olha a boca porra, liga a o GPS. — dou risada de Heitor repreendendo o amigo que falou merda e ele falando porra.
           
Primeiro passamos em casa peguei algumas coisas para ficar na casa de Heitor. Ele amou a idéia de eu passar uns dias com ele. Assim que fechamos a porta do quarto ele me agarra.
           
— Ei vamos com calma você tem visita em casa. — ele beija meu pescoço, uma de suas mãos estão apertando meus seios.
           
— Ele não é mais criança Jéssica sabe muito bem o que vamos fazer. — Me ergue do chão e anda até a cama me jogando no meio dela e vem por cima de mim. — Esqueça o Dom. Vamos tomar um banho? — Dou um sorriso e confirmo com a cabeça.

Ele começa a tirar minhas roupas. Estou totalmente nua enquanto ele ainda está vestido. Me puxa pela mão e vamos para o banheiro. Ele coloca a banheira para encher. Depois ele vem até mim e fica nas minhas costas. Sinto sua respiração no meu pescoço eu fecho meus olhos.
         
— Abra os olhos, eu quero que veja quão linda você é. — abro meus olhos e ele vira minha cabeça para o espelho de corpo inteiro que tem em uma parede.

Passa a mão em um dos meus seios fazendo o bico enrijecer, a imagem é muito sensual estou ficando excitada só com a imagem de suas mãos percorrendo meu corpo. Enquanto uma fica nos meus seios a outra desce até o meio das minhas pernas. Passa pela minha barriga fazendo leves carícias, eu tento fechar minhas pernas mas ele as abre mais com as suas.
           
Sua mão fica fazendo círculos lentamente por meus lábios vaginais. Começo a ficar impaciente querendo um contato mais forte. Sentir duas mãos me apertarem. Heitor começa a lamber e beijar minha orelha, me fazendo gemer e arrepiar.
          
Ele dá alguns passos para trás não sei o que pretende pois ainda está todo vestido. Pelo espelho vejo ele sentando-se em um banquinho e me faz sentar em seu colo. Ele abre suas pernas com isso me deixando totalmente aberta.
           
— Veja. — sua mão que está no meu sexo começa novamente as carícias.

Com a outra ele segura meu pescoço me fazendo olhar para a nossa imagem no espelho. Eu estou segurando em suas pernas, pois minha respiração está irregular com a ansiedade. Ele permanece tão calmo e tranquilo.

— Você já tinha se visto assim Jéssica? — sua voz rouca na minha orelha me faz gemer e só nego com a cabeça.
          
Ele beija meu pescoço, passa a língua lambendo tudo e sua outra mão começa a me masturbar ele enfia dois dedos dentro de mim. Me seguro ainda mais em suas pernas pra não cair. Ele começa a me foder com os dedos.
           
— Olhe, você já tinha se visto assim? — me pergunta com uma voz baixa.
           
— Não. — respondo quase sem voz.
           
— Você não fez muitas coisas não é mesmo?
           
— Sim. —  engulo em seco, ele ri e vira meu rosto para olhar para ele.
            
— Fico muito feliz por isso. — e me beija com voracidade, e seus dedos continuam.

Eu me entrego ao prazer, ele aperta meus mamilos agarra com força meus seios um depois o outro. E logo sinto o meu corpo ser possuído pelo orgasmo. Heitor me segura até passar todos os espasmos.
        
— Segure aqui. — me mostra um suporte, faço o que ele falou vejo pelo espelho ele se levantar e retirar rapidamente suas roupas e senta-se novamente. — Venha minha linda que eu estou louco para me enterrar em você. — me puxa para sentar de frente para ele.

Assim que o seu pau vai me abrindo eu fecho meus olhos e mordo meus lábios. É uma sensação única ser tomada por ele. Como se minha vida dependesse disso, ele morde meu mamilo me fazendo soltar um gritinho.
            
Mas logo sinto sua língua fazer uma massagem e já não sinto mais o incomodo. Ele segura minha cintura para ajudar com o vai e vem. Sentir seu membro ocupar todo o espaço dentro de mim, me faz sentir poderosa eu seguro em seus cabelos com forca. Ele geme fazendo aumentar meu tesão.
            
— Eu amo você. — ele abre os olhos vejo suas pupilas dilatadas. — Eu amo você Heitor. — reafirmo o que disse, ele passa uma de suas mãos por minha perna e a outra segura minha bunda. Me assusto quando sinto o impulso me agarro a seu pescoço. Ele anda até o espelho e me encosta nele.
            
— Você fode com meu juízo sabia? — falando isso ele começa a me foder com força. Sinto cada estocada dentro de mim.
            
— E você me fode por inteira. — eu falo e ele abocanha minha boca em um beijo cheio de volúpia, desejo  pura luxúria.

Eu não aguento mais e me deixo entregue ao prazer de outro orgasmo. Logo sinto ele também me aperta de uma maneira possessiva. Estamos encostados no espelho eu com as pernas em volta da sua cintura curtindo o momento quando ele xinga.
         
— Porra. — olho para ele, que olha para o chão, eu olho também e vejo água.
         
— Aí meu Deus Heitor a banheira. — ele ri .
         
— Agora eu também ja percebi. — me coloca no chão sai lentamente de dentro de mim. Vai até a banheira e fecha. — Vamos tomar uma ducha mesmo a banheira fica pra próxima.
            
Depois de tomarmos banho famosos para cama e ficamos conversando, falei para ele dá festa a fantasia que vai ter. Só me garantiu que não vai usar nenhuma fantasia, mas queria saber qual seria a minha. Não fale pois tem que ser uma surpresa. E logo caímos no sono.
       
     
            Heitor

     
Na manhã seguinte levei Jéssica até o trabalho e voltei para casa. Assim que entro na cozinha vejo Dom comendo.
       
— E aí já conseguiu se achar? — ele dá de ombros.
       
— Pra um investigador achar comida na sua cozinha é moleza. — vou até a geladeira e pego uma  lata de suco pronto. — Posso te fazer uma pergunta?
        
— Você quer que eu responda essa ou a próxima? — ele balança a cabeça.
        
— Você não contou nada a ela? — nego com a cabeça. — Não quero te julgar por nada você é como um irmão para mim. — ele respira fundo se encosta no balcão. — Depois de ver vocês dois ontem no jantar e na vinda pra cá, faça isso o quanto antes meu amigo não estrague isso por uma mentira.
          
— Eu não menti. — falo a ele, mas sinto um nó na garganta. Ele balança a cabeça e concorda.
          
— Então não estrague tudo por omitir. — vem até mim bate no meu ombro. — Geralmente mulher não vê a diferença entre essas palavras.
           

        

        
           

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