CAPÍTULO 18
CIÚMES?
Jéssica
Depois de sairmos da água, colocamos nossas roupas mesmo estando molhados. Fomos até minha casa onde tomamos banho. Eu toquei de roupa Heitor colocou as mesmas. É bom deixar umas roupas dele aqui para esse tipo de situação, vou lembrar de fazer isso quando for na casa dele.
Não encontrei com Luciana, ela está trabalhando, e preciso marcar de fazermos algo juntas durante a semana. Faz tempo que não passamos um tempo só nos. Estamos no carro indo para casa de Heitor quando seu telefone toca.
— Alô? — ele escuta o falam, e vejo suas feições mudarem. — Estou chegando. — falando isso desliga, faz o primeiro retorno.
— Aconteceu alguma coisa? — ele me olha.
— Sim, vou dar uma passada rápida na delegacia, tem problema? — nego com a cabeça, não tinha nada marcado, fora ficar com ele.
Chegamos a delegacia, vejo vários carros parados, entre viaturas, carros particulares vejo um carro do conselho tutelar, e outro da assistência social. Pelo visto é coisa séria. Descemos e entramos pela escada lateral que leva direto a sala dele. Ele vem até mim.
— Você pode ficar a vontade. — me beija e sai .
Ele já está no modo delegado. Dou uma olhada pela sala, e não tem nada para fazer, vou até sua estante e só vejo livros de direitos humanos, código penal...etc.
Nada interessante para mim.
Sento no sofá e pego meu celular, começo a conversar banalidades com Luciana.
Jéssica : "Tá fazendo oq?"
Luciana : Coçando 😉
Jéssica : Aí meu Deus vc não tem jeito..kk
Lu : Tenho novidades, sabe quem vai voltar??
Jéssica : Não
Lu : Chuta
Jéssica : Sério?? não faço idéia!!
Lu : Mas que merda vc não sabe nem brincar...
Jéssica : Tô cansada até para pensar
Lu : Fala pro gostosão te poupar um pouco...;-)
Jéssica : Fala logo meuuuu to curiosa.
Lu : A Cléia
Jéssica : sério?? ai que bom, mas já terminou o curso?
Lu : Meu Deus Jéssica em que mundo vc vive mulher??? Já fazem três meses, ela só tava esperando encerrar alguma coisa, que não lembro o que é agora.
Jéssica : ta vendo nem vc lembra, realmente não tinha me ligado na data..
Lu : Tmb não tem folga ...cadê ele ? porque vc tá falando comigo em pleno sábado??
Jéssica : estamos na delegacia, tá trabalhando...
Lu : uhum...já tá assim é...vou trabalhar não tenho quem me sustente...kkk
Jéssica : tá louca ele não me sustenta !!!
Lu : 😂😂😂😂😂 fuiii vaca..😘
Só o que me faltava, olho para fora e vejo que está começando a entardecer. Olho as horas são quatro da tarde. Vou até a mesa de Heitor pego um papel escrevo um recado
"Fui na padaria e já volto..bj..J."
Deixo bem a vista, e saio pela porta lateral. Chegando a padaria, peço dois sanduíches um para ele também. Pego um pacote de biscoito de leite que eu gosto muito, compro suco de laranja para mim, mas para ele vou fazer uma surpresa, vou levar leite com Nescau.
Volto para delegacia, e assim que entro vejo o papel no mesmo lugar, não deve nem ter percebido que saí.
Coloco as coisas que comprei em cima da mesinha perto do sofá. Vou até a cozinha que fica na parte de cima mesmo, pegar um copo. Ao passar pelo corredor vejo em uma sala sozinha uma criança, pelo tamanho deve ter no máximo 8 anos.
A maneira como ela está sentada na cadeira me partiu o coração. Está abraçando as pernas, está visivelmente assustada. Vou até a cozinha pego o copo quando estou passando de volta não aguento e entro na sala. Ela me olha com os olhinhos arregalados, dou um sorriso pra ela.
— Oi. — falo, ela desvia o olhar, e não me responde, eu insisto. — Tudo bem com você? — ela continua me ignorando, não me dou por vencida, sento na outra cadeira. — Qual seu nome? — nada, eu faço como se ela estivesse falando comigo. — Jéssica, nossa que nome lindo o meu também é Jéssica sabia. — ela me olha, mas não fala nada.
— Sabe eu também já tive sua idade e era igualzinha a você não gostava de falar com as pessoas aí eu desenhava você gosta de desenhar? — ela me olha eu continuo. — Você gosta de biscoito? — ela não me responde, mas faço de conta que ela está conversando comigo. — Aí eu também gosto daquele de leite e jujuba então, só não gosto das azuis tem gosto de remédio. — faço como se fosse vomitar, ela dá um leve sorriso mas não fala.
—Eu tô com fome. — passo a mão na barriga, aí eu lembro do leite com Nescau que comprei para Heitor. — Sabe eu tenho umas coisas gostosas quer comer? — vejo os olhinhos dela mudar, mas mesmo assim não fala nada. — Eu fui comprar um suco sabe, e o moço me deu leite com Nescau você acredita eu não gosto vou ter que jogar fora. — ela solta as pernas, segura na cadeira, mas continua sem falar nada. Resolvo mudar de tática.
— Eu tenho que fazer um desenho e não sei como fazer você pode me ajudar? Porque senão minha professora vai me dar nota baixa. — ela balança a cabeça confirmando, dou um sorriso grande uma barreira vencida. — Então vamos ali na outra sala que te mostro. — seguro na sua pequena mão e saímos da li.
Entro na sala de Heitor, e fecho a porta. Agora eu preciso arrumar folhas e canetas, vou até sua mesa.
Reparo que ela está parada não se mexeu, acho umas folhas com logotipo da delegacia, vai ser essas mesmos. Pego umas canetas coloridas que estão num potinho. Levo tudo para mesinha de centro e sento no chão, faço sinal para ela sentar também. Ela senta percebo que está com medo apesar de ter vindo comigo.
Heitor
Assim que chego a delegacia, sou surpreendido com um caso de violência familiar. Deixei Jéssica na minha sala enquanto resolvo isso.
Já estando a par da situação, dou entrada no processo. Estou em uma das salas na parte de baixo.
— Dr. mas como vamos, fazer com a criança, está a dois dias com conselho tutelar e não fala com ninguém, nem comer eles falaram que ela comeu. — passo minhas mãos na cabeça, tudo onde tem criança envolvida é mais complicado.
— Foi feito corpo de delito? — Pergunto
— Nela não, pois no máximo foi testemunha, mas como não fala nada. — da de ombros.
— Vou terminar a parte burocrática, do agressor, e da vítima, depois eu vejo. — ele concorda com a cabeça e sai.
Preparo tudo escuto o depoimento das pessoas envolvidas. Me viro para Léo e José Alceu.
— Cadê a criança?
— Está lá em cima deixamos ela lá para não se sentir influenciada pela presença dos outros envolvidos. — concordo com a cabeça.
— Ok, vou vê-la lá é melhor. — saio com os dois em meu encalço. Chegamos a sala de Léo, olho tudo é não vejo nada. — Onde ela está?
— Dr. ela estava aqui. — procuramos em todas as salas já estava começando a ficar nervoso, por terem perdido uma criança dentro da delegacia.
Mas aí me ocorre uma coisa a única saída daqui de cima se não for pela frente onde estávamos é a minha sala. Assim que chego perto, escuto risadas e barulho de música. Abro a porta e me deparo com a cena de Jéssica deitada no chão com as pernas para cima do sofá com um pacote de biscoito do lado. A menina está sentada no chão desenhando e comendo.
Assim que elas percebem minha presença a menina se fecha, para de rir larga o desenho e se aproxima da Jéssica. Jéssica desliga o celular, senta e arruma a roupa. Olho para os dois que estão na porta.
— Já achei, daqui a pouco eu desço, chamem a assistente social. — eles concordam e saem.
Entro e fecho a porta e escuto Jéssica falar baixo pra menina.
"Não se preocupa ele é feio assim mas não morde "
A menina ri, mas para assim que eu olho para elas.
— O que vocês estão fazendo?
— Estávamos passando o tempo, é muito chato ficar aqui sem fazer nada. — Jéssica fala amarrando seu cabelo é uma cena que acho linda. — Ainda bem que eu achei minha amiga. — aponta para menina, que está séria entendo a brincadeira da Jéssica e entro no jogo.
— Sorte a sua por que eu fiquei com uns chatos lá em baixo. — vou até o lado da Jéssica e sento. — O que vocês estão comendo. — procuro no meio dos pacotes.
— Bom agora não tem muita coisa, já comemos quase tudo, mas ainda tem um pouco do leite com Nescau. — Jéssica tapa a boca e aponta pra mim. — Ele gosta de leite com Nescau você acredita? — a menina cai na gargalhada.
— Você não tem o direito de rir mocinha, com certeza foi você que tomou o que está faltando. — ela balança a cabeça confirmando olha para Jéssica e ri novamente. Olho os desenhos. — O que vocês estão desenhando?
— Ela fez uma casa para ela, e eu fiz a minha, falei que gosto de casa grande porque quero família grande, com uma grande varanda com jardim com flores e outras coisas. — ela pega um papel. — Esse é meu, e esse é da Raíssa, qual você gostou mais. — olho para os dois desenhos, um bem simples, claro que vou escolher o da criança.
— Gostei mais desse. — levo um tapinha de Jéssica. — Tá vendo Raíssa? por isso escolhi o seu, você não me bate. — ela cai na gargalhada novamente.
Nesse momento a assistente social entra, vejo que Raíssa se fechar .
— Vamos conversar com uma amiga. — aponto para a assistente. — Vai ser rápido. — ela olha para Jéssica, que faz que sim com a cabeça.
— Pode falar para eles Raíssa tudo o que você me contou, eles dois são muito legais. — ela fala fazendo sinal de positivo com os dedos e a menina sorri.
Depois de tudo resolvido, a menina foi ouvida na presença da assistente social e por uma conselheira tutelar. Tudo se resolveu da melhor forma. Agora estamos na recepção terminando alguns documentos. Vejo Jéssica conversar com Alceu. Eles conversam e riem, continuo meu trabalho. A Raíssa vai ser acompanhada pelo conselho tutelar, até a casa de uma tia, até a situação dos pais se resolverem. Vou até Jéssica.
— Pronto vamos. — ela me olha, pega na minha mão.
— Tchau para vocês, bom trabalho. —fala com todos, e todos acenam.
Vamos até minha sala, pego meu celular minhas chaves. Tranco tudo e saímos. Estou chegando no carro quando meu celular toca.
— Pronto! — atendo.
— Como está indo tudo por aí seu filho da puta? — Juan fala e ri.
— Vou te mostrar quem é filho da puta, quando você chegar. — vejo Jéssica me olhar assustada, afasto o telefone e falo pra ela. — É um amigo. — ela concorda com a cabeça volta sua atenção ao que estava fazendo, continuo minha conversa. — E então quando vou ter o prazer de ver sua cara feia por aqui? — ele cai na gargalhada.
— Você ainda não superou isso não Heitor? — continua rindo. — Bom mas enfim essa semana entro de férias, estava pensando em passar uns dias aí.
— A hora que quiser, só avisa para arrumar a casa do Zeus para você. —falo rindo, Jéssica me olha e ri também, Juan xinga me fazendo rir mais alto. — Me avisa. — falo e desligo o telefone.
— Nossa quanta educação com seu amigo. — Jéssica fala sarcasticamente, agarro sua cintura e encosto ela no carro, ela fica com a respiração pesada.
— Você vai conhecer ele e vai ver como eu sou educado. — beijo sua boca que está entreaberta, ela acaba comigo com esse seu jeito descontraído. — Agora vamos que eu estou com fome.
— Eu até comprei comida para você, mas. — dá de ombros, e lembro da maneira dela agir com aquela menina, isso aqueceu meu coração, me deu esperança.
Fomos para minha casa eu precisava tomar banho e trocar de roupas. Jéssica ficou na cama enquanto eu fazia isso quando chego no quarto ela está deitada de bruços e dormindo. Vou até ela tiro seu tênis e a arrumo melhor. Dou uma olhada nas horas. Já são 8 da noite. Desço e vou comer alguma coisa.
Jéssica
Acordar sentindo Heitor, fazendo carinho em meus cabelos é muito gostoso. Ficamos na cama boa parte da manhã. Ele trouxe café para o quarto, comemos e ficamos conversando banalidades, o clima está uma delícia, até eu tocar no assunto família.
Notei que isso perturbou ele. Resolvi mudar o assunto não quero estragar nosso domingo. Amanhã começa nossa rotina de trabalho, quase não nos vemos.
Ele pediu comida para o almoço e passamos o restante da tarde assistindo filmes. Ele gosta de filmes de ação e eu de romance, assisti um de ação da escolha dele. Agora estamos assistindo um da minha escolha, O guarda costas, eu amo esse filme. Olho para Heitor que está sem camisa só de calça de pijama, está com o cabelo todo bagunçado ele sem a barba fica lindo, na verdade ele é lindo de qualquer maneira.
Ele está sentado na outra ponta segurando meus pés. Olho para tv e está bem naquela parte onde Kevin Costner está dando um pega na Whitney Houston. Puts não imaginava que assistir a esse filme com Heitor do meu lado seria tão estimulante imagina se tivesse escolhido Cinquenta Tons de Cinza?
Começo a rir do meu pensamento. Ele aperta meus pés, me fazendo olhar para ele.
— Do que você está rindo? — me pergunta.
— Nada, deixa quieto. — ele me olha torto e vem deitando em cima de mim.
— Quem nada é peixe sabia? — beija e morde meus lábios. — Não gostou do filme você que escolheu. — passo minhas mãos por suas costas vindo até seus cabelos.
— Era só uma comparação entre dois filmes e achei engraçado. — ele está com os dois braços apoiando seu peso.
— Esse com qual? — não é possível que ele tenha assistido a Cinquenta tons de cinza.
— Ja ouvir falar do 50 tons de cinza? — ele me olha e ri.
— Está querendo ser algemada também? — vou responder sua pergunta quando me ocorre um rápido raciocínio.
— Com assim também? Quem você já algemou? — ele me olha e começa a rir.
— Sério que você quer saber quem eu já algemei Jéssica? — Reviro meus olhos.
— Não dessa maneira seu besta, quero saber se já algemou alguém na cama. — ele nega com a cabeça.
— Não faz meu estilo, gosto de sentir o toque. — da de ombros. — Mas era um tal de sumir algemas na delegacia quando esse filme estreou. — ele fala rindo e balançando a cabeça.
— Você gosta de sentir o toque é? — falo numa voz baixa perto do seu ouvido e colocando minha mão dentro da sua calça acariciando seu pau, ele fecha os olhos e solta um leve gemido.
— Muito. — responde num fio de voz, eu acaricio faço uma leve pressão, passo a acariciar suas bolas ele derrepente abre os olhos.
Fico olhando para esses olhos azuis, que me fazem perder a noção do tempo, me fazem esquecer qualquer coisa até mesmo da minha existência.
Ele abaixa seus lábios e começamos a nos beijar, eu continuo acariciando seu pênis. Eu estou vestindo somente uma camisa dele, por sua insistência, Sinto sua mão puxar ela para cima. Ele abaixa um pouco sua calça para deixar seu membro para fora. Eu estou excitada. Logo lembro de um detalhe.
— Onde tá o Zeus? — ele ri nos meus lábios.
— Fechei a portinha dele, deve tá na lavanderia.
— Você sempre pensa em tudo.
— Sempre. — me responde, apoiando seu cotovelo do lado da minha cabeça e com a outra mão coloca seu pau na minha entrada e logo sinto entrar lentamente.
Seguro em seus braços, é uma sensação maravilhosa. Levo minhas mãos até seus cabelos, puxo trazendo ele para minha boca, passo a ponta da minha língua em torno de seus lábios, e o beijo loucamente. Pois é assim que ele me faz sentir, louca por ele por seu toque.
Ficamos assim durante um tempo até ele levantar e ficar de pé na minha frente.
— Fica de quatro e segura no sofá e vira essa sua bunda gostosa para mim. — ele fala e eu fico olhando para seu pau que está brilhando. Faço o que ele falou quando vou tirar a camisa ele segura. — Não tira quero comer você usando minha camisa. — fala no meu ouvido e eu acabo soltando um gemido ao sentir sua respiração quente no meu pescoço. Faço o que ele falou. Sinto sua mão passar por minhas pernas.
Heitor
Me ajoelho, e faço todo o caminho da panturrilha até sua bunda com a ponta da minha língua. Ela geme e eu faço o mesmo na outra perna quando chego a sua bunda mergulho meu rosto no meio das suas pernas. Eu provo o seu gosto doce, sua umidade invade minha boca e sua fragrância invade minhas narinas.
Ela acompanha meus movimentos, está tão excitada quanto eu. Isso só faz aumentar essa necessidade que eu tenho de ter tudo o que ela tem a me oferecer.
Continuo chupando sua buceta até que ela gozar na minha boca. Me levanto admirando a magnífica visão dela. Jéssica de quatro na minha frente com essa bunda não resisto e dou um tapa ela se assusta com minha atitude. Mas vejo que está excitada porque está mordendo o lábio inferior, noto que ela está descobrindo que gosta da minha maneira e eu chego a conclusão que ela é meu céu como também meu inferno.
Seguro suas nádegas com força e me coloco dentro dela com uma única investida, ela solta um murmúrio e geme.
— Oh, Meu Deus. — começo a estocar com uma certa intensidade, quero tanto essa mulher que chega a doer dentro de mim. Todos os seus gemidos são música para meus ouvidos.
— Geme gostosa, geme. — sinto os espasmos do seu corpo se espalhando, começo a meter com mais força fazendo seu orgasmo ser mais intenso. Logo me junto a ela gozo dentro dela.
Depois de ter passado os tremores de nossos corpos, deitamos no sofá e ficamos olhando a tv. Está na parte em que o guarda costas está correndo em direção a cantora para ela não levar um tiro. Sinto Jéssica suspirar.
— Porque tá suspirando assim ?
— Nossa é tão romântico isso, ele levar um tiro por ela, é muito amor. — olho para o filme, sério isso?
— O cara é pago para isso não é amor. — falo
— Você já assistiu tudo? — me pergunta indignada.
— Já. — respondo e ela se levanta para me olhar.
— Meu Deus, como você não vê o romantismo? — fala me olhando como se eu tivesse duas cabeças.
— Não vejo romantismo nenhum somente o cara cumprindo com seu dever. — dou de ombros, ela balança a cabeça negativamente.
— Nem adianta Heitor, você não vai denegrir a imagem do Kevin Costner para mim! — eu pensando que ela estava suspirando por causa do que acabei de fazer com ela, e ela preocupada com a imagem do filho da puta.
— Você que acabou com a minha moral, acabei de ter fazer gozar duas vezes te comi do jeito que você gosta que eu sei, e vem me falar do Kevin sei lá o que, fica suspirando por causa dele. — falo me levantando para ir na cozinha.
— Você tá com ciúmes do Kevin Costner? — ela me pergunta caindo na gargalhada. Olho pra ela que está tampando a boca.
— Ciúmes é o caralho. — saio de vez para cozinha.
Me diz se isso não é falta de respeito comigo e meu amigo aqui? Depois de todo nosso desempenho vem suspirar por causa de um cara que deve usar dublê para tudo, toma no...
Tomo uma água gelada, e como um pedaço de bolo quando volto para sala, levo um copo de suco para ela. Entrego em suas mãos mas não olho para ela. De canto de olho vejo que ela está sentada olhando sério para tv.
Não sei porque mas acho que estou começando com aquela porcaria de sexto sentido. Eu sinto que não devo olhar para ela. Mas sou vencido pela curiosidade, assim que olho em sua direção ela cospe todo o suco que estava em sua boca caindo na gargalhada novamente.
— Puta que pariu Jéssica. — falo auto, tiro o copo de suas mãos coloco em cima da mesinha.
Pego sua mão levantando ela e a carrego no ombro.
— Vamos ver por quem você vai suspirar agora! — falo batendo na sua bunda, ela não para de rir.
— Para Heitor, me põe no chão! — mal consegue falar por conta da risada.
— Vamos ver cadê seu guarda costas agora hein?
— Zeus socorro! — ela grita em meio a risada dou outro tapa na sua bunda.
— Esse você pode esquecer o passe dele aqui dentro foi revogado. — subo as escadas com ela. — Vamos ver Jéssica por quem você vai suspirar.
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