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CAPÍTULO 17


MEDOS E ANSEIOS

Heitor

Estou deitado na cama. Sentindo o calor do seu corpo, sua leve respiração me faz  sentir outra pessoa. Nem eu acredito as vezes, em como tudo começou. Estava afundado em um poço e agora me vejo com esperança, um motivo para recomeçar e acreditar em dias melhores.

Ela renova minhas esperanças. Quando olho para seu sorriso me sinto vivo novamente. Isso me coloca em uma posição difícil. Me levanto da cama. Tomo um rápido banho, coloco uma calça de pijama que pego na gaveta. Vou até a cozinha tomar alguma coisa.

Assim que desço as escadas vejo Silvia entrar. Desde nossa última conversa o clima está estranho. Só conversamos o necessário.

— Oi, não ia voltar hoje mas esqueçi uns documentos. — ela fala sem olhar para mim.

— Você mora aqui Silvia, não tem que me dar explicações. — passo por ela e vou para cozinha, vejo que vem atrás de mim.

— Você não vai essa semana para o Rio? — abro o freezer, pego gelo, coloco em um copo.

— Não sei ainda, tenho que ver. — pego uma garrafa de whisky e coloco uma dose.

— Você ia com mais frequência. — fala baixo, me olhando, sei em que ponto ela quer chegar.

— Tenho meus motivos para não ir com tanta frequência agora. — procuro ignorar o fato dela estar me cobrando.

— Você também tem motivos para não deixar de ir Heitor. — me viro para ela, tomo um gole da bebida, que nem sinto queimar por conta da ardência que sinto no meu peito, ao lembrar do que ela está falando.

— Não precisa me lembrar, sei das minhas responsabilidades. — falo em um tom ríspido, ela dá uma risada forçada antes de responder.

— Pois não é o que parece, você ainda não contou nada a ela né? — olho diretamente nos seus olhos.

— Não se meta na minha vida. — falo em um tom de advertência, ela me olha, analisa por um tempo.

— Esta com medo de que estrague seu romance? — dá uma leve risada. — Não preciso, você está fazendo isso sozinho. — vira-se para sair mas se volta novamente para mim. — E posso dizer que está fazendo um ótimo trabalho. — suas palavras me atinge em cheio.

Me fazendo me sentir um merda.
Tomo o restante da minha bebida, sinto o líquido descer queimando pela minha garganta, fico num estado de fúria, bato o copo com força no balcão, espatifando. A raiva que estou é tanta que nem sinto o dor do corte provocado pelos cacos de vidro.

Fico olhando a água escorrer pela minha mão, enquanto lavo. Me perco em pensamentos até sentir ela se aproximar, é impressionante essa nossa conexão. Eu a sinto antes mesmo de vê-la. Suas delicadas mãos circulam cós da minha calça, sentir seu toque na minha pele acalma meus medos.

— O que você está fazendo ? — me pergunta, mas antes que eu responda ela vê. — Meu Deus, Heitor como você fez isso? — sua voz doce está com uma genuína preocupação.

— Quebrei um copo sem querer. — ela rapidamente amarra os cabelos em um coque bagunçado sem nada prendendo, e segura minha mão.

— Vamos lavar direito, para não ficar nenhum caco e dependendo da profundidade vai ter que levar uns pontos. — Fico olhando sua maneira de lidar com tudo, numa praticidade.

Está linda como sempre, com minha camisa preta. Ela lava com sabão e pega um pano.

— Põe a outra mão aqui e aperta um pouco se você sentir dor ou pinícar é porque tem vidro ainda, onde tem uma pá? — faço o que ela pede, não sinto dor, não mais a que dói dentro do meu peito.

— Não faço a menor idéia. — falo dando de ombros.

Enquanto estou encostado na pia ela procura uma pá que acha em um armário embaixo da pia. Retira os cacos que se espalharam pelo balcão e alguns no chão.

— Onde você estava com a cabeça pra quebrar esse copo? — sei que ela está falando comigo mas não consigo responder. — Da maneira como você está me olhando não precisa nem responder. — fala balançando a cabeça.

Depois que ela limpou tudo, foi procurar algo para fazer um curativo. Agora estamos sentados no sofá, está fazendo o curativo, e fomos para o sofá.

— Dói? Não sente cutucar? — nego com a cabeça. — Até parece que cortou a língua em vez da mão. — Seu comentário me faz rir.

— Não quero estragar o momento doutora. — ela me olha franzindo a testa.

— Eu hein tô começando a achar que você bateu a cabeça. — ela termina o curativo. — Pronto, sorte não precisar levar pontos senão teria que ir no PS. — ela guarda tudo dentro de uma cestinha, e os seus mais simples gestos chamam minha atenção, fazendo meu coração bater forte.

Sinto aquela dor novamente, arder dentro de mim, preciso senti-la. Seguro em sua cintura e a trago para meu colo.

— Ei cuidado com a mão. — ela fala e eu só fico olhando para ela, como um verdadeiro idiota que sou, ajeito ela em nas minhas pernas. — O que aconteceu? estou achando você estranho. — cheiro seu pescoço, beijo.

— Só quero ter certeza de que você está aqui. — ela ri.

— Afinal quanto você bebeu? — puxo a camisa abro os botões, preciso sentir seu calor sua pele, seu cheiro.

— Não o suficiente. — eu abocanho um de seus seios, e começo a suga-lo.

Ela se retorce e geme. Seus gemidos são como um verdadeiro afrodisíaco para mim. Meu pau está duro como pedra.
Ela se esfrega em cima dele, levo minha mão para o meio de suas pernas. Passo meus dedos por seus lábios vaginais, que estão molhados. Já estou louco, a penetro com os dedos.

— Heitor vamos para o quarto. —fala em um sussurro, no meu ouvido. Solto seu mamilo e seguro seus cabelos, fazendo me olhar.

— Quando você disse que me ama, falou só por falar ou realmente sente o que disse? — minha respiração está irregular, ela me olha sem entender. — Preciso saber o que você sente.

— Eu amo você, se não sentisse não teria falado, nem sob tortura. — ela segura meu rosto olha dentro dos meus olhos. — O que está acontecendo? Você está bem?

— Não. — respondo em um tom baixo e rouco puxando meu membro para fora da calça, preciso senti-la. — Mas vou ficar.

Levanto Jessica para poder fazer o que anseio. Assim que sinto seu calor me sinto envolver, me sinto completo. Ela arfa com os movimentos suaves que faço, e segura em meus braços. Eu seguro em sua nuca com delicadeza quero que ela sinta o que eu estou sentindo.

— Você consegue sentir isso minha linda . — Falo baixo, ela concorda com a cabeça. — É disso que eu falo, podemos ter a foda mais extraordinária, só que nada se compara a isto. — me movimento dentro dela a fazendo fechar os olhos e morder o lábio.

Puxo-a para mim quero sentir seus lábios quentes nos meus. A beijo de uma maneira que ela se sinta amada, desejada porque é isso que estou fazendo com ela amando, desejando com todas as minhas forças.

Ela se entrega como sempre faz de uma maneira única, que me deixa louco. Intensifico o beijo e os movimentos de vai e vem. A seguro pela cintura e a ajudo, e com isso estamos gemendo e arfando.

Não vou consiguir segurar muito, então levo uma de minhas mãos até seu clitóris e estímulo com movimentos. Ela para de me beijar e segura com mais força em meus ombros, está gemendo alto, sua respiração está ofegante, começo a sentir o aperto provocado por seu orgasmo que está chegando isso era o que faltava pra mim. Nós dois gozamos juntos. Beijo seu pescoço, me abraço a ela e falo ao seu ouvido.

— Quero que sempre se lembre disso! — eu falo e ela se afasta para me olhar nos olhos.

— Você está muito estranho, continuo achando que bateu a cabeça. — dou risada do seu jeitinho de sempre contornar qualquer situação com humor beijo seus lábios.

— Nunca estive tão lúcido. — passo meus dedos por seu rosto. — Mas o que foi que acordou você? Pensei que dormiria até de manhã. — ela começa a rir e tampa o rosto com as mãos, puxo suas mãos.

— Estou com fome. — caio na gargalhada. — Culpa sua que gasta todas as minhas energias. — ela fala de uma maneira emburrada me dando um tapa no braço,eu a abraço e beijo. Amo esse seu jeito simples de encarar tudo.

— Vamos procurar algo para aplacar sua fome. — saio de dentro dela. — Primeiro vamos usar o banheiro aqui de baixo.

Depois de limpos fomos para a cozinha, preparamos dois sanduíches com suco, e até eu percebi que estava com fome. Voltamos para o quarto e caímos na cama. Nunca gostei de dormir agarrado, mas com Jéssica isso é meio que uma necessidade. A aconchego em meus braços e deixo o sono chegar.

Jéssica

Estou simplesmente esgotada. Mas sinto um leve calor nos meus pés. Abro os olhos e vejo que a porta do terraço está aberta, fazendo o sol chegar até a cama. Puxo meus pés, passo minhas mãos pela cama, mas não sinto Heitor.

Levanto minha cabeça um pouquinho para olhar pelo quarto, vejo ele sentado em sua mesa, de frente ao computador. Deito novamente a cabeça no travesseiro me aconchegando novamente, estou com muita preguiça.
Mas logo sinto a cama afundar, sua respiração no meu pescoço.

— Bom dia dorminhoca. — me dá leves beijos no pescoço, vai descendo pelas costas sinto algo diferente. — O que você vai fazer agora na parte da tarde?

— Que horas são? — levanto a cabeça.

— Vai dar meio dia. — Nem me lembro quando foi que dormi tanto assim.

— Nossa acho que nunca dormi tanto. — me viro para ele, passando a mão no seu rosto. — Tirou a barba?

— Fui fazer mas errei por causa da mão. — levanta mostrando o curativo. — Tive que tirar, ou ficaria com um caminho de rato. — dou risada do seu comentário.

— Não tenho nada programado. — falo me espreguiçando.

— Ótimo tenho planos. — abaixa o lençol e começa a beijar meu pescoço e vai descendo até meus seios.

Ele lambe, chupa um enquanto massageia o outro com a mão. Se eu não estava desperta, agora estou, mas ele para.

— Vamos não podemos demorar.

— Como assim? Pode terminar o que começou. — falo brava ele ri, saindo da cama me levanto e sento. — Heitor tô falando sério, você vai me deixar mau humorada.

— Vamos Jéssica eu compro chocolates no caminho. — ele vai até a sua mesa e continua o que estava fazendo. —Quanto mais rápida você for mais rápido saseio sua vontade. — me dá uma piscada.

Caio na cama frustada, com isso. Como pode me ascender assim e não terminar o trabalho. Isso não vai ficar assim.
Vou até o banheiro tomo um banho não tão rápido. Penteio meus cabelos. Volto para o quarto ele continua digitando. Pego minhas roupas que usei a noite.

— Seja lá quais forem seus planos preciso passar em casa tenho que trocar de roupa e preciso tomar meu remédio. — ele me olha e concorda com a cabeça, sem me dar muita atenção.

Meu Deus esse homem só pode ser bipolar. Depois de comermos algo, saímos para minha casa.

Assim que entro em casa vou direto para meu quarto. Perguntei a ele o que vamos fazer e não me disse nada, então não sei o que vestir. Resolvo colocar um shorts jeans e uma blusinha regata está um calor de doido. Saio e o encontro sentado no sofá mexendo no celular. Levanta os olhos e me olha. Sei que vai reclamar do shorts porque é curto.

— Está pronta? — me pergunta sem reclamar. Como assim?

— Sim só vou pegar meus óculos. — saio em direção a cozinha para tomar minha pílula e pego meus óculos. — Pronto vamos?

Ele se levanta e vem na minha direção. Segura em minha mão e saímos. Agora já estamos a um tempo andando de carro na Av Beira mar, já não tem mais casas ou qualquer outro tipo indício de civilização. Ele liga o rádio e mexe no celular começa a tocar um rock.

— Você gosta de rock? — pergunto.

— Sim, mas gosto de outros ritmos também, depende da letra da música. — ele puxa uma sacola do banco traseiro e me entrega. — Vai melhorar seu humor. — abro a sacola e vejo vários tipos de chocolates.
Olho para ele que está com um sorriso safado na cara, não aguento e acabo caindo na risada também.

— Você está ficando terrível. — falo para ele abrindo uma barra de chocolate meio amargo.

— Posso dizer que estou tendo uma ótima instrutora. — rimos os dois juntos.

Depois de um tempo chegamos a um lugar deserto e reconheço. É o mesmo lugar onde costumava me trazer. Para o carro e desce. Também desço, ele fica parado na frente do carro olhando o mar vou até seu lado e olho para o mar também. Ficamos assim um tempo.

—Viemos olhar o mar? — pergunto ele ri e balança a cabeça. — Ué não entendi, me explica pra rir também.

— Meu Deus Jéssica você é única. — ele se abaixa me pega no colo. — Acho que não tem como não amar você sabia. — olho para ele até agora não entendi nada.

— Se isso for uma pergunta não eu não sabia, se for uma afirmação fico feliz em saber. — ele me coloca no chão e me pega novamente só que agora me carrega nos ombros, pergunto. — Fala para mim, você ama me carregar assim, não ama?

— Não, não amo carregar você assim, amo você de qualquer maneira. — aí meus Deus o que tá acontecendo com esse homem hoje?

— Já te falei que você tá me assustando com esse seu jeito meio fofinho. — ele dá um tapa na minha bunda. — Aiii... Pronto achei meu Heitor. — falo rindo. — Esse eu conheço, o fofinho não.

Chegamos perto do mar ele me põe no chão. Arrumo minha blusa, olho tudo em volta ele continua sério.

— Afinal o que vamos fazer?

— Vamos andar. — olho desanimada.

— Sério? Se você já tinha isso em mente deveria ter me poupado um pouco. — ele começa a rir.

— Você ainda ficou brava porque não te comi agora de manhã.

—Claro, caminhada não estava na minha programação. — ele segura minha mão e começamos a andar.

Andamos lado a lado ninguém fala mais nada. Depois de um tempo ele começa a conversar.

— Porque você não mora com seus pais?

— Na verdade não moro com meu pai, minha mãe morreu quando era muito pequena, não lembro.

— Então você foi criada por uma madrasta? — confirmo com a cabeça. — E a relação de vocês nunca foi boa?

— Poisé bingo.

— Mas você tem irmãos?

— Tenho por parte de pai, mas quase não tive muito contato meu pai é médico e quase não ficava em casa e a bruxa sempre colocava eles do lado dela eu estava sempre errada era a criança problema, quando percebi que não adiantaria fazer nada só esperei ter idade suficiente para pode sair de lá e cá estou hoje. — falo abrindo meus braços, para descontrair pois eu não gosto de lembrar desses tempos. Ele continua sério.

— Quais são seus planos para o futuro? Não vai fazer faculdade ou algo do tipo?

— No momento não penso nisso, por conta da minha relação em casa minha rota de fuga sempre foram os estudos, e ler agora quero dar um tempo, fazer coisas que não fiz.

— Mas fora isso, pensa em casar ter filhos essas coisas? — paro e olho para ele.

— Porque dessas perguntas? — ele me olha sério.

— Curiosidade. — da de ombros, penso na pergunta e respondo com sinceridade.

— Sim e não. — ele me olha. — Sim penso em me casar um dia ter filhos ter uma família como aquelas dos livros que já li, mas não dessa maneira convencional.

— Como assim convencional?

— Nunca me imaginei casando na igreja com aqueles vestidos de noiva, não isso não é pra mim. — falo balançando a cabeça em negativa.

— Toda mulher sonha com isso. — dou de ombros.

— Eu não, nunca parei para pensar nisso, mas esse tipo de casamento não é minha praia. — há um momento de silêncio derrepente ele para e me puxa fico de frente para ele.

— Você se casaria comigo? — como? eu entendi certo, ele quer saber se eu me casaria com ele.

Minha respiração está presa não porque eu estou segurando, mas porque eu acho que esqueci de como se faz, ele me olha e dá risada.

— Antes que você fale não, não seria agora, mas se um dia eu te pedir em casamento teria chance de você aceitar?

— Você está falando sério? Ou é só um tipo de curiosidade? — ele ri da minha pergunta.

— Sim, estou falando sério e também é  uma curiosidade, mas não é algo para agora Jéssica.

— Então vamos com calma, acabamos de nos conhecer se não é algo para agora. — falo mas na verdade eu não sei a resposta, só não quero pensar nisso agora.

Continuamos a andar apesar do assunto o clima continua bem. Pensei que ficaria bravo ou algo assim, mas não, está normal, apesar que hoje o normal dele está estranho.

Voltamos para onde está o carro, o dia está muito quente o sol está queimado estou toda suada. Ele tira a camisa e fica só com a bermuda. Ele me olhava com um sorrisinho.

—Vamos tomar banho de mar. — olho para água deve estar uma delícia.

— Não trouxe outra roupa, te perguntei o que faríamos. — ele abre um sorriso.

— Eu sei

— Você fez isso de caso pensado?

— Sempre. — a maneira como ele lambe os lábios já me deixam excitada. Começo a tirar as roupas fico só com calcinha e sutiã. Ele me olha e balança a cabeça.

— Mas pode aparecer alguém. — ele nega com a cabeça.

Ele tira dia bermuda e cueca e fica nu. Retiro as minhas e coloco tudo em um monte na areia. Vamos para o mar a água está fria mas está muito gostosa por causa do calor.

Nadamos juntos e separados já estamos a um tempo na água. Até que ele me olha de uma maneira diferente eu sei o que ele quer e eu também quero. Me aproximo dele.

— Você é linda. — seguro em seu pescoço, beijo seus lábios antes de ele continuar a falar.

Segura-me com força, passo minhas pernas em volta de sua cintura. Ele aperta meu seio eu gemo com esse contato mais bruto da parte dele. Isso me excita muito me faz sentir desejada. Ele me penetra e começamos a nos amar ali.

Ele beija meu pescoço suga um dos meus seios, eu me solto na água, ele me segura com uma das mãos nas minhas costas. Não existe sensação melhor para uma mulher do que se sentir desejada. Ele me puxa e fala ao meu ouvido.

— Quando eu estou aqui ao seu lado, eu desejo ver você ficando louca e não quero sair daqui nunca. — ele fala e volta a beijar meu corpo me fazendo derreter em um orgasmo alucinante.

Nunca imaginei ser tão gostoso transar na água. Ele intensifica as investidas e logo goza também. Ficamos ali abraçados nos beijando, namorando, curtindo o momento.

Meu coração fica apertado com situação como está, sentir ele assim tão entregue. Sendo que momentos atrás ele me assustou com aquela conversa de casamento. Sinceramente não sei o que pensar mas é um assunto que não me atrai muito.

Vamos deixar as coisas como estão por enquanto.

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