CAPÍTULO 16
QUEM CASTIGA QUEM?
Jéssica
Estamos saindo da boate quando encontro com Luciana na escada. Me despeço e saímos, Heitor não fala nada só segura minha mão. Chegamos ao seu carro ele destrava e logo abre a porta. Sinto meu coração bater forte com seu silêncio.
— Você está bravo comigo? — ele me olha e balança a cabeça.
— Bravo, não seria a melhor forma de qualificar o que estou sentindo agora. — segura uma de minhas mãos colocando atrás da minhas costas, me empurra contra o carro, aproxima seus lábios do meu ouvido. — Você tem que entender que eu tenho uma postura ética, estávamos em um local público. — ele lambe e morde minha orelha, sinto minhas pernas ficarem moles. — Mas eu também sou homem Jéssica.
Falando isso sua boca já está na minha, sinto seus lábios agressivos, me beija de uma maneira que fico sem fôlego. Segura minha outra mão e coloca em sua ereção. Aperto e esfrego, ele geme na minha boca.
— Só pra constar ainda estamos em local público. — falo entre nossos lábios, solta minha mão, e segura meus cabelos na nuca me fazendo olhar para cima. Ele olha meus olhos, olha minha boca que está levemente aberta pra conseguir respirar melhor.
— Você fica linda assim toda vermelha. — ele esfrega sua barba novamente pelo meu rosto, sinto um leve ardor. — Vamos, já perdemos muito tempo.
Entramos no carro e saímos de lá. Ainda estou com minha pele ardendo, mas meu coração está em chamas, pela expectativa. Quando olho para ele dirigindo, me excito ainda mais, ele é tão másculo, tem um jeito todo imponente. Chegamos a sua casa. Assim que desço do carro sou recepcionada por Zeus.
— Oh garoto eu estava com saudades também. — esse se esfrega em mim. — Calma assim você me derruba. — Heitor vem para o meu lado.
— Vai brincar Zeus vai. — Heitor fala com ele, mas de nada adianta. — Vamos deixa ele aí, ele não obedece ninguém.
Ele segura minha mão e entramos na casa, não vi o carro da Silvia lá fora talvez ela não esteja. Assim que entramos, ele me agarra me levanta do chão e vamos para o sofá.
— Vamos terminar o que você começou na boate. — me arruma em seu colo sentada de frente para ele. — Comece me beijando. — ele fala.
— Dessa maneira vamos brincar de mestre mandou. — ele me olha com um sorriso sacana. — Estamos a sós na casa? — eu pergunto e ele confirma com a cabeça.
— Não tem problema, vai comece. — ele se encosta no sofá e abre os braços, colocando atrás da cabeça.
Sentada no seu colo como na boate, sinto um verdadeiro comichão dentro de mim. Pelo que entendi ele quer que eu seja sensual para ele. Saio do seu colo e fico de pé na sua frente. Puxo o zíper lateral do vestido e começo descendo lentamente.
Tiro a parte de cima, mas quando chega na parte de baixo eu viro de costas. Estou usando o conjunto de lingerie que ele me deu. E vou descendo lentamente por meu quadril, fazendo movimentos leves, lentos. Olho para ele quando passo por minhas pernas. Ele está olhando minha bunda. Homens tão óbvios. Fico de pé novamente não tiro os sapatos, sento novamente em seu colo, seguro em seus cabelos.
Meu coração está disparado, beijo sua orelha, sinto seu perfume, misturado com seu suor. Tem uma fragrância única que faz molhar a calcinha. Ele não me toca, já entendi a sua maneira de me castigar dessa vez.
Passo meus lábios pelos seus mas não beijo, também sei castigar vamos ver quem aguenta mais. Sinto sua respiração pesada, passo minha língua por seu pescoço, vou até seu peito. Começo a desabotoar sua camisa botão por botão, a cada botão eu dou um beijo molhado, lambo e chupo. Abro seu cinto, desço o zíper, me levanto e puxo sua calça, ele levanta para ajudar a tirar. Tiro seu sapato, tiro sua meia e vou dando beijos em sua perna, faço o mesmo com a outra.
Fico de joelhos no meio de suas pernas, aliso as duas por várias vezes, passando minhas unhas, vejo ele fechar os olhos. Ele está só com a camisa aberta e a cueca. Subo lentamente beijando suas coxas até chegar na virilha, ele se contrai com a proximidade da minha boca ao seu pau. Eu cheiro aperto por cima da cueca, ele está duro como pedra. Seguro nas laterais dela e puxo deixando, ele só com a camisa.
Faço isso olhando para ele, vejo seu peito subir e descer com a respiração pesada, ele está se controlando vejo seu maxilar travado. Vamos ver até onde vai esse auto controle dele em nãome tocar. Volto passando minha língua por sua perna, quando chego perto da sua virilha dou um beijo molhado escuto ele gemer, mas eu paro e começo tudo na outra perna.
Olho para ele, vejo que jogou a cabeça para trás. Eu continuo. Sua pele está arrepiada arranho com as pontas das minhas unhas. Eu espero que ele ceda logo porque quem não vai aguentar sou eu. Eu passo a língua em volta do seu pau ele abre mais as pernas, passo minha mão por toda extensão apertando de leve, ver ele gemer de prazer é algo insano para mim, saber que sou eu que dou esse prazer a ele me deixa doida.
Continuo com a massagem beijos leves, cheiro, dou lambidas. Não aguentando mais eu seguro seu pau pela base, e ele me olha. Coloco ele em minha boca, e começo a chupar, com vontade.
—Porra! — ele xinga e geme alto. — Não para Jéssica, se você parar eu mato você. — só não paro porque eu realmente estou muito excitada, e quero ele.
Ele não aguenta e segura meus cabelos e determina o ritmo, estou gemendo junto, me levanto um pouco 8pra mudar o ângulo dessa maneira vai mais fundo.
— Puta que pariu Jéssica. — falando isso eu sinto seu gozo descer pela minha garganta, eu continuo chupando e massageando suas bolas, ele me puxa para cima do seu colo e beija minha boca com vontade, sinto nossos dentes baterem, meus lábios estão sensíveis, mas ele chupa e morde. Tento controlar minha respiração.
— Você é terrível garota!
Dou risada do seu comentário, ele me joga no sofá e vem para cima de mim. Nesse momento Zeus aparece do nosso lado. Heitor olha para ele.
—Fora. — Heitor fala. — Sai fora Zeus. — eu começo a rir, isso só piora a situação o cachorro fica abanando o rabo todo contente, pensando que está brincando.
— Ele pensa que você está brincando. — eu falo entre a risada.
— Brincando? Para de rir, você também não está ajudando. — aí que caio na gargalhada, com seu comentário e com isso o Zeus começa a latir. —Porra! Cachorro empata foda do caralho, sai daqui Zeus.
O cachorro não liga, Heitor desiste e me pega no colo, eu continuo rindo, não consigo parar.
— Vamos para o quarto, quero ver ele atrapalhar. —me agarro em seu pescoço.
— Aí que medo Zeus, ele ficou bravo. — falo para o cachorro que segue a gente escadas acima. — Mas não se preocupa meu amor continua sendo seu amigão. — um tapa estala em minha bunda. — Aí. — grito com susto.
Chegamos no quarto, Zeus para na porta e Heitor faz questão de bater a porta na cara do cachorro.
— Pronto resolvido, agora. — fala puxando meus cabelos. —Temos um assunto para terminar. — ele me joga na cama com tudo. — Quem é que você ama mesmo?
Ele esta em pé tirando camisa, mordo meu lábio olhando para seu corpo todo. Olho em seus olhos, vejo que está sorrindo.
— Você! — falo.
Minha respiração já ficando pesada, sinto o desejo me tomar, ele vem até mim, beija minha barriga, sinto sua barba arranhar minha pele. Chega a minha boca.
— Garota, você fode com meu juízo. —ele me beija.
Sinto sua língua lamber meus lábios, abro minha boca, mas ele não me beija de verdade só ameaça.
— Você acha que pode jogar esse jogo comigo? Você pensa que não percebi o que você estava fazendo lá em baixo? — ele beija meu pescoço, morde minha orelha.
Eu estou me retorcendo com a expectativa com a excitação, eu quero logo sentir ele.
— Então vamos inverter. — ele me olha sem entender vou até seu ouvido e falo com a voz baixa dando leves lambidas. — Em vez da garota foder seu juízo, porque você não fode a garota? — e mordo sua orelha, ele geme.
—Puta que pariu. — ele fala se levantando, ele simplesmente rasga minha calcinha. — Você foi feita para mim, você não tem idéia. — ele se ajeita entre minhas pernas, e com uma estocada ele está dentro de mim.
Quase perco o ar, eu estou muito excitada mas sempre é algo inexplicável senti-lo assim. Ele continua com suas estocadas fortes. Eu gemo ao sentir cada uma delas.
— Heitor. — eu falo me agarrando a ele. — Eu amo você. — ele me beija, diminui a intensidade das estocadas, segura em meus cabelos.
— Eu também te amo Jéssica, sinta isso. — ele bate fundo, fazendo um barrulho. — Você consegue sentir, como eu estou duro? — concordo com a cabeça. — Essa é minha maneira de dizer como te amo.
Seguro em seus cabelos, e beijo sua boca sinto sua língua macia, buscando a minha. Sua barba esfrega em todo meu rosto. Sinto arder ele abaixa e morde meu mamilo por cima da lingerie, ele morde e chupa.
—Aí meu Deus! — eu falo gemendo, seguro sua cabeça para tentar fazer ele parar, porque sinto uma leve dor, mas ele tira minhas mãos.
— Calma linda só sinta. — ele fala e começa a fazer o mesmo no outro mamilo, ele aumenta o ritmo das estocadas.
Agora sinto cada parte do meu corpo arder, quero gozar, passo minhas pernas em volta da sua cintura, assim ele vai mais fundo.
— Assim gostosa. — ele solta minhas mãos mas eu as deixo acima da cabeça. — Goza, quero ver você gozar no meu pau. — ele bate com força fazendo meu corpo todo balancar.
Me entrego ao prazer minha respiração está ofegante, sinto os tremores do orgasmo aperto meus seios.
Quando eu penso que está acalmando que vou relaxar ele sai de dentro de mim e começa a chupar minha boceta.
— Ah! — seguro em seus cabelos mais é quase impossível, eu estou mole estou entregue as sensações do prazer.
Sinto sua língua passando em cada parte, quando ele morde e chupa meu clitóris, eu grito.
— Para eu não to aguentando. — ele continua com a tortura, agora lambendo e sugando, solto seus cabelos e seguro no lençol da cama.
Estou prestes a gozar novamente, tento fechar minhas pernas mas ele não deixa segura em minhas coxas e abre mais. Estou como se tivesse amortecida Heitor começa a me penetrar com dois dedos e continua chupando meu clitóris. Não consigo segurar e estou tremendo com os espasmos do orgasmo. De repente sinto Heitor se mexer na cama. Abro meus olhos e sinto suas mãos me virarem na cama. Estou de bruços.
—Você pensa que acabou? — fala ao meu ouvido, não respondo, estou só respirando. — Eu costumo cumprir o que falo, você me desafiou, me colocou numa situação constrangedora.
— Você, não me impediu, e gostou. — falo com voz baixa.
— Gostei muito, nunca vou te impedir, mas esteja ciente que terá consequências. — sinto suas mãos na minha barriga ele me levanta deixando-me de quatro.
Sinto sua ereção na minha boceta, ele entra de vagar. Ele segura meus cabelos, e puxa me fazendo levantar ficando de joelhos ele segura meus seios. Estou encostada em seu peito, sua boca está no meu pescoço, lambendo e mordendo.
Minha pele do corpo todo se arrepiar com essas carícias. Eu procuro segurar em suas pernas, ele começa a se movimentar dando leves estocadas e massageando meus seios isso me deixa louca, preciso tocá-lo, mas nessa posição o máximo que consigo é segurar suas pernas.
— Heitor eu quero tocar em você. — falo entre um gemido e outro.
— Eu sei. — ele me responde lambendo minha orelha me levando a loucura.
Mas ele não muda a posição ficamos assim por um tempo, nessas carícias, ele me comendo lentamente. Sinto cada parte do seu pau esfregar dentro de mim.
Ele me faz novamente ficar de quatro e começa a estocar forte. Segura em minha bunda com força até imagino que vai ficar marcas. Eu não demoro a sentir o orgasmo se formar, eu estou tão extasiada, que não consigo fazer outra coisa que não seja gemer e respirar.
Eu simplesmente caio na cama sentindo os espasmos do orgasmo, mas Heitor não para ele continua, já não estou sentindo quase nada. Minha respiração está pesada, quando sinto ele gozar. Ele cai em cima de mim todo suado, sua respiração igual a minha. Estou cansada mas escuto ele falar ao meu ouvido.
— Eu amo você. — eu fecho meus olhos, sentindo totalmente relaxada.
Seus lábios estão em mim, me beijando.
— Descansa minha linda que depois vou querer mais. — ele fala e eu não consigo nem rir. Fecho meus olhos me entregando a exaustão.
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