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CAPÍTULO 12


PREVISÃO DE TEMPESTADE

Jéssica

Depois de tomar um banho literalmente de cachorro, Heitor se abaixa e me beija. Seguro em seu pescoço e retribuo o beijo de uma maneira bem intensa. Ele se distrai e nesse momento eu o empurro para piscina ele ainda tenta se segurar em mim, mas estou molhada então escorrega.

— Toma um banho psra refrescar a mente! — falo me levantando, Zeus está correndo na beirada de um lado para outro mas não entra.

— Eu vou te matar, Jéssica. — ele fala todo nervoso.

— Mata nada, tu me ama que eu sei. — falo dando de ombros, vejo ele sair da piscina do outro lado. 

Esta vestindo bermuda, camiseta e seu boné está boiando na água. Ele me olha com um olhar sombrio, eu começo a rir. Ele vai até a mesa e tira de dentro do bolso o celular. Puta que pariu começo a realmente ficar com medo.

— Não sabia que você estava com celular no bolso. — falo alto para que ele escute, mas ele só me olha e não fala nada.

Senta-se na cadeira e tira a camiseta. A brincadeira perdeu a graça, vou até ele.

— Me desculpa, não sabia mesmo. — ele encosta na cadeira pega minha mão me fazendo sentar em seu colo.

— O que você está disposta a fazer para se redimir?  — olho para ele.

— Nada, foi você quem começou. — dou de ombros, ele começa a alisar meus seios por cima da camiseta molhada, meus mamilos ficam arrepiados na hora. — E eu estou com fome.

—Você está sempre com fome! — dou risada.

— Também se eu não repor minhas energias como vamos fazer tudo que fazemos? — falo dando um sorriso para ele, que sorri também.

Seu sorriso é lindo. Seguro em seu rosto e beijo seus lábios. Devagar no começo só para sentir mas não tem como não querer mais, sinto sua língua macia. Passo uma de minhas pernas por cima das dele. Agora sim posso beijar ele como eu quero. Sentir seu gosto, seu corpo.

Ah! Eu já estou excitada ele continua a massagear meus seios. Sinto um tesão enorme na posição que estamos, eu estou sem calcinha e isso já me excita. Me esfrego nele uma de suas mãos vão para o meio das minhas pernas. Começa a me estimular com movimentos circulares.

Nesse momento Zeus pula em cima da gente fazendo nós dois cairmos no chão.

— Sai Zeus!  — Heitor grita com ele e o cão nem liga. —Você se machucou? —me pergunta, eu estou rindo, não consigo evitar.

—Não. — ele me ajuda a levantar puxo minha camiseta para baixo. — Mas já deu, não tem mais clima. — Ele olha no relógio.

— Vamos tomar banho e comer, tenho que ir trabalhar. — vamos em direção a casa com o cachorro ao nosso lado.

— Onde ele estava que não vi ontem quando chegamos ?

—Estava na casa da Rosana a moça que cuida da casa, sempre que precisa ela cuida dele.

Subimos e fomos tomar banho, ele ficou calado de uma hora para outra. Eu também não perguntei nada. Coloquei meu vestido para poder ir embora. Estou sentada na cama olhando ele se trocar, está colocando um terno. Ele fica muito lindo de termo. Enquanto olho para ele vem a mente como ele descobriu sobre minha consulta.

— Como você soube que fui na médica? — ele para por um momento de fazer o que estava fazendo, e me olha desconfiado. Volta a fazer o nó da gravata.

— Eu pedi para um conhecido te vigiar. — apesar de que já imaginava isso, é estranho ouvir com essa naturalidade da boca dele.  — Mas deixa eu explicar, não é por desconfiar de você, e sim por uma questão de segurança. — olho para ele, reviro meus olhos.

— Sei, é por confiar de mais então? — pergunto ironicamente ele vem até mim.

— Não! É realmente uma questão de segurança, no meu trabalho segurança nunca é de mais. — vejo que ele me olha de forma diferente, e também sei o que ele quer perguntar. Mas eu não falo nada, e assim o assunto morre.

Estamos tomando café, ele leite com Nescau claro, mas vendo ele descontraído, lendo jornal, fico com um aperto no peito

— Eu não tomei nada, se é isso que quer saber. — falo sem olhar para ele. — Mas isso nãos quer dizer que eu concorde. — ele balança a cabeça num gesto de confirmação ninguém.

—Vem cá. — me puxa pelo braço fico no meio de suas pernas. — Eu peço desculpa, não foi correto o que eu fiz. — olho para ele sem acreditar que ele realmente tenha confessado isso. o
Olho para o cachorro deitado ao nosso lado.

— Zeus vai buscar um gravador, uma câmera qualquer coisa para podermos gravar isso. Você mora com dois policiais, deve ter isso no meio dos seus mordedores. — Heitor me aperta pela cintura fazendo cócegas eu grito som susto. — Mas é sério temos que gravar esse momento memorável. — falo rindo, ele segura meu rosto e me beija, sinto o gosto do Nescau.

Depois de tomarmos café, Heitor me deixou em casa, Zeus queria entrar no carro a todo custo, foi até engraçado, Heitor tentando fazer ele obedecer. Fui tomar um outro banho, lavar direito meus cabelos, me arrumei para trabalhar.

Estou na minha mesa quando, meu chefe chega. Entra com vários outros homens todos discutindo sobre um loteamento que foi embargado pela justiça.

Vejo um rapaz entrar com um buquê de rosas vermelhas no mesmo tom das do lual.

— Jéssica Sampaio? — me pergunta.

— Sim, sou eu. — ele coloca um papel na minha frente para assinar.

Assino e devolvo para ele. Pego o buquê de suas mãos e ele vai embora. Procuro um cartão ou algo parecido mas não acho. Elas são lindas vou até a cozinha procurar algo para colocar. Não tem vaso mas achei uma jarra, coloquei água até a metade e pronto. Deixei elas na cozinha para não chamar muito atenção.

A reunião termina, todos saem e eu vou arrumar a sala onde eles estavam. Continuo meu trabalho, poderia enviar uma mensagem para Heitor agradecendo, se eu não tivesse dado um banho no seu celular.

Depois de um tempo vejo Ariane, entrando psra buscar os relatórios semanais.

— Como foi ontem na festa? — pergunta curiosa.

— Tudo bem, ocorreu tudo certo.

— Um dia ainda vou numa dessas festas, só que com a faculdade agora não tenho disposição para nada.

— Eu imagino, por isso tirei um tempo para mim, Ferraz estava lá. — comento, ela me olha

— Estranho seria se não estivesse, mas ele perturbou você. — nego com a cabeça.

— Nem trocamos uma palavra, graças a Deus. — falo levantando minhas mãos para o cima, ela ri e eu também.

Ela vai guardar algumas pastas no arquivo, e vê as flores.

— Hum, que lindas. — aponta para a cozinha. — São de quem?

— São do meu... — fico pensando como chamá-lo. — Namorado, algo assim. — ela cai na gargalhada.

— Só você mesmo Jéssica, não sabe como chamá-lo, fala logo meu homem pronto. — rimos as duas. — Um dia eu ainda ganho também. — ela fala suspirando, pega os relatórios e sai.

Continuo meu trabalho, vejo Eduardo passar com Sr Carlos para o escritório. Meu dia estava tão bem, mas alegria de pobre dura pouco.

— Jéssica pode trazer um café, para nós. — meu chefe fala da porta.

Eu poderia dizer que não é meu trabalho, mas não faço. Me levanto e vou até a cozinha, pegar as coisas. Estou de costas quando percebo alguém na porta. Sinto um arrepio, nem preciso virar, nem olhar para saber quem é. Nem dou atenção, continuo meus afazeres.

— Agora entendi porque não aceitou meu convite de jantar, já está dando para o delegado. — respiro fundo, ignoro seu comentário. — Você é rápida no gatilho.

— Você tem que entender que mesmo que estivesse sozinha, você poderia ser o último homem do mundo nem assim aceitaria seu convite. — coloco as coisas numa bandeja.

— Porque toda essa raiva Jéssica? Já fomos da mesma família, não deveria me odiar tanto assim. — dou risada do seu comentário.

— Eduardo, você foi meu cuncunhado, tem um ditado que falam muito por aí é que se cunhado fosse bem não começava com cu, imagina cuncunhado que tem dois. — termino de falar e caio na gargalhada com minha resposta, as vezes sou um gênio, e nem sei de onde vem. Ele me olha sério.

— Ainda vou fazer você engolir tudo isso, e me pedir ajuda. — pego a bandeja e saio ao passar por ele falo.

— Manda um copo de suco junto, para engolir melhor. — passo e vou em direção ao escritório, mas escuto ele falar.

— Mas pelo visto você gostou das rosas. — quando ele fala isso eu paro, foi ele quem mandou?

Ele passa por mim e entra no escritório primeiro, termino de fazer meus afazeres no automático.

Quando chego na minha mesa, pego telefone e ligo na delegacia. Preciso saber se realmente foi Heitor ou não. O telefone toca três vezes.

— Delegacia.

— Boa tarde gostaria de falar com Heitor é Jéssica Sampaio.

— Sim, eu sei que você gostaria de falar com ele. — reconheço a voz da Silvia, meu Deus hoje com certeza não é meu dia. — Mas ele está em uma reunião, e não pode atender. — ela ri.

Desligo o telefone, olho no relógio falta uma hora para ir embora. Passada essa uma hora, que pareceu ser uma eternidade, guardo tudo. Bato na porta do meu chefe aviso que estou indo.
Quero ir embora o quanto antes, ao passar pela recepção, vejo Ariane, dou tchauzinho. Parece que só consigo respirar quando saio na rua.

Vou pra casa não vejo Heitor naquela noite, isso me deixa estranha. No dia seguinte ao sair na rua para o trabalho vejo seu carro parado em frente de casa. Ele está ao telefone, e não me vê. Entro e me agarro a ele, que retribui meu abraço, e encerra a ligação.

— Bom dia linda. — ao abraça-lo sinto toda aquela angústia sair. — Aconteceu alguma coisa? — nego com a cabeça.

— Só estava com saudades. — não é mentira, porque eu realmente estava. — Bom dia. — ele levanta meu rosto e analisa meu semblante, levanta uma de suas sombrancelhas. Beija meus lábios.

— Tem certeza? — balanço a cabeça confirmando, e me agarro mais ainda a ele, é muito bom sentir seu cheiro, seu calor sua presença. — Porque não me ligou se estava assim?

— Você estava sem celular. — dou de ombros, apesar te ter tentado, penso.

— Quando é assim você liga na delegacia, vou te dar o número de casa também. — Poderia falar que liguei mas não quero perder meu tempo falando da Silvia.

— Porque não veio antes?

— Na verdade estou saindo agora do plantão, passei para te deixar no trabalho.

— Só passou para me dar uma carona? — ele me olha e ri.

— E dar uns amassos claro. — fala me puxando para o seu colo. — Também estava com saudades, mesmo você tendo destruído meu celular. Olho pro seu celular novo.

— Só fiz você trocar de aparelho por um mais moderno.

Ele segura minha nuca e me beija. Ficamos uns 10 minutos no carro namorando. Eu estava precisando muito disso. Heitor me deixou em frente ao trabalho é foi embora. Marcamos de nos encontrar no final do dia. Não vi mais o Eduardo, fiquei sabendo que voltou pra São Paulo. Graças a Deus, um a menos.


***
Acordar sentindo seu toque é um dos meus momentos preferidos, abro meus olhos vejo Heitor vestido ao meu lado, já está pronto para o trabalho. Ontem ficamos em minha casa, não queria encontrar Silvia na casa deles. Pedimos pizza, eu não estava afim de ir para cozinha. Foi uma noite tranquila, fizemos amor como ele diz. Mas com a intensidade que fizemos, tá mais para foda mesmo.

— Bom dia, já estou de saída. —passa os dedos no meu rosto, olho para o relógio. — Ainda é cedo volte a dormir, só não queria sair sem me despedir. — ele me beija.

Quando acordo novamente é pelo toque do meu celular. Heitor não está mais, apesar da noite maravilhosa que pasamos estou com uma angústia. Me troco, tomo meu café. Luciana ficou na casa dos pais, tia Lurdinha está com problema de pressão.

Deve ser por conta tá disso que estou assim. Quando sinto isso, algo ruim sempre acontece. Chego ao meu trabalho cumprimento Ariane, ela que acabou levando as flores para casa.

Estou preenchendo alguns formulários quando eu vejo dois policiais militares entrarem. Eles vem em minha direção, vejo Ariane vir logo atrás deles.

— Jéssica Sampaio? — um deles me pergunta.

— Sim. — confirmo, um deles puxa um papel e vem até meu lado.

— Você está presa!

— Como? — segura meu braço, puxo me afastando. — Isso só pode ser brincadeira.

— Temos uma denúncia você tem que nos acompanhar.

Simplesmente perdi a condição de falar, peguei minhas coisas. Pedi para Ariane cuidar de tudo, e avisar Sr. Carlos. Estamos seguindo numa viatura militar, paramos em frente a delegacia. Meu coração está acelerado, minhas mãos suadas e tremendo. Não sei o que está acontecendo nunca, peguei uma bala que não me pertencesse.

Assim que desço um deles segura em meu braço, estou tão nervosa que estou sentindo um embrulho no estômago. Entramos, vejo que o atendente me olha confuso, olha para os dois policiais, vem até nós.

— Bom dia. — me olha e se volta para os dois. — Qual é o problema?

— Estamos com uma denúncia de fraude contra. — ele olha novamente no papel. — Jéssica Sampaio.

Eles conversam, mas eu pareço ter ficado surda. Só sinto meu coração disparado, nesse momento vejo Heitor descer com um homem, ele está conversando distraído. Assim que me vê, dá um sorriso que logo se desfaz quando olha para os dois policiais militares. Vem em minha direção.

— O que aconteceu? — pergunta diretamente a mim, minha voz não sai um dos policiais militares responde.

— Ela está sendo detida, por fraude. — Heitor continua olhando para mim, não desvia o olhar, sinto uma lágrima escorrer no meu rosto. Me agarro a ele, que no mesmo instante me abraça. — Calma. — fala para mim. — Sobe e para minha sala, me espera lá. — Eu fico parada sem conseguir me mexer.

— Dr nos avisaram que possivelmente tentaria protege-la, por isso vamos aguardar a abertura do inquérito. — Heitor me afasta dele e vai até os policiais.

— Então vocês voltem para quem lhes avisou e falem que ele estava errado, que não vou tentar, simplesmente vou protegê-la. — termina de falar isso e se vira, mas o policial continua.

— O Dr não está acima da lei. — Heitor altera a voz pra responder.

— Não, não estou, mas conheço melhor que vocês pelo visto.  — ele chega mais perto dos policiais.  — A prisão é em flagrante? — eles negam. Heitor ri. — Então quem determina isso aqui sou eu. — ele dá as costas para os policiais.  — Agora façam um favor para sociedade,  e vão procurar bandidos, ela está sob minha jurisdição agora, o trabalho de vocês acaba aqui. —  vira-se para José Alceu que está ali e eu nem havia percebido. — Faça o procedimento padrão e leve para mim, assim que possível. — o rapaz concorda com a cabeça. Heitor segura minha mão e subimos para sua sala.

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