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CAPÍTULO 11


ADMITA!

Jéssica

Sinto seu carinho no meu braço. Eu me fico tão bem ao seu lado. Estou segurando a rosa, levo ela ao meu nariz, para sentir seu perfume.

- Eu ainda prefiro seu cheiro. -Heitor fala ao meu ouvido.

- E eu o seu, mas não pense que com isso você vai me fazer esquecer, a história de saber onde eu fui e que história é essa de você ter uma chave da minha casa? - ele ri nos meus cabelos.

- Você é impossível. - eu fico indignada com seu comentário e me levanto me sentando direito no banco.

- Eu impossível Heitor? - ele me olha e volta sua atenção para a estrada.

- Eu tirei uma cópia esqueci de te avisar, assim posso passar lá sem ter que incomodar sua amiga. - dou risada do seu raciocínio.

- Esqueçeu? - não acredito.

- Nós vamos discutir é isso? - me pergunta olhando de lado.

- Não vamos discutir, vamos conversar como dois adultos que somos. - Vejo o caminho que ele está pegando não é o da minha casa. - A onde estamos indo?

- Minha casa! - eu me lembro com quem ele mora.

- Não quero ir pra sua casa. - ele me olha sem entender. - Você mora com a Silvia não quero encontrar com ela.

- Ela não está, ficou no Rio. - claro que ela tinha que ter ido junto, conhecer a casa dele vai ser interessante.

Logo chegamos a um sobrado grande com muro alto. Heitor não desce do carro aperta um botão e o portão abre automaticamente, ele para em uma garagem ao lado da casa. Quando desço vejo uma área com piscina um enorme gramado. Ele segura minha mão e vamos em direção a casa.

- Venha amanhã te mostro a casa, está tarde e quero aproveitar você. - me leva para o andar de cima. No corredor passamos por algumas portas até chegar na última.

Ele abre, e ascende a luz, entro em seu quarto pela primeira vez. Não tem muita coisa uma cama grande no meio do quarto de frente para uma enorme porta de vidro que dá psra um pequeno terraço, no canto uma mesa cheia de bagunça de papéis um notebook, muitos livros em uma estante atrás da mesa. Vou até a porta do terraço e vejo a noite a lua está linda no auto do céu.

Heitor apaga as luzes, vem até onde estou abre a porta e puxa todas as cortinas, deixando com que a luz do luar ilumine o quarto.

- Sempre tivemos ela como testemunha. - segura meu rosto, olho em seus olhos, lembro da sua declaração na praia. - Não pense tanto. - ele me beija.

Sentir seus lábios tocando os meus é algo inexplicável. Sua língua começa uma dança suave buscando a minha, seguro em seus cabelos. Como eu gosto de fazer isso, sentir seus cabelos. Ele puxa as laterais do meu vestido, fazendo com que ele caia nos meus pés.

Para de me beijar, se afasta para me olhar, eu estou só de calcinha e sandálias. Ele vai até a cama e senta-se olhando para mim. Faz sinal com o dedo para que eu vá até ele. Já estou sentindo um frio na barriga, chego perto. Ele passa levemente os dedos pela lateral da minha perna. Começa do calcanhar e vem subindo, quando chega na minha bunda, ele agarra e me puxa para o meio de suas pernas. Ele lambe um seio, e depois faz o mesmo no outro.

Fico trêmula, seguro em sua cabeça. Ele se ajoelha na minha frente, segura nas laterais da minha calcinha e puxa, fazendo eu levantar os pés e joga do lado. Sinto sua respiração quente bem na minha virilha, logo ele começa a lamber, lentamente. Tão lentamente que sinto a fricção que sua língua provoca em cada centímetro da minha pele.

Sua língua invade minha boceta, estou gemendo, volto a segurar em seus cabelos, suas mãos seguram com força minha bunda. Ele lambe, chupa, e eu estou com dificuldade de permanecer em pé, minhas pernas estão trêmulas. Heitor fica em pé, me levanta do chão e me me joga na cama.

- Aí que susto! - ele ri, começa a tirar suas roupas.

Joga tudo do lado da cama e eu fico só observando. Ver ele tirar as roupas é muito excitante, seguro em meus seios por causa da excitação. Ele cai sobre mim e segura minhas mãos.

- Não, nada disso, se você quiser prazer sou eu quem dou. - terminando de falar ele começa a me beijar, sinto sua ereção.

Ele abre minhas pernas com as suas, e segurando minhas mãos ele impulsiona seu pênis.

- Tá vendo? Ele mesmo já conhece o caminho. - caio na gargalhada com seu comentário.

Logo paro de rir e começo a gemer, conforme ele aumenta o ritmo das estocadas, quero segurar nele mas não posso tento soltar minhas mãos mas ele não deixa.

- Só solto suas mãos quando você também admitir. - ele fala ao meu ouvido, abro meus olhos não sei se entendi. - Já me declarei para você, agora sua vez. - eu não acredito que ele tá querendo me persuadir com sexo.

- Entendo tudo por livre e espontânea pressão? - ele ri e morde meu lábio inferior. - Aí isso doeu. - reclamo.

- É só você admitir. - agora ele morde minha orelha, ele continua se movimentando num ritmo lento, morde meu seio agora.

- Heitor para com isso. - ele não me escuta, e continua a morde o outro seio. - Mas que caramba tá doendo. - falo, mas na verdade não dói, eu que tô puta!

- É só você acabar logo com isso. - me remexo tentando me soltar, mas ele segura com força, tento com as pernas mas não tem como. - Você prefere ser torturada ao invés de admitir o que sente por min?

- No momento estou sentindo raiva. - ele ri, me beija, quando sinto sua língua e vou retribuir o beijo ele se afasta, fico com a boca aberta. Não acredito nisso. - Sério que você vai ficar fazendo isso?

- Isso o que? - me pergunta dando uma estocada forte, beijando o canto da boca.

- Você vai me torturar até eu falar que te amo? - ele lambe meu ouvido, da outra estocada e fala baixinho.

-Não quero que você fale, e sim que admita sentir o mesmo. - ai fica difícil raciocinar com ele fazendo isso, mas não vi diferença entre o que ele disse.

Ele segura minhas mãos mais forte, e aumenta o ritmo e começo a sentir o orgasmo se formar. No entanto quando ele percebe ele diminui. Minha vontade é de acertar um chute nele. Quando passa as sensações ele volta a fazer o novamente. Eu estou com tanta raiva que a vontade que eu tenho é de chorar. Não aguentando mais essa tortura eu falo o que ele quer ouvir.

- Eu te amo. - sai num sussurro, ele para levanta a cabeça e me olha.

Fico olhando para ele minha respiração está ofegante por conta das várias vezes ter chegado perto do orgasmo e não ter conseguido. Ele solta minhas mãos, segura meu rosto com uma mão e fala.

- Eu sei. - olho para ele, que não está sorrindo, está sério.

- Porque tudo isso então? Só pra me torturar? - Ele abaixa-se e beija meus lábios.

- Não, para ajudar a você entender o que está sentindo. - ele beija novamente minha boca eu retribuo. - Vejo que você sempre está indecisa, não quer admitir, mas tudo fica mais fácil quando admitimos nossos sentimentos. - fico olhando para ele, e sentindo uma dor no meu peito, um nó na minha garganta.

Será que ele tem razão?

- Eu não estou indecisa, tenho plena certeza da raiva que estou sentindo de você! - Ele sorri, e beija meu queixo. -Agora vamos transar de verdade? - ele ri, abaixa-se fala ao meu ouvido.

- Agora vou fazer amor de verdade com você. - ele volta a se movimentar e a me beijar.

Nossos lábios se chocam, sinto seus dentes baterem nos meus, mas nada disso tem importância. Passo minhas mãos em suas costas, em sua bunda, eu quero logo estravazar essa sensação acumulada dentro de mim.

Sinto cada estocada dentro de mim, meu corpo amolece com o prazer que estou sentindo. Ele deixa minha boca e suga um dos meus seios. Era o que faltava sinto os primeiros espasmos musculares, tudo tão rápido que fico sem conseguir respirar.

Ele tira seu pau e cai de boca na minha boceta. Meu Deus ele chupa sem dó, me fazendo retorcer na cama. Segura minhas pernas psra que não possa fechar, sinto outro orgasmo se formar.

Ele coloca novamente seu pau dentro de mim, mas fica de joelhos na cama , segura minhas pernas abertas.

- Isso minha linda, goza. - olho para ele, que está olhando o que ele está fazendo, isso é muito excitante, sentindo o orgasmo eu aperto meus seios.

- Ah! Heitor. - gemendo eu pronuncio seu nome, ele solta minhas pernas e cai sobre mim.

- Sim minha gostosa, você é gostosa pra caralho, gemendo assim você me deixa louco. - ele me beija sufocando meus gemidos, estou tão extasiada que mau consigo acompanhar seus lábios.

Ele aumenta a pressão das estocadas e sinto seu corpo, tremer. Seguro em suas costas ele está pingando suor. Ele geme um som rouco não entendo nada do que ele fala. Nós dois estamos com nossas respirações profundas. Ficamos nessa mesma posição por longos minutos. Passa uma miríade de pensamentos por minha cabeça, essa pressão que ele fez, serviu psra me fazer pensar.

Depois ele deita-se ao meu lado, fica num silêncio sepulcral. Escutamos o barulho da rua e de nossas respirações até que ele me pergunta.

- Não tem nada pra me dizer? -penso.

- Estou com fome. - falo e ele me olha sério, depois cai na gargalhada, não sei porque, realmente estou com muita fome.

- Tem como não amar você Jéssica? - dou de ombros. - Vamos tomar um banho, e vamos psra cozinha também estou com fome.

- Está vendo não é só eu. - ele levanta e vai para o banheiro, mesmo com pouco luz ver seu corpo todo nu é uma visão e tanto.

Depois de tomarmos um banho, ele me arrumou uma camiseta para colocar, ele ficou de cueca boxer. Fizemos um sanduíche e suco, comemos e voltamos para cama.

Deito em seu peito, abraço seu corpo e não demora muito para que eu durma.

Ao acordar pela manhã vejo a luz do sol entrar pela porta que ficou aberta, sinto seu corpo colado no meu, sua respiração no meu pescoço. Não tem sensação melhor do que sentir ele perto de mim. Tenho que concordar com ele admitir, que eu o amo, deixou tudo mais fácil, parece que realmente eu faço parte disso tudo.

Sei que é estranho e confuso, mas eu o amo sim. Amo estar ao seu lado, sentir seu toque, sua presença deixa meu dia mais alegre. Depois de chegar a essa conclusão volto a dormir, hoje só entro depois do almoço no trabalho.

Quando acordo novamente, Heitor não está na cama escuto vozes que vem do terraço. Levanto vou até ele olhar, vejo Heitor conversando com uma mulher, tem um cachorro brincando na grama. Ontem não vi nenhum cachorro. Vou para o banheiro, faço minha higiene pessoal, uso sua escova de dentes. Desço as escadas e assim que chego a sala vejo Heitor entrar com o cachorro. É um labrador caramelo, ele é lindo, assim que me vê vem na minha direção. Não dá tempo de ter muita reação ele pula em cima de mim e começa a me lamber.

- Para com isso. - seguro sua boca pra parar de me lamber. - Meu Deus Heitor me ajuda. - falo rindo entre uma lambida e outra.

- Zeus sai daí. - vejo Heitor puxar ele pela coleira. - Sei como ela é linda e irresistível, mas é minha, vai pra cozinha. - Heitor grita com ele mas não adianta.

- Zeus é? Senta junto! -falo com um tom de voz firme, ele sai de cima de mim e fica parado ao meu lado. - Isso bom garoto. - me levanto, arrumo a camisa que já tinha subido. Limpo minha boca.

- Nem você falando que me ama eu te beijo agora. - Heitor fala, olho para ele, fazendo uma careta.

- Bonito é a moral que você tem com seu cachorro. - começo a rir. -Obedece uma estranha, mas não o dono.

- Ele não é meu, é da Silvia. - olho para ele, olho para o cachorro sentado comportadamente ao meu lado.

- Eu sinto muito por você carinha. - eu começo a rir, com isso. Heitor me olha, vou na sua direção. - Amor da minha vida vem cá vou te mostrar o quanto eu te amo. - ele sai andando de costas balançando a cabeça.

- Vai lavar essa boca Jéssica. - eu estou rindo da careta que ele tá fazendo, o engraçado é que Zeus vem me acompanhando obediente.

- Você fez eu me declarar para você e agora não vai me dar um beijo de bom dia, que amor é esse?

- Você não vai lavar a boca ? - me pergunta e eu nego com a cabeça. - Ok você quem pediu. - falando isso ele vem a minha direção, eu começo a andar para trás, saio correndo.

- O que você vai fazer? - pergunto correndo redor da mesa.

- Vou lavar sua boca com sabão. - dou uma gargalhada, vejo a porta da cozinha e corro para lá. -E te dar uns tapas por me fazer correr sem tomar café. - Zeus tá que nem louco correndo de um lado para o outro, está atrapalhando Heitor. Dou a volta em outra mesa na cozinha. Ele para na minha frente, só a mesa nos separa.

- O senhor já está cansado? - quando falo isso ele bate na mesa, fazendo Zeus latir.

Aproveito e saio correndo pra fora. Assim que alcanço o gramado sinto seus braços segurar minha cintura. Ele me tira do chão numa facilidade, me leva até a pscina e me joga. Chego a engolir água com o susto, ainda no fundo sinto algo se mexer ao meu lado vejo que é o cachorro.

Vou até a borda da piscina me seguro, começo a tossir por conta da água que engoli. Vejo Heitor se abaixar na beirada.

- Você está bem? - olho para ele ainda tossindo. Procuro respirar.

-Você só pode ser bipolar. - ele ri e me ajuda a sair. Sentada na beirada pscina vejo Zeus se acabar de nadar vai de um lado para o outro. - Pelo menos ele saiu em meu socorro.

- Ele nunca entrou na água antes. - Heitor fala olho para ele, olho para o cachorro novamente. - Silvia já fez de tudo, mas nunca deu certo. - deito na beirada e coloco as mãos na cabeça.

- Agora assim ela vai querer me matar. - nós dois rimos, e nesse momento chega Zeus e se sacode todo molhando todos.

- Porra Zeus! - começo a rir da irritação de Heitor.

Eduardo Ferraz

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