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Doce como Mel

Por Emily

- Droga - acordo com o despertador tocando. Saudade das férias, era tudo que eu queria.

Começo a me arrumar para escola, visto um moletom grandão que ficou quase um vestido, coloco um short, uma meia comprida, bota e saio do quarto para tomar café da manhã. As vezes dou uma "inovada" no jeito de se vestir, criei essa segurança porque sempre minha irmã disse que nossas roupas não são feitas para sermos julgadas e devemos usar o que gostamos e nos sentimos melhor.

- Bom dia - sento e já pego um pão de queijo. - Novidades? - Pergunto analisando a cara da minha irmã. - Cadê o Thomas?

- No banho - ela fica pensativa. - Emily, tudo bem, eu deixo você ir pra casa do lago com o Harry.

- É o que? Eu jurava que você iria dizer não - estou confusa.

- Tudo bem, vai. Eu confio em você - sorrimos. - Mas preferi não falar nado para Eric, tudo bem?

- Você vai esconder algo do Eric? Mas essa é a Elena mesmo? - Passo a mão em frente aos seus olhos e ela cruza os braços revoltada. - Desculpa, maninha.

- Ainda posso desistir, se você quiser - faço zíper na boca e só abro pra comer.

- Eu estava pensando em chamar meus amigos pra irem no domingo, você acha o que?

- Desde que o Eric não descubra e tenha um colapso tudo bem, mas tenham cuidado pelo amor da nossa mãezinha - sorrio e lhe dou um beijo na bochecha.

QUE INCRÍVEEEEL! Hoje quero começar a preparar tudo, vou falar com a Sara, pensar nos preparativos e como vou convencer ele a ir em um lugar assim que ele não conhece sem saber o porquê. Também quero falar com o Caleb, Lizzie, Kath, Christian e Peter pra irem no domingo bem cedo pra lá, vai ser muito bom.

Vou dirigindo até a escola e logo encontro minha trupe. Sento no pátio e ficamos esperando o sinal tocar.

- Estou com saudade de fazer shows - Lizzie comenta.

- Todos nós estamos - sou sincera. 

Thomas tinha comentado de fazermos lives um tempo atrás, até para as pessoas conhecerem melhor nosso trabalho, mas foi bem na época do acidente do Harry, depois meu aniversário e faculdade... acabou que deixamos de lado.

- E se fizermos uma live de natal? - Dou a ideia e todos ficam atentos.

- Como assim? - Chris pergunta.

- Nós podemos organizar um espaço, ensaiar músicas mais natalinas, calmas, românticas e gravar para o nosso canal - explico.

- Podemos fazer isso em um lugar público, assim quem estiver passando pode ver nosso show ao vivo - Kath acrescenta.

- Eu amei - Caleb sorri.

- Mas em que lugar? - Lizzie questiona.

- Na praça, aquela em frente ao Grill, podemos organizar nossos instrumentos lá, posso pedir os materiais de som do Thomas e da Mel, eles podem até nos ajudar - várias luzes piscam com ideias na minha cabeça.

- EU ADOREI! - Kath praticamente grita.

- Será se podemos falar com a Mel hoje ainda, ela que cuida dessas coisas para o Thomas, não é Emy? - Caleb pergunta.

- Sim, a Mel, irmã do Thomas, é também a empresária dele, desde sempre cuida de todas as coisas dele. Acho que podemos ir na gravadora depois da aula, podemos dar essa ideia e ver o que ela pode fazer.

- Perfeito, vamos lá depois da aula - Christian termina.

O sinal tocou e fomos para sala, a aula passou lenta como sempre, mas é a vida. Passei a aula de artes inteira jogando mini bolinhas de papel no Caleb (crianças, em hipótese alguma façam isso).

Quando terminou resolvemos almoçar logo na escola, assim de lá já vamos direto para a gravadora da Mel. Nós nem agendamos horário, espero que não sejamos barrados.

- Chegamos - digo assim que estamos em frente a gravadora. É um prédio não muito alto com um outdoor escrito TMM Record Company (Gravadora Thomas Mel Miller).

Entramos em silêncio e fomos até um balcão com uma mulher de meia idade. Ela está no telefone, então esperamos ela acabar pacientemente.

- Boa tarde, gostaríamos de falar com a Mel Miller - digo assim que ela desliga.

- Boa tarde, quem quer falar? - Sua voz sai bem áspera, nos avalia, principalmente o Christian gravando o storie lá no fundo, a Lizzie vai lá, dá um tapa nele que fica quieto logo em seguida.

- Todos nós, queremos fazer uma proposta pra ela - Katherine fala o mais formal possível.

- Quem é o responsável? Porque não posso deixar cinco crianças entrarem assim no escritório da senhora Miller. Vocês marcaram hora? - Suspiro tentando ter uma ideia.

- Sou a sobrinha dela, será que não teria alguns minutinhos vagos só pra falar com a gente? - Tento de novo.

- Sinto muito, querida - ela responde. - Podemos agendar para a próxima semana.

- Próxima semana já é muito perto, ainda tem o aniversário do Harry, sem chances de dar tempo - olho pra eles que ficam tristes.

- Como assim aniversário do Harry? - Caleb pergunta.

- Depois explico.

- Você pode falar com o Thomas, Emily - Lizzie sugere. - Ele mora com você, qual a dificuldade...

- Já terminaram? Estão atrapalhando a passagem - a mulher que não fui com a cara fala.

- Moça - Caleb passa na nossa frente tirando o casaco e se posicionando no balcão. - Tem certeza que a senhorita não teria mesmo nenhuma vaguinha? - Ele se debruça... ELE TÁ MESMO DANDO EM CIMA DA MULHER? - Assim, nós podemos compensar depois...

- Caleb, seu maluco, sai daí - Kit kat foi mais rápida que eu. - Tá bêbado, menino?

- Foi mal, só queria ajudar - ele se rende com as mãos.

- Dai-me paciência - Lizzie revira os olhos.

- Sinto muito, mas nem vocês trazendo o Papa aqui vai aparecer vaga - ela fecha a agenda e já vamos saindo, quando alguém aparece.

- Que é isso, Dona Rose? - Mel chega com um vestido vermelho, toda arrumada com o cabelo loiro de sempre caindo pelos ombros. - O Papa está aí mesmo? Se estiver quero tirar uma foto - sorrimos e ela nota a gente. - Oi pessoal! - Acenamos. - Emily, sobrinha - chega e me abraça. - Quanto tempo, estava morrendo de saudades. O que devo a honra dessa visita?

- Queríamos falar com você, Mel, sobre uma coisa que pensamos para o Natal - falo ainda abraçada com ela.

- Como assim? - Questiona olhando para os meus amigos.

- Acho que a senhora conhece a 5tars - Caleb começa.

- Senhora de jeito nenhum, tenho só vinte e sete anos, tá gente? - Rimos com o tom de voz dela. - Continue, Caleb.

- A gente queria fazer um show de natal, para as pessoas conhecerem mais a 5tars, sabe? Então pensando em um show na praça, as pessoas poderiam ver ao vivo, ou em formato de live em nosso canal - Caleb explica direitinho.

- Mas que ideia fantástica - sorrimos. - Só precisamos amadurecer melhor. Por favor, vamos até o meu escritório, tenho uma vaga agora. Rose, nunca ouse mandar minha sobrinha e os amigos dela embora, sempre vou ter vaga para eles - ela diz e vamos acompanhando a mesma pelo local grande e espaçoso.

- Viu dona Rose, toma, engole - Caleb começa a dizer e a Kath bate de novo nele. - AI!

- Tá doido? Quer ser preso? - Rimos baixo a acompanhamos a Mel.

O lugar é todo em tons de cinca, preto e branco. Tem decorações de música e instrumentos em todos os lugares. Subimos no terceiro e último andar e entramos na última sala, ao lado de uma com o nome do Ben, marido dela.

Logo na porta tem o nome "Mel Miller". Ela acaba usando esse sobrenome mesmo por causa da marca do Thomas, mesmo sendo casada com o Ben. A sua sala tem uma decoração industrial e minimalista, um escritório perfeito com uma mesa bem grande no meio e algumas cadeiras. Ela manda a gente se sentar e fica na nossa frente.

- Bom, me desculpem pela Rose, ela é assim com todo mundo - rimos. - Mas eu amei a ideia mesmo, posso ajudar vocês com o que precisarem. Ben e eu já estávamos até pensando em algo para o natal na nossa gravadora, mas o Thomas já está ocupado em outro show, então será perfeito para a 5tars mostrar esse talento.

- Então o que acha do show e da live?

- Eu acho ótimo. Sempre no natal fazemos coisas beneficentes, doamos brinquedos para as crianças no dia vinte e cinco e comida para as famílias mais carentes. O que vocês acham de juntarmos o show de vocês com isso? Podemos fazer uma divulgação muito boa e as pessoas que quiserem podem levar doações para a praça e dinheiro quem puder. E no outro dia, vinte e cinco, a própria gravadora se encarrega de entregar os brinquedos e os alimentos - ela termina e estamos todos sem palavras.

- Eu amei - Lizzie é a primeira.

- Achei maravilhoso, podemos usar nossa música para algo que vai ajudar muitas pessoas - Christian comenta.

- Perfeito então - concluo.

- Ótimo, preciso apenas falar com o Ben. Fora a Emily, que eu já tenho, anotem os contatos de vocês nessas fichas, como alguns são menores de idade, preciso conversar com os responsáveis e logo falo de novo para fazermos uma reunião organizando tudo e começarmos os ensaios - eles começam a escrever em um papel. - Vocês podem ensaiar aqui mesmo, a gravadora é aberta até seis da noite, mas em casos assim podemos ficar até mais tarde se precisarem.

- Ai você é tão doce, Mel - Kath fala e rimos.

- Vocês que são lindos - ela comenta.

Conversamos mais um pouco e depois vamos saindo, ainda não perdemos a oportunidade pra dar um "boa tarde" debochado para a dona Rose. Como hoje vim no meu carro, eles vão pra casa, mas pego outro caminho indo até o apartamento do Harry.

Chego em frente ao seu apartamento, toco a campainha e logo ele aparece bem na minha frente com aquele sorriso mais perfeito do mundo. Lhe abraço e logo sou retribuída. Nossos lábios se tocam e damos um beijo rápido.

- Não me avisou que eu seria surpreendido hoje - ele diz e sentamos no sofá. Esse sofá tem tanta história.

- Eu não sabia também, eu fui fazer uma coisa com meus amigos e resolvi passar pra te contar que já tenho planos para o dia vinte de dezembro - ele sorri timidamente.

- Acho desnecessário!

- Para de ser chato - reclamo chegando mais sentando em seu colo. - Não é nada de mais, você disse que queria um dia inteiro comigo, eu só aumentei pro fim de semana todo.

- Como assim? - Questiona viajando os olhos pelo meu corpo sobre o seu.

- Ah, depois eu te explico, tenho que resolver primeiro tudo direitinho - bagunço seu cabelo com meus dedos. - Estava com tanta saudade.

- Não vai me deixar curioso - Harry cruza os braços e faz uma cara séria.

- Não posso fazer nada sobre sua curiosidade - descruzo os braços dele passando pela minha cintura. - Senti sua falta...

- Eu também - ele me beija juntando ainda mais nossos corpos colados.

Era impossível não sentir cada centímetro do Harry me tocar, sempre que chegávamos nesse ponto eu sentia coisas estranhas, não foi diferente dessa vez. Mas é um estranho bom, muito bom... Não tive o trabalho de tirar sua camisa, pois ele já estava sem, mas de uma forma rápida e ágil meu moletom passa pela minha cabeça. Ele deita sobre mim sem se distanciar, sua pele é quente e arrepia com meu toque.

As mãos do Harry vão descendo cada vez mais, até chegarem no cós do meu short, ele para por dois segundos apenas para desabotoa-lo. Minha perna involuntariamente dobra, fazendo ele se encaixar perfeitamente em mim.

- Harry... - falo baixinho fazendo-o me olhar.

 - Oi - responde ofegante.

- Não mandei você parar - falo um pouco mais alto dessa fez, um sorriso se faz em seu rosto.

- Você tem que mandar!

- Harry, você não acredita no preço da ração da Belinha - Peter entra com duas sacolas pela porta. Eu dou um grito, em um movimento rápido o Harry coloca a nossa roupa em cima de mim e o Peter derruba as duas sacolas.

- Peter... - Harry começa, mas Peter interrompe.

- Você sabia que tem dois quartos nessa casa? - Ele gagueja falando.

- Desculpa - Harry não se move em cima de mim como se eu fosse um segredo secreto que só ele pode saber.

- Eu... eu... - ele não consegue falar e fico prendendo o riso. - Dez minutos, nada mais que dez minutos - ele sai e fecha a porta.

Harry e eu começamos a rir muito, só depois voltei a prestar atenção no meu namorado ainda no mesmo lugar.

- Nunca mais isso vai acontecer - empurro ele de leve e começo a arrumar meu short e vestir minha blusa.

- Ele disse dez minutos - Harry me puxa de volta antes que eu consiga colocar a roupa toda.

- Já se passaram dois - comento me levantando.

- Só preciso dos sete, ainda fica sobrando um - reviro os olhos e ele sorri.

- Eu acho que vou embora - dou uma olhada no meu reflexo pela TV.

- Fiz algo de errado? - Questiona sem me olhar diretamente.

- Não, lógico que não - sorrio e ele me olha. - Só seu amigo que sempre entra nas horas erradas - rimos.

Peter chegou um tempinho depois e começou a rir da nossa cara, achei ridículo. 

Resolvo ir embora, pois estou demorando de mais, a Elena manda já alguém me pegar aqui.

No carro acabo lembrando do Harry, na verdade ele sempre aparece na minha mente, nos momentos mais oportunos ou não. As vezes acho que estou sonhando e a qualquer momento isso tudo vai acabar. Coloco uma música e fico cantarolando baixinho até chegar em casa.

Já estamos no começo de dezembro, então preciso me organizar ao máximo, pra conseguir fazer as coisas da escola, ensaiar com a banda, sair com o Harry no aniversário dele e ainda me preocupar com a faculdade. Sai dia vinte e seis e todos os dias eu lembro desse resultado. Isso também me lembra que ainda não falei disso com ele. Não sei se eu devia... nem sei se é algo de tanta importância ou que ele queira saber. Bom, se bem que eu mudar de país é bem importante. Não posso ter mais uma coisa pra pensar agora, foco, Emily.

Já falei até com meus amigos e com o próprio Peter sobre o aniversário do Harry, nós vamos no sábado, só nós dois e no domingo pela manhã que é o dia dia vinte, eles chegam e passamos o dia juntos. Espero que tudo acabe bem sem problemas. Confesso que fico meio mal por tá fazendo isso escondida do meu irmão, ele nunca deixaria... mas tudo bem.



E aí, gente? Tudo bom com vocês? Finalizando mais um capítulo e temos mais atualizações sobre o aniversário do Harryzito. Vocês acham doideira a Emily fazer isso escondida do Eric? Acham que vale a pena viver um pouco de perigo de vez em quando? Deixem a opinião de vocês, vou adorar ler. Já fizeram algo parecido (espero que não kkkkk).

- Xoxo

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