Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

34 Mantendo o Controle Intacto

    




          Tentei soar o mais calmo possível quando Emily me abraçou, e quando me deu aquele beijo então... um turbilhão de emoções despertaram em mim. Ela estava linda como sempre, e aquele sorriso era para mim mesmo? Eu não consigo acreditar que nessa merda de vida finalmente eu acertei a porra de uma atitude.

     Liguei para David na caminhada até minha casa para contar que conseguimos conversar, eu e ela. Mas então ele com aquela boca grande imbecil perguntou:

     — Então vocês se acertaram?

     Nesse momento eu queria poder atravessar a linha telefônica e esganá-lo por me lembrar que Emily e eu ainda não temos nada. Nem somos amigos. Ela ainda me odeia, mas hoje foi um grande avanço na nossa situação. Ponto positivo para mim. Eu espero continuar afastando meus momentos bipolares de merda e sempre me aproximar mais dela.

     Coloco o telefone no bolso assim que chego no portão de casa. Por um momento, paro e olho estranho para uma viatura de polícia. Nosso bairro não é o mais protegido de todos, quem dirá ter uma viatura de polícia estacionada na frente da minha casa. Será que aconteceu alguma coisa? Jess, mãe?!
  
      Atravesso a entrada o mais rápido possível e corro com o coração acelerado no peito. E abro a porta. O clima parece o mesmo de sempre, com a diferença que o cheiro de carne de panela toma todo o ambiente. Ainda assim bato a porta com força e vou até a sala, onde Jess sempre fica, e um alívio toma toda a minha estrutura abalada por vê-la bem e rindo. Mas no mesmo instante sinto a raiva ir consumido o alívio repentinamente. Atravesso a sala e me coloco entre Jess e Kevin. É isso aí, o Kevin está na minha casa, e brincando com a minha irmã. Que merda está acontecendo aqui? A viatura da polícia na frente de casa, Jess e Kevin brincando juntos. E que porra esse estuprador do caralho tá fazendo na minha casa?

     — Eai, irmão, beleza? — indaga ele com um sorrisinho presunçoso. Na boa, que cara cínico.

     Kevin levanta o punho esperando que eu toque, mas eu só fico olhando na cara desse porra, e imaginando a ameaça que ele faz estando perto da minha irmã. Mas, por outro lado, a Jess parece está divertindo com ele. A minha irmã é muito inteligente para simplesmente se divertir com quem ofereça ameaça, mas dane-se, ela é uma criança.

     — Jess, o que tá acontecendo aqui? — indago ignorando totalmente o cumprimento do maldito do Kevin.

     — A mãe convidou a Alana e a família dela pra jantar aqui hoje. — Jess sorri com a maior inocência do mundo. — É legal, né?

      Legal, só se for nos sonhos dela!

     — Mas por que porra a mãe nunca fala pra gente o que vai fazer? — pergunto achando toda essa situação absurda.

     — Acho que ela pensa que isso é uma situação para gente fazer as pazes. — Kevin move os ombros levemente fazendo sinal de quem não sabe. — Seria uma boa, não acha?

      — Você acha mesmo que nos podemos ser amigos? — outro absurdo: o Kevin achar que podemos ser amigos. — Você... — quebro o diálogo nesse momento. Suspiro fundo enquanto nego com a cabeça. — Eu vou tomar um banho. Tô cansado. Jess, fica longe desse... monstro!

     Saio da sala a passos furiosos. Ignoro totalmente minha mãe quando a encontro no corredor, e subo as escadas sem dar a mínima para as vozes e risadas na cozinha. Que bom, parece que está todo mundo se divertindo nessa porra de confraternização. Ainda não acredito que a dona Lara fez isso comigo. Programou um jantar com a família do estuprador maldito sem me consultar. Bato a porta com força e respiro fundo em curtos intervalos de tempo tentando controlar a raiva que estou sentindo. E um segundo depois desfiro um soco sobre a porta do quarto. Esfrego o rosto com a mão e espero até conseguir me acalmar um pouco antes de cair no banho. Os pais do Kevin estão aqui para um jantar. Deixo a água quente cair sobre meus ombros tensionados, e com sorte me relaxar um pouco. Penso que a família do Kevin estar aqui não é de todo ruim... na verdade, é até perfeito. Eu posso contar tudo. Acho que a Emily não vai se importar, no momento, a tal da Alana e família estão aqui como pais, e amigos da minha mãe, e não como autoridade policial. Talvez assim seria uma boa tirar esse peso das costas de uma vez.

     Eu não nego que ainda tenho vontade de estourar a cara dele no soco. Kevin merece ser punido por tudo, e por todas as garotas que ele estuprou. Quantas foram antes e depois da Emily? Quatro? Cinco? Dez? Não tenho um número exato, mas de qualquer forma, ele estuprou a minha garota! Pude ver como ela se sente hoje no grupo. Ela tem medo de sair, tem medo de se aproximar de caras que não conhece. Infelizmente, para Emily, agir de forma relaxada com pessoas que ela não conhece era natural, mas agora ela se esconde... e isso tudo é culpa dele. Ele merece ser punido. E eu vou fazer isso aqui hoje!

     Escolho uma roupa comum enquanto mentalizo as várias formas de contar aos pais do Kevin o que houve no baile do Estevão... o que ele fez no baile Estevão é o pensamento corretor! Não deve ser fácil serem pais de um merda como ele, e descobrir que ele é um criminoso vai ser pior ainda. Arrumo os cabelos e vejo o ódio no meu reflexo no espelho e então desço para a sala. A Jess não está mais aqui, ninguém mais está. E querendo que continue assim, me jogo no sofá e ligo a TV numa tentativa de me distrair dos meus pensamentos. Os risos e diálogos inaudíveis não conseguem me tirar da cabeça que o Kevin está no mesmo ambiente que eu, e não acredito que meu auto-controle está mais uma vez sendo testado.

     Dez minutos depois ele senta do meu lado. Minha mãe passa pela sala enquanto leva os amigos para ver uma pequena horta que tem tomado uma parte de seu tempo quando chega do trabalho. Ela parece animada ao enfatizar que as cebolinha da Jess estão crescendo com vigor, e a porta da frente se fecha. Ótimo, agora quem vai me impedir de causar um homicídio no meio dessa sala?! Só estamos Kevin e eu, sentados no mesmo sofá, olhando para a mesma televisão. Os risos que estavam mantendo a minha sanidade se silenciaram.

     Controle-se, Lucas, você ainda é muito novo para ser preso!

     Tento manter a mente ocupada para não esfolar a cara do Kevin no meu piso. Porém, não deixo de notar o quão engraçada seria a cena de ser levado para a prisão pelos pais de um criminoso sexual. Até consigo rir imaginando um mundo onde isso poderia acontecer. Onde um Lucas perde o controle e enforca Kevin até a morte. Mas nesse momento aperto o controle da TV, para manter o meu próprio controle intacto.

     — Você tem uma casa bacana — ele comenta. Como assim ele tá puxando assunto? Não basta estar no ambiente que eu, agora ele quer conversar?

     — É — digo após um tempo. — Ela só não tem o mesmo tamanho da sua. — O que não me incomoda nenhum pouco.

     — É, isso é. — a voz dele se torna leve, como se quisesse esconder alguma coisa. Talvez um crime que tenha cometido lá?! Kevin faz silêncio por um momento, mas logo diz: — Não adianta muito ter uma casa grande, e se sentir sozinho nela.

     Assinto com gestos sem olhar para ele. Ainda processo o que ele acaba de declarar. Esse porra está mesmo querendo me fazer sentir pena? É isso? Ele sentiu pena da Emily no momento em que estava fazendo o que fez? Ele sentiu pena de toda as outras? Qual é o problema dele? Eu não vou fazer a outra questão que está na minha mente, mas vou afirmar: ele poderia engolir cada palavra que sai dessa boca nojenta.

      — Que pena — solto de forma sarcástica. Se os pais não estão nem aí para ele, dane-se ele!

     — É. — Kevin suspira, e o silêncio volta a pairar entre nós. — Olha, eu sei que você deve me odiar muito por tudo que rolou...

      — Eu devo? — pergunto sorrindo com ironia. Por tudo que rolou? Ai, meu Deus, me segura para não matar esse cara. — Eu não devo, Kevin, eu te odeio de uma forma que eu nunca odiei ninguém na vida. Eu só não quebrei você aqui ainda por respeito a minha mãe, e a sua que deve ser super gente boa.

     — É, ela é. — ele faz outra pausa. Espero que esteja escolhendo melhor as palavras, porque qualquer uma em falso eu enterro esse controle na garganta dele. — É... por tudo que eu causei com a Emily. Eu não quis. — Olho cerrado na direção dele. Não acredito que nessa altura do campeonato ele está tentando se explicar para mim. Por que ele não tenta dizer isso para o estado traumático da Emily, e vê se ele se sente melhor?! — Eu não queria.

     — Você não queria? Você estuprou a Emily, seu merda nojento — refuto com o nojo soando pelas palavras. — Você quebrou a garota, e me diz que não queria. Ela sabe que você não queria? Porque parece que você queria muito.
    
      — Eu não sabia. Eu tava bêbado, e alterado. As coisas se alteram quando eu tô bebendo. — deixo-o continuar se explicando. Olho para a TV outra vez, pois só de vê-lo, me dá ânsia. — Naquele momento as coisas pareciam ser o que não eram.

     — E o que eram pra você, seu merda?

     — Que ela estava tentando se fazer se difícil, e eu não queria lutar tanto contra tudo aquilo.

     — Cala a porra dessa boca se não eu quebro seus dente aqui agora! — ordeno com a fúria me fazendo cerrar o punho. Kevin se cala de imediato.

      — Não vou mais falar. Só queria que você se ligasse que eu tô arrependido. Ela não merecia o que eu fiz, não merecia das fotos. — Nesse momento recordo que ele também está envolvido no nosso término. O Kevin também destruiu a porra minha vida, mas o que ele causou a ela é mais profundo a ponto de encobrir qualquer outra merda que tenha provocado. — Me arrependo de me meter entre vocês dois. E do que eu fiz com ela. O Cai me disse... e todos os dias eu sinto nojo do que eu fiz.

     — Quer saber, eu espero que você sinta nojo de você mesmo. Porque, na boa, você é um monte de lixo.

     A galera entra no sala no momento em que estamos os dois vidrados. Minha respiração está alterada quando olho para eles e eles para nós. Felizmente voltaram, pois estava quase partindo para cima do Kevin outra vez.

     — Tá tudo bem por aqui? — pergunta a mulher ruiva de estrutura mediana que imagino ser a mãe dele.

      — Tá sim — respondo fuzilando o filho dela.

      — A gente só tava conversando de futebol. O Lucas acha que o São Paulo ganha esse campeonato. Eu discordo dele. — Mente muito bem, como um ótimo criminoso faz.
     
     Me esforço para não rir da desculpa esfarrapada dele para a própria mãe.

      — Não é um momento bom para vocês dois discordarem. — O pai de Kevin deve ter o dobro de massa dele, mas tem os os mesmos cabelos loiros. A tensão fica no ar pelo momento em que Kevin e eu ficamos vidrados. Seus olhos não carregam nenhum tipo de maldade contra mim, mas a culpa pesa de forma dura e até evidente.

      — O jantar já tá pronto — anuncia minha mãe forçando a quebra do clima denso. — Vamos?!

     Assinto.

     Jess surge correndo pelo corredor com um livro nas mãos, e é a primeira a ir na direção da cozinha. July vai atrás achando que ela está brincando e começa a latir. Deixo o sofá e atravesso a sala seguindo de onde vem o aroma agradável. No fogão tem mais panelas que de costume e enquanto observo os pratos em pilhas sobre a mesa, fico imaginando como expor Kevin para os pais dele. Se ele acha que me contar aquela história de garotinho abandonado, e se dizer arrependido tira todo o fardo dele, está enganado. Eu não sinto um pingo de pena dele.

     Jess apanha o primeiro prato da pilha e abre a panela. Me sento no mesmo lugar de sempre na mesa, e fico observando a nuvem de vapor dançando enquanto minha irmã vai se servindo com a nossa cachorrinha pedindo um pouco do nosso jantar aos seus pés. O resto da galera adentra a sala de jantar, e são os próximos a se servirem. A minha mãe caprichou, como sempre. Além da carne de panela com batatas, para o jantar, nós temos arroz branco soltinho, feijão bem temperado com alho e coentro vindo da horta da Jess. E não menos importante, o macarrão que adoramos.

      Assim que todos se servem é a minha vez. Os assuntos continuam a rolar, e nisso vejo o quanto minha mãe gosta de Alana. Dona Lara conta sobre a rotina chata de um escritório, e a mãe de Kevin diz que poderia ajudá-la a passar em algum concurso público para arrumar um emprego melhor.

     — Estou estudando para ser delegada na delegacia da mulher aqui na cidade — conta Alana após assoprar a comida. — É bem chato também, mas seria legal ter companhia.

     — Eu agradeço a oferta, mas eu prefiro ficar assim. Tenho tempo para chegar em casa cedo e curtir com a minha criançada.

     — Mãe! — Jess repreende. Tanto Lara, como Alana e o marido, caem na gargalhada. Então, como vocês podem imaginar, está tudo perfeito. E de acordo com os presentes, eles acabam me fazendo ficar do lado do Kevin na mesa. Eu tô achando que isso é mesmo um complô para realmente fazermos as pazes e retomar a porra de uma amizade que nunca existiu.

     — Mas é isso, vocês são minhas crianças.

      — É... nós somos — digo e abocanho a primeira garfada. Fico de olho na comida imaginando uma cena que eu consiga dizer em voz alta o que o Kevin aprontou. E ainda me pergunto o que Alana e o marido, de nome Jorge, fariam? Será que eles levariam Kevin algemado para a delegacia? Ou será que ele passariam por cima da lei para proteger o próprio filho?

     — Você continua muito esforçada, Alana — declara mamãe comendo e feliz. As duas estão felizes. O Jorge é amigo da minha mãe? Ele parece está sendo excluído totalmente do assunto. Minha mãe vai ter que me perdoar, mas como o mundo não é assim tão perfeito, eu vou descobrir que ação Alana e Jorge vão tomar em relação a Kevin.

      — Eu quero falar uma coisa — digo em voz alta. Os três adultos na mesa se voltam a mim. Fito minha mãe com o sorriso se desfazendo em seu rosto. Ela não faz a mínima ideia do que vou falar. Alana se atenta a mim imaginando que seja uma constatação da vida de um adolescente comum, e Jorge não deve está nem aí. A Jess, por outro lado, pousa o garfo no prato e se atenta a mim de forma assustada. Seus olhos querem saltar do rosto e ela apoia as mãos no batente da mesa. Com uma leveza não captada pela turma sentada, minha irmã faz um gesto de negação com a cabeça. Eu não sei se ela sabe o que vou falar, mas seja o que for, não concorda. Eu tenho mesmo essa fama de ser um merda de estraga prazeres.
 
      — Eu acho que o São Paulo leva esse campeonato — digo alto e em bom tom.

      Eu sei que nesse momento devem estar se perguntando o que aconteceu. O que houve com o garoto delator corajoso que estava em mim a um minuto? Nem eu sei. Mas algo na expressão da minha irmã dissipou ele. Minha mãe volta a sorrir e comentar com a amiga sobre homens e seus esportes. Ela não captou que algo se sério foi mascarado nesse tema. Bebo um pouco de suco e ouço Kevin respirando fundo do meu lado. E em seguida ele e o pai começam a trocar palavra sobre o campeonato. O Jorge concorda comigo, e acha que o São Paulo tem chances sim de ganhar o campeonato, mas o Kevin está apostando o título no Santos. E eu? Na boa, não tô nem aí para que porra de time vai levar a taça. Eu só não queria estar sentado na minha mesa, e tendo que dividir a minha comida com um maldito estuprador. Mas se esse é o preço a se pagar para ver a minha mãe sorrir com uma amiga, eu aguento. Mas todos terão que suportar que se isso é uma estratégia para que Kevin e eu nos tornemos amigos, eles falharam.

     E antes das 22h30 todos nos despedimos da família autoridade de Kevin. Eu quis subir logo após o jantar, mas a Jess me pediu para ficar e continuar fazendo a noite de nossa mãe feliz de forma especial. Nós três acompanhamos eles até a varanda e ficamos acenando enquanto se distanciavam. Estou acenando e sorrindo, não de alegria por ter recebido as visitas da minha mãe, mas de felicidade por vê-los cada vez mais longe da minha casa.

     — Já vão tarde — digo apenas para minha mãe e minha irmã ouvirem. Solto uma leve gargalhada com o olhar sorrateiro que vem da minha mãe.

     E assim que ultrapassam os portões, sigo a minha irmã para dentro. Jess apanha July e diz que está orgulhosa por ela não ter avançado na canela do Kevin. Eu não tenho mais motivos para negar tudo. Quando cheguei quase as 20h40, Jess parecia feliz em estar na companhia dele, e agora o odeia.

     — Tá bom, pirralha, o que você ouviu? — pergunto e presumindo que tudo tenha acontecido no momento em que eu e Kevin estávamos na sala. — Você ouviu por trás das paredes, né não?

     — Eu não tenho culpa se você quase berrou para casa toda ouvir aquilo. — minha irmã dá de ombros e coloca a nossa cachorrinha no chão. Eu já havia conhecido crianças espertas, mas como a minha irmã, acho que nenhuma se compara.

      — Escuta, pirralha, você não pode contar pra ninguém, tá entendendo? Olha. — Passo um zíper imaginário nos lábios. Se a minha irmã for uma criança normal, o que ela não é, isso deveria motivá-la a guardar o segredo. — Pra ninguém, Jess.

     — Tá bom, Lucas. Eu prometo que não vou contar isso pra ninguém.

     — Tô confiando em você.

     É o que me resta. Não posso culpar a Jess por ouvir o que eu quase gritei. Com sorte, era apenas ela. Mas eu não queria deixar essa bomba nas mãos da minha irmã. Porque, me entendam, ela é uma criança. Super-inteligente, mas ainda é uma criança. Não deveria saber que o mundo pode ser ruim a ponto de roubar a pureza de algumas pessoas ainda nessa idade. E também não quero que ela se sinta desprotegida, ou até mesmo preocupada. Jess precisa ter uma infância antes de se importar com problemas assim. De preferência, uma infância que eu não tive.

     — Valeu. — Bagunço seus cabelos macios antes de sair com seus resmungos e xingamentos por cima dos ombros.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro