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70. Sem medo de ser feliz

- Bom dia! - Claire cumprimentou, saltitando pelo cômodo, ao avistar Emily ultrapassar a porta.

- Só se for pra você - a outra abriu o refrigerador em busca de água - Minha cabeça está explodindo e eu quase não dormi essa noite, pensando no que fazer com a sinuca de bico que minha vida se tornou.

- Passei um café. Vai te ajudar a despertar - Claire serviu-lhe uma xícara e sentou-se com outra em mãos - Não entendo do que você está reclamando - deu um gole em sua bebida quente - Tem dois gatos disputando por você.

- Você nem ao menos conhece o Evan - Emily sentou-se também - Como sabe que ele é bonito?

- Deve ser porque vi a foto dele, que você guarda no meio das suas roupas íntimas - Claire zombou da amiga - Depois disso, até comecei a acreditar em Deus. Aqueles olhos verdes só podem ser obra divina.

- Você é uma bisbilhoteira - a face de Emily se fechou em uma carranca falsa - O que fazia mexendo nas minhas gavetas?

- Peguei emprestado aquele seu biquíni branco de tiras finas - a garota sorriu travessa - Espero que não se zangue.

- Pela foto, ou pelo biquíni? - Emily arqueou uma sobrancelha.

- Ambos! Afinal, foi tudo por um bom, motivo.

- Ah é - um sorriso lhe escapou pelos lábios - Qual?

- O biquíni, para me deixar bonita e desencalhar - disse ela com um dedo sobre os lábios - A foto, pra ter certeza do que eu já desconfiava: Você é a amiga mais sortuda que eu tenho.

Emily riu, balançou a cabeça de um lado para o outro e rolou os olhos - Está bem, não vou ficar brava - ergueu uma sobrancelha - Desde que ponha um biquíni, que não seja o meu e venha comigo até a praia para curtirmos esse dia maravilhoso.

- Não precisa convidar duas vezes - Claire ergueu-se, deixando sua louça sobre o balcão - Vou me aprontar.

- Ahh, e por favor - Emily interrompeu o andar da outra - Eu agradeceria se parasse de falar sobre o Evan. Ele vai embora na segunda-feira e finalmente colocaremos um fim em toda essa história.

Claire limitou-se a dar de ombros. Mas seus olhos deram voltas, pela fala racional e apática de Emily. Foi se arrumar, voltando em seguida.
Vestia um biquíni azul, contrastando com sua pele branca e os olhos igualmente no mesmo tom, por cima, um shorts jeans em lavagem clara. Prendeu os longos cabelos loiros em um rabo de cavalo e calçou sandálias baixas.

Emily também havia vestido-se para a praia, com o biquíni que Claire usará sem sua permissão e um short de malha cor de rosa. Calçou chinelos e deixou os cabelos soltos.

Quando se preparavam para, enfim, deixar o dormitório e passar um dia agradável de sol em Manhattan, ouviram batidas fortes na porta do quarto.

Não costumavam receber visitas. Claire não namorava a bastante tempo e sempre que Matthew visitava Emily, chegava acompanhado da mesma. Não costumava aparecer de surpresa e isso se tornava ainda mais improvável, pelo fato de estarem passando por um momento conturbado.

Deve ser a Lucy - comentou Claire indo em direção a porta.

Emily deu de ombros, procurando as chaves do carro sobre o sofá - Mas ela não disse que ia para Connecticut nesse final de semana?

- Disse, mas aposto que se desentendeu com Drake novamente e revolveu não ir.

Ao abrir a porta, os olhos de Claire arregalaram-se, no momento em que os pôs sobre o homem por de trás dela. Vestia uma camisa branca de mangas longas, dobradas até os cotovelos e calça social preta. A jovem permanece calada diante dele.

- Quem é, Claire? Se for a Lucy, diga que já estamos de saída - Emily pegou sua bolsa de sobre o sofá e virou-se para a porta onde estava a amiga.

Ela empalideceu, o espanto transformou seu rosto, a deixando estática - Evan? - foi só o que conseguiu murmurar.

- Posso entrar por um instante? - inquiriu ele a Claire.

Claire, sem nada dizer, afastou-se, dando passagem para que o mesmo adentrasse o quarto. Emily continuava bestificada com a presença do loiro.

- Vou deixá-los a sós - disse, saindo pela porta e batendo-a atrás de si, sem dar oportunidade para que Emily a questionasse.

Ficaram parados, um a frente do outro, em meio ao local. Evan procurava as palavras certas a serem ditas, já Emily parecia inerte em pensamentos.

- Bem legal isso aqui - comentou ele, tentando quebrar o gelo que se estabeleceu - Eu estudei em Miami, mas deve ser bom viver no campus assim.

Emily continuava parada, olhando para ele com uma expressão impassível.

- Meu pai me emprestou a antiga casa da família, aqui em Nova York, para que eu possa passar o final de semana - sorriu amarelo - Nem consigo lembrar a última vez que estive aqui.

- Diga o que quer, sem rodeio - o tom de voz enfático de Emily, fez Evan enrijecer.

- Olha, sei que não deveria estar aqui depois de tudo e você tem direito de me tratar assim - começou ele - Mas não seria justo ir embora sem esclarecer as coisas. Emily você é a única mulher que consegue me fazer amar verdadeiramente e te ver, te beijar, só reacendeu essa chama.

Ela permaneceu em silêncio, esperando o desabafo dele que prosseguiu - Minha intensão não era estragar seu noivado, aquele beijo foi puro impulso, mas não posso continuar fingindo que estou bem, porque em todos esses anos, eu só imaginava como seria te ter em meus braços outra vez.

Finalmente, Emily conseguiu mover-se de onde estava. Jogou a bolsa novamente sobre o sofá e sentou-se ao lado dela. Apoiou os cotovelos sobre as pernas e repousou a cabeça nas mãos, passando-a pelos cabelos lisos.

Quando virou-se para olhá-lo, Evan continuava parado, no mesmo lugar, com as mãos nos bolsos e a observando com curiosidade. Ele andou até ela, repousou o corpo ao seu lado, sobre o sofá e segurou- lhe a mão firmemente.

- Entendo que seja difícil assimilar todas as coisas que estão acontecendo, mas por favor, diga algo - seus olhos suplicavam para que ela quebrasse o silêncio - Nem que seja para me mandar embora.

- Porque você tinha que aparecer de novo? - ela afastou sua mão do toque - Porque tinha que atrapalhar minha vida, justo agora que está tudo tão bem?

- Não quero complicar as coisas para você - disse ele compadecido com o olhar exausto que via no semblante da jovem - Nem quero provocar outra crise, mas não consegui simplesmente fingir que aquele beijo não mexeu conosco de alguma forma.

O silêncio novamente se repetiu. Evan ergueu-se, caminhou até o outro lado do cômodo, com as mãos a cintura e olhando para o teto, pensativo.

- Por favor, Emily - seu olhar baixou - Fale comigo. Esse seu silêncio está me matando.

A jovem então deixou o sofá, parando por de trás do mesmo e com as palmas das mãos apoiadas sobre o encosto - Você fica dizendo que não quer atrapalhar nada, mas é exatamente isso que está fazendo. Parece que sente prazer em surgir na minha vida, bagunçar tudo e depois sumir.

- Emily, eu...

- Chega dessas suas baboseiras! Você queria que eu falasse, agora cala a boca - berrou, de forma furiosa - Você, melhor do que ninguém, sabe o quanto eu sou emotiva. Pare, por favor, pare!

- Então me escuta. Pelo menos uma vez na vida, seja sincera e me diga, aquele beijo não significou nada pra você?

- Não posso fazer isso, Evan. Eu estou noiva - ela ergueu a mão, mostrando-lhe o anel - Vou me casar com o Matt daqui uns meses.

- Já sei disso, mas você não me respondeu a pergunta.

O que você quer afinal? Que eu diga que te amo, que nem por um dia sequer desde que te conheci, parei de pensar em você? Pois bem, é verdade, mas não vou largar tudo que tenho com o Matt, pra viver de novo de incertezas ao seu lado.

Ela voltou ao sofá, cruzou as pernas e pôs as mãos entre os cabelos. As lágrimas já rolavam por toda sua face. Evan a seguiu. Sentou-se ao lado dela e tentou pegar-lhe a mão, mas ela o repeliu.

- Sei que está magoada e confusa, mas eu amo você, Emily - Só quero que me dê a chance de te provar isso. Não sou mais aquele moleque imprudente, sou um homem agora e preciso de você ao meu lado.

Como? Eu não posso deixá-lo, Evan. Ele vai sofrer muito.

- Será que dá, só por um momento, para parar de pensar nos outros e concentrar-se no que você quer? - Evan aproximou-se ainda mais dela, erguendo seu queixo com o dedo indicador - Emily, você já fez isso uma vez, sacrificou tudo pelo Dylan. Agora diga, olhando nos meus olhos, vai me afastar de novo?

Ela soluçou - Nós só nos magoamos, somos incompatíveis. Nunca dará certo!

- Não diga isso - Evan pôs uma mecha do cabelo dela por de trás da orelha e com o polegar secou uma lágrima que escorria - Será que você não vê? Somos o ponto de equilíbrio um do outro. Quando estamos separados, fazemos loucuras, mas juntos, conseguimos nos manter estáveis.

Ela o encarou, ainda em prantos, tentando tomar a decisão que melhor lhe cabia. Os lindos olhos verdes do rapaz também estavam marejados e denotavam um certo anseio.

Incentivado por sua impulsividade e pela busca por um desfecho positivo, Evan curvou-se sobre ela e a beijou. Sabia que era errado, que não estava em seu juízo perfeito, mas precisava daquilo. Precisava sentir aqueles lábios doces nos seus mais uma vez. Ansiava por mais.

Foram apenas alguns segundos de toque, quando Emily o empurrou para longe e sua face fechou-se dura.

Desculpa! - Evan estava transtornado. Levantou-se do sofá novamente, com o olhar cabisbaixo - Não foi minha intenção te deixar assim, eu sou mesmo um idiota, não consigo controlar meus impulsos.

- Sai daqui. Sai... - os gritos de Emily ecoavam por todo o local - Não quero mais ver você. Sai daqui agora!

Ela o empurrou na direção da porta. Meio assustado e sem compreender verdadeiramente o que estava acontecendo, Evan achou melhor fazer o que ela dizia. Talvez tenha sido um erro procurá-la, podia ter desencadeado outra crise e fazê-la sofrer era a única coisa que ele não queria. Deixou o dormitório cambaleando, sem saber ao certo se algum dia se perdoaria por tê-la deixado ir, anos atrás.

Assim que Evan deixou o local, a porta mantinha-se aberta e Emily, sentada ao sofá, chorava compulsivamente, quando Matthew adentrou. Parecia já estar alí a algum tempo.

Ao vê-lo, Emily tentou abraçá-lo, mas ele a impediu. Segurou seus braços a frente do corpo e olhou friamente em seus olhos - Vim até aqui, na tentativa de me reconciliar com você. Passei por cima do meu orgulho ferido porque eu te amo. Mas isso... - ele deu de ombros - Isso eu posso aceitar.

- Não aconteceu nada - ela tentava explicar-se em meio aos soluços - Evan e eu...

- Diga a verdade, Emily, não o que eu quero ouvir - os olhos de Matthew estavam vermelhos e flamejantes - Pare de esconder o que sente. Não vê que me machuca, machuca a ele e a você mesma?

- Matt...

- Eu ouvi tudo, Emily! Você o ama e, por tudo que você me contou, é um amor que foge da compreensão humana e não importa o que eu faça, não posso competir com isso.

- Me desculpe! - Emily lutava contra as lágrimas, que insistiam em molhar sua face - Mas, por favor, vamos conversar.

- Não temos mais nada para conversar - ele desvencilhou-se dela - Não posso mais continuar fingindo que esse casamento vai dar certo, porque não vai. Eu sempre soube que você ainda nutria sentimentos por ele, sempre ignorei seus pequenos deslizes com relação ao nosso namoro, a falta de eu te amo saindo da sua boca, mas agora que ele voltou, não há mais nada pra mim aqui.

- O que quer dizer com isso?

- Meus país voltam amanhã a noite para a Inglaterra e eu irei com eles. Acabou, Emily. Não quero ser mais um mero coadjuvante na história de vocês, muito menos o seu premiozinho de consolação.

Matthew saiu pela porta, deixando Emily ao chão, sobre o piso gélido. Trouxe os joelhos para junto de seu peito e recostou a testa sobre eles. O choro audível ecoava alto para fora do quarto.

Ficou alí por mais de uma hora. As lágrimas não cessavam e seu rosto vermelho e inchado transparências toda a dor que carregava em seu peito.

Claire, que voltava da praia, notou a porta aberta e o choro, agora um pouco mais baixo, mas ainda continuo de Emily e correu para abraçá-la, assim que a avistou, encolhida no lugar onde Matthew a deixara.

Num primeiro momento, as palavras desconexas da jovem não faziam se entender e Claire não sabia como ajudá-la. A pôs sentada em uma cadeira e preparou-lhe um chá, para acalmá-la.

Emily então, conseguindo se tranquizar, contou a amiga tudo que havia ocorrido entre ela, Evan e Matthew. Claire escutava tudo com atenção e a todo momento, apertava firma a mão de Emily a acalentando.

- Você sabe onde Evan está agora? - disse Claire, por fim.

Emily secou as lágrimas com as costas da mão - Na antiga casa da família dele.

- Vai até lá - Claire levantou-se, indo em direção ao guarda-roupas da amiga e tirando dele uma lingerie preta de renda e um belo vestido de seda azul - Vista isso. E vamos dar um jeito nessa sua cara inchada.

- Você está maluca - franziu o cenho - Ouviu o que eu disse? Mandei ele embora depois do beijo, ele deve estar me odiando. Além disso, Matt terminou o noivado, minha vida está desmoronando - retirou o anel de seu dedo e pôs sobre a penteadeira.

- Esquece o Matt - a loira puxou Emily pela mão, pondo-a sentada de frente para o espelho e tirando algumas maquiagens de dentro de uma gaveta - Evan é quem você ama e ele não teria vindo até aqui se não te amasse também.

- Você acha mesmo? - secou o rosto com um guardanapo de papel.

- Sim. Eu acho que você deveria parar de afastá-lo - Claire pôs o cabelo para trás da orelha - Não passe a vida do lado de alguém que não ama, apenas por comodidade, não perca a sua única chance de ser feliz por medo, Emily.

- Tem razão - ergueu o pescoço - Eu não posso continuar fingindo que o que sinto por Evan não é real, porque é sim - virou-se para encarar a amiga, de maneira confiante - Preciso ir atrás dele, antes que vá embora pra sempre.

Claire sorriu ao ouvir aquilo. Rapidamente maquiou a amiga e a ajudou a se vestir. Em pouco minutos, sua face destruída pelas lágrima, voltava a ter um brilho bonito.

Emily não sabia onde ficava a residência dos Blake, em Nova York, mas lembrava-se de que Olivia havia lhe enviado um cartão postal do local, em uma de suas visitas, o qual havia guardado como recordação.

Vasculhou suas gavetas em busca do mesmo. Correu os olhos por entre as tantas cartas e cartões que mantinha consigo,até encontrar o que precisava. Adentrou o carro, estacionado em sua vaga no campus e por fim, deixou o local.

Em poucos minutos, ela se encontrava a frente da casa. Estava exatamente igual ao cartão postal que Olivia lhe enviara. Era um local bonito, repleto de árvores frutíferas e flores que coloriam os pátios em torno. Caminhou em meio ao jardim, parando a porta e tocando a campainha.

Em segundos, vestindo a mesma roupa que usava mais cedo, Evan surgiu, abrindo-lhe a porta, com semblante incrédulo - O que faz aqui, Emily?

- Eu posso entrar? - disse ela, encabulada.

- Claro. Entre - deu espaço para que ela adentrasse o local.

A casa estava pouco mobiliada, sem decoração e de longe se via que ninguém morava ali a muito tempo, mas mesmo assim, a arquitetura do local era linda.

- Quer beber algo? - indagou Evan.

- Não. Estou dirigindo - ela o seguiu pelo interior da casa, até a cozinha.

Evan, pegando um copo, serviu-se de whisky e apoiou os cotovelos sobre o balcão, bebericando lentamente o líquido escuro.

Os olhos dela correram pelo lugar e pode notar, ao lado de um sofá azul marinho, duas pequenas malas prontas.

- Não me leve a mal, mas eu já estou de saída - ele dirigiu o olhar para onde o dela repousava - Se perder esse vôo, terei que ficar até segunda e isso já está fora dos meus planos.

Evan, agora sou eu que peço, vamos conversar - seus olhos enchiam-se de lágrimas - Preciso que me escute.

- Não posso mais fazer isso. Você vai se casar e se eu ficar, se passar mais uma noite aqui, não sei se consigo ir embora - os olhos marejados denotavam sua preocupação.

- Então não vá! - ela aproximou-se, olhou dentro dos olhos de Evan e lentamente tocou seus lábios nos dele - Fique por mim.

- Não brinque comigo, Emily - Evan deu de ombros, pegou seu copo de sobre o balcão e ingeriu o que restava de sua bebida em um só gole - Estou cansado, destruído e não consigo aceitar o fato de que te perdi pra sempre.

- Você não perdeu. Evan, tudo o que eu fiz e disse nesses dois últimos dias não passa de mentira - ela depositou sua mão sobre a dele - E mesmo que eu esteja morrendo de medo do que virá daqui pra frente, não posso me casar com Matt, porque eu amo você!

Era o que Evan a muito ansiava ouvir. Levou uma das mãos em direção a cintura, tomando-a em seus braços e lhe beijando com voracidade. O beijo fez com que seu corpo implorasse por mais, clamasse para tê-la por inteiro.

- Não me solta - as lágrimas escorriam pela face da menina, mas agora eram movidas pela felicidade que não cabia em si - Nunca mais me solta!

- Nunca, minha pequena Em - disse ele, olhando dentro dos olhos chorosos dela - Você é minha!

Seus lábios procuraram um ao outro com aflição, sentindo o sabor de suas línguas entrelaçadas. O coração de Evan pulsava velozmente, tal como o de Emily, entregues ao momento.

Com os braços envoltos em sua cintura, Evan a trouxe para junto de si, unindo seus corpos ainda mais. Esbarrando por entre os móveis, sem pausarem o beijo, os dois chegaram até o quarto, onde ele, com delicadeza, a deitou sobre a cama.

O lugar parecia limpo, porém pouco decorado. Haviam livros sobre uma escrivaninha, um televisor e alguns quadros com fotos de família espalhados em porta retratos. Nas paredes, pôsteres antigos e já um pouco desgastados pelo tempo.

Ele tirou a roupa aos poucos, diante dela que apenas o admirava, com um sorriso travesso nos lábios. Abriu botões e o zíper das calças, permanecendo apenas com sua cueca Boxer preta.

Puxou as pernas de Emily, trazendo-a para a ponta da cama e livrou-se do vestido que cobria o que ele tanto almejava. Debruçou-se sobre ela, beijando-lhe toda a extensão de seu corpo seminu, arrancou-lhe suspiros e gemidos de prazer.

- Você não faz ideia do inferno que passei longe de você - disse ele, ao pé do ouvido da garota, passando seus dedos por entre seus cabelos sedosos, os puxando com firmeza e a apertando contra seus quadris, fazendo com que ela sentisse sua ereção pulsar de encontro à calcinha úmida.

- Sou capaz de sentir - ela mordeu os lábios e sorriu sarcástica, enquanto o tocava por sobre o tecido fino - Agora eu estou aqui. Sou sua e ninguém vai nos separar de novo - murmurou ela, por fim.

Com agilidade, Evan soltou o fecho do sutiã, admirando os seios cálidos e enrijecidos de Emily se liberarem. Em seguida, despiu-a de sua calcinha, a deixando completamente nua a sua mercê.

Retirou também sua roupa íntima e em uma só investida, a invadiu por completo, ouvindo gemidos estridentes e fazendo-a perder o controle por completo.

Ela percorria as costas de Evan com os dedos, em toques leves e suaves, intercalados com arranhões de suas longas unhas, sentindo um prazer sem igual e gemendo baixinho.

Enquanto mantinha-se dentro dela, Evan abocanhava um de seus seios com fervor e impunha o ritmo perfeito de seu rígido membro por entre as pernas da mesma.

A boca do rapaz desenhava rastros por sobre a pele branca macia da jovem, enquanto ela acompanhava o ritmo dele, mexendo os quadris com sutileza.

Emily mantinha os olhos fechados, mas mesmo assim podia sentir os de Evan sobre ela. Seu corpo estremecia a cada investida e a cada toque dos lábios dele em sua pele banhada em suor.

O clímax se aproximava e os movimentos ritmados seguiam cada vez mais rápidos e incessantes. O desejo os consumia, enquanto os sons se misturavam ardentes, assim como os corpos que se fundiam em um delicioso encontrar de almas.

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