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31. A amizade supera tudo

Evan chegou a escola e logo avistou Emily sentada em um dos bancos, fora do pátio, segurando em suas mãos um guarda-chuva colorido que muito provavelmente pertencia a sua irmã.

— Desculpa o atraso, minha linda! — ao se aproximar, foi inevitável perceber o tamanho da carranca formada no semblante da menina — Eu estava em um almoço com meu pai.

Um sorriso largo se abriu nos lábios dela, motivado pela última parte da explicação de Evan, deixando transparecer uma doçura genuinamente ingênua — Você o chamou de pai!

— Não posso mudar isso, mesmo que quisesse — ele tentou desmerecer suas próprias palavras, caminhando ao lado de Emily até o carro — Depois te explico melhor do que se tratava, mas agora vamos almoçar?

Emily entrou pela porta que Evan gentilmente abrira, franzindo o cenho enquanto buscava pelo cinto de segurança — Você ainda não comeu? Pensei que tivesse almoçado com seu pai.

— E perder a oportunidade de almoçar com a minha menina? — ele sorriu, dando partida no carro — Nunca! Tomei apenas um café pra acompanhá-lo.

A felicidade estampado no rosto de Emily representava um sentimento que a muito não sentia, paz de espírito. Embora houvesse ainda muito pelo que lutar, a forma como Evan vinha lidando com o pai e a tranquilidade que existia em sua voz ao falar do mesmo, significava a vitória em uma batalha que a menina já julgava perdida.

Os dois almoçaram calmamente enquanto riam e conversavam sobre coisas rotineiras do dia a dia, Evan contou a ela sobre a proposta de emprego oferecida pelo pai, até que tomou coragem para falar o que o angustiava tanto.

—Ouça, Emily! Meu pai quer que eu me mude para um lugar maior, uma casa — ele analisava todas as reações da garota, procurando ser o mais cauteloso possível em suas palavras — E quer que Olivia venha morar comigo.

Emily juntou as sobrancelhas, largando os punhos sobre a mesa — E por que ela não me contou nada disso?

— Ela não sabe! — bebeu um gole de seu suco, enquanto ainda analisava todos os movimentos dela — Ela pediu para morar com ele, por estar sentindo-se só em casa e Paul acha que comigo ela ficaria melhor.

Emily ficou em silêncio por alguns instantes, apenas olhando-o nos olhos, com os braços cruzados a frente do corpo.

— Evan, não vou mais poder ver você desse jeito — apertava os olhos fortemente, não deixando que a vontade de chorar vencesse — Meus pais não vão me deixar ver Olivia se souberem que ela está morando com você.

O garoto levantou-se, puxou outra cadeira e sentou-se ao lado dela, desatou-lhe os braços e pegou uma das mãos entre as suas — Calma, não precisa chorar! — aparou uma lágrima que lhe escapara do olho esquerdo — Vou dizer a meu pai que não posso me mudar, mas por favor, não chora, não aguento isso.

Emily tentou se recompor, pôs o casaco que deixara sobre o encosto da cadeira e pediu — Vamos embora?

Evan abriu a boca, mas nenhuma palavra foi proferida, ele apenas levantou-se, puxou a cadeira para a menina, foi até o balcão de pagamento e em silêncio, os dois deixaram o restaurante. O garoto conduziu-a até o estacionamento, mas antes de entrarem no carro, a abraçou fortemente.

Ela enterrou seu rosto no peito do rapaz, aconchegando-se naqueles braços que tão bem lhe faziam . Parecia não mais querer solta-lo.

— Vamos! — ele a pegou pela cintura assim que se soltaram do abraço — Vou levar você pra casa e terei uma conversa com Olivia, vou explicar tudo e tenho certeza que ela vai entender.

— Você prometeu que nada separaria a gente de novo — ela pressionou.

Evan segurou-lhe o rosto entre as mãos, forçando-a olhar dentro de sua íris verde brilhante — Eu sei, minha menina e eu não menti, vou resolver isso. Tá?

Emily assentiu, entrando pela porta aberta do carro, mas sem deixar de se sentir mal por Olivia. Já havia presenciado muitas coisas naquela casa, depois da mudança de Evan e entendia o porquê dela querer outro lugar para morar, mas o egoísmo imperava, fazendo com que só pensasse em si e em seu namoro escondido com Evan.

Assim que deixara a menina em casa, o garoto seguiu para a casa da frente. Precisava que a irmã entendesse sua situação e também a de seu pai. Os dois q amavam, mas era inviável tê-la em suas casas naquele momento.

Evan tentava se convencer de que seria melhor para ela continuar vivendo perto de Emily, assim teria alguma companhia, mesmo que durante o dia, mas no fundo sabia que isso só passava de uma alternativa mais fácil para ele próprio e ao que parecia, aquela conversa não terminaria nada bem.

— Emily é a pessoa mais egoísta desse mundo — Olivia esbravejou inconformada, após ouvir todas as alegações e explicações do irmão — Não acredito que por causa dela, vou ter que continuar vivendo nessa casa.

— Olivia, entenda nosso lado — Evan tentava argumentar mais uma vez, enquanto bebia seu café, de pé a frente do balcão da cozinha — Se você for morar comigo, Emily não vai mais poder ver você também.

Olivia levantou-se de seu banco alto e caminhou até a geladeira, gritando exageradamente — Dane-se eu, ela só pensa em você, só você importa pra ela.

— Não é bem assim, você sabe!

— Não, eu não sei! — ela bufou, batendo a garrafa plástica de água contra a pedra de mármore — Me explica onde eu entro nisso tudo, Evan? Você sabe o que eu passo nessa casa, vivendo com uma mãe que mal liga para mim e um cara que passa o dia deitado no sofá assistindo televisão?

Evan baixou o olhar, sabia que era horrível ter que se adaptar a uma pessoa nova morando em sua casa e pior ainda se essa pessoa for um vagabundo que só quer se aproveitar do dinheiro de sua mãe.

— Vamos dar um jeito nisso — ele lembrou-se que havia prometido o mesmo a Emily e cumprir a promessa as duas seria uma missão difícil, pra não dizer impossível — Eu amo você, irmã e não vou deixar que passe por isso. Só confia em mim. Tá?

Olivia abraçou-o e chorou — Eu confio.

Ao sair da casa, Evan deu de cara com o padrasto, deitado onde Olivia havia descrito. Passou tão rapidamente que nem ao menos o cumprimentou, nem seria uma boa ideia, dadas as circunstâncias.

Voltou para o seu apartamento, arrumou algumas coisas que estavam fora de lugar, tomou um banho e a tarde passou tão depressa que nem ao menos percebeu o negro da noite adentrar suas janelas.

Deitou-se em sua cama e resolveu ler um pouco, para aliviar a mente, que já não aguentava mais pensar em como resolver o imbróglio ao qual havia se metido. Foi quando recebeu uma mensagem capaz de alegrar sua noite tão difícil e clarear o que parecia absurdamente nublado.

"Me desculpe por ser tão egoísta, e mimada, precisamos conversar amanhã, mas se tiver que dar uma resposta a seu pai, diga sim. Olivia é importante pra mim também!"

Em sua cabeça giravam certezas e a mais forte delas dizia que Emily era mesmo a pessoa certa. Tão compreensiva, generosa e preocupada com os outros, ele mal podia crer que existisse um alguém tão especial assim.

Naquela noite, Evan dormiu com a certeza de que tudo terminaria bem. Pela manhã, recebeu uma ligação que o deixou ainda mais feliz, as duas meninas tiveram uma longa conversa e o que parecia estar se encaminhando para uma briga entre elas, havia acabado com tranquilidade e risos.

Seus problemas agora eram um pouco mais fáceis de resolver e o que mais lhe preocupava, a amizade das duas, permanecia intacta.

Correu a manhã toda para dar tempo de buscar Emily no horário certo dessa vez.
Chegou à escola antes mesmo de o sinal tocar. Levou Olivia para casa e não pode conter sua satisfação ao ver as duas conversarem amigavelmente, como sempre.

O casal seguiu então para o apartamento do rapaz. Enquanto ele cozinhava, ela falava sobre sua manhã, sobre a desconfiança de seus pais quanto ao fato de ela estar calma demais ultimamente e que precisava voltar para casa antes que eles retornassem.

Ele preparou macarrão com queijo, um dos pratos favoritos da menina. Muito melhor do que a comida que serviam na escola. Comeram calados, mesmo que sem admitir, a proibição dos pais de Emily incomodava ambos.

— Quero que me desculpe por ontem — Emily quebrou o silêncio ao se mostrar constrangida com a situação — Eu amo você, mas também amo Olivia e se será melhor para ela morar com você, tudo bem, a gente da um jeito.

No impulso, Evan a abraçou, derrubando tudo que estava sobre a mesa do almoço.
Os dois riram descontroladamente e em meio ao abraço, ele suspirou aliviado. Aquele silêncio todo o estava deixando preocupado.

— Eu vou dar um jeito nisso, ninguém vai separar a gente. Eu prometo!

— Você já prometeu que ficaríamos juntos de qualquer forma, lembra?

O rapaz a olhou dentro dos olhos para que não houvesse dúvidas — E eu cumprirei.

Emily o arrastou até o sofá, projetando seu corpo sobre o dele, o fazendo deitar, enquanto seus lábios o tomavam de uma forma urgente. Evan riu, em meio ao beijo, atônito com a atitude da menina, que se mostrava ansiosa para fazê-lo dela.

Ela não se deixou intimidar pelo riso, desabotoou a camisa do garoto com maestria, enquanto ele abria os braços em rendição.

— O que você pensa que está fazendo? — ele sorriu irônico — Você não disse que precisava ir embora, que seus pais estão desconfiados?

— Pensei melhor! — ela despiu-se de sua blusa, deixando os seios a mostra, assim como a pele completamente eriçada.

Evan desviou o olhar para eles quase que automaticamente.

— Gosta? — zombou ela.

Ele riu novamente, com a atitude da garota que a pouco estava preocupa com poder ou não vê-lo e agora mostrava-se tão espontaneamente, pronta para ser amada.

— Vai me enlouquecer assim! — mordeu os lábios, sem desviar os olhos.

As mãos pequenas da garota percorreram-lhe o corpo, desabotoando a camiseta, até chegarem a fivela do cinto — Cala a boca e fode comigo!

Evan uniu as sobrancelhas, surpreso com o palavreado da menina sempre tão meiga e doce — O quê você disse?

— Não gosta de mim quando falo assim? — ela mordeu o lábio, brincando com a sanidade dele — quer que eu pare?

— Sua pervertidazinha! — ele exclamou zombeteiro, girando-a sobre o sofá e livrando-se da camisa que ela havia aberto — Isso é jeito de falar comigo? — prendeu-lhe as mãos acima da cabeça, fazendo seus seios balançarem delicadamente, totalmente expostos a ele — Eu deveria te castigar!

Entrando de vez naquela excitante brincadeira, a menina o indagou — E com o que vai me castigar?

Evan pressionou seus braços ainda mais, mantendo-a a sua mercê — Fique bem quietinha, não quero ouvir nenhum suspiro sequer.

Lentamente ele a despiu do restante da roupa, deixando-a completamente nua sobre o sofá macio, o mesmo que haviam tido a primeira noite de amor.

Emily não conseguia conter o riso, sua sensibilidade aguçada, como se ao menor toque dele ela fosse capaz de cair em deleite.

— Shh! — Evan chamou-lhe a atenção.

Fez o que ele dizia, enquanto sentia-se estremecer a cada beijo que ele deixava em seu corpo, construindo uma trilha, do pescoço até próximo do umbigo.

A medida que o clima esquentava, Emily se contorcia para fazer o que Evan havia lhe ordenado, mas sem conseguir se controlar, soltou um gemido quando ele a tocou delicadamente

— Eu mandei ficar quieta — ele a repreendeu — O que eu faço com você?

A menina ergueu-se do sofá, apoiando-se nos cotovelos e de maneira sedutora beijou-lhe o pescoço suavemente, correndo os lábios até sua orelha a mordiscando com desejo.

Evan sentiu um arrepio gostoso percorrer seu corpo por inteiro. Ela sabia bem como provocá-lo e mesmo achando que ele era quem ditava as regras daquele jogo, sabia no fundo que era caso perdido.

A garota se pôs em seu colo, novamente usando o corpo despido para chantagea-lo — Que tal esquecer o castigo e me levar para aquela cama?

— E foder com você? — ele ironizou.

— Não! — Emily trançou seus braços e pernas ao redor dele — Faz amor comigo!

Ele se ergueu, segurando-a firmemente em seus braços, mantendo as pernas envoltas em sua cintura e a conduziu até o quarto, deitou-a na cama branca, de lençóis perfeitamente esticados.

Enquanto tirava o cinto e as calças que ainda vestia, Evan mantinha os olhos no corpo curvilíneo da menina, imaginando o quão sortudo devia ser, por tê-la tão intimamente pra si.

Ele deitou-se sobre ela, acariciou seus cabelos e pode sentir a respiração entrecortada com o impacto do seu corpo muito maior, sobre o dela. Bem devagar, Emily deslizou seus dedos pelas costas do rapaz, deixando marcas causadas pelas longas unhas, encaixou-se perfeitamente nele, ela ergueu seus quadris e o fez invadi-la de uma só vez.

Evan arfou e sua mente gritava insana  "Deus, como ela é quente por dentro, tão quente quanto o inferno deve ser."
Tentou manter a consciência e se recompor. Ela era apenas uma menina, como conseguia desestabilizá-lo daquela forma. Voltou a si em alguns instantes, sem querer parecer desequilibrado, mas com a certeza de que só poderia estar enlouquecendo.

— Você não deveria provar isso tão rápido, estava de castigo — queria continuar jogando, ver até onde a menina iria, mas mesmo para ele aquela situação se tornava cada vez mais irresistível. Movimentou-se devagar, sentindo-a tremer  — Meninas más não merecem tal recompensa.

Ela tinha um olhar quase que angelical, mas a boca provocava feito o diabo — Você não pode me castigar, precisa mais de mim do que eu de você — debochou sentindo a rigidez do garoto dentro de si.

Evan levou a boca até seu colo, beijando carinhosamente um dos seio macio e eriçado, intercalando carícias ousadas entre os dois — São tão arrogantes quanto você.

— O quê? — Emily questionou, em meio a arrepios que a língua dele lhe causava.

— Seus seios — disse ele — São empinados igual o seu nariz.

Ela soltou um riso delicioso, o que soava  como música aos ouvidos do rapaz, o deixando ainda mais fascinado e investindo forte e firme contra o corpo delicado da menina.

— Admita! — ele sussurrou, subindo o rosto e mordendo-lhe o queixo delicadamente — Diga o quanto você gosta disso!

— Me obrigue? — gemeu baixinho, o peito subindo e descendo, ofegante, ainda o sentindo erijecendo dentro dela.

Evan diminuiu o ritmo, ela ofegava e a cada investida lenta, uma onde de prazer corria em seu ventre.

— Está bem, eu gosto muito, por favor, não para — disse ela, com os olhos fechados e lábios trêmulos.

— Gosta de quê? — ainda lento, o rapaz testava até onde iria a obscenidade da garota sempre tão meiga.

— Gosto que me foda com força!

Aquelas palavras, junto com a excitação de ver a menina totalmente entregue, fizeram Evan ter uma sensação que nunca havia tido antes. A confiança dela nele era quase palpável e também o desejo que ambos sentiam.

— Você é todo meu! — as palavras desconexas continuavam saindo da boca da garota, e mexiam cada vez mais com o imaginário de Evan — Deliciosamente meu.

Ele acelerou seus movimentos. Mal podia se controlar e era tudo culpa dela, somente dela e de suas provocações que o deixavam louco.

— Sou seu — confessou, sedento por ouvir o mesmo dela — E você também é toda minha?

— Você me fez sua desde a primeira vez que te vi — ela acariciou as costas de Evan, e manteve os olhos fixos nos dele, fazendo-o ver quanto amor havia neles — Sou sua, pra fazer o que quiser comigo.

— Já disse que esse seu novo jeito me deixa louco! — Evan continuava movimentando-se devagar sobre ela, a fazendo estremecer em seu ritmo.

— Que jeito?

Sorriu ao ouvir suas palavras saírem em meio a gemidos deliciosos.

— Esse mais obsceno... — segurou-lhe as bochechas pressionando-as com uma mão — Sacana.

— Te excita? — ela mordeu os lábios, sorrindo, adorando saber que conseguia provocá-lo daquele jeito.

— Tenta falar de novo!

Ela desviou o olhar um pouco tímida e Evan pode ver seu rosto ruborizando lentamente, mostrando-lhe que aquelas palavras saíram de sua boca espontaneamente, em um momento só deles, mas que a sua menina continuava ali, por de trás de toda a indecência momentânea.

Emily voltou os olhos para ele, parecia ter tomado coragem — Então faça o que quiser comigo, me foda, me ame, mas por favor, não para...

Evan já não podia mais esperar, entregou-se então, fazendo o que ela pedira. Em poucos minutos, pode sentir os espasmos no corpo da garota aflorarem em uma das mais belas cenas que ele já havia presenciado em sua vida.

Viu os olhos dela se fecharem e agora, mesmo perdido em seu próprio prazer, Evan pode sentir a delicadeza dos lábios dela tocando nos seus, em um beijo incrivelmente apaixonante.

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