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A RODA GIGANTE

FREDDY

Alguns dias depois desembarcamos em Londres e depois de explorar Paris estávamos exaustos, por isso ficamos dois dias inteiros trancados na suíte do Milestone Hotel. Tivemos o melhor serviço de quarto do mundo e sair da cama não era mais uma prioridade nossa.

Abri meus olhos por causa da claridade que vinha da janela, hoje parece que Londres decidiu que vai ter um lindo dia, exatamente o oposto do que vimos até agora. Desde que chegamos só chove, olhei para o lado e a Mia estava dormindo tão tranquila que eu não quis acordá-la. Deslizei devagar ainda sem roupa e corri para o banheiro, liguei o chuveiro na potência máxima e entrei.

Poucas pessoas sabiam por que eu adiei tantas vezes esse casamento, agora aqui ao lado da mulher que amo com todo o meu coração ainda não sei se tomei a decisão certa. Ainda acho que não mereço uma mulher como a Mia mas, fui egoísta e a prendi ao meu lado, resta saber até quando.

Não é fácil manter um relacionamento e com todos os meus problemas tenho a impressão que vai ser ainda pior.

A água está tão boa que fecho meus olhos e esqueço meus problemas, pelo menos durante a lua de mel, vou fingir que eles não existem. Desligo o chuveiro e saio do banheiro com duas toalhas, uma amarrada na minha cintura e outra para secar meu cabelo. Eu sou o único integrante da banda que têm cabelos cumpridos e não me sinto nenhum pouco pressionado por isso. Deixei crescerem ainda no ensino médio e descobri que as garotas amavam, ao contrário do meu pai que odiava. Ser um militar manteve o cabelo dele rente a cabeça sua vida toda, até mesmo agora que se aposentou ele conserva o mesmo estilo de corte e manter meu cabelo grande o deixa irritado até hoje.

Eu sou a ovelha negra da família, minhas irmãs são perfeitas e estão frequentando universidades da Yve league, são o orgulho da família. Enquanto eu só terminei o ensino médio, meu dever era seguir a carreira militar e continuar a tradição da família, todos os homens serviram a marinha, exceto eu. Quebrei o ciclo e meu pai me odeia por isso não importa quantos milhões de dólares eu ganhe, nada pode substituir uma carreira militar na cabeça dele.

Sequei meus cabelos mais uma vez e peguei meu celular na mesinha ao lado da cama. Deslizei meus dedos para ver as mensagens e percebi que tinha quatro chamadas não atendidas da minha mãe, estava demorando. Normalmente ela me ligava todos os dias, poucas vezes eu conseguia retornar as ligações, mas eu não podia ignorá-la por muito tempo. Senão falar com ela, meu pai vai me ligar também e a última coisa que preciso nesse momento é uma conversa com ele. Apertei a tecla para retornar à ligação e esperei impaciente olhando pela grande janela de vidro do meu quarto.

— Alô, querido ainda bem que você retornou minha ligação — respondeu minha mãe eufórica do outro lado da linha.

— Alguma coisa urgente? — perguntei preocupado.

— Não, eu só queria saber como você está?

— Estou bem mãe, melhor impossível — disse olhando para a Mia que se espreguiçava na cama ainda sem roupa.

— E a Mia está bem?

— Claro mãe, ela ainda não fugiu correndo — brinquei piscando para a minha esposa.

— Pare de brincar com tudo meu filho, na verdade eu gostaria de convidar vocês para um jantar aqui em casa quando voltarem da lua de mel.

— Em Washington? — questionei surpreso.

— Claro, você precisa trazer sua esposa para conhecer sua família.

— A Mia já conhece minha família — argumentei irritado.

— Claro que conhecemos sua esposa, mas precisamos ficar mais próximos e o jantar vai ser perfeito para isso.

— O pai pediu que a senhora fizesse esse convite? — perguntei cauteloso.

— Não imagine coisas meu filho, só quero conhecer melhor a minha nora e ter uma relação saudável com ela. Quem sabe assim você possa me visitar mais vezes, são apenas três horas de distância. Mas você só aparece uma única vez no ano — Se dependesse de mim, não apareceria nunca, pensei tocando no vidro da janela na minha frente.

— Tudo bem eu vou falar com a Mia, mas não prometo nada — respondi desviando do assunto.

— Vou esperar e por favor me envie fotos da viagem, não quero ver as fotos do meu filho apenas nas revistas e jornais.

— Ok! Vou mandar fotos, agora preciso desligar que a Mia precisa de mim — falei largando o celular num canto.

— Eu não me lembro de chamar você — comentou Mia desconfiada se cobrindo com o lençol.

— Tem certeza que não precisa de mim — disse já sentando na cama bem perto dela.

— Talvez — falou soltando o lençol que cobria seu corpo.

— Você não pode acordar desse jeito e esperar que eu não tome uma atitude — comentei beijando o seu pescoço.

— O que a sua mãe queria? — questionou desviando das caricias que eu estava depositando na sua orelha.

— Nos convidar para um jantar em Washington.

— Você aceitou? — questionou distribuindo beijos no meu ombro.

— Falei que iria pensar a respeito, agora vamos parar de enrolar e terminar logo isso — disse puxando a para a cama, assim que estava debaixo de mim toda vulnerável e linda. Eu beijei e acariciei todo seu corpo macio, nenhum lugar foi esquecido ou negligenciado, só parei quando ela gritou meu nome. Logo depois, eu a surpreendi a possuindo de uma vez, não teve receio, nem espera foi duro e forte como sempre era com ela.

— Acho que preciso de outro banho — comentei rolando para o outro lado da cama.

— Eu também — respondeu sorrindo e correndo até o banheiro. Sua intenção era fechar a porta antes que eu conseguisse entrar, mas ela não teve chance, fui mais rápido e consegui entrar junto com ela e ainda jogá-la nos meus ombros.

— Pare com isso, Freddy — gritou impaciente batendo nas minhas costas.

— Você quer descer?

— Quero — falou emburrada, mas decidi atender o seu pedido. Liguei o chuveiro na água gelada e a coloquei embaixo. Minha brincadeira teria surtido efeito se eu também não estivesse me molhado todo também. Alguns segundos depois eu voltei a temperatura quente do chuveiro e minha mulher parou de bater os dentes de frio e conseguiu tomar o seu banho.

— Não tem graça — comentou se enrolando na toalha e fugindo de mim.

— Foi só uma brincadeira, além disso a água nem estava tão gelada — comentei tentando amenizar a situação por que a água estava muito gelada.

— Eu ainda vou descontar, pode demorar, mas pode ter certeza que vou dar o troco — falou decidida.

— Tudo bem, vou esperar esse dia ansiosamente.

Passamos a tarde e a noite toda fora do hotel, alguns lugares já conhecíamos, mas dessa vez foi diferente. Passear de mãos dadas pelas ruas sem ser reconhecido foi muito bom. E no fim da noite paramos num típico pub inglês, assistimos uma partida de futebol e bebemos todas, na verdade eu bebi todas. Por que a Mia bebeu duas taças de vinho e nada mais.

No dia seguinte fizemos um piquenique no Regent's park e depois assistimos o Fantasma da Opera no West End. A noite subimos na roda gigante London Eye, um dos lugares mais bacanas, onde você pode observar toda a cidade e foi de lá que tirei uma selfie abraçando a Mia e enviei para a minha mãe. Assim ela não reclamaria mais por não ter minhas fotos, aposto que essa nenhuma paparazzi vai ter. Depois do passeio emocionante na roda gigante, aproveitamos a noite esplendida para um cruzeiro noturno pelo Tâmisa os cartões postais da cidade vistos a partir do rio eram além do que eu poderia imaginar.

No último dia na cidade, quase não saímos do hotel a Mia decidiu fazer compras no final da tarde e a noite jantamos no restaurante do Hilton Hotel. Nem prestei muita atenção na comida, mas o cardápio de bebidas deles eram os melhores.

— Essa vista é linda — comentou Mia, olhando para Hyde Park que ficava bem em frente ao hotel.

— Você que é linda — disse erguendo uma taça de champanhe para brindar com ela.

— Não precisa mais me seduzir eu já casei com você — falou batendo sua taça na minha.

— Só por que somos casados, não significa que não vou mais elogiar minha esposa. Você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida — disse a verdade segurando na mão dela e acariciando seu anel de diamantes, ficou perfeito no dedo dela.

— Você imaginou que se casaria comigo naquela primeira noite que dormimos juntos?

— Não, nunca pensei em casar com ninguém. Porém, depois daquela noite eu sabia que não existiria nenhuma outra mulher pra mim além de você.

— Como você sabia disso, estava mais bêbado do que um gambá — comentou sorrindo.

— Talvez eu estivesse bêbado, mas no dia seguinte eu estava sóbrio e ainda sim queria você.

— Não foi isso que pareceu, quando você acordou e saiu correndo — disse magoada.

— Eu fiz besteira, não podia tocar em você. O Jack e o Jonas me ameaçaram quando perceberam meu interesse.

— Já sei dessa história e sei que você nunca cumpriu nenhuma ordem deles.

— Não foi por causa da ameaça dos meus companheiros de banda que sai correndo do quarto na manhã seguinte.

— E posso saber a razão?

— Você é boa demais pra mim — disse voltando a encher minha taça de champanhe.

— Não aguento mais ouvir você dizer isso, estamos casados agora e eu não pretendo ir a lugar algum, sendo boa demais ou não — falou decidida me puxando para um beijo, seus lábios eram tão macios e agora tinham gosto de champanhe, nunca experimentei nada melhor.

Demorei mais do que o previsto para conseguir colocar esse capítulo, mas finalmente consegui e agora pretendo postar mais vezes, estou escrevendo bastante coisa no momento, estou de férias, portanto espere mais histórias. Estou tão empolgada que decidi escrever simultaneamente o outro livro da série, não sei se vou conseguir, mas pretendo tentar. Por isso aguardem em breve teremos novidades...

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