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40_ Se mudaria para São Francisco?

ㅡ O que? ㅡ A interrompi antes mesmo de terminar seu discurso. ㅡ Levar a Flor? Me desculpe pelo modo que vou falar, senhora Keller, mas a Flor é adulta e acho que ela pode decidir onde ficar. Entendo muito bem a sua preocupação e acho mais do que justo a senhora querer leva-la depois de algo assim acontecer, mas preciso dizer que não quero que isso aconteça. ㅡ Ela continuou me observando. ㅡ Não digo no sentido de que vou brigar por ela, de que vou proibi-la de se afastar de mim ou de que não aceito a sua vontade. Eu respeito a sua vontade, mas quero que saiba que a Flor tem sido muito importante pra mim. Ela chegou como um furacão impulsivo e inesperado e agora ocupa um espaço significativo na minha vida. Quero estar ao lado dela e fazê-la feliz. Quero apoia-la em suas decisões malucas e entrar nas ideias estranhas dela. Mas, só posso fazer isso se estiver com ela.

ㅡ Carson... ㅡ A mulher pendeu o rosto pro lado. Seu olhar era sereno. ㅡ Eu te entendo perfeitamente.

ㅡ E eu também entendo a senhora. Por isso vou respeitar sua vontade, mesmo que seja contra a minha. Eu só queria que soubesse o que eu penso. Mas, estou disposto a fazer o que for preciso para estar perto dela. Até me mudar para São Francisco, se for preciso. ㅡ Ela abriu um sorriso de canto de boca.

ㅡ Se mudaria para São Francisco pela minha filha?

ㅡ Não imagino nada que eu não faria pela sua filha. ㅡ A mulher me analisou por uns segundos e soltou um suspiro, sem desmanchar o sorriso.

ㅡ Olha, Carson, eu não vim aqui para te avisar que vou levar a minha filha embora. Vim para dizer que, com tudo o que aconteceu, minha vontade é leva-la embora. É tê-la perto de mim para protegê-la e não deixar que coisas assim se repitam. Mas, como eu ia dizer antes de você me interromper... ㅡ Ela riu. ㅡ Percebi que a Flor já tem alguém aqui que a proteja. Por muito tempo prendi a minha filha, e agora quero deixa-la voar. Fico feliz por ela ter encontrado você fico tranquila por saber que alguém vai cuidar dela. Vai apoia-la... Coisa que eu não fiz. ㅡ Seu sorriso desmanchou um pouco, mas ela logo se recompôs. ㅡ Bom, é isso que eu queria dizer. Vou ficar na cidade até a minha filha se recuperar totalmente e espero conhecê-lo melhor nesse tempo.

ㅡ Vai ser um prazer. ㅡ Percebi que disse aquilo com a minha cara carrancuda de sempre, então forcei um sorriso torto que a fez rir de novo.

ㅡ A Flor morava com você? ㅡ Ela voltou a analisar o bar.

ㅡ Não, ela morava ao lado. Na casa que era da minha irmã. ㅡ Apontei para o portão do corredor. ㅡ Mas, certamente vou me mudar por conta da mudança.

ㅡ Vai procurar um apartamento?

ㅡ Sim.

ㅡ Entendo muito disso, posso fazer isso com você. ㅡ Fitei a mulher me perguntando se ela estava falando sério. ㅡ Sou advogada, mas já comprei muitos imóveis para meu marido. Sou quase uma especialista em imobiliária. Posso te ajudar a achar um bom apartamento, ajudar a decidir e avisar quando for uma furada.

Fiquei um tempo em silêncio sem saber dizer se ela estava falando sério ou não, mas quando percebi que ela estava falando seriamente, concordei na mesma hora por dois motivos.

Vai ser ótimo me aproximar da mãe da Flor. Sei que isso seria importante pra Flor e, mesmo que eu não seja o cara mais simpático do mundo, me esforçaria para soar ao menos merecedor de sua filha.

Segundo, porque não entendo nada de comprar apartamentos. Me conhecendo bem, eu compraria o primeiro que visse só para não ter que procurar mais. Ter alguém que entende do assunto seria extremamente útil.

ㅡ Eu ia gostar muito. ㅡ Ela voltou a sorrir.

ㅡ Ótimo. Conhecendo a minha filha, ela certamente vai querer continuar por aqui e morar perto de você. Então, eu aproveito para alugar um apartamento para ela também, de preferência no mesmo prédio que o seu, assim você pode vigiar a doida da minha filha por mim. ㅡ Sorri pela piada e também pelo fato de que vou ter a Flor perto de mim.

ㅡ Vou fazer o possível. É difícil ficar de olho nela.

ㅡ Eu sei. ㅡ Nós rimos. ㅡ Bem, eu preciso ir. Amanhã está bom pra você? Eu já vou pesquisando uns imóveis na internet. Não vou ter muito o que fazer no hotel.

ㅡ Está ótimo.

A mulher pegou o meu número de telefone e logo depois saiu num táxi. Eu passei entrei pelo portão e fui para casa. Precisaria arrumar um apartamento o quanto antes, então já precisava começar a arrumar minhas coisas em caixas.

Deixei minha porta aberta e acendi quase todas as luzes da casa. Lá fora já estava escurecendo e eu deixei que a brisa da noite entrasse. Deixei todas as caixas de papelão na sala e comecei a pegar coisas que eu não uso com tanta frequência, para não precisar ficar tirando da caixa quando precisar.

Estava tirando roupas da minha cômoda quando abri a gaveta da Flor. É, ela tinha uma gaveta separada só para coisas dela na minha cômoda e nem sabia disso.

Separei para ela porque ela sempre esquecia algo aqui. Ali tinha casacos, o sabonete líquido, meias cor de rosa, xuxinha de cabelo e saia que ela estava usando quando caiu no meu banheiro e molhou com desinfetante. Essa ela não esqueceu aqui, ela me deu porque disse que seria responsabilidade minha tirar o fedor do desinfetante.

Eu lavei e disse para ela pegar de volta, mas ela sempre esquecia. Acabou ficando aqui.

Separei essa gaveta para ela quando percebi que eu podia jogar todas essas coisas na casa dela, mas que na próxima semana, já teria mais dez coisas dela na minha casa.

Parei de empacotar e me sentei no sofá. Me perguntei como ela estava. Será que já tinha acordado? Será que estava bem? O que disse quando acordou? Aposto que algo bem bobo, como " estou com fome " ou " que cheiro horrível! Qual desinfetante esse hospital usa? "

Sorri e analisei a aliança em meu dedo.

ㅡ Aposto que ela vai adorar ter um apartamento inteiro para decorar. ㅡ Falei comigo mesmo e sorri novamente.

Me joguei para trás no sofá e coloquei as mãos na cabeça.

Era isso. Eu a amava.

•••
Continua...

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