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Capítulo 8

         Ser beijada por Jace me invadia uma onda de calor no corpo todo que mim deixava sem ar quase mim deixando ao ponto de desmaiar, porque ameaçava mim derreter por completo. Ser beijada por ele é muito agradável e não dá vontade de parar nunca mais.  Tentava controlar o meu corpo e voltar ao resto da minha razão, mais não conseguia, na realidade não queria me gastar, estava muito bom ficar ali com ele.

         Clary já estava passando os braços ao redor do pescoço de Jace para se envolver e se perder mais ainda naquele beijo, se sentia distante do resto mundo, só importava ele e ela naquele momento que pedia a Deus para não acabar.  O prazer que estava sentindo e as sensações deliciosas que passavam pelo seu corpo e que só aumentava a cada segundo era parecido como uma eletricidade que se encontrava com a dele e não parava de aumentar a minha vontade era de matar esse desejo aqui e agora, porque não sabia por quanto tempo iria aguentar mais. Nesse momento, eles se afastaram e as respirações de ambos estavam aceleradas.

— Vem comigo. — disse Jace, levando-a para um quarto onde Felipe viveu antes de se casar com com a irmã dela.

         Chegando no quarto entraram ele fechou a porta, encostou-a na porta e lhe deu um outro beijo.

— Você é uma mulher muito bela, mais além da beleza você tem uma personalidade forte e radiante que aquece quem te observa. Quando você sorrir me causa boas sensações em toda parte do meu corpo. — disse Jace.

— Você mim deu essa mesma sensação hoje de manhã. — respondeu Clary.

— Mas o que quero mesmo, é tirar a sua roupa. Depois, quero te amar de todas as maneiras. —disse Jace, ao dar um beijo no ombro dela.

            Mas essas coisas devem ser saboreadas. Fantasiei desde de manhã quando te vi esse momento, que a última coisa que quero é vê-lo acabar em dois segundos. Quero tirar as suas roupas, uma peça por vez, e aproveitar cada segundo.

             Clary não estava acreditando que aquilo estava acontecendo. Simplesmente não estava acontecendo. A única explicação era que ela tinha bebido vinho demais e suas próprias fantasias e estavam se manifestando em um sonho surpreendentemente realista. Um sonho realmente fantástico, daqueles que não queremos que acabe.

— Como vamos fazer, exatamente? — perguntou Clary. Estou parecendo uma adolescente com essa pergunta. Que idiota estou sendo.

— Querida, você tem o jeito mais lindo de ficar corada. Adoro quando seu rosto fica todo vermelho. Faz com que eu queira fazer todo tipo de coisas atrevidas para te deixar corada de sempre.

— Eu sei que pareço uma idiota — ela resmungou. 

           Jace correu a mão das pernas dela até os seus seios.

— Você não tem que fazer nadinha além de se deitar e deixar que te dê prazer. Irei tocar em você... — Ele levou Clary até a cama e se inclinou para a frente para deslizar os lábios nos dela. — E beijar... —Ele desceu pelo queixo dela e inclinou o pescoço dela para mordiscar o ponto sensível sob a orelha. — E, depois, irei foder você. 

      Clary reagia com intensidade à imagem que se fez em sua mente.  A comparação entre o beijo lento e sensual e o toque, culminando na transa quente e suada, quase fez com que ela ficasse ofegante.

 — Mas, para fazer isso, suas roupas precisam ser retiradas. — Jace murmurou em seu ouvido.

       Jace subiu as mãos pelo corpo dela, puxando a blusa levemente. A peça saiu de dentro do seu jeans e ele a puxou para cima, deixando Clary apenas de sutiã.

— Linda — disse quando se afastou levemente para morder a alça do sutiã. Ele puxou a alça, deslocando-a para baixo enquanto levava as mãos na barra do jeans dela, abriu o zíper deixando à mostra a calcinha de seda vermelha. O jeans desceu pelas pernas. O sutiã estava meio solto. Jace passou os dedos pelo cós da calcinha e a baixará.

— Caramba! —disse Jace ao passar os dedos por entre as pernas dela. É linda e delicada. Não posso esperar para sentir o seu gosto. As pernas dela tremiam sem controle. Jace soltou o fecho do sutiã e jogou do lado da cama. Jace ficou devorando-a com o olhar, mal podia esperar a ora de tê-la. Ele então, começou a se despir. Clary ficou encantada com a imagem dele tirando a roupa. Prendeu a respiração quando Jace tirou a camisa e a jogou para o lado e quando tirou a calça e a cueca, ela esqueceu de respirar. Seu pênis ficou livre.... Jace olhou para a Clary deitada na cama e precisou se esforçar para manter a sanidade, porque ela era realmente linda. Todos os homens com certeza a desejam  e a queriam como ele a tem a agora.

— Você é tão linda, ele murmurou em seu ouvido. Clary abriu um sorriso doce e seu rosto estAva rosado e ela olhava para ele com os olhos castanhos, grandes e tímidos. Jace grunhiu e deitou-se ao lado dela, levou os lábios aos delas é a possuiu. Não havia outra maneira de descrever a intensidade com a qual ele a beijou.

         Aproveitando da distração dela, Jace deslizou a mão sobre os seus seios apertando-os, mordiscando e sugando cada um até ficarem cor-de-rosa e rígidos, foi descendo pela sua barriga beijando cada pedaço e desceu até as suas pernas acariciando-as e as abriu, a carne rosada e feminina apareceu, inchada e brilhando pela.sua excitação com a lubrificação. Posicionado entre as pernas dela, ele escorregou um dedo pela região úmida e ela gemeu baixinho e elevou o quadril para frente. Ele sorriu e aproximou a boca para tocar a área quente e escorregadia, deixou a língua para fora para sentir o seu gosto.

          Em seguida  ele lambeu desde a pequena entrada até a região delicada que cercava o clitóris. Ele fez o caminho ao redor do  clítoris rígido e então o sugou com delicadamente até ela gemer de prazer. Ela estremeceu mais forte e ele enfiou a língua para dentro para sentir o gosto, era como beber o mel direto da fonte.

— Tão doce o seu gosto. — murmurou ele.

          Ele foi para o lado dela e enfiou o pênis na sua boca. A gravata dela aumentava de tamanho para acomodar o seu pênis grande e isso o fez quase gozar com essa cena. Ele pegou o pacote de camisinha da sua calça, abriu, tirou o pênis da boca de Clary, porque já estava latejando, inchado e rosa quase querendo gozar, vestiu o pênis, se.posicionou entre as coxas dela. Ela já se encontrava doida de vontade, totalmente excitada e os lábios inchados pedindo por mais um beijo.

— Vou penetrar você, Clary. Não quero te machucar, querida. Se eu machucar, se alguma coisa que eu fizer te causar dor ou desconforto, avise-me.

           Sem dizer uma palavra, ela apenas acenou com a cabeça. Sem aguentar mais esperar, escorregou o pênis para cima e para baixo na lubrificação de Clary e então se posicionou na entrada pequena e empurrou. Ela parou um momento porque ela era muito apertada. Desse jeito não iria aguentar por muito tempo.

           Colocou o polegar sobre o clitóris dela, mexendo com delicadeza, ela começou a ficar mais excitada, ele ficou tenso e começou  a penetrar com força. Clary afastou mais as pernas para o poder sentir  mais fundo, mais o seu corpo começou a estremecer e o segurou com força nos braços, ele quase perdeu a consciência. Nunca tinha sentido algo tão bom na sua vida. Ele então, se afastou e a.penetrou com mais força e profundamente, com o polegar pressionando o seu clitóris.

— Ah meu Deus, por favor não para.

       Ela começou  a arquear o corpo, prestes a gozar. Ele voltou a penetrá-la num ritmo incansável. Jace fechou os olhos ao sentir os seus testículos duros e a ejaculação subir pelo pênis. Sem pensar em mais nada ele se entregou ao momento. Não estava pensando se poderia machucá-la, só pensava que precisava se movimentar se não acabaria enlouquecendo. Ele sentiu Clary prendê-lo com a vagina e umedecer-se toda, lê não aguentou mais e começou a gozar, metendo com mais força, gozando com mais intensidade ainda. O espasmo não diminuía, mesmo depois dele ter deitado sobre ela, sentia o pênis pulsando ainda dentro dela é o sêmen se acumulando dentro do preservativo. Com um gemido, deitou ao lado dela é tirou a camisinha para que não vazasse. Se livrou dele e voltou a deitar ao lado dela. Jace a puxou para que se aconchega-se nele, ela acomodou a sua cabeça no seu peito, mais ainda se encontravam ofegantes.

— Nossa, minhas fantasias nem se aproximam da realidade. — disse Jace. Mesmo depois desse sexo maravilhoso ainda sinto uma vontade latejante dentro de mim a querendo de novo. Não sei se em mil vidas esse desejo apagaria, pensou ele.

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