Capítulo 7
Realmente tinha que admitir que Creta era um lugar incrível e a noite a praia era linda e as pessoas eram bem acolhedoras. Tinha que admitir que as pessoas dali eram bem mais simpáticos e amigáveis do que as pessoas que frequentavam os seus restaurantes. A avó de Jace se aproximou de mim e começamos a conversar na varanda e falava de como era incrível morar aqui. Falou da época da sua infância até os dias atuais os seus olhos brilhavam falando de Creta. Nem parecia que tinha oitenta anos, porque tinha mais energia do que eu. Olhando pela multidão mim deu vontade de procurar Jace, acabei o encontrando mais estava acompanhado de uma morena muito bonita, que insistia em colocar uma mão em seu ombro e a outra acariciando o seu rosto e pelo jeito ele estava adorando, porque não fazia nenhum movimento ara se afastar dela.
Mas se Jace era assim tão superficial, Clary dava graças a Deus por não ter rolado um beijo na cozinha, pois já não aguentava mais homens superficiais. Na verdade não queria saber de nenhum tipo de homem. De repente ouço uma movimentação estranha vindo da direção da cozinha, no mesmo instante ouço a voz de Felipe:
— Saiam da frente, isso aqui está muito quente. Saiam que está quente.
— Saiam seus mortos de fome. Deixem eu arrumar os refratários na mesa primeiro. Acho bom senhorita Clary, você ficar distante porque daqui a pouco eles vão confundila com a comida. — Felipe falou e começou a rir.
Clary se afastou ao máximo de onde estava a mesa e começou a sorrir ao ver a movimentação na mesa e a cara de satisfação das pessoas ao provarem a comida que tinha preparado. Tinha que admitir a noite estava sendo bastante agradável.
— Olha só para eles, até parecem que nunca tinham visto comida na vida. A sua comida fez realmente um sucesso. Parabéns Clary. — disse Felipe, maravilhado.
O silêncio de todos comendo satisfeitos era narivolhoso. Sabia como agradar ao paladar dos outros até deixá-los satisfeitos.
— Tem haver com o sabor e não com a fome. — falou para o Felipe.
— Só tem uma forma de descobrir.
Felipe atravessou a multidão e conseguiu o seu prato e deu uma mordida na carne e ficou espantado com o sabor e saboreou lentamente provando o sabor. Felipe olhou para Clary com admiração.
— Olhe se não fosse casado me casaria agora contigo. Você tem que me dar a receita desta carne. O que você colocou aqui?
— É segredo — respondeu Clary com um olhar de satisfeita.
— Será que conseguirei que você me dê essa receita?
— De jeito nenhum. — Clary riu, divertida e negou com a cabeça.
— Essa receita meu digníssimo marido ela conseguiu depois muitos erros. È mais fácil a Clary morrer fique lhe dá essa receita.
Começamos a conversar e Felipe me apresentou a algumas pessoas. Depois fui em direção a varanda precisava de um pouco de ar. De repente aparece atrás dela Jace.
— Oi. — fala Jace.
O som da voz dele pegou-a de surpresa e Clary se virou de repente, se sentindo estranha com a aproximaçao e acabaram trombando um no outro e ele segurou a sua cintura para que não caísse no chão.
— Obrigada.— murmurou.
— Que isso não foi nada demais.
— Será que pode me soltar agora.
— Posso sim.
— Então me solta. — furiosa, Clary tentou afastá-lo, mais acabou se aproximando ainda mais dele. De repente, seu corpo inteiro estava pressionado contra ele, enquanto tentava empurrá-lo com toda força.
Ela sentiu os lábios se entreabrir em ao mesmo tempo em que uma intensa corrente elétrica percorria em todo o seu corpo. Não posso sentir isso, que deixa todo o meu corpo em alerta e que provoca desejos que prometeu não sentir mais. Porque está acontecendo isso comigo.
Ela estava fazendo isso de novo olhando-o com aqueles olhos enormes que fazia o seu sangue ferver. Jace sentiu o calor subir e se espelhar por todo o seu corpo. Sem saber como ele já estava segurando o rosto dela com as duas mãos e no momento seguinte os seus lábios já tinham encontrado o dela, nunca tinha sentindo tanto desejo de sentir o gosto de uma mulher. O gosto dela é incrível.
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