Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 6

       Clary  enxugou o suor do rosto, porque a cozinha estava um forno. Maldito homem, que apareceu bem na irá que ela estava na sua pior estado. Só podia está com um eadar

— O que você está fazendo aqui?

      Ele examinou ela lentamente quase como desnudando-a com o olhar para que pudesse trocá-la lentamente cada pedacinho do seu corpo. 

        Clary parecia bem melhor do que está manhã, parecia mais Hana do que uma general e estava com os cabelos presos em rabo de cavalo. Jace gostou mais de como ela estava se vestindo agora do que a roupa que ela estava pela manhã. A roupa que estava era uma camisa com alcinha rosa e calça jeans, e elas estavam molhadas de suor que se grudavam ao corpo e acentuavam cada detalhe de seu corpo. Jace tinha certeza de que ela não imaginava que ficava bastante atraente deste jeito.

       Ele tinha que agradecer ao Felipe por tê-lo convencido a ir ao New York Beach Club está noite e a sua irmã Samantha que tinha pedido para ir buscar a Clary.

— Bom a minha irmã pediu para vim te buscar — respondeu Jace. Eles me pediram para vim te buscar.

— Eles? Eles quem? — Amanda e Isabelle não fariam isso. Ou fariam? — Pensou Clary.

— Amanda, Isabelle, Felipe e Samantha. — Jace respondeu imaginando se ela precisaria de mais nomes.

— Estão todos lá fora querendo te conhecer e te desejar boas vindas.

        Insegura Clary verificou se a comida que estava preparando daria para esse todo mundo a quem Jace se referiu, estava preocupada se iria dar para todos.

— Esses todo mundo seria na faixa de quantas pessoas? — perguntou Clary.

— Duzentas pessoas. Ele sorriu ao pensar que ela podia ser tímida.

— Não se preocupe irão te receber super bem. E as pessoas aqui não mordem. 

          Clary voltou a sua atenção para mexer o molho e não queimar.

— Espero que mordam. Depois de todo esse trabalho que eu tive.

— Como assim?

— O molho e o resto da comida. — disse apontando para as panelas.

— Os clientes tinham bons motivos para não querem mais comer carne. — disse olhando para os potes de molhos prontos fechados de churrasco que tomava conta de duas prateleiras do armário.

— O quê que tem de errado com estes molhos? É o mesmo que eu uso em casa.

— Não estou surpresa com esta informação.

— E o que quer dizer com isso?

— Você não me parece ter um gosto por comida mais refinados.

         Jace chegou mais perto dela, onde as suas respirações estavam um pouco aceleradas com a aproximadamente é essa aproximação a deixou ciente de que a blusa que estava usando estava bem justa ao seu corpo.

— Isso depende do que estamos falando — ele disse bem devagar  sem deixar de olhá-la .

— Estamos falando de comida.

       Com a aproximação Jace percebeu que ela tinha olhos lindos cor de meu e a sua pele era tão branca e parecia ser bem maciae os cabelos castanhos claros e um pouco ondulado parecem ser bem sedosos que dava vontade de tocá-los.

— Se com isso você quer dizer que eu não sou enjoado, então você está certa.

       Essa aproximadamente é muito perturbadora, pensou Clary, precisava tirá-lo daquela cozinha. A presença dele só mim confunde.

— Venha aqui. — ela disse determinada a mudar o paladar pelo menos um pouco, pegou a colher e mexeu a panela.

        Achou engraçado a forma como ela falou e sorriu. 

— Sim, estou aqui.

— Prove.

— Espere. — Clary soprou o molho da colher deixando na temperatura ideal é ofereceu a ele.

— Você iria queimar a boca. — disse Clary.

        Com isso, Jace segurou a mãe dela e provou o molho. Como imaginou o sabor era agradável e muito saboroso, não tinha provado nada igual antes. Nesse instante ele olhou os lábios dela e imaginou se o gosto do beijo dela lhe traria uma sensação tão boa como sentiu agora com esse molho.

— Muito bom o molho.

       Ficou satisfeita com a aprovação dele, mas decidiu se afastar um pouco dele porque com o toque dele em suas mãos fizeram o seu corpo estremecer.

— Eu sei. — quando falou a sua voz saiu um pouco estremecida. Torcia.para que ele não tivesse notado.

— Imagino que sim. — disse Jace.

       Incapaz de continuar olhando para ele, Clary se virou e baixou o fogo das panelas. Jace se aproximou e ao lado dela  descobriu-se intrigado com a curva  do pescoço dela e a delicadeza dos ombros. Estendeu as mãos e desfez o paço do avental.

      Com o contato Clary virou-se para ele e percebeu que não tinha para onde fugir porque o fogão estava atrás dela e ele bem a sua frente. Conseguiu reunir forças e perguntar:

— O que você acha que está fazendo?

      Jace segurou as tiras do avental e terminou de  desamarralos.

— Estou fazendo o meu trabalho.

— O seu trabalho é vir me atrapalhar?

— Não. Eles mandaram vir buscá-la como já tinha lhe dito. Não venha distorcer a história.

— E esse é o seu trabalho?

      O seu coração batia tão forte que quase sai pela boca e ela sabia o que significava era atração. Não queria e não podia se sentir assim outra vez por homem nenhum, precisava se manter longe dele.

— Neste momento sim, é o meu trabalho.

— Eu pensei que fosse um homem de negócios. — comentou com desdém.

— E eu sou.

       Se Clary estava pensando que iria tirá-lo do sério estava muito enganada, sei escolher minhas lutas é essa não era uma delas. Ela está perdendo o seu tempo precioso é eu sei que está fazendo isso para ganhar tempo.

— Felipe só lhe pediu que ajudasse na cozinha para que  se sentisse mais confortável, ele sabe que você se sente bem preparando os pratos e aqui dentro você se solta e relaxa.

— Eu não preciso de caridade de ninguém.

— Não foi caridade e você sabe muito bem disso. Eles estavam realmente preocupados com você e ainda estão.

        Jace olhou bem nos olhos dela para  lhe passar total confiança no que falava e com cuidado tirou o avental do seu pescoço, sem deixar nenhum momento de olhá-la nos olhos. Clary parecia hipnotizada porque não conseguia ter reação nenhuma. Como se tivesse saído do transe que estava ela tirou o avental das suas e segurou próximo ao seu peito, ela se sentia como se ele tivesse a deixado nua.

— Ainda não terminei o que comecei.

— Mas Henrique pode terminar por você.

— Ele não pode, porque ele parece um iniciante na cozinha.

— Essas pessoas que estão aqui, vinheram para te conhecer. Elas não vinheram aqui para matar a saudade de uma carne.

— Eles já meconheceram no casamento da Isabelle.

— Tudo bem. Mas vinheram para matar a saudades de você.

— Não me faça te arrastar  pelos cabelos Clary, como o homem da caverna fazia.

        Clary olhou surpresa para ele. Jace não esperou a reação dela  e colocou-a sobre seus ombros e levou para fora da cozinha.

— Espere. — gritou Clary. — Estou toda desarrumada.

        Jace a colocou no chão olhou para ela  passou a mão em seu rosto e ficou a admirando.

— Não precisa se preocupar está linda .

        Jace pegou em seu braço e começou a carregá-la para o meio da boate.  No começo foi difícil entender o que as pessoas estavam falando, mais aos poucos as frases foram se formando e fazendo sentido estava se sentindo um peixe fora d'água ali, de repente ouviu alguém falando atrás dela .

       Clary reconheceu a voz de Jace e ele estava chamando a atenção de todos, ela se viu obrigada a dar um sorriso e desejando voltar para a cozinha, mas Jace estava me segurando pela cintura me fazendo ficar.

— Obrigado pela atenção de todos, está Clary a irmã de Amanda e Isabelle, que chegou hoje. Ela estava preparando uma comida para todos nós  para nos agradar e o cheiro  está ótimo podem ter certeza.

— Não podemos esperar para podermos experimentar. — disse um dos convidados, fazendo todo mundo concordar e rir.

— Viu eles estavam ansiosos para conhecê-la.

— Mas talvez eu não esteja tão ansiosa para conhecê-los.

— Nesse caso senhorita. — disse Jace se retirando. — o azar é todo seu.

       Não esperava  que ele fosse desistir assim tão fácil. Ficou olhando ele se afastar entre as pessoas.  Aquele homem despertava o pior dentro dela, mais não entendia o porque. Se aproximou do bar  e ficou olhando na direção onde ele se encontrava.

— Oi, Clary, o que você gostaria de beber? — perguntou Felipe por trás do balcão do bar.

— Um Sauvignon Blanc, por favor. — respondeu sorrindo para Felipe.

— Está saindo o vinho. — disse Felipe.

       Felipe sorria enquanto servia um copo para Clary, pois sabia que entre aqueles dois iria acabar em um romance bastante inesperado.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro