Capítulo 6
Clary enxugou o suor do rosto, porque a cozinha estava um forno. Maldito homem, que apareceu bem na irá que ela estava na sua pior estado. Só podia está com um eadar
— O que você está fazendo aqui?
Ele examinou ela lentamente quase como desnudando-a com o olhar para que pudesse trocá-la lentamente cada pedacinho do seu corpo.
Clary parecia bem melhor do que está manhã, parecia mais Hana do que uma general e estava com os cabelos presos em rabo de cavalo. Jace gostou mais de como ela estava se vestindo agora do que a roupa que ela estava pela manhã. A roupa que estava era uma camisa com alcinha rosa e calça jeans, e elas estavam molhadas de suor que se grudavam ao corpo e acentuavam cada detalhe de seu corpo. Jace tinha certeza de que ela não imaginava que ficava bastante atraente deste jeito.
Ele tinha que agradecer ao Felipe por tê-lo convencido a ir ao New York Beach Club está noite e a sua irmã Samantha que tinha pedido para ir buscar a Clary.
— Bom a minha irmã pediu para vim te buscar — respondeu Jace. Eles me pediram para vim te buscar.
— Eles? Eles quem? — Amanda e Isabelle não fariam isso. Ou fariam? — Pensou Clary.
— Amanda, Isabelle, Felipe e Samantha. — Jace respondeu imaginando se ela precisaria de mais nomes.
— Estão todos lá fora querendo te conhecer e te desejar boas vindas.
Insegura Clary verificou se a comida que estava preparando daria para esse todo mundo a quem Jace se referiu, estava preocupada se iria dar para todos.
— Esses todo mundo seria na faixa de quantas pessoas? — perguntou Clary.
— Duzentas pessoas. Ele sorriu ao pensar que ela podia ser tímida.
— Não se preocupe irão te receber super bem. E as pessoas aqui não mordem.
Clary voltou a sua atenção para mexer o molho e não queimar.
— Espero que mordam. Depois de todo esse trabalho que eu tive.
— Como assim?
— O molho e o resto da comida. — disse apontando para as panelas.
— Os clientes tinham bons motivos para não querem mais comer carne. — disse olhando para os potes de molhos prontos fechados de churrasco que tomava conta de duas prateleiras do armário.
— O quê que tem de errado com estes molhos? É o mesmo que eu uso em casa.
— Não estou surpresa com esta informação.
— E o que quer dizer com isso?
— Você não me parece ter um gosto por comida mais refinados.
Jace chegou mais perto dela, onde as suas respirações estavam um pouco aceleradas com a aproximadamente é essa aproximação a deixou ciente de que a blusa que estava usando estava bem justa ao seu corpo.
— Isso depende do que estamos falando — ele disse bem devagar sem deixar de olhá-la .
— Estamos falando de comida.
Com a aproximação Jace percebeu que ela tinha olhos lindos cor de meu e a sua pele era tão branca e parecia ser bem maciae os cabelos castanhos claros e um pouco ondulado parecem ser bem sedosos que dava vontade de tocá-los.
— Se com isso você quer dizer que eu não sou enjoado, então você está certa.
Essa aproximadamente é muito perturbadora, pensou Clary, precisava tirá-lo daquela cozinha. A presença dele só mim confunde.
— Venha aqui. — ela disse determinada a mudar o paladar pelo menos um pouco, pegou a colher e mexeu a panela.
Achou engraçado a forma como ela falou e sorriu.
— Sim, estou aqui.
— Prove.
— Espere. — Clary soprou o molho da colher deixando na temperatura ideal é ofereceu a ele.
— Você iria queimar a boca. — disse Clary.
Com isso, Jace segurou a mãe dela e provou o molho. Como imaginou o sabor era agradável e muito saboroso, não tinha provado nada igual antes. Nesse instante ele olhou os lábios dela e imaginou se o gosto do beijo dela lhe traria uma sensação tão boa como sentiu agora com esse molho.
— Muito bom o molho.
Ficou satisfeita com a aprovação dele, mas decidiu se afastar um pouco dele porque com o toque dele em suas mãos fizeram o seu corpo estremecer.
— Eu sei. — quando falou a sua voz saiu um pouco estremecida. Torcia.para que ele não tivesse notado.
— Imagino que sim. — disse Jace.
Incapaz de continuar olhando para ele, Clary se virou e baixou o fogo das panelas. Jace se aproximou e ao lado dela descobriu-se intrigado com a curva do pescoço dela e a delicadeza dos ombros. Estendeu as mãos e desfez o paço do avental.
Com o contato Clary virou-se para ele e percebeu que não tinha para onde fugir porque o fogão estava atrás dela e ele bem a sua frente. Conseguiu reunir forças e perguntar:
— O que você acha que está fazendo?
Jace segurou as tiras do avental e terminou de desamarralos.
— Estou fazendo o meu trabalho.
— O seu trabalho é vir me atrapalhar?
— Não. Eles mandaram vir buscá-la como já tinha lhe dito. Não venha distorcer a história.
— E esse é o seu trabalho?
O seu coração batia tão forte que quase sai pela boca e ela sabia o que significava era atração. Não queria e não podia se sentir assim outra vez por homem nenhum, precisava se manter longe dele.
— Neste momento sim, é o meu trabalho.
— Eu pensei que fosse um homem de negócios. — comentou com desdém.
— E eu sou.
Se Clary estava pensando que iria tirá-lo do sério estava muito enganada, sei escolher minhas lutas é essa não era uma delas. Ela está perdendo o seu tempo precioso é eu sei que está fazendo isso para ganhar tempo.
— Felipe só lhe pediu que ajudasse na cozinha para que se sentisse mais confortável, ele sabe que você se sente bem preparando os pratos e aqui dentro você se solta e relaxa.
— Eu não preciso de caridade de ninguém.
— Não foi caridade e você sabe muito bem disso. Eles estavam realmente preocupados com você e ainda estão.
Jace olhou bem nos olhos dela para lhe passar total confiança no que falava e com cuidado tirou o avental do seu pescoço, sem deixar nenhum momento de olhá-la nos olhos. Clary parecia hipnotizada porque não conseguia ter reação nenhuma. Como se tivesse saído do transe que estava ela tirou o avental das suas e segurou próximo ao seu peito, ela se sentia como se ele tivesse a deixado nua.
— Ainda não terminei o que comecei.
— Mas Henrique pode terminar por você.
— Ele não pode, porque ele parece um iniciante na cozinha.
— Essas pessoas que estão aqui, vinheram para te conhecer. Elas não vinheram aqui para matar a saudade de uma carne.
— Eles já meconheceram no casamento da Isabelle.
— Tudo bem. Mas vinheram para matar a saudades de você.
— Não me faça te arrastar pelos cabelos Clary, como o homem da caverna fazia.
Clary olhou surpresa para ele. Jace não esperou a reação dela e colocou-a sobre seus ombros e levou para fora da cozinha.
— Espere. — gritou Clary. — Estou toda desarrumada.
Jace a colocou no chão olhou para ela passou a mão em seu rosto e ficou a admirando.
— Não precisa se preocupar está linda .
Jace pegou em seu braço e começou a carregá-la para o meio da boate. No começo foi difícil entender o que as pessoas estavam falando, mais aos poucos as frases foram se formando e fazendo sentido estava se sentindo um peixe fora d'água ali, de repente ouviu alguém falando atrás dela .
Clary reconheceu a voz de Jace e ele estava chamando a atenção de todos, ela se viu obrigada a dar um sorriso e desejando voltar para a cozinha, mas Jace estava me segurando pela cintura me fazendo ficar.
— Obrigado pela atenção de todos, está Clary a irmã de Amanda e Isabelle, que chegou hoje. Ela estava preparando uma comida para todos nós para nos agradar e o cheiro está ótimo podem ter certeza.
— Não podemos esperar para podermos experimentar. — disse um dos convidados, fazendo todo mundo concordar e rir.
— Viu eles estavam ansiosos para conhecê-la.
— Mas talvez eu não esteja tão ansiosa para conhecê-los.
— Nesse caso senhorita. — disse Jace se retirando. — o azar é todo seu.
Não esperava que ele fosse desistir assim tão fácil. Ficou olhando ele se afastar entre as pessoas. Aquele homem despertava o pior dentro dela, mais não entendia o porque. Se aproximou do bar e ficou olhando na direção onde ele se encontrava.
— Oi, Clary, o que você gostaria de beber? — perguntou Felipe por trás do balcão do bar.
— Um Sauvignon Blanc, por favor. — respondeu sorrindo para Felipe.
— Está saindo o vinho. — disse Felipe.
Felipe sorria enquanto servia um copo para Clary, pois sabia que entre aqueles dois iria acabar em um romance bastante inesperado.
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