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Capítulo 4

       Esse erro não cometerei mais, pois já tenho uma família a Amanda e a Isabelle. Se precisasse de mais alguém, tinha os meus funcionários que trabalhavam nos meus restaurantes e poderia criar um cachorro. No restaurante nós todos somos uma grande família e não podia nem imaginar em como estavam se virando sem ela lá.

      Por coincidência o celular toca  naquele momento  que se encontrava dentro da bolsa e este toque faz Jace olhar para ela. Então, enfiou a mão na bolsa e pegou o celular. 

—Alô?

— Clary, graças a Deus você atendeu!

       No mesmo momento reconheceu a voz de Aloísio o seu gerente que era de ansiedade e nervosismo. O que poderá ter acontecido nas últimas 6 horas em que estou longe? Será que deu algo de errado com a inauguração? Mais deixei tudo pronto com os fornecedores, as decorações e as comidas e bebidas.

— O Mister Grill não entregou as costelinhas de porco, nem a maminha e as costeletas de cordeiro suficientes para hoje à noite e temos uma festa enorme hoje às nove horas.

       Aloísio ficava estressado de uma maneira fora do normal quando algo não sai da maneira que ele planejou.

— Ligue para eles e peça que entreguem mais.

— Já fiz isso Clary, não sou burro.  Eles disseram que não tem o suficiente para nos enviar.

— Eles só podem estar de brincadeira deixei tudo certo sobre a quantidade necessária de agora vem dizer que não tem o suficiente. Nesse caso, pegue a minha agenda que está no escritório e ligue para o  Farrougrill ou tente o Sal e Brasa, caso o  Farrougrill não tenha o  necessário para nos abastecer.—respondeu ela.

         Clary tentou se acalmar para passar confiança para Aloísio Cross, pois era difícil de acreditar que ele fosse formado em Administração de restaurantes e não saber ir atrás de fornecedores. Mais tinha que relevar porque ele  nunca  tinha tido uma oportunidade antes, de fazer as coisas por conta própria.

— Espere!— gritou com medo de que Clary desliga-se antes de encontrar  a agenda.

        Clary ouviu quando a gaveta foi aberta.

— Achei.— ele disse com empolgação.

— Agora procure o telefone e ligue para eles. E Aloísio acalme-se, você conseguirá resolver esse problema.

— Tudo bem, eu sou capaz, eu sou capaz. — E obrigado Clary por confiar em mim. — ele disse antes de desligar.

       Quando Clary terminou a ligação, ousou olhar para Jace que não tirava os olhos dela nem por um instante em que esteve na ligação.

— O que foi?

— Você na ligação parecia que estava comandando um exército em plena guerra. Em que área você trabalha mesmo?

       Clary ficou na dúvida se o comentário dele foi para criticá-la. Não reagia bem a crítica e descobriu que também não reagia bem a ele, pois tinha certeza de que não gostava de Jace.

— Bom administro o meu próprio restaurante. E Aloísio precisa de pulso firme.

      Para Jace, estava claro que Clary gostava de comandar tudo e todos. Tinha só do homem que tentasse lhe mostrar o amor, antes disso ele viveria o inferno para chegar no seu objetivo de um relacionamento.

— O Aloísio é seu namorado?

      Clary começou a rir sem parar e percebeu que foi a primeira vez que fez depois que pegou Richard em flagrante lhe traindo, nossa como era bom rir pensou. Mas Aloísio era a última pessoa que pensaria em ter um relacionamento, porque o Aloísio não tinha autoconfiança.

— Claro que não. De onde você tirou essa idéia?

— Foi o seu jeito de dar ordens, não sei explicar bem o que foi, mais parecia que você tinha algum tipo relação com ele.

— Sim temos uma relação, ele é meu gerente.

— Eu pensei tinha vindo passar férias.

— Vim passar três semanas com a minha família. Por que?

— Acho que deveria desligar o seu celular.

— E porque faria isso?

      Jace descobriu a incapacidade dela de descansar era sempre ativa 24 horas por dias, chegou a essa conclusão.

— Para que outras pessoas que trabalham com você não possa entrar em contato e te trazer problemas.

— Ahh, então você sugere que desligue o meu celular e esqueça de tudo e depois de três semanas volte para o restaurante  e receba uma carga de preocupações que poderia ter resolvido pelo celular se o tivesse deixado ligado.  Prefiro que o Aloísio me incomode de cinco em cinco minutos com perguntas sobre o trabalho, se esse for o preço que tenho que pagar para ter o meu restaurante em ordem quando eu voltar.

— Então esse Aloísio deve ser um incompetente.

        Clary ficou com raiva, quem ele pensa que é para falar do Aloísio ele nem o conhece e mesmo se conhece-se não tem o direito de falar dele. Certo o Aloísio pode ter alguns defeitos, mas só ela podia receber isso é mais ninguém.

— Ele não é incompetente. 

— Claro que não é.

—  O que você quiz dizer com isso?

— Que talvez você tenha medo de que ele possa resolver tudo sozinha sem a sua ajuda.

           Já cheguei ao meu limite, pensou Clary irritada. Já o tolerei por tempo demais, não tinha viajado para ser deixada de lado pelas minhas irmãs e ter que receber conselhos desse homem sobre como gerir o meu restaurante e os meus funcionários.

— É isso o que você faz em sua pousada dar conselhos aos turistas?

      Jace viu que os olhos dela estavam escuros de raiva.

— Prefiro pensar que estou lhe mostrando o caminho correto para poder relaxar.

— Você pensa que é quem para vim querer mim dar conselhos sobre como administrar meu restaurante?

— Só estava lhe mostrando uma maneira de como você relaxar. Algo que estou percebendo que você não sabe fazer.

      Quando será que chegaremos porque não aguento mais ficar naquele mesmo lugar que aquele homem és.

 — É que não descobri uma forma de ganhar a vida sem fazer nada.

— Chegamos — informou Samantha muito animada, querendo evitar um confronto entre os dois.

— Já estava na ora. — pronunciou por entre os dentes, com mau humor Clary. Graças a Deus cheguei na joalheria não aguentava mais essa estrada, ela pensou

       O que Isabelle e Amanda tinham na cabeça para pedir a ele que fosse buscá-la? Clary preferiria um milhão de vezes estar em buraco com cobras e serpentes a está ao seu lado.  Elas podem ser venenosas, mas seria uma melhor companhia do que ele e teriam menos perguntas e é muito menos opiniões. 

      Minutos depois que pararam, ela começou a soltar o cinto de segurança mas estava emperrado. 

— Está preso?

        Olhou na direção dele e ele olhava insistentemente para o cinto que não queria abrir de jeito nenhum.

— Irei me soltar. _  ela respondeu.

— Você deveria parar de ser a mulher autosuficiente e deixar que alguém te ajude de vez em quando. Como por exemplo eu nesse caso. — Sem esperar uma resposta dela, Jace tomou conta da situação.

— Você está livre agora.

— Sim estou.

        Quando estava inclinando o corpo para sair, sentiu mãos segurando a sua cintura e a ajudando sair do carro.

— Obrigada. — respondi um pouco sem jeito.

— De nada. Olhou para Amanda e disse: Está entregue, ela é toda sua.

         Disse isso e foi indo embora, nessa ora gostaria que fizesse inverno aqui, assim provocaria uma avalanche para soterrar ele dos pés a cabeça e levando-o para bem longe, iria se sentir também vendo essa cena, pensou rindo.

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