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Capítulo 14

- Opa, nada de ficar de agarro com a nossa cozinheira. - disse Felipe, entrando.
Clary recuou depressa, afastando-se de Jace como se tivesse sido eletrocutada. Vai levar um tempo para se recompor depois de ter sido pega em flagrante. Constrangida, ajeitou a roupa e virou-se para pegar a colher de pau.
- É chefe. - ela o corrigiu.
Agora ela viraria tema de conversas da família, sem nem ter a chance de aproveitar os efeitos perturbadores e deliciosos do que estava acontecendo.
- Você será uma mulher morta, se não começar a servir as costelinhas logo. Nunca tive um grupo tão mal-humorado como o de hoje.
- Há alguma coisa que eu possa fazer para ajudar? - perguntou a Clary quando ela o olhou.
- Além de ocupar o seu lugar com o Jace, aqui. - disse Felipe.
Clary ficou vermelha e voltou para as panelas. Com sorte pensariam que a cor vermelha do seu rosto seria por causa do calor do fogão.
- Tudo bem. Precisarei de braços fortes, porque as costelinhas estão prontas para ser servidas.
Felipe chamou o Sandro para ajudá-lo a pegar os pratos e servir as mesas.
- Graças a Deus, porque hoje parece que todo mundo fizeram pedido em triplo. - disse Sandro.
- Hoje vamos ganhar dinheiro o suficiente para começarmos a abrir um novo clube ou restaurante. - disse Felipe.
- Um novo clube ou restaurante? - ela queria saber de tudo.
- Creta é uma ilha grande. - foi tudo o que Sandro disse enquanto voltava para pegar mais pratos no armário.
- Sandro e Felipe se tornaram grandes empreendedores de Creta. - disse Jace ao ver que Felipe continuava em silêncio.
Enquanto Clary servia um prato Sandro ia entregar a um cliente e Felipe colocava o prato pronto no final da fileira.
Felipe e Sandro começaram comprando lojas de roupas e restaurantes.
- Eu venho pensando nisso já algum tempo. Acho que está na hora de expandir mais os nossos clubes ou restaurante - confessou o Felipe.
- Você sabe onde posso encontrar um bom chef, linda? - disse Sandro, entrando na cozinha.
- Você está falando sério?
- Não deixe esse sorriso enganar você, linda. Eu tenho os meus momentos de seriedade, pode perguntar a sua irmã. - disse Sandro.
- Não. Não sei onde você pode arrumar um bom chef. Mas quando voltar a New York irei pesquisar para vocês.
Clary iria partir, pensou Jace. Mas eu sempre soube disso e nunca pensei de outra forma, mas ouvir Clary dizer soou de maneira diferente e fez algo dentro dele doer. Jace sabia para onde coisas daquele tipo levavam. A lugar nenhum.
Com as mãos cheias de pratos Felipe viu o olhar de Jace e imaginou quanto tempo levaria para aqueles dois chegarem a conclusão a que ele tinha chegado desde o começo e foi em direção ao salão.
Quando Clary foi ao salão cinco minutos depois foi recebida com aplausos.
Um tempo depois notas de dólares e euros começaram a crescer no caixa vindas de todos os lados. Os olhos de Felipe encontraram os de Clary do outro lado do caixa.
- Tem certeza que não quer mudar de idéia?
- Tenho certeza.
- Clary.
Me virei a procura de quem me chamava, mas não tinha idéia de onde vinha aquela voz. Jace que estava do meu lado mim indicou quem era que estava me chamando a minha irmã Amanda.
- Ali.- indicou.
Quando ela se aproximou, mim apresentou a acompanhante dela.
- Clary, esta é Mary Munroe e ela tem um problema que eu acho que você pode resolver.
Confusa olhei para a senhora a minha frente.
- Oi.
A senhora parecia constrangida e estava quase impossível de ouvir a sua voz no meio daquela barulheira.
- O baile de debutantes da Angel é depois de amanhã.
- Angel?
- Sim a neta dela. - sussurrou Jace em seu ouvido.
A pesar do calor do ambiente a sensação da respiração de Jace em seu pescoço a fez estremecer.
- E a Fabricia está com virose.
Clary levantou a sobra e olhou para Amanda.
- Outra neta?
- A mulher quem devia preparar a recepção e as comidas. - explicou Amanda.
Clary começou a entender o que estava acontecendo. Cozinhar. Parecia que ultimamente só servia pra isso, ir para a cozinha.
- E a senhora precisa de alguém para preparar a comida?
- Sim e posso pagar pelos seus serviços. - acrescentou Mary.
Não chegaria nem perto do valor que Clary estava acostumada a cobrar por um baile de debutantes em New York, pensou.
- Não será necessário. - disse Clary. - Considere como o meu presente para a sua neta. Mas preciso ver a lista de convidados para saber quantas pessoas são.
- Será a cidade toda, querida. - Mary respondeu animadamente.
Ótimo agora irei passar dois dias cozinhando, pensou Clary.
- Tudo bem, mas preciso saber qual foi o cardápio definido.
- Eu não sei como lhe agradecer, pelo o que está fazendo, a minha netinha está muito feliz.
- Cozinhar era apenas metade do trabalho envolvido e a outra metade era deixar tudo com aspecto atraente e gostoso. De entrada será servido croquetinho de carne com molho de mostarda escuro. Com cuidado colocou uma pitada de alecrim sobre a maminha fatiada com molho de alecrim.
- Não se preocupe. A senhora já tem muito o que fazer. Estou vendo no seu rosto.
- Obrigada foi Deus você te enviou aqui.
Não foi Deus, pensou Clary. Tinha sido Richard quando o peguei me traindo, se não fosse isso, não teria ido por algum tempo ali. E os convidados de Angel, teria comido um comida péssima.
- Fico feliz em poder ajudar. O jantar está quase pronto.
Quando menos espero entra Amanda, Isabelle, Sandro, Jace e Felipe na cozinha. A cozinha ficou apertada com tanta gente.
- Neste lugar não tem espaço para todo mundo. - disse Clary.
- Não se preocupe não iremos ficar. Só queremos ajudar a levar os pratos para a festa.
- O que você quer que façamos? - perguntou Jace.
- Comece a levar o que está na mesa. - respondeu Clary.
Clary sorriu ao ver eles se organizando em fila e cada um pegando uma travessa.
Em vez de sair e se juntar aos convidados depois que o jantar ficou pronto, Clary preferiu continuar na cozinha, dando uma olhada final no bolo. Observando um pouco mais, ela recuou para verificar se não havia nenhum erro ou se encontrava torto.
- Está lindo.
Clary sorriu ao ouvir a voz de Jace atrás de si.
- Obrigada, estou orgulhosa do meu trabalho.
- Bom está na ora de levar o bolo. - disse Jace.
- Pode levá-lo.
- E você não vem? - perguntou Jace.
- Não tenho muito trabalho ainda lavar as panelas e tigelas, deixar tudo limpo no geral na cozinha.
- Isso não foi o acordo. Você se ofereceu para cozinhar e não lavar. E me parece que já fez mais do que a sua parte.
Sem esperar por uma resposta pegou na mão dela e a levou para o salão de festas.
- Eu gosto de terminar o que começo.
- Eu também. - Jace disse demonstrando segundas intenções em sua voz.
Jace se pôs a traz dela é começou a desamarrar as tiras do avental, soltando-o. Na mesma ora Clary passou as mãos nas dele.
- O que você pensa que está fazendo?
- Não se preocupe. O avental no momento será a única peça que irei tirar de você. Por enquanto, é claro. - sussurrou em seu ouvido.
De repente o calor aumentou ainda mais com a promessa de algo a mais.
- Mais só se você quiser. Neste momento só quero dançar com você.- disse Jace retirando o avental do seu pescoço.
- Não sabia que você era um pé de valsa. - disse Clary.
- De vez em quando. Agora deixe de conversar e vamos dançar, estou louco para te ter nos meu braços sem interrupções.
Jace a levou para o meio do salão e começar a dançar e a rir um com o outro. Enquanto estavam dançando Jace disse:
- Foi muito gentil o que você achou de fazer, ajudando Mary.
- Eu gosto de salvar as pessoas e cozinhar para mim é tão natural quanto respirar.
- Parece que temos algo em comum.
Clary pensou na forma como ele havia a salvo na boate do loiro atrevido.
- É, parece que temos.
Com a.mao apoiada no ombro de Jace escondeu um sorriso e deixou que ele conduzisse na dança.

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