Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capitulo 13

      Nem de longe seria o bastante. O que, em nome de Deus, eu estive pensando?
       Sim, tinha sido maravilhoso, sem a menor dúvida. Em nenhuma outra experiência passada ou futura iria se comparar com a que tinha sentido fazendo amor com Jace, mas agora aquela experiência se encontra no passado e era ali que ficaria, como sendo um outro grande erro que tinha cometido.
        Baixei a costelinha com uma raiva, separando uma parte da carne com golpes firmes. Agora eu sei o que é fazer sexo de ótima qualidade com um homem. Baixei a costelinha mais uma vez. O seu golpe seguinte sobre a tábua de cortar quase fez a cozinha e o clube estremecer com os barulhos. 
         Quando fui finalmente, para a cozinha de Jace na noite passada para esquentar a comida que esquecemos depois de uma noite de amor maravilhosa, alguém baterá na porta. Jace foi atender e eu fui deixar tudo pronto para nos, mas ouvi uma voz feminina e jovem vindo da sala.
         O meu coração disparou mesmo antes de está na sala e quando estou na sala vejo Vanessa em pé na sala e Jace estava tentando convencê-la a vestir o casaco para cobrir o corpo nu.
        Ela estava nua na sala dele, não acredito!
         A raiva me tomava conta naquele momento e me deixará cega de raiva. Estava vivendo mais uma vez o mesmo o que tinha acontecido no consultório do Richard. Como pude ser tão ingênua em pensar que as coisas poderiam ser diferente dessa vez?
        Lembro de ter tossindo e Jace ter se virado para me encarar,  com a expressão de surpresa e culpa. Havia um ar de satisfação no rosto de Vanessa. Neste momento só lembro de ter visto as chaves do carro dele na mesinha da sala e sem pensar a peguei e saí correndo para o carro, sem me importar. Por mim ele e aquela pirralha poderiam ir para o inferno e aprodecer nos braços um do outro.
        Ouvi o Jace me chamar, mas nem me incomodei em olhar para trás  não iria dar esse gosto a ele de me ver sofrendo e chorando. Só queria desaparecer dali o mais rápido possível.
         De manhã não dei nenhuma explicação a Isabelle sobre o motivo que a fizera voltar para casa sem as panelas, e nem havia dito nada a respeito de o carro de Jace está estacionado de frente a casa deles. Planejei passar o dia inteiro sozinha. Mas Sandro chegou no começo da tarde para mim buscar, cobrando a promessa que tinha feito e me levará para o New York Beach Club.
        Mas foi bom, porque cozinhar era uma terapia que funcionava para se acalmar. Com um golpe mais enérgico, castiguei mais uma vez a costelinha. Uma das partes da costelinha quase voou da tábua de carne, mas consegui pegar a carne antes que voasse, depois peguei toda a costelinha e coloquei na panela.
        Mas a minha raiva não diminuía só aumentava mais. Peguei outra peça se costelinha de dentro do saco aberto e atirei na tábua.
— Essas costelinhas te fizeram algum mal a você, linda?
        Ergui os olhos e encontrei o Sandro em pé na porta da cozinha com os braços cruzados.
— Do que você está falando? — ela perguntou, tensa, atingindo a peça de costelinha com outro golpe.
        Sandro entrou na cozinha com cuidado mas mantendo uma certa distância entre eles.
— É que do jeito que você está cortando as costelinhas, eu pensei que elas poderiam ter feito.algo contra você e que você a estava repreendendo de alguma forma.
— Só estou cortando.— disse Clary entre os dentes cerrados.
— Se essas costelinhas fossem gente, eu diria que você está declarando guerra a elas. Ou a alguém.— Quer falar sobre isso?
— Não.
— Então, há algo para falar.
— Não.— cerrei a mandíbula no momento em que a costelinha se chocou com a tábua.
       Era impossível que não houvesse nada a falar. Depois que passamos muito tempo atrás de um balcão de bar, ouvindo muito desabafos de clientes, Sandro se tornou perito em saber que há algo errado, pois a sinais físicos.
        Sandro se aproximou do fogão e provou um pouco da costelinha.
— Hum, isso aqui está muito bom.— Bem irei deixá-la com o seu trabalho.
        Assenti  com a cabeça e voltei a ficar e olho nas panelas.
       Assim que tiver uma oportunidade ligarei para a compainha aérea para antecipar a minha volta. Não motivos para ficar aqui mais tempo. Se fosse para ser humilhada, prefiro que seja na minha casa, onde estarei mais acomodada.
        Jace  lutou com a possibilidade de deixar tudo como estava. Porém Clary partiria dentro desta semana e ele não queria que tudo terminasse de um jeito tão amargo. Mas não estava acostumado a se explicar para ninguém e ainda mais quando não tinha nada a ver com o episódio da noite passada relacionada a Vanessa ter aparecido em sua casa.
      Como eu poderia imaginar que ao atender à porta no instante em que ouvi alguém bater.  Naquele momento estava duelando comigo mesmos com sentimentos desconhecidos que me atormentavam. Não tinha a menor noção de quem estaria ali àquela hora  da noite, e Vanessa era a última pessoa que esperava encontrar.
         Ela me deu aquele sorriso que deixava vários homens mais jovens descontrolados, mas que poderia ter tido o mesmo efeito em mim se eu por acaso gostasse de meninas jovens.
— Oi, eu achei que você gostaria de companhia.
         Nunca deixo de me impressionar com a incapacidade dela de entender sinais. Vanessa era um exemplo de total ignorância dos sinais que ele vinha lhe enviando já fazia um bom tempo.
— Vanessa, estou ocupado agora. Vá para sua casa. — disse com medo de que Clary aparecesse e interpretasse tudo errado.
— Tem certeza de que quer que eu vá embora? — Vanessa perguntará com um brilho nos olhos.
        Se estivesse prestando atenção direito na Vanessa, aquele brilho no olhar teria o alertado. Mas a minha mente estava focado na Clary na cozinha. Só lembro depois  que virei de tê-la visto com o casaco até a cintura, percebi que ela não tinha nenhuma roupa por baixo. Agarrei o casaco antes que ela revelasse os quadris e o puxei para cima muito rápido.
— Com certeza. — dissera Jace, sério.
          Nesse momento ouço Clary tossir e no momento seguinte, ela passa por nós correndo dizendo:
— Desgraçado.
          E não parou ouvir nada e nenhuma explicação. Corri atrás dela, mas só consegui ver ela entrar no meu carro e ir embora. Tive vontade de entrar no carro de Vanessa e alcança-la, mas também fiquei triste por ter de dar explicações por algo que não planejei e não quis e ainda por cima ser condenada e não ter chance de defesa. Como posso querer ter algo com uma mulher que não lhe dá nem o benefício da dúvida? Visivelmente quero tudo com ela.
       Assim que Clary foi embora, coloquei a Vanessa no carro dela com a ameaça de contar tudo para o pai dela e deixando bem claro para não me tocar. Furiosa mim xingou o caminho todo até chegar em sua casa.
— O que ela tem que eu não tenho? — perguntará Vanessa.
— No momento ela está com o meu carro. Eu sou muito velho para você. Não pode obrigar a ninguém a sentir algo por você. Para mim você é como irmã mais nova e nada mais do que isso.
— Você não me acha bonita?
— Você é bonita. Mais é preciso mais do que isso para se envolver com uma pessoa.
— Não se rebaixe a tanto Vanessa para chamar a atenção.
    Mim lembro de ter saído do carro e ela ainda estava sentada com a cara amarrada. Da casa da Vanessa caminhei até a casa de Isabelle e fiquei aliviado por ver que Clary chegou bem em casa e o carro estava estacionado na frente da casa.
       Já fazia uns cinco minutos que tinha entrado no clube do Felipe e do Sandro e tinha pedido uma cerveja.
— Se quiser falar com a Clary, ela está na cozinha. — disse o Felipe.
— O que o faz pensar que desejo falar com ela?
— Desse lado do bar você tem que ser psicólogo e padre. Mas aceite um aviso, ela está com um cutelo na mão e como ela o está usando manteria uma certa distância, se eu fosse você conversaria com ela da porta.
       Terminei de esvaziar o copo e fui para a cozinha. Felipe olhou para Jace e meneou a cabeça sorrindo.
        Abri a porta da cozinha e vi Clary na cozinha e cheia de vapor e atemperaturw ali estava bem quente. Dei um passo para dentro e deixei amporta fechar a porta atrás de mim, antes de falar alguma coisa.
— Porque você saiu correndo do meu apartamento?
       Já tinha noção de que ele apareceria, tinha passado a noite é uma boa parte da manhã tentando se controlar. Dei mais uma mexida no risoto.
— Não faço sexo grupal.
       A vontade de Jace era de agarrá-la e fazer com que ela o olhasse e uma onda de raiva o invadiu.
— Nem eu. — disse Jace.
       Clary ergueu a cabeça e o olhou, com um olhar de acusação.
— Então, ela era o que? O segundo turno? Ou esqueceu de avisar a ela que você estava me entretendo?
         Não era fácil lidar com o temperamento de Clary ou com as palavras que saiam do sua boca malcriada. Mas se fosse lidar com ela no mesmo tom que ela usava, não iria resolver nada.
— Eu não me esqueço de dizer nada até porque não tenho nada a dizer a ela. Vanessa não pertence a turno nenhum.
        Clary atirou a colher na pia. A colher bateu na pia e caiu no chão.
— Ah, então ela apareceu do nada no seu apartamento vestida daquele jeito?
— Sim.
— Estava nua da cabeça aos pés sem nenhum motivo aparente. — O que Jace pensava que ela era? Idiota?
— Mas Vanessa sempre tem um motivo. Ela faz isso para agredir o pai. — ele disse quase incapaz de manter o controle da voz.
— Fazendo sexo com você. — Clary respondeu com raiva cerrando os dentes.
— Com qualquer pessoa. — Ele estreitou os olhos. Aquilo era o suficiente. Não sabia nem o que estava fazendo ali.
— Só para deixar bem claro eu nunca cheguei a pegar na mão dela.
— Você não é um grande negociador.
— Eu só queria que você soubesse.
       Jace saiu em direção a porta.
— Foi assim que flagrei Richard e uma paciente no consultório dele.
       Jace parou de frente a porta e virou-se.
— Como?
— Eu fui ao consultório dele para fazer uma surpresa que tinha planejado, só que quando entrei no consultório descobri ele fazendo sexo com a paciente... — Ao ver Vanessa na sua sala na noite passada, quase nua totalmente, eu revivi tudo outra vez.  Me senti uma completa idiota.
— O fato de seu namorado ser um idiota não torna idêntico a ele.
— Ex- namorado.— corrigiu ela.
— Melhor assim. Mas, o ato de qualquer outra pessoa não pode ter o poder de tornar você uma boba. Só porque ele não soube valorizar você quando a teve nas mãos, isso não pode refletir em você.
— E quanto a Vanessa?
       Jace sentiu uma nova onda de suspeitas surgir. Será que iam ter uma nova discussão outra vez?
— O que é que tem?
— Deu para perceber que ela tinha certeza que você iria recebê-la de bom agrado vestida daquela forma.
— Não. Ela ela esperava que eu a recebesse.— contradisse ele.
— Agora, quanto tempo a mais você vai ficar  aqui?
— O primeiro lote já está saindo. Por quê?
        Jace ficou viu que a sua fome era relacionado a comida, e não a ela que não saía dos seus pensamentos desde quando foi buscá-la no aeroporto.
— Pelo que me lembro, você ainda me deve um jantar. Por falar nisso já devolvi as panelas a sua irmã.
— Está bem. Você vai ser o primeiro a provar a costelinha.
        Jace sorriu e a encarou.
— Eu não desbridamento que gosto de ser o primeiro.
         Clary virou-se para pegar uma colher de pau, mas antes que conseguisse pegar, Jace poxou-a para si e beijou-lhe com muito desejo. No mesmo momento, o mundo desapareceu na cozinha.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro