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Capítulo VIII

Rebecca Vanford

Estamos encurralados.

Conseguimos despistar os homens da alcateia durante uma semana, mas agora estamos oficialmente ferrados.

Estamos correndo em nossas formas de lobo por uma pequena Vila. Olho para Bryan e percebo que ele já sabe: Esse é o nosso fim.
Por incrível que pareça, não estou triste. Lutamos para ser o que queríamos ser. Livres. Se morrermos esta noite não levaremos nenhum arrependimento.
Minhas pernas já começam a dar os primeiros sinais de cansaço. Não vamos aguentar por muito mais.
Corremos por mais um pouco em direção a Vila. Iremos parar no outro lado da floresta. Não vamos cair sem lutar.

Minhas pernas fraquejam, tropeço em minhas próprias patas. Que patético, penso antes de sair rolando como um saco e lixo em uma colina. Quando paro de rolar tento ficar sobre minhas patas para continuar correndo, mas torci minha pata. Solto uma pequena lamúria e me esforço para correr. Estamos correndo mais devagar porque estou mancando.
Se repente, um morador da Vila abre a porta da sua casa e olha em volta. Que ótimo, agora teremos plateia. No momento em que ele nos encara arregala os olhos e chama alguém. Vamos ter que correr de humanos agora, penso miseravelmente. Ele vem correndo em nossa direção e olha em volta antes de nos encarar novamente. Tento correr mais um pouco, mas logo caio novamente. Bryan fica na minha frente e rosna quando o humano se aproxima.

- Calma, estou aqui para ajudar. - O humano diz, sussurrando. Quase solto uma gargalhada.
Bryan rosna mais uma vez e reseta o corpo. - Calma, vocês não querem ser apanhados não é? Vamos, eu vou levá-la para dentro. Estarão seguros lá. - Bryan para de rosnar e olha um pouco confuso para mim. Sua expressão é de: Hã?

O humano suspira pesadamente e olha em volta mais uma vez, receoso.

- Transforme-se e me ajude a carrega-la. - Dessa vez eu arregalo os olhos. Transforma-se? - Eles estão perto, se não quiserem morrer esta noite é melhor vir comigo.

Sem muitas opções, Bryan se transforma e me pega, sendo ajudado pelo humano.

Bryan Hashuel

Bom, vamos recapitular os acontecimentos desta noite por que estou confuso até agora.

Eu ainda estava perplexo com os acontecimentos. Rebecca e eu estávamos fazendo o check-in em um pequeno hotel, carregando somente uma bolsa com nossas mudas de roupa e nossas identidades falsas. Ouvi um uivo distante, mas reconheci-o mesmo assim. Era Seth, um dos melhores caçadores da alcateia. Olhei desesperado para Rebecca que passava nossas identidades falsas para a recepcionista. Ela viu meu olhar e hesitou.

- Desculpe. Não vamos nos hospedar hoje. - Rebecca sorri simpática para a mulher. - Você vai se esquecer que nos viu. - Ela disse, usando compulsão.
A mulher ficou com olhos vazios enquanto encarava nada e tudo ao mesmo tempo. Saímos do hotel com passos apressados, no intuito de chegar à caminhonete. Dirigi apressadamente o caminho todo, mas a droga da caminhonete tinha que ficar sem gasolina.

- Teremos que correr. - Digo a Rebecca, que trata de esconder nossas coisas em um fundo falso no carpete da caminhonete. Não para esconder dos lobisomens, mas dos humanos mesmo.
Saímos da caminhonete e começamos a correr enquanto nos transformamos.

Corremos enlouquecidamente até que nos distanciamos generosamente da cidade. Corremos mais um pouco e começamos a nós aproximar da Vila. Sinto-os próximos, de alguma forma, conseguindo nos alcançar. Rebecca começa e fraquejar, demonstrando cansaço, e não estou muito diferente. É ai que ela perde o equilíbrio e começa a rolar descontroladamente morro abaixo. Ela solta uma lamúria, que seria um xingamento épico de fosse humana, e começa a correr novamente, mas ela machucou a pata.
Um humano abre a porta da casa e olha em nossa direção. Rosno quando ele se aproxima.

- Calma, estou aqui para ajudar. - O humano diz, sussurrando.
Rosno mais uma vez e reseto o corpo. - Calma, vocês não querem ser apanhados não é? Vamos, eu vou levá-la para dentro. Estarão seguros lá. - Paro de rosnar e encaro o humano, viro-me para Rebecca e faço minha melhor de: Pera aí, oque?

O humano suspira pesadamente e olha em volta mais uma vez, receoso.

- Transforme-se e me ajude a carrega-la. - Dessa vez eu arregalo os olhos. Transforma-se? - Eles estão perto, se não quiserem morrer esta noite é melhor vir comigo.

Sem muita escolha, transformo-me.
Depois de levar Rebecca para a casa do humano ele me oferece uma muda de roupa. Coloco somente a bermuda e o olho desconfiado.

- Olha, nossa casa tem a proteção extra que impede qualquer um de nos achar. - Ele diz, dando ênfase em qualquer. - Você pode não acreditar, mas eu já estive numa situação parecida.

Uma mulher sai de um quartinho carregando vários utensílios de primeiros socorros. Ela enfaixa a pata de Rebecca, que solta uma pequena lamúria.

- Como sabiam de nós. - Pergunto.

- Cara, eu sou um Lobisomem. - Ele responde.

Você disse... Você é um lobisomem? – Pergunto confuso.

- Sim, quer dizer, não totalmente,

- Como assim?

- Bom, digamos que eu sou um mestiço. Sou meio lobisomem e meio humano.

- Mas isso não é possível. Lobisomens não podem ter esse tipo de contato com humanos.

- Foi o que disseram. Mas minha mãe não deu atenção e se relacionou com um humano. Eu nasci, fomos exilados da alcateia e até hoje vivemos assim. Fugindo.

Balanço a cabeça.

- Não acredito. Se algo assim tivesse acontecido, eu teria descoberto. Por que eu nunca ouvi falar disso?

- Não sei. Acho que os alfas preferem manter em segredo, para que isso não incentive mais os lobos.

- Como assim incentivem mais?

- Tem vários mestiços por ai rapaz. Vários, e a maioria nem sabe que é. Há muito tempo os lobos vem se relacionando com humanos em segredo. Não sei por que, acho que preferem os humanos. – O cara dá de ombros. – ah, onde está minha educação? Meu nome é John e aquela é Paula, minha esposa.

Hesito um pouco antes de falar meu nome, mas aí lembro que ele pode ter salvado a minha vida e a vida de Rebecca.

- Eu sou Bryan e aquela ali é Rebecca.

- Você disse Bryan? Bryan Hashuel?

Assinto. Paula me encara com olhos arregalados.

- É ele querido. – Ela sussurra. John maneia a cabeça.

- Então são vocês que estão fazendo aquele alvoroço todo na comunidade lobisomem.

Franzo o cenho.

- Que alvoroço?

- Vocês não sabem? – Maneio a cabeça em negativa. – Bom, depois que vocês fugiram acenderam uma fagulha de esperança nas alcateias. Acreditem, não eram só vocês que estavam descontentes de como as coisas estava. Os jovens estavam cada vez mais indignados, não queriam mais obedecer às tradições. Antes, isso pode ser controlado, mas depois que vocês fugiram... Hum. Criaram uma verdadeira rebelião nas alcateias meus jovens.

- É por isso que eles nos querem tanto assim. Para acabar com a rebelião.

John mania a cabeça. Olho para Rebecca no exato momento que se ouve um estalo. A fratura já se curou. Ela se transforma de novo em humana e me olha desconcertada.

É. A coisa era maior do que pensávamos.

***

Caraca, o que será que eles vão fazer agora? Imagino que vocês já têm suas próprias teorias. Deixem elas ai nos comentários, vou adorar ler todas elas. ^^

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